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O Pris m a
CCaajjaarrii -- MM AA,, 1166 aa 2299 ddee JJaannee iirroo ddee 22000088 AAnnoo IIII.. NNºº 55 .. 2299 ddee JJaannee iirroo ddee 22000088
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OO JJoorrnnaall((EECCOO )) OO JJoorrnnaall((EECCOO ))
Da E dição
IInnêêss MM uunniizz NOTA DE ESCLAR ECIM ENTO
Caros le itore s: Ve nh o pronunciar-m e novam e nte ne ste - m e sm o
q ue pe q ue no, m as não m e nos im portante - Jornal(ECO), prim e iro
para pe dir-lh e s de sculpas por te r com parado a nossa cidade com
um "CIRCO";até porq ue um circo - ape sar dos palh aços - te m or-
ganização, onde cada um ttee mm e ccuumm pprree se u pape l. No circo te m
alguém q ue adm inistra as finanças suprindo as ne ce ssidade s de
toda com panh ia. Te m tam bém um pre side nte q ue sabe adm inis-
trá-lo com o um todo, onde no fim de tudo todos aplaude m o e spe -
táculo por se r ple nam e nte satisfatório. Entre tanto, caros le itore s,
com o vocês pode m ve r m e e xpre sse i m uito m al, até porq ue se is-
to fosse um circo be m adm inistrado se ríam os um a com panh ia re -
conh e cida e aplaudida, m as ainda assim h ouve ram pe ssoas m ais
inte lige nte s do q ue e u pra afirm ar a m inh a m á e xpre ssão dize ndo
q ue : "Que m não e stive r gostando do circo q ue se re tire "... E
já q ue isto ve rdade iram e nte não é um "circo"e u diria q ue é um
vulgarism o, é um a avacalh ação, um e nxovalh o com nosso dinh e i-
ro e puro sarcasm o com a vida do cidadão de sta cidade .
Só para com ple tar, gostaria de de ixar claro q ue Cajari ainda
te m pe ssoas inte lige nte s q ue sabe m e xpre ssar o q ue se nte m ve n-
do as patuscadas q ue aconte ce m e não pre cisam se r te stas de fe r-
ro de ninguém e , já q ue e ste pe q ue no inform ativo virou jornale co
agrade ço pe lo e logio, até porq ue e ste é sinônim o de um jornal
pe q ue no. Obrigado.
Falar ou não falar?
Eis a q ue stão.
MM aannooee llLLooppee ss
Som os ve rdade iram ne te li-
vre s? Te m os libe rdade para
sonh ar? Pode m os ir para o
lado q ue q uise rm os se m se r
ante s disso caluniados e di-
fam ados? Pode m os criticar
a inope rância?Pode m os dar
suge stõe s e andarm os se m
se rm os abordados por pala-
vras e olh are s am e açadore s?
Te m os dire ito ao voto ou o
dire ito é daq ue le s q ue q ue -
re m q ue se ja um de ve r o su-
frágio im pe nsado? Pode m os
participar ativam e nte da vi-
da pública do nosso país?
Estas e outras pe rguntas
te m com o re sposta não. Pa-
re ce q ue o século XXI é um
te m po a anos-luz da nossa
re alidade . Indícios apontam
para um ne o-fascism o, um
m ilitarism o m ode rno q ue
pre ga o silêncio com o form a
de se e sconde r nas som bras.
Palavras ge ralm e nte não
te m e nde re ço ce rto m as e n-
tram onde e ncontram e spa-
ço e causam re de m oinh os
q uando e ncontram águas
turvas.
Som os pe q ue nos notáve is
não sabe m os por q ue m e de
q ue form a. Vive m os num
país de m ocrático ainda q ue
às ave ssas, m as q ue te m
com o um dos pilare s da cida-
dania a libe rdade de e xpre s-
são. Portanto falar ainda é
um m e io de dize r q ue não
com pactuam os com ce rtas
coisas q ue aconte ce m ne sse
país afora e ne sta cidade a-
de ntro. E q ue m ais pe ssoas
utilize m e ste dom .
OO PPrriiss mm aa Página 1
Page 2
O Carnaval e m Cajari se m du-
vida se rá um dos m e lh ore s de todos
os te m pos,de ste s te m pos e de outros:
m uita pintura, m aize na, brincade iras
inéditas, tipo: pisote ando o povo, na
lam a com os afogados, a de scida pro
barro ve rm e lh o, a dança do sapato,
concurso para q ue m tive r m ais pa-
ciência, e q ue m tive r m ais e stôm ago
para e ngolir sapo.
