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Ana Maria Teles de MenesesEscola Secundária Filipa de Vilhena
Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de
Computadores
Módulo 2
Montagem e Configuração de
Computadores
Parte 3
Estudo de periféricos e suas
características e configuração
Ana Maria Teles de MenesesEscola Secundária Filipa de Vilhena
Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de
Computadores
Monitores
Ana Maria Teles de Meneses
Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de
Computadores
Escola Secundária Filipa de
Conteúdos
 Tecnologia dos monitores
 Padrão e resolução
 Proporção de pixels e tamanho do ecrã
 Conexões
 Profundidade de cor
 Monitor LCD
 Monitor CRT
 LCDs x CRTs
 Monitores duplos
 Outras tecnologias
 Tendências dos monitores
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Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de
Computadores
Escola Secundária Filipa de
Tecnologia dos monitores
 Dispositivo de saída mais utilizado de
um computador
 Tecnologia LCD ou CRT
 LCD E CRT - computadores de
secretária
 LCD - computadores portáteis
 LCD tem vindo a substituir CRT
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Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de
Computadores
Escola Secundária Filipa de
Padrão e resolução
 Resolução
 número de pontos de cor individuais, normalmente chamados de pixeis, contidos
num monitor
 nº pixeis horizontais (linhas) x nº de pixeis verticais (colunas).
 Aumento do tamanho dos monitores  mudança de padrões e resoluções
 Padrões
 XGA (Extended Graphics Array)
 SXGA (Super XGA)
 UXGA (Ultra XGA)
 QXGA (Quad XGA)
 WXGA (Wide XGA)
 WSXGA+ (Wide SXGA plus)
 WUXGA (Wide Ultra XGA)
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Computadores
Escola Secundária Filipa de
Padrão e Resolução
Padrão Resolução Uso geral
XGA (Extended Graphics Array) 1024x768
monitores CRT de 15 e 17 polegadas
monitores LCD de 15 polegadas
SXGA (Super XGA) 1280x1024
monitores CRT de 15 e 17 polegadas
monitores LCD de 17 e 19 polegadas
UXGA (Ultra XGA) 1600x1200
monitores CRT de 19, 20 e 21 polegadas
monitores LCD de 20 polegadas
QXGA (Quad XGA) 2048x1536 monitores CRT de 21 polegadas ou mais
WXGA (Wide XGA) 1280x800
monitores planos de 15,4 polegadas em laptops
monitores LCD
WSXGA+ (Wide SXGA plus) 1680x1050 monitores LCD planos de 20 polegadas
WUXGA (Wide Ultra XGA) 1920x1200 Monitores LCD planos e 22 polegadas ou maiores
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Proporção de pixels e tamanho do ecrã
 Duas medidas para descrever o tamanho do monitor
 a proporção de pixeis
 tamanho do ecrã
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Computadores
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Proporção de pixeis
 Medida pela relação entre a largura e a altura do
monitor
 Antigamente a proporção habitual era de 4:3
 proporção da largura em relação à altura: 4 para 3
 Monitores LCD planos
 proporção 16:9 (às vezes, 16:10 ou 15:9)
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Tamanho do ecrã
 Medido em polegadas
 de um canto ao outro do ecrã, na diagonal
 Forma de medir difere em função da tecnologia
 CRT
 medida parte das bordas externas da caixa do
monitor (a caixa também está incluída na medição)
 LCD
 Medido a partir da borda da tela (não inclui a caixa)
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Tamanho do ecrã
 Diferenças na forma de medir
 monitor LCD de 17 polegadas ⇔ monitor CRT de 19 polegadas
 Tamanhos mais populares
 Em computadores - 15, 17, 19 e 21 polegadas
 Em notebook’s - 12 a 17 polegadas
 Aplicações comerciais (consultórios médicos, exibição de informações
ao público, …) - LCD de 40 polegadas ou mais.
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Tamanho do ecrã
 O tamanho afecta directamente a resolução.
 a mesma resolução de pixeis é melhor num monitor mais pequeno e
pior num monitor maior
 o mesmo número de pixeis dispersa-se para ocupar um espaço físico
maior
 uma imagem com uma resolução de 800x600 num monitor de 21
polegadas parece menos definida do que a imagem num monitor de 15
polegadas com a mesma resolução
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Conexões
 Conexão analógica (VGA)
 Conexão digital (DVI)
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Conexão analógica (VGA)
 Conexão mais habitual para
monitores CRT
 Requerem sinal digital
 Exige que exista placa gráfica para
converter sinal digital do
computador em sinal analógico
(ondas eléctricas contínuas) do
monitor
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Conexão analógica (VGA)
 Envio de dados do computador para o
monitor feito através de um conector
analógico
 conector D-Sub
 15 pinos
 5 pinos x 3 linhas
1: Saída vermelha 6: Retorno vermelho (terra) 11: Entrada ID 0 do monitor
2: Saída verde 7: Retorno verde (terra) 12: Entrada ID 1 do monitor ou dados do monitor
3: Saída azul 8: Retorno azul (terra) 13: Saída de sincronismo horizontal
4: Não utilizado 9: Não utilizado 14: Sincronismo vertical
5: Terra 10: Retorno de sincronismo (terra) 15: Entrada ID 3 do monitor ou clock de dados
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Conexão analógica (VGA)
 Conector VGA (analógico) não é compatível com os
monitores digitais
 Necessidade de desenvolver o padrão DVI (Interface
de Vídeo Digital - Digital Video Interface)
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Conexão digital (DVI)
 Mantém os dados no formato digital para os enviar do computador para o
monitor
 Não é necessário converter os dados do formato digital para o formato
analógico
 Os monitores LCD funcionam no modo digital e suportam o formato DVI
 Alguns aceitam informação analógica, que depois é convertida para o formato
digital.
 No passado, o sinal digital oferecia melhor qualidade de imagem, em
comparação à tecnologia analógica.
 Entretanto, a tecnologia de processamento do sinal analógico se desenvolveu
nos últimos anos e hoje a diferença é mínima.
