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Niterói
28/07 a 11/08/17
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Diretor Responsável: Edgard Fonseca
Circula por 15 dias
Diz: Todo Mundo GostaFernandaAraújo-makeupartist:CarolineCerino-foto:JulioCerino Edição Online Para Um Milhão e Oitocentos Mil Leitores
Zona Sul, eânica eOc Centro de Niterói16 Mil Exemplares Impressos
2ª Quinzena
Nº 179
de Julho
Ano 09
de 2017
Página 03
Planetária
Revolução
Niterói
28/07 a 11/08/17
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2
Informes
Expediente
Edgard Fonseca Comunicação Ltda.
R Otavio Carneiro 143/704 - Niterói/RJ.
Diretor/Editor: Edgard Fonseca
Registro Profíssional MT 29931/RJ
Distribuição, circulação e logística:
Ernesto Guadelupe
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Impressão: Tribuna | Tiragem 16.000 exemplares
Redação do Diz
R. Cônsul Francisco Cruz, nº 3 Centro - Niterói,
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Os artigos assinados são de integral e absoluta
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Distribuidora Guadalupe
25 Anos de bons serviços
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Demonstração de Placas Sinalizadoras
Entrega de Encomendas e Entregas Seletivas
Niterói - Rio de Janeiro - São Gonçalo - Itaboraí - Magé - Rio Bonito - Maricá - Macaé
eguada@ar.microlink.com.br
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3027-3281 | 2711-0386
(sec.elet. 7867-9235 ID 10*73448
DG
Alimentação e a Depressão
E
m consultório deparo-me cada vez mais com quadros de todos os graus e níveis de
depressão. A maioria tomando medicamentos e levando a vida no piloto automáti-
co; trabalho, casa e compromissos sociais, no automático. Fingindo estarem bem,
felizes e seguindo as orientações médicas.
A maioria, por preguiça, prostração, desânimo por conta do quadro depressivo acaba
comendo comida pronta ou o que vê pela frente. Tenta saciar prazeres pela boca, o que
prejudica o prazer de estar saudável.
Mas, como um cérebro mal nutrido pode funcionar direito? Como podemos produzir
neurotransmissores e hormônios adequadamente se não damos o substrato necessário?
O triptofano, zinco, vitamina C, magnésio e muitos outros fazem parte dessa construção.
Não dá para citar apenas um nutriente! Um ajuda na síntese de serotonina, o outro ajuda
na fadiga adrenal, o outro na síntese de dopamina... Enfim, como fazer uma casa sem tijo-
lo, cimento, tinta, telha, madeira, tinta, piso, tubulação, fios? Entende? Nós somos como
uma casa funcionando e sendo reconstruída o tempo todo! Por isso, um cérebro saudável
e bem nutrido faz com que nosso corpo responda muito melhor a um tratamento, e quem
sabe um dia, ainda suspender a medicação. (lembrando que isso fica a critério medico!).
Atividade física é outro aliado e ajuda muito; mas este procedimento é assunto pra outro
dia!
Procure um nutricionista!
Aniversário do Clube Central
OClube Central de Niterói, fundado em
1920, completou 97 anos no dia18
passado. O grande e tradicional Baile de
Comemoração será neste sábado, 28 de
julho. A festa vai ser animada pela Banda
PinUp e o traje, pela maior preferência dos
sócios, será o esporte fino, abolindo o traje
a rigor.
A festa será totalmente Open Bar, com car-
dápio muito variado, com serviço de co-
quetel volante e um festival de Risotto, com
sabores diversificados. Haverá ainda um buffet de comida oriental aos cuidados da equipe do
restaurante Hashi Sushi. Complementa com mesa de doces e bolo, além do serviço de café ao
final do evento.
Vereador Gallo Vai para o PPS
Prestigiado por mais de 300 pessoas, o
vereador Luis Carlos de Freitas Gallo se
filiou ao PPS, no dia 17 passado, em sole-
nidade realizada na Câmara de Vereadores
de Niterói. Gallo declarou o seu orgulho de
assinar a ficha do Partido Popular Socialista,
um partido que continua limpo na política
brasileira.
Emocionado falou da sua história pessoal,
lembrando tempos de dificuldades da sua
família e que não hesitou em aceitar o con-
vite para ingressar no Partido. José Hadd
presidente estadual da entidade disse que Gallo sempre foi um aliado e o PPS tem a honra
de recebê-lo. Paulo Bagueira, presidente da Câmara dos Vereadores de Niterói, lembrou que
Gallo é um vereador comprometido com a cidade.
“Estou construindo uma nova história partidária e tenho certeza que será sempre com tantos
amigos do PPS que vieram me prestigiar”; destacou Gallo.
Niterói
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des empresas. Existe uma característica que
os evidenciam: a falta de escrúpulos para
conseguirem seus objetivos, baseados no
conceito imoral que “os fins justificam os
meios”. Têm total desprezo pelas leis, mo-
ral e a ética. O mais importante para eles é
vencer os opositores, que são sempre vistos
como inimigos, cabendo-lhes a tarefa da
aniquilação de idéias e ideologias, da forma
mais opressora possível. Nas suas investi-
das são levados até ao exagero, repetindo
sentenças com técnica argumentativa. São
muito insistentes nos seus propósitos.
Os extraterrestres “do bem”, aliados dos
humanos, costumam interferir e ajudar nos
conflitos com estes seres, na maioria “Dra-
conianos”. Eles são quase sempre mamífe-
ros, e exceto os reptilianos que visivelmente
têm com ancestrais os dinossauros, estas
espécies, embora de planetas diferentes,
vieram da mesma origem, permanecendo
características na essência.
Tem uma espécie que se divide entre eles
em mais seis tipos. São os “Híbridos Siria-
nos”. Estes são hiper sapiens, altamente
evoluídos e de acordo com os registros, ti-
veram muito contato conosco desde o início
da jornada humana. Eles são uma das nos-
sas raças criadoras, se uniram para ajudar
a criar geneticamente os seres humanos.
Muitas profecias antigas e textos espiritu-
ais relatam que os extraterrestres estavam
envolvidos na criação dos seres humanos.
Existem também os “Pleiadianos”, que são
altos, de olhos arregalados, rosto redondo,
com características suaves. Normalmente
são bonitos e são descritos como tendo o
cabelo loiro (quando têm cabelo) e olhos
azuis. Na nossa origem de existência pas-
samos muito tempo em treinamento nas
Plêiades aprendendo sobre a vida na Ter-
ra antes de virmos para cá, e é para onde,
dizem os estudiosos, que vamos retornar
depois da ascensão do nosso planeta. Pode
parecer estranho, mas os estudos de muitas
correntes afirmam que a raça humana não é
originariamente da Terra. Nós viemos para
cá por ser uma dimensão que é um portal
para outras esferas; e que um dia retorna-
remos a “nossa casa”, possivelmente nas
Plêiades.
Estas afirmações parecem delírios ou his-
torias de ficção, mas estão cada vez mais
evidentes no nosso dia a dia. Vivemos a re-
volução planetária de Saturno, que rege as
transformações e a justiça, pondo tudo no
nos, Greys, Andromedanos, Arcturianos, Telosia-
nos ou Nórdicos... Muito parecidos com os huma-
nos, mas, de outra espécie.
São apenas crenças, ou a hora da verdade chegou?
O mundo na mais perfeita confusão e alguns expo-
entes intelectuais como o ex-ministro da Defesa do
Canadá (ficou 23 anos no cargo) Paul Hellyer,
declara publicamente a existência desses extrater-
restres, que inclusive, muitos deles trabalham con-
juntamente com cientistas e militares dos Estados
Unidos.
Estes seres, juntos com humanos poderosos, mani-
pulam e criaram um governo paralelo único mun-
dial, sob a liderança de americanos, que trabalham
a revelia dos governos e governantes de todos os
países da Terra. A tão falada “Nova Ordem Mundial” é esta formação.
