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Ac. Nutricionista
contatos: 86 9968-0541 TIM
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A vida depende da chegada de ar em qualidade e
quantidade adequada dos pulmões.
Quando este ar, por alguma causa, tem sua
composição alterada ou não chega na quantidade
necessária aos pulmões, existe o perigo de asfixia.
A respiração depende:
Da adequada concentração de oxigênio no ar
inspirado;
De que as passagens de ar pela garganta, laringe e
traquéia estejam desimpedidas;
Da ação muscular rítmica do tórax e no diafragma
para a entrada de ar nos pulmões;
Da circulação adequada de sangue para transportar
oxigênio dos pulmões ao cérebro e outros órgãos
importantes e que este sangue retorne aos
pulmões.
Causas da parada respiratória:
Obstrução da passagem de ar por:
Corpo estranho;
Afogamento;
Estrangulamento;
Soterramento;
Alergia.
Contaminação do ar por gazes tóxicos
(principalmente emanações de motores,
fumaça densa).
Interferência na função do centro respiratório
por:
Choque elétrico;
Venenos;
Doenças;
Ferimentos na cabeça.
Sinais e Sintomas:
Pode se reconhecer o estado de inconsciência de
uma pessoa se ela não responder a perguntas, ao
toque ou a dor.
O sinal mais importante dessa situação é a
dilatação das pupilas dos olhos.
Midríase pupilar:
Respiração artificial:
É o processo mecânico empregado para
restabelecer a respiração deve ser ministrado
imediatamente, em todos os casos de asfixia,
mesmo quando não houver parada cardíaca.
Os pulmões precisam receber oxigênio, caso
contrário ocorrerão sérios danos ao organismo no
aparelho circulatório, com grandes complicações
para o cérebro.
Tipos de respiração:
Boca-a-boca
Boca-nariz
Boca-nariz-boca
Boca-máscara
Ambu-máscara
Por aparelhos de entubação.
Conduta:
Afastar a causa da vítima ou a vítima da causa;
Deitar a vítima de costas sobre uma superfície
rígida e firme;
Verificar se a vítima está inconsciente;
Abrir e manter desobstruída a passagem de ar;
Afrouxar as roupas da vítima, principalmente
colarinho, cintos e sutiãs;
Retirar da boca da vítima próteses, restos de
alimentos entre outros buscando desobstruir as
vias aéreas;
Realizar hiperextensão no pescoço da vítima com
delicadeza buscando estabilizar a coluna;
Tapar as narinas da vítima com o polegar e o
indicador abrindo a boca da vítima
completamente;
O socorrista deve respirar bem e profundo para
encher os pulmões de ar;
Colocar a boca sobre a boca da vítima sem deixar
escapar nada de ar;
Deve-se soprar 2 vezes seguidas, enchendo o
pulmão da vítima de ar;
A operação deve ser repetida em média 12 vezes
por minuto de maneira uniforme e sem
interrupção (média de 5 segundos para a repetição
das ventilações);
A vítima deve permanecer deitada, mesmo depois
de ter recuperado a respiração deve-se ainda
observar cuidadosamente a vítima a fim de evitar
que a respiração cesse novamente;
É importante dizer que a ausência de pulsação
requer o procedimento de compressão torácica
externa (massagem ou reanimação cardíaca).
Hiperextensão do pescoço Verificação do pulso carotídeo
Parada cardíaca ou “morte súbita” é a cessação
repentina dos batimentos cardíacos ou quando o
músculo cardíaco, em condições de extrema
debilidade não se contrai e não se distende com o
vigor necessário para assegurar suficiente
quantidade de sangue à circulação.
Causas da parada cardíaca:
Crise cardíaca/angina pectoris;
Choque elétrico;
Intoxicação medicamentosa;
Intoxicação por monóxido de carbono ou
defensivos agrícolas;
Afogamentos;
Acidentes graves;
Processo infeccioso agudo;
Estrangulamento entre outras causas.
Sinais e Sintomas:
Pulso ausente ou débil;
Insuficiência respiratória;
Dilatação das pupilas;
Espasmos (contração súbita e violenta) da laringe;
Perda da consciência;
Cianose (coloração arroxeada da pele e lábios);
Ausência dos batimentos cardíacos.
