O documento fornece instruções sobre primeiros socorros para acidentados, incluindo técnicas de resgate, ressuscitação cardíaca, imobilização de fraturas, controle de sangramentos, e tratamento de queimaduras. É destacada a importância de iniciar a ressuscitação cardíaca em até 3 minutos para aumentar a probabilidade de sobrevivência.
2. A evolução tecnológica e o aumento contínuo da
quantidade de informações permitiram o aperfeiçoamento
das metodologias e técnicas de resgate e salvamento.
O resgate é fundamental para elevar as probabilidades de
salvamento de um acidentado.
Cada empresa adota a técnica mais adequada às suas
atividades.
3. Considerações:
•O tempo recomendável para início da aplicação da técnica de
reanimação cardio pulmonar, não deverá ultrapassar os 3 minutos;
•Após 3 minutos de parada cardíaca, inicia a morte de células nervosas
e a probabilidade de recuperação é menor a cada minuto, porém não
devemos deixar de executar a reanimação cardio pulmonar mesmo
passado este tempo;
•A posição da vítima não possibilita, na maioria das vezes, aplicação da
reanimação cardio respiratória, sendo assim necessário colocar a
vítima em decúbito dorsal, preferencialmente no solo, o mais rápido
possível;
4. Considerações
•Quando ocorrer o resgate, ter pleno conhecimento dos
elementos utilizados, como cordas, kits, entre outros;
•O resgate somente deverá ocorrer quando o socorrista
estiver seguro de suas ações;
• Na aplicação do processo de resgate deve-se tomar as
precauções necessárias a fim de evitar o segundo
acidente que poderá ser de gravidade superior ao
primeiro.
5. Emergência: Situação crítica e fortuita que representa
perigo à vida, gerando um dano continuado que obriga
a uma imediata intervenção.
Emergência de Nível 1.
•Leve: Hipótese acidental que pode ser controlada
com recursos do próprio local de trabalho. Não há
acionamento de resgate externo.
•Ex.: vazamento de pequeno porte inclusive de gás,
princípios de incêndio, entre outros.
6. Emergência de Nível 2.
• Médio: Hipótese acidental que pode ser controlada
com recursos próprios da Unidade. Os efeitos não
extrapolam os limites físicos da área da unidade e não
afetam os processos de rotina, mas há necessidade
de acionamento de resgate externo.
Ex.: vazamento de médio porte inclusive de gás,
incêndios em compartimentos, entre outros.
7. Emergência de Nível 3.
• Grave: Hipótese acidental cujos efeitos podem
extrapolar os limites físicos da área da unidade ou
exige o acionamento de resgate externo, com a
mobilização de todos os recursos humanos e
materiais disponíveis na unidade, podendo envolver
várias áreas funcionais, sendo necessário o
acionamento de recursos externos. (Plano de Ajuda
Mútuo, Corpo de Bombeiros, Defesa Civil, entre
outros).
•Ex.: incêndio e ou explosão de grande porte, incêndio
em tanque com impacto ambiental externo, vazamento
de grande porte de óleo e / ou gás, acidente com
múltiplas vítimas, entre outros.
8. TIPOS DE EMERGÊNCIA
Acidentes envolvendo vítimas com lesões;
•Choque elétrico;
•Quedas;
•Picadas de animais peçonhentos;
•Incêndios;
9. TIPOS DE EMERGÊNCIA
•Explosões;
•Vazamento de Gás;
•Contaminação com produtos químicos;
•Transporte rodoviário de produtos perigosos;
•Trânsito;
•Descargas atmosféricas;
•Desastres naturais como inundações, tempestades;
•Entre outros.
10. Métodos de resgate
Situação emergencial.
Exige atitudes decisivas para o resgate:
•Manter a calma;
•Analisar a gravidade da situação;
•Tomar decisão;
•Agir.
Cada empresa adota a técnica mais adequada às suas
atividades.