Que r sabe r onde e ncontrar tu-
do isso? Ve nh a pro bloco alte rnati-
vo EECCAA (Espe rando Cajari Afundar)
com cam arote VVIIPP (VEJO IMUNDÍ-
CIE PERTO) com vista para o rio Ma-
racú.
Ficou m e sm o a fim de partici-
par do bloco?Que pe na é tudo brin-
cade irinh a. Mas não fiq ue zangado
e xistirão m uitos outros alte rnativos
e e xiste o bloco q ue não q ue r alte r-
nar. Mas com re spe ito ao EECCAA é só
brincade ira, pois se e m Cajari tudo
pode im agine o q ue no Carnaval
aconte ce . MM aannooee llLLooppee ss
GGuuiiaa TTuurrííss ttiiccoo
AA vviiddaa nnaass mm ããooss ddee aallgguuéémm qq uuee ttee mm ffoorrççaa ppaarraa vviivvee rr.
É assim q ue é nos dada e ssa re sponsabilidade de
le var nossos sonh os e de stinos a um bom de se m -
pe nh o no futuro, futuro e sse q ue nos e spe ra com
grande s oportunidade s q ue pode m se r m aiore s de -
pe nde ndo da grande za da força de vontade de cada
individuo.
Sonh ar ou acordar para a vida? Muitos jove ns
sonh am e m se r, sonh am e m te r, m uitos são, e
m uitos te m , m uitos são ape nas jove ns no fisíco e não
no e spiritual. Onde sabe m os q ue é lá no e spirito q ue
e ncontram os a ve rdade ira força jove m . E e ssa força
nos le va a re fle tir sobre a juve ntude da nossa cidade .
Que se m dúvida e le vada de spe rce bida por pe ssoas
q ue um dia foram jove ns e agora não são capaze s de
pe nsar nos nossos de se jos e nossos sonh os.
Sabe m os q ue o jove m te m um pape le spe ciale m
um a cidade pois o jove m de h oje é o "jove m "h om e m
de am anh ã, m as só pode m os vive r o am anh ã
se tive rm os ajuda e contribuição dos q ue um dia
sonh aram e m se r im portante s, gove rnante s e re pre s-
e ntante s. Sonh aram um dia e m m udar nossa cidade
e agora q ue e stão no auge do pode r se de se s-
pe raram com o crianças m alcriadas com fom e de só
q ue re r m ais e m ais e sq ue ce ndo de todos a sua volta.
Ora Cajari é um a cidade pe q ue na m as com
jove ns q ue sonh am .
Aonde e stão nossos e spaços ao sol?Com o pode m os
cre sce r com o plantas no jardim se não som os
re gadas com a e spe rança? Aonde e stão os nossos
jardine iros com q ue pode m os contar para cre sce r-
m os e darm os bons frutos?Com o dare m os orgullh à
nossa cidade se pouca inpiração nós te m os para e x-
pre ssar nossos se ntim e ntos através
da arte ,da cultura algo indispe nsáve lna form ação
de cidadãos críticos e participante s da vida pública
e socialda com unidade e m q ue vive m os e e stam os
e ngajados?
Som os jove ns politicam e nte e sq ue cidos, colocados
e m se gundo plano, som os procurados som e nte
e m pe ríodos e le itorais, para tornar re ala ganãncia
de politicos, e se ndo obrigados "a cavar nossa
própria se pultura".
Ficare m os e spe rando nosso e spaço o m om e nto
para agirm os e vive rm os com o jove ns, m as e nq uanto
não ch e ga e ssa h ora te m os q ue faze r o q ue um
ve rdade iro jove m faz: Lutar se m e spe rar o fim da
batalh a, sonh ar e não dorm ir.
GGee oorrggee BBaaiimm aa
SSoonnhh aarr oouu aaccoorrddaarr ppaarraa aa
vviiddaa??
ffOO TTOO SS:: GGee oorrggee BBaaiimm aa
OO PPrriiss mm aa PPáággiinnaa 22
Se você é e le itor se pre pare pois daq ui a
alguns m e se s, se ja num dia de ch uva ou
sol, não im porta, (você se rá a pe ssoa
m ais "im portante "), alguém vai bate r à
sua porta te ntando conve nce r a sua inte -
lige ncia a ace itar o q ue por le i já é se u.