Conduta:
Posicione-se ao lado da vítima, na altura do tórax, é
importante que a vítima esteja em decúbito dorsal,
sobre uma superfície rígida e plana;
Localize o apêndice xifóide e dois dedos acima
posicione a mão dominante com a palma para
baixo intercalando os dedos com a outra mão;
Os braços devem estar esticados pois a força do
corpo deve ser colocado toda nos mesmos para
haver uma melhor compressão torácica;
Deve-se realizar 30 compressões seguidas de 02
respirações artificiais boca-a-boca durante 5 vezes
consecutivas no total são 150 compressões e 10
respirações/ventilações;
Ao finalizar cada ciclo de 30 massagens e 02
respirações (5X) reavaliar o pulso carotídeo e se
não houver sucesso repetir o procedimento.
Posição correta Planta da mão
Massageando o coração Pulso carotídeo
Massagem cardíaca
&
Respiração artificial
Posição & Movimento correto
A maior parte das queimaduras ocorre nas
residências sendo de pequena gravidade. Somente
3 a 5% dos casos são graves.
As queimaduras têm o potencial de desfigurar,
incapacitar temporária ou permanentemente ou
causar morte à vítima.
A pele é o maior órgão humano e é barreira contra
perda de água e calor, tendo também um papel
importante na proteção do corpo contra as
infecções. Pacientes com queimaduras extensas
tendem a perder liquido corporal, temperatura e
tornam-se mais propensos a adquirir infecções.
Fisiologia da Pele
ELÉTRICAS
RADIOATIVAS ATRITO
QUÍMICAS
TÉRMICAS
QUEIMADURAS
Podem ser causadas pela condução de calor
líquidos, sólidos, gases quentes e do calor das
chamas.
• Produzidas pelo contato com eletricidade de alta e
baixa voltagem. O dano é ocasionado pela
produção de calor à medida que a corrente elétrica
atravessa o corpo.
• São lesões difíceis de avaliar, e mesmo aquelas que
parecem superficiais podem causar danos
profundos a músculos e nervos e vasos.
A eletricidade, principalmente a corrente
alternada, também pode causar PCR e lesões no
sistema nervoso.
Provocadas pelo contato de substâncias corrosivas,
liquidas ou sólidas com a pele.
Resulta da exposição à luz solar ou a fontes
nucleares.
Fricção, encontro entre duas superfícies.
Depende:
Da causa;
Profundidade;
Percentual de superfície corporal queimada;
Localização;
Associação com outras lesões;
Comprometimento de vias aéreas e;
Estado prévio da vítima.
CAUSA:
As queimaduras por radiação nuclear são as mais
graves, seguidas das elétricas.
Queimadura Radioativa Elétrica
PROFUNDIDADE:
Conforme as camadas da pele afetadas, as
queimaduras são classificadas em 1º, 2º e 3º grau as
mais profundas e graves.
As lesões não são uniformes, existe em geral, vários
graus de profundidade em uma mesma área.
1º Grau 2º Grau 3º Grau
Conforme a Profundidade
1º GRAU
Atinge a epiderme,
Apresenta eritema,
Dor e;
Bom enchimento capilar.
2º GRAU
Atinge a epiderme;
A derme;
Apresenta eritema;
Bolhas;
Dor e;
Bom enchimento capilar.
3º GRAU
Compromete a derme,
Epiderme;
E ainda pode destruir o tecido cutâneo,
Músculos
Ossos,
Apresenta cor branca, preta ou marrom,
Dor e;
Enchimento capilar ausente.
Queimaduras de 3º Grau
EXTENSÃO: É estimada pela regra dos nove em
lesões térmicas;
Cabeça 9%
Pescoço 1%
MSE+MSD 9% - 4,5 % cada face
Tórax e abdome (frente) 18%
Tórax e região lombar (costas) 18%
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LOCALIZAÇÃO:
Queimaduras nas seguintes áreas são consideradas
lesões graves.
Mãos e pés
Face
Olhos
Períneo
Circunferências – pescoço, tórax.