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Conexão digital (DVI)
 Classificação quanto ao número
de transmissores
 únicos (1 transmissor)
 imagem de 1920x1080
 duplos (2 transmissores)
 imagem até 2048x1536
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Conexão digital (DVI)
 Classificação quanto ao tipo de conexão
 DVI-digital (DVI-D)
 DVI-integrated (DVI-I)
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Conexão digital (DVI)
 DVI-digital (DVI-D)
 somente digital
 adaptador de vídeo com uma conexão DVI-D
 monitor com entrada DVI-D
 Ligação dupla: conector tem 24 pinos (3 linhas de 8) e um slot de terra que
suporta ligação dupla
 Ligação única: conector contém 18 pinos.
 DVI-integrated (DVI-I)
 analógicas e digitais
 monitor que aceite sinal digital ou analógico
 Ligação igual a DVI-D + 4 pinos para o sinal analógico
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Computadores
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Profundidade de cor (bit depth)
 Nº de cores exibidas depende
 Modos de exibição suportados pela placa gráfica
 Capacidade de cores do monitor
 Exemplo:
 monitor em modo SuperVGA (SVGA) ⇒16.8 milhões cores ⇒pixel com 24 bits
 Bit depth
 Número de bits utilizados para descrever um pixel é conhecido como sua
profundidade em bit (bit depth).
 Número de bits utilizados para descrever a cor de um único pixel
 Determina o número de cores que pode ser exibido ao mesmo tempo
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Computadores
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Profundidade de cor (bit depth)
Bit-Depth Número de cores
1 2 (monocromático)
2 4 (CGA)
4 16 (EGA)
8 256 (VGA)
16 65,536 (High Color, XGA)
24 16,777,216 (True Color, SVGA)
32 16,777,216 (True color + Canal alfa)
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Profundidade de cor
 32 bits
 modo gráfico especial
 vídeo digital, animações 3D e jogos
 consegue produzir certos efeitos 3D, sombras, reflexos
 24 bits cor + 8 bits camada independente (transparência de um objecto ou
imagem)
 Monitores actuais no mínimo suportam 24-bit com padrão VGA
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Computadores
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Profundidade de cor
LCDLCD
 Para criar um único pixel colorido utiliza
 três subpixels com filtros vermelhos, verdes e azuis
 controle cuidadoso e da variação da voltagem aplicada
 a intensidade de cada subpixel pode chegar a 256 variações
 combinação de subpixels leva a paleta para 16,8 milhões
(256 variações vermelho x 256 variações verde x 256 variações azul)
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Monitor LCD
 Tecnologia
 funciona através do bloqueio da luz
 Estrutura
 Duas peças de vidro polarizado (também chamado de substrato)
 Preenchidas com material de cristal líquido
 Funcionamento
 uma luz de fundo passa pelo primeiro substrato
 correntes eléctricas fazem com que as moléculas de cristal líquido se alinhem
 Alinhamento provoca formação de as variações de luz
 As variações passam para o segundo substrato
 No segundo substrato formam-se as cores e imagens
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Monitor LCD
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Monitor LCD
Monitores de matriz activa e passivaMonitores de matriz activa e passiva
 Matriz activa
 Utilizada pela maioria dos monitores LCD
 Um transístor de película fina (TFT - Thin Film Transistor) distribui pequenos transístores e
condensadores numa matriz no vidro do monitor.
 Para seleccionar um pixel específico, a linha em questão é accionada e uma carga é enviada para a
coluna correcta. Como todas as outras linhas que a coluna intercepta estão desligadas, somente o
condensadores no pixel designado recebe uma carga.
 O condensadores é capaz de reter a carga até o próximo ciclo de actualização.
 Matriz passiva
 Usa uma grade de metal condutor para carregar electricamente cada pixel
 Produção menos dispendiosa
 Já não são muito utilizado
 Tempo de resposta lento e controle de voltagem impreciso (comparada com a da matriz activa)
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Monitor LCD
 Mais características
 Resolução nativa
 Ângulo de visão
 Brilho ou luminosidade
 Contraste
 Taxa de resposta
 Ajustabilidade
 …
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Monitor LCD
Resolução nativa
 Exibe informação com eficácia na resolução em que foram desenvolvidos (resolução nativa)
 Resoluções mais comuns
 17 polegadas = 1024x768
 19 polegadas = 1280x1024
 20 polegadas = 1600x1200
Ângulo de visão
 É normal que a imagem desapareça parcialmente ou totalmente de o ecrã for olhado lateralmente
ou as cores trocarem
 Surge o angulo de visão (quanto mais graus, melhor)
 Deve variar entre 120 e 170 graus.
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Monitor LCD
Brilho ou luminosidade
 Medida para a quantidade de luz que o monitor LCD produz
 Medida em nits ou candelas por metro quadrado (cd/m2)
 Um nit equivale a uma candela por m2
 Taxas de brilho típicas:
 Monitor convencional: 250 a 350 cd/m2.
 Monitor para filmes: 500 cd/m2
Contraste
 Taxa de contraste classifica o grau de diferença entre um branco brilhante e um preto escuro que
um monitor produz.
 Expressa através de uma taxa (500:1)
 Variam de 450:1 a 600:1 e podem chegar a até 1000:1
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Monitor LCD
Taxa de resposta
 Indica a velocidade com que os pixels do monitor podem mudar de cor
 Quanto mais rápido, melhor
 Ajuda a reduzir o efeito "fantasma"
Ajustabilidade
 Mais flexibilidade e diversos posicionamentos do ecrã
 girar, inclinar-se para cima e para baixo
 mudar de formato paisagem para o formato retrato
 suportes para parede ou para montagem com apoio.
Outras
 alto-falantes integrados, portas USB, travões anti-roubo…
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Monitor CRT
 Contém milhões de pequenos pontos de fósforo vermelhos,
verdes e azuis que brilham quando são atingidos por um feixe
de eléctrodos que percorre o ecrã para criar uma imagem
visível.