No lugar da saúde q ue não e xiste te n-
tarão lh e dar um a inje ção de sile nciol
lh e de ixando se m voz por m ais q uatro
anos. Em ve z de um a e ducação digna
você se rá pre se nte ado com um a bor-
rach a para apagar anos de de scaso e
e caos. Para tapar os buracos de i-
xados na alm a das pe ssoas alguns re -
m e ndos na cortina do te atro onde os
piratas se cam uflam , sugando o
sangue da população. Para e sq ue ce r
q ue se u filh o passou fom e na e scola lh e
darão alguns grãos da sua própria la-
voura sofrida, onde os m onstros pisote a-
ram se u le gum e m ais pre cioso e sua h or-
taliça m ais de se jada. Em ve z de ruas pa-
vim e ntadas com o le m brança do gove rno
você se rá pre se nte ado com um a viage m
no túne ldo te m po, se ntido anti-h orário
para colocar o se u sonh o de volta ao
barro ve rm e lh o.
Se rá q ue é isso m e sm o q ue q ue re m os
para nossas vidas?Você pai de fam ília, é
ne sse antro de abutre s q ue você de se ja
q ue se u filh o cre sça e te nh a um a e du-
cação digna do q ue você sonh ou?
O Brasilte rce iro m undo re alm e nte não
ofe re ce tanto para a população de s-
favore cida. No e ntanto o proble m a é
q ue o m inim o de stinado para am e nizar
as m aze las do subde se nvolvim e nto são
sugados de form a de sone sta e pe rve rsa
por um a m inoria favore cida e m de cor-
rência de nossas próprias atitude s.
Muitas de ssas atitude s às ve ze s im -
pe nsadas e inconse q ue nte s.
Por isso se você é e le itor faça vale r a
arm a q ue possuím os e q ue é sube stim a-
da por q ue m não re spe ita sua libe rdade ,
sua consciência e sua dignidade .
Se você é e le itor não de ixe m ais aconte -
ce r o ne potism o de scarado, as apropri-
açõe s inde vidas, a falta de caráte r, de
re sponsabilidade social e fiscal pre -
dom inante e im pune .
Ao povo o q ue é do povo m as no te m po
ce rto e nas form as da le i.
MM aannooee llLLooppee ss
AO POVO O QUE É DO POVO
UUmm oollhh aarr ss oobbrree oo mm uunniicciippiioo
O Gove rno Fe de ralvisando am plas e xportaçõe s
de carne e tam bém se r o m aior produtor m un-
diala anos ve m inte nsificando um m aior controle
na vacinação do gado contra a te m ida fe bre a-
ftosa. Doe nça contagiosa q ue contam ina e provo-
ca o sacrifício de re banh os inte iros. Para um con-
trole totalaté as áre as de fronte iras com paíse s
q ue e stão com surtos da doe nça são de vidam e nte
fiscalizadas e vigiadas afim de não de ixar com
q ue a doe nça e ntre e m nosso país.
O Gove rno e stadualpor sua ve z não pe rde o
ritm o e tam bém faz a sua parte . Re ce nte m e nte o
Maranh ão saiu de áre a de risco e ganh ou o
status de áre a de obse rvação q ue é onde a doe n-
ça apare nte m e nte foi controlada m as com indí-
cios de q ue pode voltar.
A cam panh a de vacinação e m todo e stado é
por parte digna de aplausos pois visa o controle
totalsobre a doe nça e abrange todos os criado-
re s de norte a sul. Contudo nota-se por parte do
gove rno fe de ralape nas o inte rre sse no m e rcado
inte rnacional, ape nas um a ade q uação ao q ue os
paíse s im portadore s da carne brasile ira im põe .
O gove rno e stadualtam bém pre te nde ndo abaste -
ce r o m e rcado inte rno não m e de e sforços e m
atingir se u êxito na cam panh a.
Ch am am os a ate nção para dize r q ue se toda
e ssa m obilização e stá de olh o som e nte no com ér-
cio e xte rno nós consum idore s de fim de linh a co-
m e m os lite ralm e nte o pão q ue o diabo am assou.