3
Documento
A Revolução Planetária
Vivemos um momento estranho e nebuloso na vida
brasileira. Olhando para fora das nossas fronteiras
a estranheza persiste, ainda que em diferentes cir-
cunstâncias e matizes. O que de fato está ocorren-
do neste mundo? Seriam os Deuses astronautas?
Fim de era e implantação de uma nova consciên-
cia, ou desgaste do modelo existente que leva a
convergência de interesses de sobrevivência, e até
a inteligência extraterrestre... É como se todos os
seres, desde os animais irracionais, aos humanos
refinados, acompanhados de crenças, modelos re-
presentativos do pensamento, do onírico ao primi-
tivo, estivessem em rota de um grande encontro. E
agora, tudo passa por entidades que ouvimos falar,
tidas como fantasias, mas, estão aparecendo. São
Liranos, Yuahyel, (também conhecidos por Shalanaya), Reptilianos Draconia-
O
que se diz é que 80% desses se-
res extraterrestres são pacíficos,
que pretendem cooperar e alertar
a humanidade contra o tratamento que é
dado ao planeta; e se o comportamento,
principalmente em relação à ecologia, não
mudar radicalmente, a tendência próxima
é o esgotamento dos recursos naturais
do planeta e o caos será implantado, com
grandes chances de destruição total da hu-
manidade.
Discordam do uso de armas nucleares, pois
elas afetam a Terra, além de todo sistema,
desta e de outras galáxias.
De acordo com outra versão, existem mui-
tos desses seres, de perfis perigosos que se
misturaram a nós; e por suas características
muito próximas dos humanos, se confun-
dem e é difícil identificá-los. Embora sutis
diferenças permaneçam. Uma dessas carac-
terísticas mais visíveis são as mãos grandes
e desproporcionais, com dedos muito alon-
gados e com tendências no formato de gar-
ras curvadas. Eles não conseguem disfarçar
os movimentos das mãos, que são impe-
riosos e desajeitados. Estes são os mais
perigosos, pois são ambiciosos, fixados em
objetivos de poder, com grande capacidade
de socialização e verbalização. Têm com
franquezas a teimosia e a ausência de com-
paixão com o próximo. Daí acabam criando
áreas de atrito, que por não conseguirem
pacificá-las, passam para a sistematização
do confronto e retaliação, imbuídos de sen-
timentos persecutórios de vingança.
No planeta Terra eles conseguem postos
de grande destaque pela intensa fixação
nas esferas de poder, que podem ser nas
religiões, na política e na direção de gran-
seu devido lugar, punindo os excessos, os
desmandos e fraudes, e principalmente os
desvios de ordem moral.
Basta ver o que está acontecendo no Brasil
e em volta, apenas como exemplo. O Brasil
entrou num período aparecimento de cri-
mes e fraudes que sabíamos que existiam,
mas desacreditávamos que os autores des-
tes delitos fossem apontados e punidos.
Até aqui, éramos o país da impunidade, e
cada um fazia o que queria, nas mais diver-
sas instancias de poder. Nunca imaginamos
que poderosos empresários, com os da fa-
mília Odebrecht fossem presos e regiamen-
te punidos, junto com diretores como da
OAS, Camargo Correia, UTC, Carioca e
outras. Nomes de poderosos milionários
como Eike Batista, ou ainda políticos como
Antonio Palocci, José Dirceu, Sergio Cabral
e Aécio Neves, e até o presidente da Repú-
blica Michel Temer, sendo desmascarados.
A foice da Justiça não vai poupar ninguém e
ainda muitos nomes vão ser executados na
forma da lei.
A ditadura “Draconiana” da Venezuela vai
cair, ainda que muitos patriotas tenham que
pagar com a vida. Mas, aquela figura prepo-
tente e criminosa que é o Nicolas Maduro,
terá a sua punição no mesmo grau dos seus
crimes. O ditador sírio Bashar al-Assad,
terá que responder por todas as mortes e
atrocidades que tem cometido. A revolução
de limpeza planetária já começou. Agora,
quem for vivo verá!
Quem quiser ver o depoimento do ministro
da Defesa Canadense é só acessar este link:
http://www.semprequestione.
com/2015/06/5-especies-extraterrestres-
-exoticas-que.html
Niterói
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Cultura
Paulo Roberto Cecchetti cecchettipaulo@gmail.com
annaperet@gmail.com
DIZ pra mim... (que eu conto)
Anna Carolina Peret
Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores
- A Scuola di Cultura (Av. Presidente Roosevelt, nº 1063 -
São Francisco) apresenta o Festival da Canção na Floresta,
sempre aos domingos, às 16h. O evento fica em cartaz
para a garotada até 27 de agosto. Imperdível!
- Robson Leitão expõe “Brinquedos: uma coleção particu-
lar” na Sala Carlos Couto/anexo do Teatro Municipal (Rua
XV de Novembro, nº 35 - Centro) até 04 de agosto. Vi-
sitação gratuita.
- Tânia Ribeiro lançou, na Biblioteca Municipal Anísio Tei-
xeira (Rua Lopes Trovão, s/nº - Campo de São Bento - Ica-
raí) o livro “Sopro”.
Capim
P
or que a grama do vizinho é sem-
pre mais verde que a nossa? Qual
o segredo dele para fazer o jardim
florescer de forma tão espetacular? Bem, a
resposta não é única e nem, muito menos,
simples. Existem várias justificativas plausí-
veis. Entretanto, acho que a melhor delas
é a de que apenas “acreditamos” na ideia
de que a vida do outro é melhor do que a
que temos. Na verdade, cada um tem os
seus problemas. São encargos particulares
que cada pessoa carrega individualmente e
que, com certeza, faz questão de esconder
debaixo de um bom gramado verde... Fatal-
mente, de plástico!
Tenho sentido, cada vez mais, uma sen-
sação estranha ao lidar com as pessoas.
Vejo um olhar de julgamento muito grave
se instaurando em nossa sociedade. E, em
contrapartida, dizemos, sempre, que es-
tamos evoluindo... Será mesmo? Assisto
meus vizinhos julgando uns aos outros, to-
mando como base os carros que dirigem,
os móveis que têm em casa, os cargos que
exercem, as roupas que vestem, as igrejas/
templos que freqüentam. Estamos em 2017
e, pasmem, isso ainda existe! E é muito for-
te! E não é apenas onde vivo. Ocorre onde
trabalhamos, nos consultórios, nos cursos
que fazemos, enfim, em todos os lugares.
Estamos sempre sendo julgados, para o
bem e para o mal. Podem até tecer elogios,
mas há sempre a iniciativa de apontar algo
“fora da curva”.
Algumas pessoas dirão que estou com “ma-
nia de perseguição” ou “síndrome do pâni-
co”. Ok pode ser! Excelente diagnóstico. A
questão é que nem o mais fantástico antide-
pressivo vai ser capaz de findar a percepção
decepcionante de saber que as pessoas que
me rodeiam preferem me julgar a me ajudar.
O homem avançou em tantas coisas, vide os
computadores, celulares, meios de trans-
portes, etc. No entanto, em nada melhorou
em termos de humanidade. Neste quesito,
somos todos pobres e insuficientes.
E por qual motivo estou falando todas es-
sas verdades? Bem, tantas reflexões surgi-
ram em minha mente após ver “O Jantar”.
Neste longa, dois irmãos vão jantar em um
restaurante extraordinariamente sofisticado
com suas respectivas esposas. Eles estão
reunidos para discutir um incidente horrí-
vel envolvendo seus filhos. Tomamos ciên-
cia de tudo através de diversos flashes no
tempo. À medida que a refeição ocorre, os
casais brigam, lutam, e revelam as detalhes
de seus problemas pessoais.
A minha sensação foi a de estar revendo
“O Deus da Carnificina”, dirigido magis-
tralmente por Roman Polanski. A questão é
que os casais envolvidos limitam-se a apon-
tar o pior do outro e de mascarar o podre
que há dentro de cada um. As lentes con-
seguem captar um show de inveja e mágoas
que não deveria haver. Trata-se de um filme
centrado nos atores. Esqueça, completa-
mente, qualquer tipo de distração. O foco
é o ser humano que se torna um verdadeiro
animal bestializado, quando deixa que seus
sentimentos mais baixos e mesquinhos to-
mem conta de seu coração. Se, em algum
momento da película, acreditarmos que o
crime cometido pelos filhos foi terrível, de-
vemos parar e olhar primeiro, para os pais.