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Monitor CRT
 Num tubo de raios catódicos, o "cátodo" é um filamento aquecido.
 Este filamento está no vácuo criado dentro de um "tubo" de vidro.
 O "raio" é uma corrente de eléctrodos gerada por um canhão de eléctrodos.
 Esse raio de eléctrodos é despejado sobre um cátodo aquecido no vácuo.
 Os eléctrodos têm carga negativa.
 O ânodo é positivo, por isso atrai os eléctrodos despejados no cátodo.
 O ecrã é revestido por fósforo, um material orgânico que brilha quando é
atingido por um feixe de eléctrodos.
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Monitor CRT
 3 formas de filtrar o feixe de eléctrodos
 Máscara de sombra
 Grade de abertura
 Máscara de fenda
 Estas tecnologias também causam impacto na definição
da exibição do monitor
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Monitor CRT
Máscara de sombraMáscara de sombra
 Uma tela de metal fina cheia de buracos pequenos.
 Três feixes de eléctrodos passam pelos buracos para focar um
único ponto na superfície de fósforo do monitor CRT
 A máscara de sombra ajuda a controlar os feixes de eléctrodos
para que atinjam o fósforo correcto com a intensidade correcta
para criar a cor desejada e formar a imagem no monitor.
 Os feixes indesejados são bloqueados ou "sombreados".
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Monitor CRT
Grade de aberturaGrade de abertura
 Baseados na tecnologia Trinitron da Sony
 Uma grade de abertura em vez de um tubo tipo máscara de sombra.
 A grade de abertura é formada por pequenos fios verticais.
 Os feixes de eléctrodos passam pela grade de abertura para iluminar o fósforo
na placa frontal.
 A maioria dos monitores que utiliza esta grade tem uma placa frontal plana.
 Ajuda a mostrar uma imagem menos distorcida em toda a superfície do
monitor, (em relação aos monitores CRT de máscara de sombra)
 Um pouco mais caros
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Monitor CRT
Máscara de fendaMáscara de fenda
 Tipo menos comum de monitor CRT
 Tubos slot mask
 Utiliza uma combinação das tecnologias máscaras de
sombra e grade de abertura
 Utiliza fendas alinhadas verticalmente
 Gera mais brilho
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Monitor CRT
 Outros aspectos
 Dot pitch
 Taxa de actualização
 Resoluções múltiplas
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Monitor CRT
 Quanto menores e mais próximos os pontos estiverem uns dos outros, mais realista e
detalhada é a imagem exibida
 Intimamente ligado à resolução do ecrã
Dot pitchDot pitch
 Indicador da nitidez da imagem exibida
 Medido em milímetros (mm)
 Quanto menor o número, mais nítida é a imagem.
 A medição do dot pitch depende da tecnologia
utilizada.
 CRT de máscara de sombra - distância diagonal
entre dois fósforos de cor igual
 CRT de grade de abertura - distância horizontal
entre dois fósforos de cor igual (stripe pitch)
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Monitor CRT
Taxa de actualizaçãoTaxa de actualização
 Número de vezes que a imagem é exibida no monitor a cada segundo
 Taxa de actualização de 72 Hertz (Hz) ⇒ varrimento de todos os pixels de cima para
baixo 72 vezes por segundo.
 Muito importantes - controlam o flicker (cintilação luminosa)
 Quanto mais alta for a taxa de actualização, melhor
 Taxas de actualização reduzidas podem causar dores de cabeça e cansaço nos olhos.
 Limita a resolução porque depende do número de linhas que ele precisa varrer
 Recomendáveis
 85 Hertz para a resolução de 1280x1024
 75 Hertz para a resolução de 1600x1200
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Computadores
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Monitor CRT
Resoluções múltiplasResoluções múltiplas
 Suporta resoluções inferiores à sua
 Monitor com uma grade física de 1280 x 1024
 Resolução máxima 1280x1024 pixels
 Outras resoluções: 1024x768, 800x600 e 640x480
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Computadores
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LCD vs CRT
Vantagens dos monitores LCDVantagens dos monitores LCD
 Precisam de menos energia
 Mais pequenos e mais leves
 Ajustável
 Menor cansaço visual
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LCD vs CRT
Vantagens dos monitores CRTVantagens dos monitores CRT
 Mais baratos
 Melhor representação das cores
 Melhor resposta
 Resoluções múltiplas
 Mais resistentes
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Monitores duplos
 Expandir a visualização do computador - utilizar um segundo monitor.
 Aumenta a produtividade
 Torna possível:
 visualizar janelas maiores
 fazer alterações no código de uma página da Web num monitor e visualizar os resultados no segundo
monitor
 abrir duas aplicações diferentes, como um documento do Word em um monitor e o navegador da Web no
segundo
 …
 Necessário:
 dois monitores
 dois cabos de vídeo
 uma placa gráfica com conexão para dois monitores
 Aplicável no SO
 O número de monitores pode aumentar
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Computadores
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Outras tecnologias
Monitores tácteis
 Os monitores com tecnologia táctil permitem a interface do utilizador com o computador e
com o SW pelo toque na superfície do monitor.
Monitores sem fios
 Semelhantes em aparência aos Tablets PC, os monitores sem fios utilizam tecnologia como
802,11b/g para se conectar ao seu computador sem usar cabo. Muitos têm botões e
controles para o rato e navegação na Web. Alguns até têm teclados. Os monitores são
alimentados por baterias e são relativamente leves. A maioria também é sensível ao toque.
Integração com televisões e HDTV
 Alguns monitores têm selectores de canal para que seja possível assistir a programas de TV
no computador. Também existem monitores que aceitam conexão S-video de dispositivos de
vídeo. Alguns recursos adicionais: picture-in-picture, picture-on-picture, controle remoto e
suporte à televisão de alta definição (HDTV).
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Computadores
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Tendências dos monitores
Padrão DisplayPort
 A VESA está a criar uma nova interface de ecrã digital para monitores LCD, plasma, CRT e monitores de projecção. Esta
nova tecnologia, chamada DisplayPort (em inglês), suporta saída digital protegida para alta definição e outros conteúdos,
além de desempenho melhorado.