11. Comentários necessários:
•A posição do(s) socorrista(s) para execução do
resgate;
•Uso, manutenção e conservação do Kit de resgate;
•Observação da distância de segurança para o
resgate.
12. TRANSPORTE DE VÍTIMAS
Se houver suspeita de fraturas no pescoço e nas
costas, evite mover a pessoa.
Para puxá-la para um local mais seguro, mova-a de
costas, no sentido do comprimento com o auxílio de
um casaco ou cobertor.
Para erguê-la, você e mais duas ou três pessoas
devem apoiar todo o corpo e colocá-la numa tábua ou
maca. Se precisar, improvise com pedaços de madeira,
amarrando cobertores ou paletós.
Apóie sempre a cabeça, impedindo-a de cair para trás.
13. RESSUSCITAÇÃO CÁRDIO-PULMONAR
Com a pessoa no chão, coloque uma mão sobre a outra e localize a
extremidade inferior do osso vertical que está no centro do peito.
Ao mesmo tempo, uma outra pessoa deve aplicar a respiração boca-
a-boca, firmando a cabeça da pessoa e fechando as narinas com o
indicador e o polegar, mantendo o queixo levantado para esticar o
pescoço.
Enquanto o ajudante enche os pulmões, soprando adequadamente
para insuflá-los, pressione o peito a intervalos curtos de tempo, até
que o coração volte a bater.
Esta seqüência deve ser feita da seguinte forma: se você estiver
sozinho, faça dois sopros para cada dez pressões no coração; se
houver alguém ajudando-o, faça um sopro para cada cinco
pressões.
14. FRATURAS
Há dois tipos de fraturas: as fechadas, que apesar do choque, deixam a
pele intacta, e as expostas, quando o osso fere e atravessa a pele. As
fraturas expostas exigem cuidados especiais, portanto, cubra o local
com um pano limpo ou gaze e procure socorro médico imediato.
O que não se deve fazer
Não movimente a vítima até imobilizar o local atingido.
Não dê qualquer alimento ao ferido, nem mesmo água.
O que fazer
Solicite assistência médica, enquanto isso, mantenha a pessoa calma e
aquecida.
Verifique se o ferimento não interrompeu a circulação sangüínea.
Imobilize o osso ou articulação atingido com uma tala.
Mantenha o local afetado em nível mais elevado que o resto do corpo e
aplique compressas de gelo para diminuir o inchaço, a dor e a
progressão do hematoma.
15. SANGRAMENTOS
As Hemorragias
Hemorragia externa: é a perda de sangue
devido ao rompimento de um vaso sangüíneo
(veia ou artéria).
Hemorragia interna: é o resultado de um
ferimento profundo com lesão de órgãos
internos.
16. Sangramentos Externos - O que fazer
Procure manter o local que sangra em plano mais elevado que o
coração.
Pressione firmemente o local por cerca de 10 minutos, comprimindo
com um pano limpo dobrado ou com uma das mãos. Se o corte for
extenso, aproxime as bordas abertas com os dedos e as mantenha
unidas. Ainda, caso o sangramento cesse, pressione com mais
firmeza por mais 10 minutos.
Quando parar de sangrar, cubra o ferimento com uma gaze e
prenda-a com uma atadura firme, mas que permita a circulação
sangüínea. Se o sangramento persistir através do curativo, ponha
novas ataduras, sem retirar as anteriores, evitando a remoção de
eventuais coágulos.
Obs: quando houver sangramentos intensos nos membros e a
compressão não for suficiente para estancá-los, comprima a artéria
ou a veia responsável pelo sangramento contra o osso, impedindo a
passagem de sangue para a região afetada.
17. Sangramentos Internos
Os sinais mais evidentes são: pele fria, úmida e
pegajosa, palidez, pulso fraco, lábios azulados
e tremores.
Não dê alimentos à vítima e nem aqueça
demais com cobertores.
Peça auxílio médico imediato
18. Sangramentos Nasais
Incline a cabeça da pessoa para a frente,
sentada, evitando que o sangue vá para a
garganta e seja engolido, provocando náuseas.