Se e xiste todo e sse controle na vacinação, não
e xiste portanto para o q ue vai para nossa m e sa.
Principalm e nte aq ui na nossa cidade onde não
e xiste um localdigno de se r ch am ado de m ata-
douro e um localq ue ve nh a ofe re ce r h igie ne e
porve ntura se r visto com o um m e rcado. De ixa-
m os aq ui nossa indgnação com o cidadãos de sta
cidade para ch am arm os a ate nção do pode r e xe -
cutivo m unicipal para q ue provide ncie um
m atadouro e um m e rcado pois e stam os com e ndo
carne com o nossos ante passados se m ne nh um
rigor na fiscalização se m h igie ne e se m sabe rm os
a proce de ncia de talalim e nto q ue vai para nossa
m e sa..
MM aannooee llLLooppee ss
OO PPEERRIIGGOO NNEECCEESSSSÁÁRRIIOO
OO PPrriiss mm aa PPáággiinnaa 33
EE hh oorraa ddee PPooeess iiaa
AMAR AO PRÓXIMO
É de longe q ue se se nte
É de longe q ue se
É de longe q ue
É de longe
É de
É
se nte se q ue longe de É
se q ue longe de É
q ue longe de É
longe de É
de É
É
O TEU ABRAÇO
O m ais ape rtado dizias
se r since ro:
Mas ainda não tinh as pe nsado.
Os olh os ainda q ue olh e m adiante
e as face s se jam e spe lh os pe nsante s
Os coraçõe s pe rm ane ciam um de cada
lado.
ESVAZ IAMENTO
H á dias e m q ue ne m
o orgulh o é cabíve lao e spaço
q ue q ue re m os unicam e nte nosso.
H á dias e m q ue le r
um poe m a é tão dificilq uanto
le m brar um sonh o bom .
H á dias e m q ue a cane ta sonh a um
m ar de tinta
E e scre ve oce anos de nada.
H á dias e m q ue a m arca do sonh o
não é le give l
e o apagado acorda o subcon-
scie nte se m nunca te r sido e scrito.
H á dias e m q ue falta e spaço
e cabe à poe sia ao unive rso.
H á dias e m na falta de e spaço
só cabe a poe sia.
DE MIM E DAS COISAS
De m im e das coisas
nossos nom e s
le vam à dúvida um a e xplicação.
Le vam para a e xplicação
um a dúvida se m nom e de m im e
das coisas.
De m im e das coisas
re stam ape nas dúvidas
se m e xplicação.
INESPERADO
Entre e u e a distância
O de se jo
O contrário de se jo:
Se m a distância.
O alvo.
De se jos contrários.
Entre dois
A distância
O de se jo... novam e nte a distância
E o sonh o sai pe la culatra.
Inform ativo Prism a
Rua Be ne dito
Me ndonça - 138-
Ce ntro - Cajari -
MA
Fone : 9 12409 60
criticas e suge stõe s
favor e ncam inh ar
ao e nde re ço citado
acim a.
O Prism a é um a
e dição q uinze nal
q ue por m e ios m od-
e stos inform ar a
população cajari-
e nse , ince ntivar a
le itura e contribuir
social e cultural-
m e nte para a
nossa cidade .
Se você de se ja par-
ticipar do Prism a
nos procure e
torne e sta ide ia
m ais inte re ssante ,
conte sua h istória ,
e scre va se u artigo,
publiq ue sua poe sia
Para assinar o
Prism a e re ce be r
e m sua casa se m
ne nh um custo a
m ais nos procure e
faça a sua. Ape nas
R$ 2,10 m e nsais.
Não pe rca e faça já
a sua!