 De acordo com a VESA, o padrão DisplayPort vai fornecer uma interface digital de alta qualidade para conteúdo de áudio e
vídeo com protecção opcional de conteúdo. O objectivo é permitir suporte para uma ampla variedade de dispositivos de
exibição, além de combinar tecnologias. As saídas de áudio e vídeo estarão disponíveis num mesmo cabo. Existirá um
conector menor de vídeo para dispositivos menores, como os notebooks, e o padrão de distribuição de conteúdo de áudio
e vídeo será transmitido em alta definição.
Diodos orgânicos emissores de luz
 Os diodos orgânicos emissores de luz (OLEDs) são visores LEDs (diodos emissores de luz) com uma fina camada que não
requer uma luz de fundo para funcionar. O material emite luz quando é estimulado por uma corrente eléctrica, conhecida
como electroluminescência. Os OLEDs são formados por elementos vermelhos, verdes e azuis que se combinam para
criar as cores desejadas. As vantagens dos OLEDs são: baixo consumo de energia, processo de produção barato,
melhorias no contraste e cor e a possibilidade de se dobrar.
SED (Visores emissores de eléctrodos de superfície condutora)
 É uma nova tecnologia que está a ser desenvolvida em parceria entre a Canon e a Toshiba. Assim como os monitores
CRT, os SEDs também geram imagens por meio de eléctrodos que colidem com uma película revestida de fósforo para
emitir luz. A diferença é que, ao invés de utilizar um longo tubo com um canhão de eléctrodos, o SED utiliza pequenos
emissores de eléctrodos e um monitor de ecrã plano.
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Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de
Computadores
Teclados
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Conteúdos
 Introdução
 Layout
 Distribuição das teclas
 Padrão
 Conexões
 Funcionamento
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Teclado
 Dispositivo de entrada mais comum
 Tipo de periférico utilizado para a entrada manual de dados e comandos
 Possui teclas representando letras, números, símbolos e outras funções
 Baseado no modelo de teclado das antigas máquinas de escrever.
 Projectados para
 a escrita de textos (50% da sua utilização)
 controle das funções do computador e do sistema operativo
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Layout
Teclado Principal
Teclado Acessório
Teclado Central
Teclado Superior
Escape
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Teclado
 Diversas apresentações
 Diversas classificações de acordo com:
 A distribuição de teclas (QWERTY, AZERTY, …)
 O padrão (XT, AT)
 A conexão que utilizam
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Distribuição de teclas
 QWERTY
 AZERTY
 XPeRT
 DVORAK
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Computadores
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Padrão
 Padrão XT
 computadores mais antigos tipo PC-XT
 teclas F1 até F10 no canto esquerdo do teclado
 Padrão AT
 computadores mais modernos tipo PC-AT
 teclas F1 até F12 no limite superior do teclado
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Computadores
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Conexões
 Cabo
 DIN, usado nos modelos mais antigos
 Nos AT
 PS/2 , a mais habitual
 USB, está a tomar a dianteira
 Sem fio
 Bluetooth
 Infravermelho
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Computadores
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Funcionamento
 As teclas estão ligadas a um chip dentro do teclado
 O chip permite a identificação da tecla pressionada
 Uma interface converte a sequência de impulsos
eléctricos em sinais digitais
 Os sinais digitais enviados para o computador para
serem transferidos para a memória
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Computadores
Ratos
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Computadores
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Conteúdos
 Introdução
 História
 Funcionamento (esfera e óptico)
 Resolução
 Tipo de Conexão
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Ratos
 Periférico de entrada quase obrigatório nos computadores
 Juntou-se ao teclado como auxiliar no processo de entrada de dados (em
especial nos programas com interface gráfica)
 Tem como função movimentar o cursor pelo ecrã do computado
 Disponibiliza normalmente quatro tipos operações: movimento, click, duplo
click e drag and drop
 Existem modelos com um, dois, três ou mais botões (funcionalidade
depende do ambiente de trabalho e do programa)
 O botão esquerdo é o mais utilizado.
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Computadores
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História
 Inventado por Douglas Engelbart, em 1970
 Uma caixa de madeira com um botão
 Não foi muito utilizado
 Não existia interface gráfica
 Década de 80 – adoptado pela Apple (1º sistema operativo
com interface gráfica)
 Em trinta e tal anos a evolução do mouse não foi grande 
um atestado de genialidade a Douglas Engelbart.
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Computadores
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História
 Evolução
 Esfera
 Trackball
 Sem fio
 Ergonomia
 Scroll
 Óptico
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Evolução
 Esfera
 A colocação de uma esfera permitiu a
transmissão dos movimentos com mais
precisão
 Trackball
 Um rato de "cabeça pra baixo”
 Acção obtida movimentando directamente a
esfera
 Sem fio
 Elimina a ligação por cabo
 Existe uma base receptora
 Esta passa as informações para o
computador
 Ergonomia
 A sua grande utilização exige design
ergonómico
 Scroll
 Acrescenta-se um roda que permite a
circulação do ecrã
 Óptico
 Elimina-se a esfera e todo o conjunto
mecânico
 A leitura do movimento passa a ser óptica.
 Sistema óptico, emite um feixe que "lê" em
até 2000 vezes por segundo a superfície
 Através desta leitura é que é detectado o
movimento.