Comprima a narina que sangra e aplique
compressas frias no local.
Depois de alguns minutos, afrouxe a pressão
vagarosamente e não assoe o nariz.
Se a hemorragia persistir, volte a comprimir a
narina e procure socorro médico.
19. Torniquetes
O torniquete deve ser aplicado apenas em casos
extremos e como último recurso quando não há a
parada do sangramento. Veja como:
Amarre um pano limpo ligeiramente acima do
ferimento, enrolando-o firmemente duas vezes.
Amarre-o com um nó simples.
Em seguida, amarre um bastão sobre o nó do tecido.
Torça o bastão até estancar o sangramento. Firme o
bastão com as pontas livres da tira de tecido.
Marque o horário em que foi aplicado o torniquete.
Procure socorro médico imediato.
Desaperte-o gradualmente a cada 10 ou 15 minutos,
para manter a circulação do membro afetado.
20. QUEIMADURAS
Pessoas com queimaduras profundas podem correr sério risco de vida.
Quanto maior a extensão, maiores os perigos para a vítima. Existem
diferentes graus de lesão. Leve em conta que uma pessoa pode
apresentar, ao mesmo tempo, queimaduras de terceiro, segundo e primeiro
graus - e cada tipo de lesão pede um socorro específico.
É proibido...
passar gelo, manteiga ou qualquer coisa que não seja água fria no local,
em qualquer caso. Também não se deve estourar bolhas ou tentar retirar a
roupa colada à pele queimada.
O que não se deve fazer:
Passar pasta de dente, pomadas, ovo, manteiga, óleo de cozinha... apenas
água fria é permitida. Gelo também não pode.
Furar as bolhas.
Retirar a pele morta
Arrancar a roupa grudada na área queimada
Apertar o ferimento
21. QUEIMADURA - 1º GRAU
As queimaduras deste tipo atingem apenas a
epiderme, que é a camada mais superficial da
pele. O local fica vermelho, um pouco inchado,
e é possível que haja um pouco de dor. É
considerada queimadura leve, e pede socorro
médico apenas quando atinge grande extensão
do corpo.
22. Como socorrer vítimas de queimadura de
primeiro grau:
1. Use água, muita água. É preciso resfriar o local.
Faça isso com água corrente, um recipiente com água
fria ou compressas úmidas. Não use gelo.
2. Depois de cinco minutos, quando a vítima estiver
sentindo menos dor, seque o local, sem esfregar.
3. Com o cuidado de não apertar o local, faça um
curativo com uma compressa limpa.
4. Em casos de queimadura de primeiro grau - e
apenas nesse caso - é permitido e recomendável
beber bastante água e tomar um remédio que combata
a dor.
23. QUEIMADURAS 2º GRAU
Já não é superficial: epiderme e derme são
atingidas. O local fica vermelho, inchado e com
bolhas. Há liberação de líquidos e a dor é
intensa. Se for um ferimento pequeno, é
considerada queimadura leve. Nos outros
casos, já é de gravidade moderada. É grave
quando a queimadura de segundo grau atinge
rosto, pescoço, tórax, mãos, pés, virilha e
articulações, ou uma área muito extensa do
corpo.
24. Como socorrer vítimas de queimadura de
segundo grau:
1. Use água, muita água. É preciso resfriar o local.
Faça isso com água corrente, um recipiente com água
fria ou compressas úmidas. Não use gelo. 2. Depois de
cinco minutos, quando a vítima estiver sentindo menos
dor, seque o local, sem esfregar.
3. Com o cuidado de não apertar o local, faça um
curativo com uma compressa limpa.
4. Em casos de queimadura de primeiro grau - e
apenas nesse caso - é permitido e recomendável
beber bastante água e tomar um remédio que combata
a dor.
25. QUEIMADURAS 3º GRAU
Qualquer caso de queimaduras de terceiro grau
é grave: elas atingem todas as camadas da
pele, podendo chegar aos músculos e ossos.