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Rua Be ne dito Me ndonça
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AGRISSÊNIOR NOTÍCIAS Nº 574 an 31 maio 2016.okRoberto Rabat Chame
 
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O prisma e

  • 1. O Pris m a CCaajjaarrii -- MM AA,, 1166 aa 2299 ddee JJaannee iirroo ddee 22000088 AAnnoo IIII.. NNºº 55 .. 2299 ddee JJaannee iirroo ddee 22000088 EEss ttaa ee ddiiççããoo ddoo PPrriiss mm aa éé ee mm ppaarrttee uumm ppoouuccoo ddiiffee -- rree nnttee ddaass oouuttrraass qq uuaattrroo aannttee rriioorree ss ..AAccee iittaannddoo aa uumm aa ccrrííttiiccaa ddee uumm aa ""llee iittoo-- rraa"",, (( rree ss ss aallttaamm ooss aaqq uuii qq uuee ppaarraa nnóóss nnããoo ee xxiiss ttee ccrrííttiiccaa ccoonnss ttrruuttiivvaa oouu ddee ss ttrruuttiivvaa,, oo qq uuee ee xxiiss ttee éé iinnttee rrpprree ttaaççããoo ee ddiiffiiccaannttee oouu ee nnttee ddiimm ee nnttoo ppee rree ccíívvee ll)) ee ss ttaa ee ddiiççããoo ttee rráá oo ss uubbttiittuu-- lloo ddee JJOO RRNNAALL((EECCOO )) iiss ss oo ggrraaççaass aa nnooss ss aa ccaappaacciiddaaddee ddee -- ccoomm oo ddiirriiaa oo ppooee ttaa LLuuiiss AAuugguuss ttoo CCaass ss aass -- ttrraannss ffoorrmm aarr ppee ddrraass ee mm ppããee ss .. NNããoo qq uuee iiss ttoo ss ee jjaa uumm bbaattee bbooccaa mm aass ddaarree mm ooss aallgguumm aass rree ss ppooss ttaass ttuuddoo ddee nnttrroo ddaa nnooss ss aa mm iinniimm aa cca-a- ppaacciiddaaddee ppooééttiiccaa.. PPooee ss iiaa,, RRee nnoovvaaççããoo,,IInnffoorrmm aaççããoo SSoocciiaallee MM oovviimm ee nnttoo AArrttííss ttiiccoo OO JJoorrnnaall((EECCOO )) OO JJoorrnnaall((EECCOO )) Da E dição IInnêêss MM uunniizz NOTA DE ESCLAR ECIM ENTO Caros le itore s: Ve nh o pronunciar-m e novam e nte ne ste - m e sm o q ue pe q ue no, m as não m e nos im portante - Jornal(ECO), prim e iro para pe dir-lh e s de sculpas por te r com parado a nossa cidade com um "CIRCO";até porq ue um circo - ape sar dos palh aços - te m or- ganização, onde cada um ttee mm e ccuumm pprree se u pape l. No circo te m alguém q ue adm inistra as finanças suprindo as ne ce ssidade s de toda com panh ia. Te m tam bém um pre side nte q ue sabe adm inis- trá-lo com o um todo, onde no fim de tudo todos aplaude m o e spe - táculo por se r ple nam e nte satisfatório. Entre tanto, caros le itore s, com o vocês pode m ve r m e e xpre sse i m uito m al, até porq ue se is- to fosse um circo be m adm inistrado se ríam os um a com panh ia re - conh e cida e aplaudida, m as ainda assim h ouve ram pe ssoas m ais inte lige nte s do q ue e u pra afirm ar a m inh a m á e xpre ssão dize ndo q ue : "Que m não e stive r gostando do circo q ue se re tire "... E já q ue isto ve rdade iram e nte não é um "circo"e u diria q ue é um vulgarism o, é um a avacalh ação, um e nxovalh o com nosso dinh e i- ro e puro sarcasm o com a vida do cidadão de sta cidade . Só para com ple tar, gostaria de de ixar claro q ue Cajari ainda te m pe ssoas inte lige nte s q ue sabe m e xpre ssar o q ue se nte m ve n- do as patuscadas q ue aconte ce m e não pre cisam se r te stas de fe r- ro de ninguém e , já q ue e ste pe q ue no inform ativo virou jornale co agrade ço pe lo e logio, até porq ue e ste é sinônim o de um jornal pe q ue no. Obrigado. Falar ou não falar? Eis a q ue stão. MM aannooee llLLooppee ss Som os ve rdade iram ne te li- vre s? Te m os libe rdade para sonh ar? Pode m os ir para o lado q ue q uise rm os se m se r ante s disso caluniados e di- fam ados? Pode m os criticar a inope rância?Pode m os dar suge stõe s e andarm os se m se rm os abordados por pala- vras e olh are s am e açadore s? Te m os dire ito ao voto ou o dire ito é daq ue le s q ue q ue - re m q ue se ja um de ve r o su- frágio im pe nsado? Pode m os participar ativam e nte da vi- da pública do nosso país? Estas e outras pe rguntas te m com o re sposta não. Pa- re ce q ue o século XXI é um te m po a anos-luz da nossa re alidade . Indícios apontam para um ne o-fascism o, um m ilitarism o m ode rno q ue pre ga o silêncio com o form a de se e sconde r nas som bras. Palavras ge ralm e nte não te m e nde re ço ce rto m as e n- tram onde e ncontram e spa- ço e causam re de m oinh os q uando e ncontram águas turvas. Som os pe q ue nos notáve is não sabe m os por q ue m e de q ue form a. Vive m os num país de m ocrático ainda q ue às ave ssas, m as q ue te m com o um dos pilare s da cida- dania a libe rdade de e xpre s- são. Portanto falar ainda é um m e io de dize r q ue não com pactuam os com ce rtas coisas q ue aconte ce m ne sse país afora e ne sta cidade a- de ntro. E q ue m ais pe ssoas utilize m e ste dom . OO PPrriiss mm aa Página 1
  • 2. Page 2 O Carnaval e m Cajari se m du- vida se rá um dos m e lh ore s de todos os te m pos,de ste s te m pos e de outros: m uita pintura, m aize na, brincade iras inéditas, tipo: pisote ando o povo, na lam a com os afogados, a de scida pro barro ve rm e lh o, a dança do sapato, concurso para q ue m tive r m ais pa- ciência, e q ue m tive r m ais e stôm ago para e ngolir sapo. Que r sabe r onde e ncontrar tu- do isso? Ve nh a pro bloco alte rnati- vo EECCAA (Espe rando Cajari Afundar) com cam arote VVIIPP (VEJO IMUNDÍ- CIE PERTO) com vista para o rio Ma- racú. Ficou m e sm o a fim de partici- par do bloco?Que pe na é tudo brin- cade irinh a. Mas não fiq ue zangado e xistirão m uitos outros alte rnativos e e xiste o bloco q ue não q ue r alte r- nar. Mas com re spe ito ao EECCAA é só brincade ira, pois se e m Cajari tudo pode im agine o q ue no Carnaval aconte ce . MM aannooee llLLooppee ss GGuuiiaa TTuurrííss ttiiccoo AA vviiddaa nnaass mm ããooss ddee aallgguuéémm qq uuee ttee mm ffoorrççaa ppaarraa vviivvee rr. É assim q ue é nos dada e ssa re sponsabilidade de le var nossos sonh os e de stinos a um bom de se m - pe nh o no futuro, futuro e sse q ue nos e spe ra com grande s oportunidade s q ue pode m se r m aiore s de - pe nde ndo da grande za da força de vontade de cada individuo. Sonh ar ou acordar para a vida? Muitos jove ns sonh am e m se r, sonh am e m te r, m uitos são, e m uitos te m , m uitos são ape nas jove ns no fisíco e não no e spiritual. Onde sabe m os q ue é lá no e spirito q ue e ncontram os a ve rdade ira força jove m . E e ssa força nos le va a re fle tir sobre a juve ntude da nossa cidade . Que se m dúvida e le vada de spe rce bida por pe ssoas q ue um dia foram jove ns e agora não são capaze s de pe nsar nos nossos de se jos e nossos sonh os. Sabe m os q ue o jove m te m um pape le spe ciale m um a cidade pois o jove m de h oje é o "jove m "h om e m de am anh ã, m as só pode m os vive r o am anh ã se tive rm os ajuda e contribuição dos q ue um dia sonh aram e m se r im portante s, gove rnante s e re pre s- e ntante s. Sonh aram um dia e m m udar nossa cidade e agora q ue e stão no auge do pode r se de se s- pe raram com o crianças m alcriadas com fom e de só q ue re r m ais e m ais e sq ue ce ndo de todos a sua volta. Ora Cajari é um a cidade pe q ue na m as com jove ns q ue sonh am . Aonde e stão nossos e spaços ao sol?Com o pode m os cre sce r com o plantas no jardim se não som os re gadas com a e spe rança? Aonde e stão os nossos jardine iros com q ue pode m os contar para cre sce r- m os e darm os bons frutos?Com o dare m os orgullh à nossa cidade se pouca inpiração nós te m os para e x- pre ssar nossos se ntim e ntos através da arte ,da cultura algo