Quem é mais reprovável?
“O Jantar” deve ser encarado como uma
sátira escabrosa de crianças – inundadas de
sentimentos horríveis – advindas de famí-
lias ainda mais terríveis que elas. E é nesse
ponto que quero chegar: estamos, de gera-
ção em geração, perpetuando sentimentos
frívolos e ordinários. Fingimos propagar o
“amor”, mas, estamos cada vez mais com-
parando nossas vidas quantitativamente e
impondo padrões fúteis e doentios.
Não estaria, mais do que na hora, de mu-
dar essa postura? Quem sabe, não devemos
passar a aceitar os outros como são e, ao
mesmo tempo, começar a dar mais valor
àquilo que temos e somos?
Sejamos verdadeiros com nós mesmos. Este
mundo tão enfermo precisa de mais aceita-
ção e menos reprovação.
- A série de aquarelas e haicais que fazem parte do livro
“Entremeio” será lançada no dia 30 de julho, domingo, a
partir das 10h, dentro do projeto cultural “Escritores ao
Ar Livro”, na Praça Getúlio Vargas, Icaraí, Niterói). São
aquarelas de Luciane Valença e haicais de Paulo Roberto
Cecchetti.
- Parabéns para a Academia Fluminense de Letras. Esta
instituição cultural completa 100 anos, tendo como atual
presidente o Dr. Waldenir de Bragança.
Mironga Produções Artísticas
Niterói
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Edgard Fonsecaedgardfonseca22@hotmail.com
Aniversariantes da Edição
Claudio Vianna Marcia Porto Marcia Pinho Ernesto Guadelupe Cris Massarani
Voz do Secretário
de Segurança RJ
O
secretário de Segurança do Estado,
Antônio Roberto Cesário de Sá, no
dia 23 de agosto, falará na OAB
Niterói sobre “Segurança pública, e sua polí-
cia?”, durante palestra no auditório da entida-
de, a partir das 17 horas. Antônio Sá é dele-
gado da Polícia Federal e assumiu a Secretaria
de Segurança em outubro de 2016. Sua atu-
ação na área começou na Polícia Militar do
Rio, onde ingressou em 1983 e chegou a
tenente-coronel, até deixar a corporação e in-
gressar na PF. Sá foi instrutor do Batalhão de
Operações Especiais (Bope) de 1989 a 1992.
Um Panorama Cheio de Dúvidas
A
verdade é que, quando o silencio
obsequioso se instala, dá margem às
mais diversas especulações. Não exis-
tem declarações taxativas ou fatos comprová-
veis, pois os envolvidos se esquivam sorra-
teiramente e estão esperando os movimentos
dos demais e do imponderável também. A
política na cidade vive um momento de imer-
são no universo das falácias.
Vou tentar, num esforço de raciocínio, de-
senhar possíveis panoramas para aclararmos
os acontecimentos e fazer variados quadros
de possibilidades. A questão é a seguinte:
O prefeito de Niterói, o Rodrigo N. aponta
para uma eleição estadual desde o período
da eleição passada. Aliás, um dos argumentos
de convencimento para o deputado Comte
Bittencourt aceitar concorrer na sua chapa
como vice prefeito, foi que iria se desincom-
patibilizar no segundo ano sua gestão, para
candidatar-se a governador do Estado do Rio
de Janeiro.
No decorrer deste tempo, fatos novos se so-
maram, com crise econômica nacional, falên-
cia do Estado do Rio de Janeiro e até citações
do nome do prefeito nas investigações da La-
vajato. Rodrigo N. tem estreita conexão com
o empreiteiro, Ricardo Pessoa, da UTC, pre-
so desde o início da operação, com deleção
premiada ajustada e ainda não esclarecidas
integralmente. Daí especula-se que o prefei-
to Rodrigo N. vá se complicar com possíveis
delações, ou agora com as investigações do
Ministério Público em relação às obras da
Transoceânica, que também tem com execu-
tor das obras, a UTC de Ricardo Pessoa.
Tudo pode acontecer, inclusive brandas e inó-
cuas revelações que não impeçam o prefeito
de candidatar-se nas próximas eleições.
A outra possibilidade é de que ele desista da
candidatura ao governo, temendo encontrar
um Estado falido, e com conseqüências de-
sastrosas para ele, e candidatar-se ao sena-
do. Existem estas duas possibilidades. Daí,
confirmando-se a sua renúncia ao cargo de
prefeito abre-se outras novas discussões e
possibilidades. Pela lógica, assumirá o cargo
o seu vice, o deputado Comte Bittencourt.
Entretanto, como Comte até o momento con-
tinua licenciado deste cargo de vice prefeito
e continua deputado, alguns “interessados”
passaram a especular que ele não mais pode-
ria assumir este posto, visto que o presidente
da Câmara, Paulo Bagueira substituiu o pre-
feito no curso deste mandato. Este fato, ju-
ridicamente insustentável até aqui, impediria
o vice a retornar e assumir o cargo, por uma
filigrana jurídica regimental do município. Na
verdade, não encontrei esta razão jurídica. Se
é que existe, ainda não tive acesso.
Entretanto, a partir desta possibilidade, en-
tram no tabuleiro político as seguintes ques-
tões: O vereador e presidente da Câmara
Paulo Bagueira, pelo seguir lógico, deverá se
candidatar a deputado Estadual. Se a possibi-
lidade de assumir o cargo de prefeito existir,
obviamente ele desistirá das próximas elei-
ções, visto que “cairá no colo” o maior car-
go da cidade, sonhado por muitos. Por outro
lado, a condição do Bagueira é privilegiada.
Ser presidente da Câmara dos Vereadores de
Niterói, com a receita que dispõe, é melhor
que ser prefeito de muitas cidades do Estado.
Tem muito prestígio e poder, algo que político
não rejeita.
Por outro lado, duas possibilidades se abrem:
se Bagueira virasse prefeito, o cargo de presi-
dente da Câmara ficaria vago, assim como, se
ele se eleger deputado estadual. Aí, aparecem
mais dois personagens neste tabuleiro. O ve-
reador Gallo, atual secretário de Esportes do
Município, e o líder do governo na Câmara,
Milton Cal. Ambos vão disputar a presidência
da Câmara.
Ainda existe outro fato agregado. Gallo tro-
cou de partido, indo para o PPS, onde Comte
Bittencourt é o presidente Estadual. Duas
vertentes são possíveis: Comte assumindo a
prefeitura terá um nome forte do seu partido
na direção da Câmara. Embora Comte tenha
ótima relação com Paulo Bagueira, ter uma
carta na manga para cobrir a outra possibili-
dade, é no mínimo desejável.
Milton Cal, líder do Rodrigo N. confia na
interferência do prefeito para se eleger. En-
tretanto, se Rodrigo N. deixar a prefeitura,
perderá o poder de barganha e Cal vai ter que
se garantir sozinho, que numa disputa com
Luiz Carlos Gallo, ele estaria em desvanta-
gem. Muita água ainda vai rolar debaixo desta
ponte...
Os próximos meses irão demonstrar que uma
dessas possibilidades irá fatalmente ocorrer. É
só esperar...
Niterói
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Fernando Mello - fmelloadv@gmail.com
Fernando de Farias Mello
Fernando Mello, Advogado
www.fariasmelloberanger.com.br
e-mail: fmelloadv@gmail.com
Destruindo Niterói
Segunda-feira, dia 24/07/2017.
O som da moto-serra atacando
as árvores no morro que margeia
a Av. Marquês do Paraná, sentido Ica-
raí, assusta os moradores dos condo-
mínios em frente. Alguns moradores
ligam para a Secretaria Municipal do
Meio Ambiente, que não atende. É o
início do fim daquela verdejante mata.