Como os nervos são destruídos, não há dor -
mas a vítima pode reclamar de dor devido a
outras queimaduras, de primeiro e segundo
grau, que tiver. A aparência deste tipo de
ferimento é escura (carbonizada) ou
esbranquiçada.
26. Como socorrer vítimas de queimadura de terceiro grau:
1. Retire acessórios e roupas, porque a área afetada vai inchar.
Atenção: se a roupa estiver colada à área queimada, não mexa!
2. É preciso resfriar o local. Faça isso com compressas úmidas.
Não use gelo.
3. Nas queimaduras de terceiro grau você pode usar água
corrente ou um recipiente com água fria. Cuidado com o jato de
água - ele não deve causar dor nem arrebentar as bolhas.
5. Se a queimadura tiver atingido grande parte do corpo, tenha o
cuidado de manter a vítima aquecida.
7. Não ofereça medicamentos, alimentos ou água, pois a vítima
pode precisar tomar anestesia e, para isso, estar em jejum.
8. Não perca tempo em remover a vítima ao hospital. Ela pode
estar tendo dificuldades para respirar.
OBS.: ESTA QUEIMADURA NÃO DÓI, POR ISSO, MUITO
CUIDADO COM OS PROCEDIMENTOS TOMADOS PRA NÃO
COMPLICAR A SITUAÇÃO.
27. MASSAGEM CARDÍACA
1) Coloque a vitima deitada de costas sobre
uma superfície dura.
2) Sem interromper a respiração boca-a-boca,
comece a massagem.
3) Para determinar o local em que a massagem
deve ser feita, encontre, no meio do tórax, o
osso esterno. Ele começa acima do estômago.
Sua mão deve ser posicionada na metade
inferior (isto é, entre a metade e a base) do
osso.
28. 4) Abra suas mãos e coloque uma sobre a outra. Você
vai usar só a palma, mantendo os dedos esticados
para cima. Em crianças pequenas, ao contrário, use os
dedos, apenas. Meça a força de acordo com o
tamanho da vítima.
5) Aperte o tórax da vítima, pressionando seu coração,
e solte em seguida. Mantenha o ritmo de uma
compressão por segundo.
6) Para ajudar a colocar pressão na massagem, deixe
seu braços esticados.
7) A cada parada para fazer a respiração boca-a-boca,
verifique se o pulso voltou. Para sentir a pulsação,
coloque as pontas dos dedos indicador e médio na
virilha ou no pescoço da vítima, ao lado da traquéia.
29. RESPÍRAÇÃO BOCA-A-BOCA
1) Cheque se a via respiratória não está obstruída.
Estique o pescoço da vítima para que o ar possa
passar: ponha uma mão na nuca e levante o pescoço;
apóie a outra mão na testa e force a cabeça para trás.
Em seguida, abra a boca, pressione a língua para
baixo e veja se não há algum objeto ou secreção
impedindo a passagem de ar. Remova-o com os
dedos.
2) Se, com isso, a pessoa não voltar a respirar, afrouxe
as roupas, mantenha esticado o pescoço da vítima e
comece a respiração artificial.
3) Feche as narinas da vítima usando os dedos da
mão que está sobre a testa.
30. 4) Inspire fundo, abra sua boca e coloque-a sobre a
boca da vitima (se for uma criança, cubra também o
nariz com sua boca).
5) Sopre o ar até que o tórax da vítima se movimente,
como em uma respiração normal. Use força com
adultos, suavidade com crianças.
6) Retire sua boca, para que a pessoa possa expirar.
7) Mantenha o ritmo de 18 a 20 respirações por
minuto, no caso de adultos, e 15 a 18, no caso de
crianças. Verifique sempre se a vítima não está
recuperando seus movimentos respiratórios.
8) Se vítima voltar a respirar, interrompa a respiração
artificial, mas não desvie sua atenção. Ela pode parar
de respirar novamente.