indispe nsáve lna form ação de cidadãos críticos e participante s da vida pública e socialda com unidade e m q ue vive m os e e stam os e ngajados? Som os jove ns politicam e nte e sq ue cidos, colocados e m se gundo plano, som os procurados som e nte e m pe ríodos e le itorais, para tornar re ala ganãncia de politicos, e se ndo obrigados "a cavar nossa própria se pultura". Ficare m os e spe rando nosso e spaço o m om e nto para agirm os e vive rm os com o jove ns, m as e nq uanto não ch e ga e ssa h ora te m os q ue faze r o q ue um ve rdade iro jove m faz: Lutar se m e spe rar o fim da batalh a, sonh ar e não dorm ir. GGee oorrggee BBaaiimm aa SSoonnhh aarr oouu aaccoorrddaarr ppaarraa aa vviiddaa?? ffOO TTOO SS:: GGee oorrggee BBaaiimm aa OO PPrriiss mm aa PPáággiinnaa 22
  • 3. Se você é e le itor se pre pare pois daq ui a alguns m e se s, se ja num dia de ch uva ou sol, não im porta, (você se rá a pe ssoa m ais "im portante "), alguém vai bate r à sua porta te ntando conve nce r a sua inte - lige ncia a ace itar o q ue por le i já é se u. No lugar da saúde q ue não e xiste te n- tarão lh e dar um a inje ção de sile nciol lh e de ixando se m voz por m ais q uatro anos. Em ve z de um a e ducação digna você se rá pre se nte ado com um a bor- rach a para apagar anos de de scaso e e caos. Para tapar os buracos de i- xados na alm a das pe ssoas alguns re - m e ndos na cortina do te atro onde os piratas se cam uflam , sugando o sangue da população. Para e sq ue ce r q ue se u filh o passou fom e na e scola lh e darão alguns grãos da sua própria la- voura sofrida, onde os m onstros pisote a- ram se u le gum e m ais pre cioso e sua h or- taliça m ais de se jada. Em ve z de ruas pa- vim e ntadas com o le m brança do gove rno você se rá pre se nte ado com um a viage m no túne ldo te m po, se ntido anti-h orário para colocar o se u sonh o de volta ao barro ve rm e lh o. Se rá q ue é isso m e sm o q ue q ue re m os para nossas vidas?Você pai de fam ília, é ne sse antro de abutre s q ue você de se ja q ue se u filh o cre sça e te nh a um a e du- cação digna do q ue você sonh ou? O Brasilte rce iro m undo re alm e nte não ofe re ce tanto para a população de s- favore cida. No e ntanto o proble m a é q ue o m inim o de stinado para am e nizar as m aze las do subde se nvolvim e nto são sugados de form a de sone sta e pe rve rsa por um a m inoria favore cida e m de cor- rência de nossas próprias atitude s. Muitas de ssas atitude s às ve ze s im - pe nsadas e inconse q ue nte s. Por isso se você é e le itor faça vale r a arm a q ue possuím os e q ue é sube stim a- da por q ue m não re spe ita sua libe rdade , sua consciência e sua dignidade . Se você é e le itor não de ixe m ais aconte - ce r o ne potism o de scarado, as apropri- açõe s inde vidas, a falta de caráte r, de re sponsabilidade social e fiscal pre - dom inante e im pune . Ao povo o q ue é do povo m as no te m po ce rto e nas form as da le i. MM aannooee llLLooppee ss AO POVO O QUE É DO POVO UUmm oollhh aarr ss oobbrree oo mm uunniicciippiioo O Gove rno Fe de ralvisando am plas e xportaçõe s de carne e tam bém se r o m aior produtor m un- diala anos ve m inte nsificando um m aior controle na vacinação do gado contra a te m ida fe bre a- ftosa. Doe nça contagiosa q ue contam ina e provo- ca o sacrifício de re banh os inte iros. Para um con- trole totalaté as áre as de fronte iras com paíse s q ue e stão com surtos da doe nça são de vidam e nte fiscalizadas e vigiadas afim de não de ixar com q ue a doe nça e ntre e m nosso país. O Gove rno e stadualpor sua ve z não pe rde o ritm o e tam bém faz a sua parte . Re ce nte m e nte o Maranh ão saiu de áre a de risco e ganh ou o status