Pequena, mas verdejante e agradável
aos olhos dos moradores locais e de
quem passa pela avenida e pode olhar.
Já era. Foi condenada pela prefeitura
sob o sorriso do prefeito em matéria
nos jornais diários. Menos um verde.
E isso em 2017.
Quando vejo as desastrosas interven-
ções realizadas pela Prefeitura em
nossa cidade, sinceramente, fico triste
e revoltado com grande parte delas.
Não é implicância, não! É constata-
ção.
Por exemplo, os túneis Luiz Antonio
Pimentel e João Sampaio que ligam
Charitas a Piratininga (Cafubá não é
bairro, me desculpem) ficaram bons e
são úteis, apesar do acabamento final.
Mas, horríveis estão as obras da Tran-
soceânica, com pistas estreitas, tudo
muito mal desenhado, planejado, e
com execução cara e desorganizada.
A próxima intervenção malévola,
inexplicável, sem pé nem cabeça, in-
conseqüente e que trará terríveis e
insolúveis danos ao trânsito e à vida
dos niteroienses é a construção de um
shopping na Avenida Marquês do Pa-
raná.
A Prefeitura “comprou” e
apoiou a idéia da constru-
ção deste shopping e não
sei o porquê de súbita pre-
ocupação.
O tal “alargamento” das
pistas irá contemplar ape-
nas a necessidade de aces-
so ao tal shopping, ou seja,
irá atender às necessidades
da(s) empresa(s) de cons-
trução civil.
Todos que comentam são
unânimes: o trânsito lo-
cal que já é um inferno vai
piorar e refletir por Icaraí
e Centro. Eles podem até
criar uma ou mais pistas.
Também podem demolir
todos os prédios, acabar
com as vilas, destruir o co-
mércio local. Mas nada dis-
so vai ser capaz de domar
a quantidade de veículos,
e a enorme quantidade de
ônibus em todas as pistas e
que estão em direção aos
gargalos chamados Rua Gavião Peixo-
to, ou Rua Mem de Sá, ou ainda, Rua
Miguel de Frias.
Nossa cidade não precisava dessa gui-
lhotina na sua mobilidade, que já é
muito restrita, restando ao niteroiense
mais um empecilho ao seu direito de ir
e vir. E tudo criado sob a chancela do
poder público municipal.
Nessas horas é que pergunto: onde
estão os vereadores para travar tal
iniciativa nefasta à população? O que
fizeram? Porque ficaram mudos? Por
que não houve consulta à população?
Quem disse que Niterói quer mais um
Shopping? Quem disse que a Avenida
Marquês do Paraná, conturbada, polu-
ída, cheia de cones, cheia de jeitinhos
tropicalistas, com ciclovias
inventadas para encher ce-
mitérios, consegue absorver
mais um empreendimento
desse modelo, mesmo com
mais uma ou mais pistas?
Pelo quer vi no “projeto”,
que na verdade era um de-
senho bonito feito em com-
putador, a tal via a ser cons-
truída atenderá somente aos
carros que irão entrar no
Shopping. Mais nada. O caos
está montado para atender às
construtoras, parece.
A resposta será: pense nos
empregos!!! Eu respondo:
penso na perda da qualidade
de vida das dezenas de mi-
lhares de pessoas que pas-
sam ali todos os dias. Sejam
espremidas em ônibus, sejam
engarrafadas em seus carros,
sejam morrendo em suas bi-
cicletas ou atropeladas pelo
trânsito cruel do local.
O prejuízo será para os nós,
nossos filhos, nossos netos... Até de-
molirem o Shopping.
Niterói
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Conexões erialencar.arte@gmail.com
E! Games
dizjornal@hotmail.com
Jêronimo Falconi
AtariBox?
A
o que parece, um dos primeiros vi-
deogames lançados no mundo irá
ressurgir das cinzas. Trata-se do le-
gendário Atari. A empresa desenvolvedora
do console acaba de divulgar as primeiras
informações sobre o Atari-
Box, seu novo videogame
que contará com os games
clássicos e também com tí-
tulos recentes.
A Atari mostrou o design
de sua aposta para o mer-
cado dos games através de
e-mails enviados a fãs afi-
cionados, porém informou
muito pouco sobre as novi-
dades se limitando a infor-
mar que algo bom esta por
vir: "Não estamos provocan-
do vocês intencionalmente.
Queremos fazer isso direito.
Então optamos por compartilhar as novida-
des aos poucos, conforme vamos trazendo
o Ataribox à vida", afirmou a Atari.
Conforme a imagem do aparelho divulga-
da pela Atari, é possível
ver que o novo console
é inspirado no clássico
Atari 2600, que voltou
a ser vendido neste ano
no Brasil.
Serão duas versões a
serem lançadas. Uma
delas terá detalhes fei-
tos de madeira. A outra
terá acabamento em ver-
melho. O aparelho virá
com algumas melhorias,
como, por exemplo,
portas para cartão SD,
entrada para cabo HDMI
e quatro portas de USB.“Nosso objetivo é
criar algo novo, que permaneça fiel ao nos-
so legado e tenha ao mesmo tempo apelo
tanto para fãs antigos do Atari quanto para
os novos."
Aos aficionados da tradição gamer resta es-
perar. Será que a Atari entrará de cabeça no
mercado dos games de alto desempenho ou
se irá se manter fiel ao seu legado?
Final dos Tempos
Está impossível transitar a pé
pelo Centro da cidade, após as
19h. Parece que quando as lojas
fecham aparece uma quantida-
de imensa de pessoas (morado-
res de rua) que perambulam em
grupos ameaçando a segurança
das pessoas. Tem gente que num
trabalho humanitário distribui
sopas, mas a grande maioria dos
perambulantes desde cedo está
alcoolizada. Vi um homem que
aos brados “falava” uma língua que ninguém entendia; completamente bêbado ou sabe
lá o que era aquilo. É uma situação caótica que parece filme de ficção sobre o fim dos
tempos. E fico me perguntando onde está o serviço social da prefeitura de Niterói. Du-
rante o dia ainda vejo guardas municipais, entretanto, ao anoitecer a cidade pertence a
estes grupos de “povo de rua”. Quem mora no Centro está obedecendo ao “toque de
recolher”. Ninguém é louco de permanecer na rua; e quem trabalha até um pouco mais
tarde, como é o meu caso, fica exposto à própria sorte. Niterói é uma cidade abandonada
e sem nenhuma segurança.
Simulações Municipais
A prefeitura de Niterói prega
um discurso de transparência,
mas é cheia de simulações. Pen-
sam que nós somos tolos e que
acreditamos nessa “bagaça”. Li
num jornal diário alguém pro-
testando contra a simulação do
cargo de vice prefeito. O Axel
Grael foi impedido de concor-
rer ao cargo por ter questões
passadas na sua ficha. Ou seja:
está impugnado pela ficha suja.
Concorreu no seu lugar o Comte Bittencourt, que nunca assumiu o cargo, deixando a vaga
funcional para o impugnado. Sintetizando: é ficha suja para concorrer, mas, para mandar
e ter o mesmo poder... Simulação perfeita! A Dayse Monassa não pode ser secretária,
pois está respondendo a processo na justiça, exatamente por questões na função pública.
Não está no cargo de secretária, legalmente, mas, quem manda de fato é ela! É na voz e
no mando a secretária da SECONSER. Eis aí mais uma simulação. A Giovanna Victer é
secretária de Planejamento, mas, na prática quem manda na prefeitura é ela. Já está até
parecendo o prefeito, com aqueles discursos populistas. Está num vídeo convocando a po-
pulação para fazer um “Planejamento Participativo”. Vamos lá! Todo mundo sabe que ela
é autoritária e não consulta ninguém para tomar decisões. Vamos agora engolir mais esta
simulação? Ela está com toda cara que vai ser a candidata a sucessão do prefeito. Está de
mansinho pavimentando a sua candidatura, simulando desprendimento, mas quer mesmo
é mandar. Este é o governo da simulação. De transparente só o discurso vazio.