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Funcionamento
Rato com esfera
Rato óptico
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Funcionamento – rato tradicional (bola)
 Base inferior possui uma bola envolvida em material plástico ou de borracha
 Uma parte exposta fica em contacto com a superfície
 Quando o rato é movimentado, a bola também é movimentada
 Este movimento acciona duas roldana (movimento horizontal e vertical) que estão
encostadas na bola
 Porque as roldanas operam em conjunto é possível movimentar o rato em todas as direcções
 Na ponta de cada roldana existe um disco com perfurações na borda
 Os discos ficam localizados entre um LED emissor de luz infravermelha e um sensor de luz
infravermelha
 As roldanas movimentam-se, os discos giram, as perfurações permitem/não permitem a
passagem de luz do LED
 Um chip ligado aos sensores "conta" a quantidade de vezes em que houve passagem de luz
e transmite essas informações ao computador num formato de coordenadas X e Y
 O computador "traduz" estas informações em movimentos
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Funcionamento – rato tradicional (bola)
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Funcionamento – rato óptico
 Usa um sensor óptico (mais preciso)
 O mecanismo óptico emite um feixe de luz
 O sensor é capaz de ler a superfície seis mil vezes por segundo (valor varia
de acordo com o modelo)
 O sensor é capaz de perceber as direcções do movimento
 Transmite as informações ao computador
 O processo mais complexo,
 Exige chips mais sofisticados
 Mais caro
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Funcionamento – rato óptico
sensor óptico
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Resolução
 Menor movimento que o rato consegue perceber
 Medida um ponto por polegada - dpi (dots per inch)
 Valores mais habituais: 350 a 600 dpi
 Maiores valores dpi ⇒ melhor a performance do rato
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Conexão
 Cabo
 PS2
 USB
 Sem fios
 Bluetooth
 Infravermelho
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Outros
 Touch pad
 Track point
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Impressoras
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Conteúdos
 Introdução
 Características gerais
 Tecnologias e funcionamento
 Conexões
 Impressoras de rede
 Multifunções
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Impressoras
 Dispositivo de saída
 Grande variedade de tecnologias de impressão
 as mais comuns laser, jacto de tinta e de impacto
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Características gerais
 Resolução
 Velocidade
 Memória
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Resolução
 Medida em dpi’s (dots per inch)
 Exemplo
 4800 x 1200 dpi
 significa que a impressora pode gerar
 4800 pontos na horizontal
 1200 pontos na vertical
 Numa polegada (1 polegada = 2,54 centímetros)
 Quanto mais elevado for este valor, melhor a qualidade de
impressão
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Velocidade
 Medida em ppm’s (pages per minute)
 Quantas páginas ela é capaz de imprimir por minuto.
 Atenção aos critérios (as vezes os valores
especificados são atingido no modo de impressão
económica)
 Quanto maior for este valor, mais rápida é a
impressora
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Memória
 Algumas impressoras são detentoras de memória
própria
 Armazenar dados que são enviados pelo
computador para serem impressos
 Libertar a computador
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Tecnologias e funcionamento
 De impacto
 Jacto de Tinta
 Laser
 Outras…
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Impressoras de impacto
 Primeiro tipo de impressora
 Em desuso
 Duráveis
 Baixo custo
 Em comparação com as outras tecnologias
 Em termos de manutenção (fitas)
 Dois tipos de tecnologia
 Impressora margarida
 Impressora de agulha ou matricial
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Impressoras de margarida
FuncionamentoFuncionamento
 Semelhante às máquinas de escrever
 Cabeça de impressão contém diversos caracteres
em relevo
 Movimenta-se de acordo com o caracter a ser
impresso
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Impressoras de margarida
 Sem possibilidade de impressão de gráficos e
imagens
 Em desuso
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Impressoras de agulha ou matricial
FuncionamentoFuncionamento
 A cabeça de impressão possui pequenas agulhas
 Sob orientação electromagnética, as agulhas vão
formando a impressão à medida em que empurram a
fita de tinta contra o papel
 Os caracteres são formados por pequenos pontos
 Possibilita a impressão de imagens e gráficos
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Impressoras de agulha ou matricial
 Tipo mais comum
 Impressão em matriz de pontos
 Possibilita a impressão de imagens e gráficos
 Baratas e duráveis
 Impressão a cores com pouca fidelidade
 Exige uma fita para cada cor ou uma fita divida em cores
 Estipulou-se a impressão a preto
 Úteis para a impressão de documentos baseados apenas em texto ou
documentos que necessitam de cópias
 Barulhentas, lentas e com baixa resolução
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Impressoras de jacto de tinta
FuncionamentoFuncionamento
 Impressão através da emissão de centenas de gotículas de tintas
 Emitidas através de minúsculas aberturas existentes na cabeça de
impressão
 A cabeça está posicionada num eixo que permite que se movimente da
esquerda para a direita e vice-versa muito rapidamente
 Processo de impressão - duas tecnologias:
 Térmica (Bubble Jet)
 Piezo-elétrica
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Térmica (Bubble Jet)
 Processo
 Uma pequena quantidade de tinta é submetida a uma temperatura muito
alta para formar pequenas bolhas
 O aquecimento faz com que estas sofram uma pressão e sejam expelidas
pelos orifícios da cabeça de impressão
 É dessa forma que a tinta chega ao papel
 Quando esse processo é finalizado, o espaço deixado pela bolha é então
preenchido novamente por uma pequena quantidade de tinta
 Todo o processo se repete
 Patente da Cannon
 Descoberto por casualidade
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Piezo-eléctrica
 Processo
 A cabeça de impressão utiliza um cristal piezo-elétrico na saída do minúsculo compartimento
de tinta.
 Os cristais piezo-elétricos geram uma pequena quantidade de energia quando recebem uma
força física
 Se receber energia, o cristal movimenta-se
 Liberta-se uma pequena quantidade de tinta
 Vantagens
 A cor não é aquecida, não sofrendo alterações
 Desvantagens
 Reparações de elevado custo
 Criada pela Epson
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Esquema de cores em jacto de tinta
 Esquema de cores mais usado nas
impressoras é o CMYK
 Ciano (Cyan), magenta
(Magenta), amarelo (Yellow) e
preto (blacK).