Face Pé Mão
Tórax Pescoço Períneo
Afastar a vítima da origem da queimadura é o
passo inicial e tem prioridade sobre todos os
outros tratamentos. Ter o máximo cuidado com
sua segurança pessoal durante o resgate do
queimado;
Resfriar a lesão com água na temperatura ambiente
por um tempo máximo de um minuto. O
resfriamento mais prolongado pode induzir
hipotermia;
Executar a avaliação rápida do traumatizado;
Abrir a via aérea e assistir a respiração, caso
necessário;
Efetuar, caso necessário estabilização na coluna;
Não aplicar gelo no local, pois causa
vasoconstrição e diminuição da irrigação
sanguínea;
Proteger a vítima com lençóis limpos e cobertores
secos;
Não transportar a vítima envolvida com panos
úmidos ou molhados, devido a risco de
hipotermia;
Remover as joias e vestes da vítima para evitar
constrição com o desenvolvimento de edema;
Manter as bolhas intactas no pré-hospitalar;
Nunca utilizar “remédios” caseiros, tais como
manteiga, dentifrícios, pomadas e óleos. Estas
substâncias podem agravar a lesão, promover a
infecção e dificultar a avaliação médica da queimadura;
Avaliar a superfície corporal queimada pela regra dos
nove e necessidade de remoção para um centro
especializado.
Cada segundo em que a vítima tenha contato com
a corrente elétrica diminui a possibilidade de
sobrevivência da vítima de choque elétrico.
O primeiro passo a ser tomado é a interrupção
imediata de energia no local do acidente;
Não se deve tocar na vítima até que a mesma esteja
separada da corrente ou que esta esteja
interrompida;
Não tentar remover a vítima se estiver presa a um
cabo elétrico exposto ao tempo, a menos que a
pessoa esteja habilitada e realizar este tipo de
salvamento.
Desligar a tomada ou a chave geral da corrente
elétrica;
Caso não saiba como conduzir chame
imediatamente alguém que saiba fazê-lo, ou então
use uma vara ou ramo seco, um pano seco ou uma
corda seca para afastar ou empurrar o fio par longe
da vítima;
Toque apenas em material seco não condutor de
eletricidade;
 Se a vítima perder a consciência e parar de
respirar, deve-se iniciar a respiração boca a boca
logo que a vítima esteja livre do contato com a
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Desligar a chave geral
Não tocar diretamente na vítima Afastar a causa do choque da vítima

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  • 1. Ac. Nutricionista contatos: 86 9968-0541 TIM 86 9434-1063 CLARO
  • 2. A vida depende da chegada de ar em qualidade e quantidade adequada dos pulmões. Quando este ar, por alguma causa, tem sua composição alterada ou não chega na quantidade necessária aos pulmões, existe o perigo de asfixia.
  • 3. A respiração depende: Da adequada concentração de oxigênio no ar inspirado; De que as passagens de ar pela garganta, laringe e traquéia estejam desimpedidas; Da ação muscular rítmica do tórax e no diafragma para a entrada de ar nos pulmões;
  • 4. Da circulação adequada de sangue para transportar oxigênio dos pulmões ao cérebro e outros órgãos importantes e que este sangue retorne aos pulmões.
  • 5. Causas da parada respiratória: Obstrução da passagem de ar por: Corpo estranho; Afogamento; Estrangulamento; Soterramento; Alergia.
  • 6. Contaminação do ar por gazes tóxicos (principalmente emanações de motores, fumaça densa). Interferência na função do centro respiratório por: Choque elétrico; Venenos; Doenças; Ferimentos na cabeça.
  • 7. Sinais e Sintomas: Pode se reconhecer o estado de inconsciência de uma pessoa se ela não responder a perguntas, ao toque ou a dor. O sinal mais importante dessa situação é a dilatação das pupilas dos olhos.
  • 9. Respiração artificial: É o processo mecânico empregado para restabelecer a respiração deve ser ministrado imediatamente, em todos os casos de asfixia, mesmo quando não houver parada cardíaca. Os pulmões precisam receber oxigênio, caso contrário ocorrerão sérios danos ao organismo no aparelho circulatório, com grandes complicações para o cérebro.