Dayse Monassa
Niterói
28/07 a 11/08/17
www.dizjornal.com
Renda Fina
8
Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores
Internet
Laio Brenner - dizjornal@hotmail.com
A Morte do Paint
A
pós 32 anos, a Microsoft incluiu o
Paint, programa utilizado para criar
desenhos simples, na lista de ferra-
mentas que serão removidas em sua próxi-
ma atualização do Windows 10. O update
do sistema operacional deve ser lançado até
outubro deste ano.
Divulgada na ultima quinta-feira (20), a lista
inclui o Microsoft Paint entre as funcionali-
dades “descontinuadas”, ou seja, que “não
estão sendo desenvolvidas de forma ativa
e devem ser removidos nos próximos lan-
çamentos”.
Já na categoria dos recursos que serão ex-
cluídos o 3D Builderapp (a Mi-
crosoft sugere que, no lugar dele,
seja usado o Paint 3D para fazer
imagens tridimensionais) e o Rea-
der App (o leitor de arquivos será
incorporado ao navegador Edge).
O Paint está presente no sistema
operacional da Microsoft desde o
Windows 1, o primeiro a ser lan-
çado, em 1985. Era uma versão
licenciada do Paintbrush, desen-
volvido pela ZSoft Corporation.
Suportava apenas gráficos mono-
cromáticos de 1-bit, mas foi substituída no
Windows 3 pelo Paintbrush, que era capaz
de ler imagens nos formatos bitmap, JPEG e
PNG (esses dois últimos padrões só seriam
contemplados no Windows 98).
A decisão da empresa de aposentar o pro-
grama é inesperada, já que, na última atuali-
zação do Windows 10, o Paint foi turbinado
para passar a criar e editar objetos em 3D.
O objetivo da mudança era que qualquer
um pudesse desenhar à mão e transformar a
imagem e algo tridimensional. A partir daí,
é possível girar o objeto e editá-lo.
Orkut, MSN, Paint e assim aos poucos pre-
senciamos o fim digital de meios de revo-
lucionaram o mundo da informática. Até a
próxima.
I Congresso Brasileiro de Academias de Letras
Os temas “Ética, Educação e Cultura” foram debatidos, para comemorar o Centenário da Academia Fluminense de Letras.
O evento buscou estimular as Academias no desenvolvimento de ações socioculturais e educacionais vinculadas à ética, estímulos a produção de livros e a difusão da leitura, valorizando o idioma nacional e intensi-
ficando a campanha para a sua oficialização da língua portuguesa na Organização das Nações Unidas.
Waldenir Bragança, Marcia Pessanha e José Haddad
Aristeu Pessanha, Waldenir Bragança, Reitor Benedito Aguiar, Presidente do Conselho de Reitores das Universidades
Brasileiras, e José Haddad
Secretário de Cultura Marcos Gomes e Representante do Ministério da Cultura, José Haddad Matilde Conti, presidente do Cenáculo Fluminense, e o vice Reitor da UFF, Antonio Claudio
Fotos Julio Cerino

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  • 3. Niterói 28/07 a 11/08/17 www.dizjornal.com des empresas. Existe uma característica que os evidenciam: a falta de escrúpulos para conseguirem seus objetivos, baseados no conceito imoral que “os fins justificam os meios”. Têm total desprezo pelas leis, mo- ral e a ética. O mais importante para eles é vencer os opositores, que são sempre vistos como inimigos, cabendo-lhes a tarefa da aniquilação de idéias e ideologias, da forma mais opressora possível. Nas suas investi- das são levados até ao exagero, repetindo sentenças com técnica argumentativa. São muito insistentes nos seus propósitos. Os extraterrestres “do bem”, aliados dos humanos, costumam interferir e ajudar nos conflitos com estes seres, na maioria “Dra- conianos”. Eles são quase sempre mamífe- ros, e exceto os reptilianos que visivelmente têm com ancestrais os dinossauros, estas espécies, embora de planetas diferentes, vieram da mesma origem, permanecendo características na essência. Tem uma espécie que se divide entre eles em mais seis tipos. São os “Híbridos Siria- nos”. Estes são hiper sapiens, altamente evoluídos e de acordo com os registros, ti- veram muito contato conosco desde o início da jornada humana. Eles são uma das nos- sas raças criadoras, se uniram para ajudar a criar geneticamente os seres humanos. Muitas profecias antigas e textos espiritu- ais relatam que os extraterrestres estavam envolvidos na criação dos seres humanos. Existem também os “Pleiadianos”, que são altos, de olhos arregalados, rosto redondo, com características suaves. Normalmente são bonitos e são descritos como tendo o cabelo loiro (quando têm cabelo) e olhos azuis. Na nossa origem de existência pas- samos muito tempo em treinamento nas Plêiades aprendendo sobre a vida na Ter- ra antes de virmos para cá, e é para onde, dizem os estudiosos, que vamos retornar depois da ascensão do nosso planeta. Pode parecer estranho, mas os estudos de muitas correntes afirmam que a raça humana não é originariamente da Terra. Nós viemos para cá por ser uma dimensão que é um portal para outras esferas; e que um dia retorna- remos a “nossa casa”, possivelmente nas Plêiades. Estas afirmações parecem delírios ou his- torias de ficção, mas estão cada vez mais evidentes no nosso dia a dia. Vivemos a re- volução planetária de Saturno, que rege as transformações e a justiça, pondo tudo no nos, Greys, Andromedanos, Arcturianos, Telosia- nos ou Nórdicos... Muito parecidos com os huma- nos, mas, de outra espécie. São apenas crenças, ou a hora da verdade chegou? O mundo na mais perfeita confusão e alguns expo- entes intelectuais como o ex-ministro da Defesa do Canadá (ficou 23 anos no cargo) Paul Hellyer, declara publicamente a existência desses extrater- restres, que inclusive, muitos deles trabalham con- juntamente com cientistas e militares dos Estados Unidos. Estes seres, juntos com humanos poderosos, mani- pulam e criaram um governo paralelo único mun- dial, sob a liderança de americanos, que trabalham a revelia dos governos e governantes de todos os países da Terra. A tão falada “Nova Ordem Mundial” é esta formação. 3 Documento A Revolução Planetária Vivemos um momento estranho e nebuloso na vida brasileira. Olhando para fora das nossas fronteiras a estranheza persiste, ainda que em diferentes cir- cunstâncias e matizes. O que de fato está ocorren- do neste mundo? Seriam os Deuses astronautas? Fim de era e implantação de uma nova consciên- cia, ou desgaste do modelo existente que leva a convergência de interesses de sobrevivência, e até a inteligência extraterrestre... É como se todos os seres, desde os animais irracionais, aos humanos refinados, acompanhados de crenças, modelos re- presentativos do pensamento, do onírico ao primi- tivo, estivessem em rota de um grande encontro. E agora, tudo passa por entidades que ouvimos falar, tidas como fantasias, mas, estão aparecendo. São Liranos, Yuahyel, (também conhecidos por Shalanaya), Reptilianos Draconia- O que se diz é que 80% desses se- res extraterrestres são pacíficos, que pretendem cooperar e alertar a humanidade contra o tratamento que é dado ao planeta; e se o comportamento, principalmente em relação à ecologia, não mudar radicalmente, a tendência próxima é o esgotamento dos recursos naturais do planeta e o caos será implantado, com grandes chances de destruição total da hu- manidade. Discordam do uso de armas nucleares, pois elas afetam a Terra, além de todo sistema, desta e de outras galáxias. De acordo com outra versão, existem mui- tos desses seres, de perfis perigosos que se misturaram a nós; e por suas características muito próximas dos humanos, se confun- dem e é difícil identificá-los. Embora sutis diferenças permaneçam. Uma dessas carac- terísticas mais visíveis são as mãos grandes e desproporcionais, com dedos muito alon- gados e com tendências no formato de gar- ras curvadas. Eles não conseguem disfarçar os movimentos das mãos, que são impe- riosos e desajeitados. Estes são os mais perigosos, pois são ambiciosos, fixados em objetivos de poder, com grande capacidade de socialização e verbalização. Têm com franquezas a teimosia e a ausência de