 Combinação de cores capaz de
gerar praticamente qualquer
outra cor perceptível aos olhos
humanos
 Utilização de tinteiros com as
quatro cores
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Impressoras de jacto de tinta
 Utilizadas em ambiente doméstico e em pequenos
escritórios
 Impressão de excelente qualidade e fidelidade de
cores
 Custo
 Do equipamento é relativamente baixo
 De tinteiros é elevado
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Impressoras laser
FuncionamentoFuncionamento
 Idêntico ao das fotocopiadoras
 Existe um tambor revestido por um material que permite uma carga electrostática
 A imagem a ser impressa é formada no tambor em pontos de carga electrostática
positiva através de um laser
 O tambor passa pelo toner (pó fino e pigmentado) que adere a estes pontos, por ter
carga negativa (carregada previamente)
 Em seguida o papel passa pelo tambor e a imagem é impressa no papel (este
recebeu uma carga negativa)
 Por ultimo, um mecanismo formado por dois cilindros (fuser), revestido de material
que impede a aderência de toner, aquece e pressiona o papel de forma a que o
toner adira definitivamente
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Impressoras laser
 Muito utilizadas em empresas
 Preparadas para impressão em quantidade e qualidade
 Impressões de excelente qualidade, em especial a preto
 Silenciosas
 Volume elevado de impressões
 Baixo custo de impressão
 Permitem impressão a cores
 Trabalho mais complexo
 Preço mais elevado
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Outras impressoras
Impressora de tinta sólidaImpressora de tinta sólida
 Utilizada em ambiente industrial
 Processo
 A tinta é formada por um bloco sólido
 Na impressão, a tinta a ser usada passa por um processo
denominado mudança de fase (phase change)
 Neste processo a tinta é derretida para ser aplicada ao papel
 A fixação é feita através de um fusor (como nas laser)
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Outras impressoras
Impressoras de sublimação de tintaImpressoras de sublimação de tinta
 Utilizada em aplicações que envolvem artes gráficas
 Processos
 Utiliza filmes que trabalham com as cores CMYK
 Um processo de aquecimento transforma o filme em gás
 Desta forma a cor fixa-se no papel
 Requer um tipo de papel
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Outras impressoras
Impressora de cera térmicaImpressora de cera térmica
 Funcionamento semelhante à tecnologia de sublimação de
tinta e tinta sólida.
 Processo
 Uma fita com cilindros com as cores do esquema CMYK em
cera passa por uma cabeça contendo uma série de pinos.
 Os pinos fazem com que a cera derreta e se fixe no papel.
 Muito utilizada em transparências profissionais
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Outras impressoras
PlottersPlotters
 Impressão de alta qualidade gráfica e de grandes dimensões
 Vários tipos, havendo dois tipos mais comuns:
 plotters de corte: recorte de desenhos em papéis especiais
 plotters de impressão: impressão de grande dimensão
(cartazes, plantas, …)
 Existem plotters que combinam ambas as categorias
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Conexões
 Paralela
 USB
 RJ45 (impressoras de rede)
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Impressoras de rede
 Uma impressora pode ser colocada numa rede
 Directamente na rede (endereço de ip próprio)
 Através de um computador de uma rede
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Multifunções
 Impressoras multifunções
 Incluem três funcionalidades
 Impressora
 Fotocopiadora
 Scanner
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Scanners
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Conteúdos
 Introdução
 Tipos
 Funcionamento
 Tecnologia
 Características
 Conexões
 OCR
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Introdução
 Dispositivo de entrada
 Aparelho de leitura óptica
 Permite converter imagens, fotos, ilustrações e textos em
papel para formato digital, manipulável pelo computador
 Diversos tipos de scanners
 O mais comum é o scanner de mesa
 Outros: scanner de tambor, scanner de mão, scanner leitor
código de barras, scanner de página e scanner para cartão de
visita
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Tipos
 Scanner de mesa
 Scanner de tambor
 Scanner de mão
 Leitor código de barras
 Scanner de página
 Scanner para cartão de visita
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Funcionamento
 Baseado no principio da reflexão da luz
 A imagem é posicionada de forma que uma luz a
ilumine
 Um sensor capta a luz reflectida pela imagem
 Forma-se uma imagem digital
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Tecnologia
 Iluminação
 Lâmpada fluorescente (os mais simples)
 Lâmpada do tipo catodo-frio (os mais sofisticados)
 Sensor
 Photo Multiplier Tube (PMT)
 Charge Coupled Device (CCD)
 Contact Image Sensor (CIS)
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Photo Multiplier Tube (PMT)
 Usado nos scanners de tambor
 são mais sofisticados e caros
 Devido a sua complexidade, os scanners de tambor praticamente só são usados
em aplicações profissionais;
 Utilizado na indústria gráfica
 Impressão de alta qualidade.
 Processo
 A imagem é posta num cilindro de vidro que gira em alta velocidade ao redor do
sensor PMT
 Num PMT a luz reflectida é dividida em três feixes que passam por filtros e geram a
imagem digitalizada.
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Charge Coupled Device (CCD)
 Usado em quase todos os scanners domésticos (mais
comuns)
 Boa qualidade e preço baixo (também usado em FAX e
câmaras digitais)
 Processo
 Transforma a luz reflectida em sinais eléctricos
 Sinais eléctricos são convertidos em bits
 A área de digitalização possui vários sensores CCD em linha
recta
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Contact Image Sensor (CIS)
 Usa uma série de LED’s (vermelhos, azuis e verdes)
para produzir a luz branca
 Permite uma digitalização mais “suave” cim menor
gasto de energia
 A qualidade da imagem não é tão boa
 O menor preço
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Características
 Resolução
 Interpolação
 Profundidade de cor
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Resolução
 Riqueza de detalhes que o aparelho é capaz de captar
 Medida em dpi’s
 Significa pontos por polegadas
 Quanto maior for o valor de dpi do scanner, mais detalhada é a
imagem digitalizada
 Os scanners mais simples possuem resolução de 300 x 300
dpi
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Interpolação
 Técnica de aumento da resolução
 Consegue-se através de um software (geralmente
presente num chip do scanner) capaz de aumentar a
resolução
 A nova resolução é chamada então de resolução
interpolada
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Profundidade de cor
 N.º de bits por pixel
 Inicialmente os scanners só trabalhavam com cinza
(em diversos tons)
 Menos bits por pixel
 Actualmente trabalham com 24 bits por pixel
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Conexões
 Paralela
 A mais usada
 A instalação pode ser complicada
 USB
 Utilização doméstica
 Instalação plug&play
 Interface SCSI
 Exige a instalação de uma placa controladora
 Scanners de alta qualidade
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OCR
 Optical Character Recognition
 Tecnologia para reconhecer caracteres a partir de um
arquivo de imagem (mapa de bits)
 Possibilita, através da digitalização uma folha de texto
impresso, a obtenção de um arquivo de texto editável
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Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de
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Complementos de áudio, imagem e
comunicação
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Computadores
Outros periféricos
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Conteúdos
 Projector de vídeo
 Mesa digitalizadora
 Leitor de códigos de barras? Veja resposta em
http://www.bibliosoft.pt/html/suporte_tecnologias_lcb.