  • 11. Conduta: Afastar a causa da vítima ou a vítima da causa; Deitar a vítima de costas sobre uma superfície rígida e firme; Verificar se a vítima está inconsciente; Abrir e manter desobstruída a passagem de ar;
  • 12. Afrouxar as roupas da vítima, principalmente colarinho, cintos e sutiãs; Retirar da boca da vítima próteses, restos de alimentos entre outros buscando desobstruir as vias aéreas; Realizar hiperextensão no pescoço da vítima com delicadeza buscando estabilizar a coluna;
  • 13. Tapar as narinas da vítima com o polegar e o indicador abrindo a boca da vítima completamente; O socorrista deve respirar bem e profundo para encher os pulmões de ar; Colocar a boca sobre a boca da vítima sem deixar escapar nada de ar;
  • 14. Deve-se soprar 2 vezes seguidas, enchendo o pulmão da vítima de ar; A operação deve ser repetida em média 12 vezes por minuto de maneira uniforme e sem interrupção (média de 5 segundos para a repetição das ventilações);
  • 15. A vítima deve permanecer deitada, mesmo depois de ter recuperado a respiração deve-se ainda observar cuidadosamente a vítima a fim de evitar que a respiração cesse novamente; É importante dizer que a ausência de pulsação requer o procedimento de compressão torácica externa (massagem ou reanimação cardíaca).
  • 16. Hiperextensão do pescoço Verificação do pulso carotídeo
  • 17.
  • 18. Parada cardíaca ou “morte súbita” é a cessação repentina dos batimentos cardíacos ou quando o músculo cardíaco, em condições de extrema debilidade não se contrai e não se distende com o vigor necessário para assegurar suficiente quantidade de sangue à circulação.
  • 19. Causas da parada cardíaca: Crise cardíaca/angina pectoris; Choque elétrico; Intoxicação medicamentosa; Intoxicação por monóxido de carbono ou defensivos agrícolas; Afogamentos; Acidentes graves; Processo infeccioso agudo; Estrangulamento entre outras causas.
  • 20. Sinais e Sintomas: Pulso ausente ou débil; Insuficiência respiratória; Dilatação das pupilas; Espasmos (contração súbita e violenta) da laringe; Perda da consciência; Cianose (coloração arroxeada da pele e lábios); Ausência dos batimentos cardíacos.
  • 21. Conduta: Posicione-se ao lado da vítima, na altura do tórax, é importante que a vítima esteja em decúbito dorsal, sobre uma superfície rígida e plana; Localize o apêndice xifóide e dois dedos acima posicione a mão dominante com a palma para baixo intercalando os dedos com a outra mão;
  • 22. Os braços devem estar esticados pois a força do corpo deve ser colocado toda nos mesmos para haver uma melhor compressão torácica; Deve-se realizar 30 compressões seguidas de 02 respirações artificiais boca-a-boca durante 5 vezes consecutivas no total são 150 compressões e 10 respirações/ventilações;
  • 23. Ao finalizar cada ciclo de 30 massagens e 02 respirações (5X) reavaliar o pulso carotídeo e se não houver sucesso repetir o procedimento.
  • 24. Posição correta Planta da mão Massageando o coração Pulso carotídeo
  • 26.
  • 27. A maior parte das queimaduras ocorre nas residências sendo de pequena gravidade. Somente 3 a 5% dos casos são graves. As queimaduras têm o potencial de desfigurar, incapacitar temporária ou permanentemente ou causar morte à vítima.
  • 28. A pele é o maior órgão humano e é barreira contra perda de água e calor, tendo também um papel importante na proteção do corpo contra as infecções. Pacientes com queimaduras extensas tendem a perder liquido corporal, temperatura e tornam-se mais propensos a adquirir infecções.
  • 31. Podem ser causadas pela condução de calor líquidos, sólidos, gases quentes e do calor das chamas.
  • 32. • Produzidas pelo contato com eletricidade de alta e baixa voltagem. O dano é ocasionado pela produção de calor à medida que a corrente elétrica atravessa o corpo. • São lesões difíceis de avaliar, e mesmo aquelas que parecem superficiais podem causar danos profundos a músculos e nervos e vasos.
  • 33. A eletricidade, principalmente a corrente alternada, também pode causar PCR e lesões no sistema nervoso.
  • 34.
  • 35. Provocadas pelo contato de substâncias corrosivas, liquidas ou sólidas com a pele.