com- paixão com o próximo. Daí acabam criando áreas de atrito, que por não conseguirem pacificá-las, passam para a sistematização do confronto e retaliação, imbuídos de sen- timentos persecutórios de vingança. No planeta Terra eles conseguem postos de grande destaque pela intensa fixação nas esferas de poder, que podem ser nas religiões, na política e na direção de gran- seu devido lugar, punindo os excessos, os desmandos e fraudes, e principalmente os desvios de ordem moral. Basta ver o que está acontecendo no Brasil e em volta, apenas como exemplo. O Brasil entrou num período aparecimento de cri- mes e fraudes que sabíamos que existiam, mas desacreditávamos que os autores des- tes delitos fossem apontados e punidos. Até aqui, éramos o país da impunidade, e cada um fazia o que queria, nas mais diver- sas instancias de poder. Nunca imaginamos que poderosos empresários, com os da fa- mília Odebrecht fossem presos e regiamen- te punidos, junto com diretores como da OAS, Camargo Correia, UTC, Carioca e outras. Nomes de poderosos milionários como Eike Batista, ou ainda políticos como Antonio Palocci, José Dirceu, Sergio Cabral e Aécio Neves, e até o presidente da Repú- blica Michel Temer, sendo desmascarados. A foice da Justiça não vai poupar ninguém e ainda muitos nomes vão ser executados na forma da lei. A ditadura “Draconiana” da Venezuela vai cair, ainda que muitos patriotas tenham que pagar com a vida. Mas, aquela figura prepo- tente e criminosa que é o Nicolas Maduro, terá a sua punição no mesmo grau dos seus crimes. O ditador sírio Bashar al-Assad, terá que responder por todas as mortes e atrocidades que tem cometido. A revolução de limpeza planetária já começou. Agora, quem for vivo verá! Quem quiser ver o depoimento do ministro da Defesa Canadense é só acessar este link: http://www.semprequestione. com/2015/06/5-especies-extraterrestres- -exoticas-que.html
  • 4. Niterói 28/07 a 11/08/17 www.dizjornal.com 4 Cultura Paulo Roberto Cecchetti cecchettipaulo@gmail.com annaperet@gmail.com DIZ pra mim... (que eu conto) Anna Carolina Peret Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores - A Scuola di Cultura (Av. Presidente Roosevelt, nº 1063 - São Francisco) apresenta o Festival da Canção na Floresta, sempre aos domingos, às 16h. O evento fica em cartaz para a garotada até 27 de agosto. Imperdível! - Robson Leitão expõe “Brinquedos: uma coleção particu- lar” na Sala Carlos Couto/anexo do Teatro Municipal (Rua XV de Novembro, nº 35 - Centro) até 04 de agosto. Vi- sitação gratuita. - Tânia Ribeiro lançou, na Biblioteca Municipal Anísio Tei- xeira (Rua Lopes Trovão, s/nº - Campo de São Bento - Ica- raí) o livro “Sopro”. Capim P or que a grama do vizinho é sem- pre mais verde que a nossa? Qual o segredo dele para fazer o jardim florescer de forma tão espetacular? Bem, a resposta não é única e nem, muito menos, simples. Existem várias justificativas plausí- veis. Entretanto, acho que a melhor delas é a de que apenas “acreditamos” na ideia de que a vida do outro é melhor do que a que temos. Na verdade, cada um tem os seus problemas. São encargos particulares que cada pessoa carrega individualmente e que, com certeza, faz questão de esconder debaixo de um bom gramado verde... Fatal- mente, de plástico! Tenho sentido, cada vez mais, uma sen- sação estranha ao lidar com as pessoas. Vejo um olhar de julgamento muito grave se instaurando em nossa sociedade. E, em contrapartida, dizemos, sempre, que es- tamos evoluindo... Será mesmo? Assisto meus vizinhos julgando uns aos outros, to- mando como base os carros que dirigem, os móveis que têm em casa, os cargos que exercem, as roupas que vestem, as igrejas/ templos que freqüentam. Estamos em 2017 e, pasmem, isso ainda existe! E é muito for- te! E não é apenas onde vivo. Ocorre onde trabalhamos, nos consultórios, nos cursos que fazemos, enfim, em todos os lugares. Estamos sempre sendo julgados, para o bem e para o mal. Podem até tecer elogios, mas há sempre a iniciativa de apontar algo “fora da curva”. Algumas pessoas dirão que estou com “ma- nia de perseguição” ou “síndrome do pâni- co”. Ok pode ser! Excelente diagnóstico. A questão é que nem o mais fantástico antide- pressivo vai ser capaz de findar a percepção decepcionante de saber que as pessoas que me rodeiam preferem me julgar a me ajudar. O homem avançou em tantas coisas, vide os computadores, celulares, meios de trans- portes, etc. No entanto, em nada melhorou em termos de humanidade. Neste quesito, somos todos pobres e insuficientes. E por qual motivo estou falando todas es- sas verdades? Bem, tantas reflexões surgi- ram em minha mente após ver “O Jantar”. Neste longa, dois irmãos vão jantar em um restaurante extraordinariamente sofisticado com suas respectivas esposas. Eles estão reunidos para discutir um incidente horrí- vel envolvendo seus filhos. Tomamos ciên- cia de tudo através de diversos flashes no tempo. À medida que a refeição ocorre, os casais brigam, lutam, e revelam as detalhes de seus problemas pessoais. A minha sensação foi a de estar revendo “O Deus da Carnificina”, dirigido magis- tralmente por Roman Polanski. A questão é que os casais envolvidos limitam-se a apon- tar o pior do outro e de mascarar o podre que há dentro de cada um. As lentes con- seguem captar um show de inveja e mágoas que não deveria haver. Trata-se de um filme centrado nos atores. Esqueça, completa- mente, qualquer tipo de distração. O foco é o ser humano que se torna um verdadeiro animal bestializado, quando deixa que seus sentimentos mais baixos e mesquinhos to- mem conta de seu coração. Se, em algum momento da película, acreditarmos que o crime cometido pelos filhos foi terrível, de- vemos parar e olhar primeiro, para os pais. Quem é mais reprovável? “O Jantar” deve ser encarado como uma sátira escabrosa de crianças – inundadas de sentimentos horríveis – advindas de famí- lias ainda mais terríveis que elas. E é nesse ponto que quero chegar: estamos, de gera- ção em geração, perpetuando sentimentos frívolos e ordinários. Fingimos propagar o “amor”, mas, estamos cada vez mais com- parando nossas vidas quantitativamente e impondo padrões fúteis e doentios. Não estaria, mais do que na hora, de mu- dar essa postura? Quem sabe, não devemos passar a aceitar os outros como são e, ao mesmo tempo, começar a dar mais valor àquilo que temos e somos? Sejamos verdadeiros com nós mesmos. Este mundo tão enfermo precisa de mais aceita- ção e menos reprovação. - A série de aquarelas e haicais que fazem parte do livro “Entremeio” será lançada no dia 30 de julho, domingo, a partir das 10h, dentro do projeto cultural “Escritores ao Ar Livro”, na Praça Getúlio Vargas, Icaraí, Niterói). São aquarelas de Luciane Valença e haicais de Paulo Roberto Cecchetti. - Parabéns para a Academia Fluminense de Letras. Esta instituição cultural completa 100 anos, tendo como atual presidente o Dr. Waldenir de Bragança. Mironga Produções Artísticas