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Monitor LCD configuração

  • 1. Ana Maria Teles de MenesesEscola Secundária Filipa de Vilhena Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Módulo 2 Montagem e Configuração de Computadores Parte 3 Estudo de periféricos e suas características e configuração
  • 2. Ana Maria Teles de MenesesEscola Secundária Filipa de Vilhena Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Monitores
  • 3. Ana Maria Teles de Meneses Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Escola Secundária Filipa de Conteúdos  Tecnologia dos monitores  Padrão e resolução  Proporção de pixels e tamanho do ecrã  Conexões  Profundidade de cor  Monitor LCD  Monitor CRT  LCDs x CRTs  Monitores duplos  Outras tecnologias  Tendências dos monitores
  • 4. Ana Maria Teles de Meneses Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Escola Secundária Filipa de Tecnologia dos monitores  Dispositivo de saída mais utilizado de um computador  Tecnologia LCD ou CRT  LCD E CRT - computadores de secretária  LCD - computadores portáteis  LCD tem vindo a substituir CRT
  • 5. Ana Maria Teles de Meneses Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Escola Secundária Filipa de Padrão e resolução  Resolução  número de pontos de cor individuais, normalmente chamados de pixeis, contidos num monitor  nº pixeis horizontais (linhas) x nº de pixeis verticais (colunas).  Aumento do tamanho dos monitores  mudança de padrões e resoluções  Padrões  XGA (Extended Graphics Array)  SXGA (Super XGA)  UXGA (Ultra XGA)  QXGA (Quad XGA)  WXGA (Wide XGA)  WSXGA+ (Wide SXGA plus)  WUXGA (Wide Ultra XGA)
  • 6. Ana Maria Teles de Meneses Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Escola Secundária Filipa de Padrão e Resolução Padrão Resolução Uso geral XGA (Extended Graphics Array) 1024x768 monitores CRT de 15 e 17 polegadas monitores LCD de 15 polegadas SXGA (Super XGA) 1280x1024 monitores CRT de 15 e 17 polegadas monitores LCD de 17 e 19 polegadas UXGA (Ultra XGA) 1600x1200 monitores CRT de 19, 20 e 21 polegadas monitores LCD de 20 polegadas QXGA (Quad XGA) 2048x1536 monitores CRT de 21 polegadas ou mais WXGA (Wide XGA) 1280x800 monitores planos de 15,4 polegadas em laptops monitores LCD WSXGA+ (Wide SXGA plus) 1680x1050 monitores LCD planos de 20 polegadas WUXGA (Wide Ultra XGA) 1920x1200 Monitores LCD planos e 22 polegadas ou maiores
  • 7. Ana Maria Teles de Meneses Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Escola Secundária Filipa de Proporção de pixels e tamanho do ecrã  Duas medidas para descrever o tamanho do monitor  a proporção de pixeis  tamanho do ecrã
  • 8. Ana Maria Teles de Meneses Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Escola Secundária Filipa de Proporção de pixeis  Medida pela relação entre a largura e a altura do monitor  Antigamente a proporção habitual era de 4:3  proporção da largura em relação à altura: 4 para 3  Monitores LCD planos  proporção 16:9 (às vezes, 16:10 ou 15:9)
  • 9. Ana Maria Teles de Meneses Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Escola Secundária Filipa de Tamanho do ecrã  Medido em polegadas  de um canto ao outro do ecrã, na diagonal  Forma de medir difere em função da tecnologia  CRT  medida parte das bordas externas da caixa do monitor (a caixa também está incluída na medição)  LCD  Medido a partir da borda da tela (não inclui a caixa)
  • 10. Ana Maria Teles de Meneses Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Escola Secundária Filipa de Tamanho do ecrã  Diferenças na forma de medir  monitor LCD de 17 polegadas ⇔ monitor CRT de 19 polegadas  Tamanhos mais populares  Em computadores - 15, 17, 19 e 21 polegadas  Em notebook’s - 12 a 17 polegadas  Aplicações comerciais (consultórios médicos, exibição de informações ao público, …) - LCD de 40 polegadas ou mais.