  • 36. Resulta da exposição à luz solar ou a fontes nucleares.
  • 37. Fricção, encontro entre duas superfícies.
  • 38. Depende: Da causa; Profundidade; Percentual de superfície corporal queimada; Localização; Associação com outras lesões; Comprometimento de vias aéreas e; Estado prévio da vítima.
  • 39. CAUSA: As queimaduras por radiação nuclear são as mais graves, seguidas das elétricas. Queimadura Radioativa Elétrica
  • 40. PROFUNDIDADE: Conforme as camadas da pele afetadas, as queimaduras são classificadas em 1º, 2º e 3º grau as mais profundas e graves. As lesões não são uniformes, existe em geral, vários graus de profundidade em uma mesma área. 1º Grau 2º Grau 3º Grau
  • 42. 1º GRAU Atinge a epiderme, Apresenta eritema, Dor e; Bom enchimento capilar.
  • 43. 2º GRAU Atinge a epiderme; A derme; Apresenta eritema; Bolhas; Dor e; Bom enchimento capilar.
  • 44. 3º GRAU Compromete a derme, Epiderme; E ainda pode destruir o tecido cutâneo, Músculos Ossos, Apresenta cor branca, preta ou marrom, Dor e; Enchimento capilar ausente.
  • 46. EXTENSÃO: É estimada pela regra dos nove em lesões térmicas; Cabeça 9% Pescoço 1% MSE+MSD 9% - 4,5 % cada face Tórax e abdome (frente) 18% Tórax e região lombar (costas) 18% MIE+MID 36% - 9% cada face Região genital 1%
  • 47.
  • 48. LOCALIZAÇÃO: Queimaduras nas seguintes áreas são consideradas lesões graves. Mãos e pés Face Olhos Períneo Circunferências – pescoço, tórax.
  • 49. Face Pé Mão Tórax Pescoço Períneo
  • 50. Afastar a vítima da origem da queimadura é o passo inicial e tem prioridade sobre todos os outros tratamentos. Ter o máximo cuidado com sua segurança pessoal durante o resgate do queimado; Resfriar a lesão com água na temperatura ambiente por um tempo máximo de um minuto. O resfriamento mais prolongado pode induzir hipotermia;
  • 51. Executar a avaliação rápida do traumatizado; Abrir a via aérea e assistir a respiração, caso necessário; Efetuar, caso necessário estabilização na coluna; Não aplicar gelo no local, pois causa vasoconstrição e diminuição da irrigação sanguínea;
  • 52. Proteger a vítima com lençóis limpos e cobertores secos; Não transportar a vítima envolvida com panos úmidos ou molhados, devido a risco de hipotermia; Remover as joias e vestes da vítima para evitar constrição com o desenvolvimento de edema;
  • 53. Manter as bolhas intactas no pré-hospitalar; Nunca utilizar “remédios” caseiros, tais como manteiga, dentifrícios, pomadas e óleos. Estas substâncias podem agravar a lesão, promover a infecção e dificultar a avaliação médica da queimadura; Avaliar a superfície corporal queimada pela regra dos nove e necessidade de remoção para um centro especializado.
  • 54.
  • 55. Cada segundo em que a vítima tenha contato com a corrente elétrica diminui a possibilidade de sobrevivência da vítima de choque elétrico.
  • 56. O primeiro passo a ser tomado é a interrupção imediata de energia no local do acidente; Não se deve tocar na vítima até que a mesma esteja separada da corrente ou que esta esteja interrompida; Não tentar remover a vítima se estiver presa a um cabo elétrico exposto ao tempo, a menos que a pessoa esteja habilitada e realizar este tipo de salvamento.
  • 57. Desligar a tomada ou a chave geral da corrente elétrica; Caso não saiba como conduzir chame imediatamente alguém que saiba fazê-lo, ou então use uma vara ou ramo seco, um pano seco ou uma corda seca para afastar ou empurrar o fio par longe da vítima; Toque apenas em material seco não condutor de eletricidade;
  • 58.  Se a vítima perder a consciência e parar de respirar, deve-se iniciar a respiração boca a boca logo que a vítima esteja livre do contato com a corrente.
  • 60. Não tocar diretamente na vítima Afastar a causa do choque da vítima