  • 5. Niterói 28/07 a 11/08/17 www.dizjornal.com 5 Edgard Fonsecaedgardfonseca22@hotmail.com Aniversariantes da Edição Claudio Vianna Marcia Porto Marcia Pinho Ernesto Guadelupe Cris Massarani Voz do Secretário de Segurança RJ O secretário de Segurança do Estado, Antônio Roberto Cesário de Sá, no dia 23 de agosto, falará na OAB Niterói sobre “Segurança pública, e sua polí- cia?”, durante palestra no auditório da entida- de, a partir das 17 horas. Antônio Sá é dele- gado da Polícia Federal e assumiu a Secretaria de Segurança em outubro de 2016. Sua atu- ação na área começou na Polícia Militar do Rio, onde ingressou em 1983 e chegou a tenente-coronel, até deixar a corporação e in- gressar na PF. Sá foi instrutor do Batalhão de Operações Especiais (Bope) de 1989 a 1992. Um Panorama Cheio de Dúvidas A verdade é que, quando o silencio obsequioso se instala, dá margem às mais diversas especulações. Não exis- tem declarações taxativas ou fatos comprová- veis, pois os envolvidos se esquivam sorra- teiramente e estão esperando os movimentos dos demais e do imponderável também. A política na cidade vive um momento de imer- são no universo das falácias. Vou tentar, num esforço de raciocínio, de- senhar possíveis panoramas para aclararmos os acontecimentos e fazer variados quadros de possibilidades. A questão é a seguinte: O prefeito de Niterói, o Rodrigo N. aponta para uma eleição estadual desde o período da eleição passada. Aliás, um dos argumentos de convencimento para o deputado Comte Bittencourt aceitar concorrer na sua chapa como vice prefeito, foi que iria se desincom- patibilizar no segundo ano sua gestão, para candidatar-se a governador do Estado do Rio de Janeiro. No decorrer deste tempo, fatos novos se so- maram, com crise econômica nacional, falên- cia do Estado do Rio de Janeiro e até citações do nome do prefeito nas investigações da La- vajato. Rodrigo N. tem estreita conexão com o empreiteiro, Ricardo Pessoa, da UTC, pre- so desde o início da operação, com deleção premiada ajustada e ainda não esclarecidas integralmente. Daí especula-se que o prefei- to Rodrigo N. vá se complicar com possíveis delações, ou agora com as investigações do Ministério Público em relação às obras da Transoceânica, que também tem com execu- tor das obras, a UTC de Ricardo Pessoa. Tudo pode acontecer, inclusive brandas e inó- cuas revelações que não impeçam o prefeito de candidatar-se nas próximas eleições. A outra possibilidade é de que ele desista da candidatura ao governo, temendo encontrar um Estado falido, e com conseqüências de- sastrosas para ele, e candidatar-se ao sena- do. Existem estas duas possibilidades. Daí, confirmando-se a sua renúncia ao cargo de prefeito abre-se outras novas discussões e possibilidades. Pela lógica, assumirá o cargo o seu vice, o deputado Comte Bittencourt. Entretanto, como Comte até o momento con- tinua licenciado deste cargo de vice prefeito e continua deputado, alguns “interessados” passaram a especular que ele não mais pode- ria assumir este posto, visto que o presidente da Câmara, Paulo Bagueira substituiu o pre- feito no curso deste mandato. Este fato, ju- ridicamente insustentável até aqui, impediria o vice a retornar e assumir o cargo, por uma filigrana jurídica regimental do município. Na verdade, não encontrei esta razão jurídica. Se é que existe, ainda não tive acesso. Entretanto, a partir desta possibilidade, en- tram no tabuleiro político as seguintes ques- tões: O vereador e presidente da Câmara Paulo Bagueira, pelo seguir lógico, deverá se candidatar a deputado Estadual. Se a possibi- lidade de assumir o cargo de prefeito existir, obviamente ele desistirá das próximas elei- ções, visto que “cairá no colo” o maior car- go da cidade, sonhado por muitos. Por outro lado, a condição do Bagueira é privilegiada. Ser presidente da Câmara dos Vereadores de Niterói, com a receita que dispõe, é melhor que ser prefeito de muitas cidades do Estado. Tem muito prestígio e poder, algo que político não rejeita. Por outro lado, duas possibilidades se abrem: se Bagueira virasse prefeito, o cargo de presi- dente da Câmara ficaria vago, assim como, se ele se eleger deputado estadual. Aí, aparecem mais dois personagens neste tabuleiro. O ve- reador Gallo, atual secretário de Esportes do Município, e o líder do governo na Câmara, Milton Cal. Ambos vão disputar a presidência da Câmara. Ainda existe outro fato agregado. Gallo tro- cou de partido, indo para o PPS, onde Comte Bittencourt é o presidente Estadual. Duas vertentes são possíveis: Comte assumindo a prefeitura terá um nome forte do seu partido na direção da Câmara. Embora Comte tenha ótima relação com Paulo Bagueira, ter uma carta na manga para cobrir a outra possibili- dade, é no mínimo desejável. Milton Cal, líder do Rodrigo N. confia na interferência do prefeito para se eleger. En- tretanto, se Rodrigo N. deixar a prefeitura, perderá o poder de barganha e Cal vai ter que se garantir sozinho, que numa disputa com Luiz Carlos Gallo, ele estaria em desvanta- gem. Muita água ainda vai rolar debaixo desta ponte... Os próximos meses irão demonstrar que uma dessas possibilidades irá fatalmente ocorrer. É só esperar...
  • 6. Niterói 28/07 a 11/08/17 www.dizjornal.com 6 Fernando Mello - fmelloadv@gmail.com Fernando de Farias Mello Fernando Mello, Advogado www.fariasmelloberanger.com.br e-mail: fmelloadv@gmail.com Destruindo Niterói Segunda-feira, dia 24/07/2017. O som da moto-serra atacando as árvores no morro que margeia a Av. Marquês do Paraná, sentido Ica- raí, assusta os moradores dos condo- mínios em frente. Alguns moradores ligam para a Secretaria Municipal do Meio Ambiente, que não atende. É o início do fim daquela verdejante mata. Pequena, mas verdejante e agradável aos olhos dos moradores locais e de quem passa pela avenida e pode olhar. Já era. Foi condenada pela prefeitura sob o sorriso do prefeito em matéria nos jornais diários. Menos um verde. E isso em 2017. Quando vejo as desastrosas interven- ções realizadas pela Prefeitura em nossa cidade, sinceramente, fico triste e revoltado com grande parte delas. Não é implicância, não! É constata- ção. Por exemplo, os túneis Luiz Antonio Pimentel e João Sampaio que ligam Charitas a Piratininga (Cafubá não é bairro, me desculpem) ficaram bons e são úteis, apesar do acabamento final. Mas, horríveis estão as obras da Tran- soceânica, com pistas estreitas, tudo muito mal desenhado, planejado, e com execução cara e desorganizada. A próxima intervenção malévola, inexplicável, sem pé nem cabeça, in- conseqüente e que trará terríveis e insolúveis danos ao trânsito e à vida dos niteroienses é a construção de um shopping na Avenida Marquês do Pa- raná. A Prefeitura “comprou” e apoiou a idéia da constru- ção deste shopping e não sei o porquê de súbita pre- ocupação. O tal “alargamento” das pistas irá contemplar ape- nas a necessidade de aces- so ao tal shopping, ou seja, irá atender às necessidades da(s) empresa(s) de cons- trução civil. Todos que comentam são unânimes: o trânsito lo- cal que já é um inferno vai piorar e refletir por Icaraí e Centro. Eles podem até criar uma ou mais pistas. Também podem demolir todos os prédios, acabar com as vilas, destruir o co- mércio local. Mas nada dis- so vai ser capaz de domar a quantidade de veículos, e a enorme quantidade de ônibus em todas as pistas e que estão em direção aos gargalos chamados Rua Gavião Peixo- to, ou Rua Mem de Sá, ou ainda, Rua Miguel de Frias. Nossa cidade não precisava dessa gui- lhotina na sua mobilidade, que já é muito restrita, restando ao niteroiense mais um empecilho ao seu direito de ir e vir. E tudo criado sob a chancela do poder público municipal. Nessas horas é que pergunto: onde estão os vereadores para travar tal iniciativa nefasta à população? O que fizeram? Porque ficaram mudos? Por que não houve consulta à população? Quem disse que Niterói quer mais um Shopping? Quem disse que a Avenida Marquês do Paraná, conturbada, polu- ída, cheia de cones, cheia de jeitinhos tropicalistas, com ciclovias inventadas para encher ce- mitérios, consegue absorver mais um empreendimento desse modelo, mesmo com mais uma ou mais pistas? Pelo quer vi no “projeto”, que na verdade era um de- senho bonito feito em com- putador, a tal via a ser cons- truída atenderá somente aos carros que irão entrar no Shopping. Mais nada. O caos está montado para atender às construtoras, parece. A resposta será: pense nos empregos!!! Eu respondo: penso na perda da qualidade de vida das dezenas de mi- lhares de pessoas que pas- sam ali todos os dias. Sejam espremidas em ônibus, sejam engarrafadas em seus carros, sejam morrendo em suas bi- cicletas ou atropeladas pelo trânsito cruel do local. O prejuízo será para os nós, nossos filhos, nossos netos... Até de- molirem o Shopping.