de áre a de obse rvação q ue é onde a doe n- ça apare nte m e nte foi controlada m as com indí- cios de q ue pode voltar. A cam panh a de vacinação e m todo e stado é por parte digna de aplausos pois visa o controle totalsobre a doe nça e abrange todos os criado- re s de norte a sul. Contudo nota-se por parte do gove rno fe de ralape nas o inte rre sse no m e rcado inte rnacional, ape nas um a ade q uação ao q ue os paíse s im portadore s da carne brasile ira im põe . O gove rno e stadualtam bém pre te nde ndo abaste - ce r o m e rcado inte rno não m e de e sforços e m atingir se u êxito na cam panh a. Ch am am os a ate nção para dize r q ue se toda e ssa m obilização e stá de olh o som e nte no com ér- cio e xte rno nós consum idore s de fim de linh a co- m e m os lite ralm e nte o pão q ue o diabo am assou. Se e xiste todo e sse controle na vacinação, não e xiste portanto para o q ue vai para nossa m e sa. Principalm e nte aq ui na nossa cidade onde não e xiste um localdigno de se r ch am ado de m ata- douro e um localq ue ve nh a ofe re ce r h igie ne e porve ntura se r visto com o um m e rcado. De ixa- m os aq ui nossa indgnação com o cidadãos de sta cidade para ch am arm os a ate nção do pode r e xe - cutivo m unicipal para q ue provide ncie um m atadouro e um m e rcado pois e stam os com e ndo carne com o nossos ante passados se m ne nh um rigor na fiscalização se m h igie ne e se m sabe rm os a proce de ncia de talalim e nto q ue vai para nossa m e sa.. MM aannooee llLLooppee ss OO PPEERRIIGGOO NNEECCEESSSSÁÁRRIIOO OO PPrriiss mm aa PPáággiinnaa 33
  • 4. EE hh oorraa ddee PPooeess iiaa AMAR AO PRÓXIMO É de longe q ue se se nte É de longe q ue se É de longe q ue É de longe É de É se nte se q ue longe de É se q ue longe de É q ue longe de É longe de É de É É O TEU ABRAÇO O m ais ape rtado dizias se r since ro: Mas ainda não tinh as pe nsado. Os olh os ainda q ue olh e m adiante e as face s se jam e spe lh os pe nsante s Os coraçõe s pe rm ane ciam um de cada lado. ESVAZ IAMENTO H á dias e m q ue ne m o orgulh o é cabíve lao e spaço q ue q ue re m os unicam e nte nosso. H á dias e m q ue le r um poe m a é tão dificilq uanto le m brar um sonh o bom . H á dias e m q ue a cane ta sonh a um m ar de tinta E e scre ve oce anos de nada. H á dias e m q ue a m arca do sonh o não é le give l e o apagado acorda o subcon- scie nte se m nunca te r sido e scrito. H á dias e m q ue falta e spaço e cabe à poe sia ao unive rso. H á dias e m na falta de e spaço só cabe a poe sia. DE MIM E DAS COISAS De m im e das coisas nossos nom e s le vam à dúvida um a e xplicação. Le vam para a e xplicação um a dúvida se m nom e de m im e das coisas. De m im e das coisas re stam ape nas dúvidas se m e xplicação. INESPERADO Entre e u e a distância O de se jo O contrário de se jo: Se m a distância. O alvo. De se jos contrários. Entre dois A distância O de se jo... novam e nte a distância E o sonh o sai pe la culatra. Inform ativo Prism a Rua Be ne dito Me ndonça - 138- Ce ntro - Cajari - MA Fone : 9 12409 60 criticas e suge stõe s favor e ncam inh ar ao e nde re ço citado acim a. O Prism a é um a e dição q uinze nal q ue por m e ios m od- e stos inform ar a população cajari- e nse , ince ntivar a le itura e contribuir social e cultural- m e nte para a nossa cidade . Se você de se ja par- ticipar do Prism a nos procure e torne e sta ide ia m ais inte re ssante , conte sua h istória , e scre va se u artigo, publiq ue sua poe sia Para assinar o Prism a e re ce be r e m sua casa se m ne nh um custo a m ais nos procure e faça a sua. Ape nas R$ 2,10 m e nsais. Não pe rca e faça já a sua! Apoio: PAPELARIA SOLUÇÃO Rua Be ne dito Me ndonça Ce ntro Cajari - MA