31. AFOGAMENTO
1) Chame rapidamente o socorro médico. Lembre-se:
no caso de afogamento, cada minuto perdido diminui
muito a chance de recuperação. 2) Enquanto a ajuda
não chega, coloque a vítima deitada de costas (barriga
para cima), em um declive, com a cabeça mais baixa
que o corpo.
Cuidado: não dobre nem vire o pescoço do afogado.
3) Não tente retirar a água dos pulmões.
4) Descubra se a pessoa está respirando: ouça sua
respiração e observe se o tórax se movimenta.
32. 5) Se a vítima não for capaz de respirar, comece,
urgentemente, a respiração boca-a-boca. Aprenda a
fazer respiração boca-a-boca
6) Verifique também os batimentos cardíacos. Para
sentir a pulsação, coloque as pontas dos dedos
indicador e médio na virilha ou no pescoço da vítima,
ao lado da traquéia.
7) Se a pulsação estiver ausente ou a pupila dilatada, o
coração deve ter parado. É preciso fazer então uma
massagem cardíaca.
8) Intercale duas respirações para cada 15 massagens
cardíacas.
9) Insista na ressuscitação pelo máximo de tempo que
você for capaz de agüentar. A vítima pode se recuperar
mesmo após muito tempo nessa situação.
33. 10) Quando a pessoa recuperar respiração e
batimentos, deixe-a deitada de lado, com um braço
abaixo da cabeça. Não permita que ela saia do
repouso antes da chegada do socorro médico.
11) Aqueça a vítima. Se possível, leve o afogado para
um local quente. Retire sua roupa molhada e cubra-a
com cobertores, toalhas ou o que estiver à mão. Se a
pessoa estiver consciente, ofereça uma bebida morna,
doce e não alcoólica. Não tente aquecê-la rapidamente
com um banho de água quente para evitar choque
térmico. Friccionar braços e pernas pode ajudar a
estimular a circulação.
34. ASFIXIA
Se o objeto está preso no nariz
1. Peça para que a pessoa respire pela boca.
2. Observe a localização do objeto. Se ele não
tiver sido introduzido até o fundo, tente
pressionar a base do nariz (no alto, próximo aos
olhos) e empurrar o objeto para baixo.
3. Se isso não funcionar ou o objeto estiver
alojado no fundo, procure socorro médico. Não
tente forçar: você pode machucar a pessoa ou,
pior, pressionar o objeto ainda mais para
dentro.
35. Se a pessoa engasgou e respira sem dificuldades
1. Espere a pessoa tossir. A própria pressão do ar pode
expulsar a comida para fora.
2. Você pode ajudar a expelir o objeto dando tapas nas
costas da pessoa: coloque-se atrás dela e faça a
pessoa se curvar para frente. Dê os tapas no alto das
costas. Cuidado com a força aplicada.
3. Uma manobra de compressão também pode ajudar.
Coloque-se por trás e junte suas mãos entre a cintura
e fim das costelas do engasgado. Aplique pressão
rápida e seguidamente.
4. Não tente virar a pessoa de cabeça para baixo para
forçar a saída do objeto (uma bala engolida por uma
criança, por exemplo). Isso pode piorar o engasgo,
especialmente se ocorrer vômito.
36. Se a pessoa engasgou e não consegue respirar
1. Observe se a vítima começa a sentir falta de ar. Ela
ficará desesperada e começará a ficar roxa. Se isso
acontecer, o caso é grave, pois o objeto está
obstruindo a passagem de ar.
2. Se o objeto for pontiagudo, não se deve fazer nada:
apenas procurar socorro médico imediato.
3. Em outro caso, a solução é provocar o vômito,
forçando com isso a saída do objeto. Isto é conseguido
colocando seu dedo na garganta da vítima.
4. Se isso não funcionar, procure socorro médico
imediato.
5. A dificuldade em respirar pode causar parada
respiratória e desmaio. Tente fazer a respiração boca-
a-boca, que pode forçar a movimentação do objeto e
permitir que o ar volte a circular.