  • 7. Niterói 28/07 a 11/08/17 www.dizjornal.com 7 Conexões erialencar.arte@gmail.com E! Games dizjornal@hotmail.com Jêronimo Falconi AtariBox? A o que parece, um dos primeiros vi- deogames lançados no mundo irá ressurgir das cinzas. Trata-se do le- gendário Atari. A empresa desenvolvedora do console acaba de divulgar as primeiras informações sobre o Atari- Box, seu novo videogame que contará com os games clássicos e também com tí- tulos recentes. A Atari mostrou o design de sua aposta para o mer- cado dos games através de e-mails enviados a fãs afi- cionados, porém informou muito pouco sobre as novi- dades se limitando a infor- mar que algo bom esta por vir: "Não estamos provocan- do vocês intencionalmente. Queremos fazer isso direito. Então optamos por compartilhar as novida- des aos poucos, conforme vamos trazendo o Ataribox à vida", afirmou a Atari. Conforme a imagem do aparelho divulga- da pela Atari, é possível ver que o novo console é inspirado no clássico Atari 2600, que voltou a ser vendido neste ano no Brasil. Serão duas versões a serem lançadas. Uma delas terá detalhes fei- tos de madeira. A outra terá acabamento em ver- melho. O aparelho virá com algumas melhorias, como, por exemplo, portas para cartão SD, entrada para cabo HDMI e quatro portas de USB.“Nosso objetivo é criar algo novo, que permaneça fiel ao nos- so legado e tenha ao mesmo tempo apelo tanto para fãs antigos do Atari quanto para os novos." Aos aficionados da tradição gamer resta es- perar. Será que a Atari entrará de cabeça no mercado dos games de alto desempenho ou se irá se manter fiel ao seu legado? Final dos Tempos Está impossível transitar a pé pelo Centro da cidade, após as 19h. Parece que quando as lojas fecham aparece uma quantida- de imensa de pessoas (morado- res de rua) que perambulam em grupos ameaçando a segurança das pessoas. Tem gente que num trabalho humanitário distribui sopas, mas a grande maioria dos perambulantes desde cedo está alcoolizada. Vi um homem que aos brados “falava” uma língua que ninguém entendia; completamente bêbado ou sabe lá o que era aquilo. É uma situação caótica que parece filme de ficção sobre o fim dos tempos. E fico me perguntando onde está o serviço social da prefeitura de Niterói. Du- rante o dia ainda vejo guardas municipais, entretanto, ao anoitecer a cidade pertence a estes grupos de “povo de rua”. Quem mora no Centro está obedecendo ao “toque de recolher”. Ninguém é louco de permanecer na rua; e quem trabalha até um pouco mais tarde, como é o meu caso, fica exposto à própria sorte. Niterói é uma cidade abandonada e sem nenhuma segurança. Simulações Municipais A prefeitura de Niterói prega um discurso de transparência, mas é cheia de simulações. Pen- sam que nós somos tolos e que acreditamos nessa “bagaça”. Li num jornal diário alguém pro- testando contra a simulação do cargo de vice prefeito. O Axel Grael foi impedido de concor- rer ao cargo por ter questões passadas na sua ficha. Ou seja: está impugnado pela ficha suja. Concorreu no seu lugar o Comte Bittencourt, que nunca assumiu o cargo, deixando a vaga funcional para o impugnado. Sintetizando: é ficha suja para concorrer, mas, para mandar e ter o mesmo poder... Simulação perfeita! A Dayse Monassa não pode ser secretária, pois está respondendo a processo na justiça, exatamente por questões na função pública. Não está no cargo de secretária, legalmente, mas, quem manda de fato é ela! É na voz e no mando a secretária da SECONSER. Eis aí mais uma simulação. A Giovanna Victer é secretária de Planejamento, mas, na prática quem manda na prefeitura é ela. Já está até parecendo o prefeito, com aqueles discursos populistas. Está num vídeo convocando a po- pulação para fazer um “Planejamento Participativo”. Vamos lá! Todo mundo sabe que ela é autoritária e não consulta ninguém para tomar decisões. Vamos agora engolir mais esta simulação? Ela está com toda cara que vai ser a candidata a sucessão do prefeito. Está de mansinho pavimentando a sua candidatura, simulando desprendimento, mas quer mesmo é mandar. Este é o governo da simulação. De transparente só o discurso vazio. Dayse Monassa
  • 8. Niterói 28/07 a 11/08/17 www.dizjornal.com Renda Fina 8 Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores Internet Laio Brenner - dizjornal@hotmail.com A Morte do Paint A pós 32 anos, a Microsoft incluiu o Paint, programa utilizado para criar desenhos simples, na lista de ferra- mentas que serão removidas em sua próxi- ma atualização do Windows 10. O update do sistema operacional deve ser lançado até outubro deste ano. Divulgada na ultima quinta-feira (20), a lista inclui o Microsoft Paint entre as funcionali- dades “descontinuadas”, ou seja, que “não estão sendo desenvolvidas de forma ativa e devem ser removidos nos próximos lan- çamentos”. Já na categoria dos recursos que serão ex- cluídos o 3D Builderapp (a Mi- crosoft sugere que, no lugar dele, seja usado o Paint 3D para fazer imagens tridimensionais) e o Rea- der App (o leitor de arquivos será incorporado ao navegador Edge). O Paint está presente no sistema operacional da Microsoft desde o Windows 1, o primeiro a ser lan- çado, em 1985. Era uma versão licenciada do Paintbrush, desen- volvido pela ZSoft Corporation. Suportava apenas gráficos mono- cromáticos de 1-bit, mas foi substituída no Windows 3 pelo Paintbrush, que era capaz de ler imagens nos formatos bitmap, JPEG e PNG (esses dois últimos padrões só seriam contemplados no Windows 98). A decisão da empresa de aposentar o pro- grama é inesperada, já que, na última atuali- zação do Windows 10, o Paint foi turbinado para passar a criar e editar objetos em 3D. O objetivo da mudança era que qualquer um pudesse desenhar à mão e transformar a imagem e algo tridimensional. A partir daí, é possível girar o objeto e editá-lo. Orkut, MSN, Paint e assim aos poucos pre- senciamos o fim digital de meios de revo- lucionaram o mundo da informática. Até a próxima. I Congresso Brasileiro de Academias de Letras Os temas “Ética, Educação e Cultura” foram debatidos, para comemorar o Centenário da Academia Fluminense de Letras. O evento buscou estimular as Academias no desenvolvimento de ações socioculturais e educacionais vinculadas à ética, estímulos a produção de livros e a difusão da leitura, valorizando o idioma nacional e intensi- ficando a campanha para a sua oficialização da língua portuguesa na Organização das Nações Unidas. Waldenir Bragança, Marcia Pessanha e José Haddad Aristeu Pessanha, Waldenir Bragança, Reitor Benedito Aguiar, Presidente do Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras, e José Haddad Secretário de Cultura Marcos Gomes e Representante do Ministério da Cultura, José Haddad Matilde Conti, presidente do Cenáculo Fluminense, e o vice Reitor da UFF, Antonio Claudio Fotos Julio Cerino