  • 11. Ana Maria Teles de Meneses Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Escola Secundária Filipa de Tamanho do ecrã  O tamanho afecta directamente a resolução.  a mesma resolução de pixeis é melhor num monitor mais pequeno e pior num monitor maior  o mesmo número de pixeis dispersa-se para ocupar um espaço físico maior  uma imagem com uma resolução de 800x600 num monitor de 21 polegadas parece menos definida do que a imagem num monitor de 15 polegadas com a mesma resolução
  • 12. Ana Maria Teles de Meneses Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Escola Secundária Filipa de Conexões  Conexão analógica (VGA)  Conexão digital (DVI)
  • 13. Ana Maria Teles de Meneses Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Escola Secundária Filipa de Conexão analógica (VGA)  Conexão mais habitual para monitores CRT  Requerem sinal digital  Exige que exista placa gráfica para converter sinal digital do computador em sinal analógico (ondas eléctricas contínuas) do monitor
  • 14. Ana Maria Teles de Meneses Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Escola Secundária Filipa de Conexão analógica (VGA)  Envio de dados do computador para o monitor feito através de um conector analógico  conector D-Sub  15 pinos  5 pinos x 3 linhas 1: Saída vermelha 6: Retorno vermelho (terra) 11: Entrada ID 0 do monitor 2: Saída verde 7: Retorno verde (terra) 12: Entrada ID 1 do monitor ou dados do monitor 3: Saída azul 8: Retorno azul (terra) 13: Saída de sincronismo horizontal 4: Não utilizado 9: Não utilizado 14: Sincronismo vertical 5: Terra 10: Retorno de sincronismo (terra) 15: Entrada ID 3 do monitor ou clock de dados
  • 15. Ana Maria Teles de Meneses Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Escola Secundária Filipa de Conexão analógica (VGA)  Conector VGA (analógico) não é compatível com os monitores digitais  Necessidade de desenvolver o padrão DVI (Interface de Vídeo Digital - Digital Video Interface)
  • 16. Ana Maria Teles de Meneses Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Escola Secundária Filipa de Conexão digital (DVI)  Mantém os dados no formato digital para os enviar do computador para o monitor  Não é necessário converter os dados do formato digital para o formato analógico  Os monitores LCD funcionam no modo digital e suportam o formato DVI  Alguns aceitam informação analógica, que depois é convertida para o formato digital.  No passado, o sinal digital oferecia melhor qualidade de imagem, em comparação à tecnologia analógica.  Entretanto, a tecnologia de processamento do sinal analógico se desenvolveu nos últimos anos e hoje a diferença é mínima.
  • 17. Ana Maria Teles de Meneses Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Escola Secundária Filipa de Conexão digital (DVI)  Classificação quanto ao número de transmissores  únicos (1 transmissor)  imagem de 1920x1080  duplos (2 transmissores)  imagem até 2048x1536
  • 18. Ana Maria Teles de Meneses Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Escola Secundária Filipa de Conexão digital (DVI)  Classificação quanto ao tipo de conexão  DVI-digital (DVI-D)  DVI-integrated (DVI-I)
  • 19. Ana Maria Teles de Meneses Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Escola Secundária Filipa de Conexão digital (DVI)  DVI-digital (DVI-D)  somente digital  adaptador de vídeo com uma conexão DVI-D  monitor com entrada DVI-D  Ligação dupla: conector tem 24 pinos (3 linhas de 8) e um slot de terra que suporta ligação dupla  Ligação única: conector contém 18 pinos.  DVI-integrated (DVI-I)  analógicas e digitais  monitor que aceite sinal digital ou analógico  Ligação igual a DVI-D + 4 pinos para o sinal analógico
  • 20. Ana Maria Teles de Meneses Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Escola Secundária Filipa de Profundidade de cor (bit depth)  Nº de cores exibidas depende  Modos de exibição suportados pela placa gráfica  Capacidade de cores do monitor  Exemplo:  monitor em modo SuperVGA (SVGA) ⇒16.8 milhões cores ⇒pixel com 24 bits  Bit depth  Número de bits utilizados para descrever um pixel é conhecido como sua profundidade em bit (bit depth).  Número de bits utilizados para descrever a cor de um único pixel  Determina o número de cores que pode ser exibido ao mesmo tempo
  • 21. Ana Maria Teles de Meneses Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Escola Secundária Filipa de Profundidade de cor (bit depth) Bit-Depth Número de cores 1 2 (monocromático) 2 4 (CGA) 4 16 (EGA) 8 256 (VGA) 16 65,536 (High Color, XGA) 24 16,777,216 (True Color, SVGA) 32 16,777,216 (True color + Canal alfa)
  • 22. Ana Maria Teles de Meneses Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Escola Secundária Filipa de Profundidade de cor  32 bits  modo gráfico especial  vídeo digital, animações 3D e jogos  consegue produzir certos efeitos 3D, sombras, reflexos  24 bits cor + 8 bits camada independente (transparência de um objecto ou imagem)  Monitores actuais no mínimo suportam 24-bit com padrão VGA
  • 23. Ana Maria Teles de Meneses Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Escola Secundária Filipa de Profundidade de cor LCDLCD  Para criar um único pixel colorido utiliza  três subpixels com filtros vermelhos, verdes e azuis  controle cuidadoso e da variação da voltagem aplicada  a intensidade de cada subpixel pode chegar a 256 variações  combinação de subpixels leva a paleta para 16,8 milhões (256 variações vermelho x 256 variações verde x 256 variações azul)
  • 24. Ana Maria Teles de Meneses Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Escola Secundária Filipa de Monitor LCD  Tecnologia  funciona através do bloqueio da luz  Estrutura  Duas peças de vidro polarizado (também chamado de substrato)  Preenchidas com material de cristal líquido  Funcionamento  uma luz de fundo passa pelo primeiro substrato  correntes eléctricas fazem com que as moléculas de cristal líquido se alinhem  Alinhamento provoca formação de as variações de luz  As variações passam para o segundo substrato  No segundo substrato formam-se as cores e imagens
  • 25. Ana Maria Teles de Meneses Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Escola Secundária Filipa de Monitor LCD
  • 26. Ana Maria Teles de Meneses Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Escola Secundária Filipa de Monitor LCD Monitores de matriz activa e passivaMonitores de matriz activa e passiva  Matriz activa  Utilizada pela maioria dos monitores LCD  Um transístor de película fina (TFT - Thin Film Transistor) distribui pequenos transístores e condensadores numa matriz no vidro do monitor.  Para seleccionar um pixel específico, a linha em questão é accionada e uma carga é enviada para a coluna correcta. Como todas as outras linhas que a coluna intercepta estão desligadas, somente o condensadores no pixel designado recebe uma carga.  O condensadores é capaz de reter a carga até o próximo ciclo de actualização.  Matriz passiva  Usa uma grade de metal condutor para carregar electricamente cada pixel  Produção menos dispendiosa  Já não são muito utilizado  Tempo de resposta lento e controle de voltagem impreciso (comparada com a da matriz activa)
  • 27. Ana Maria Teles de Meneses Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Escola Secundária Filipa de Monitor LCD  Mais características  Resolução nativa  Ângulo de visão  Brilho ou luminosidade  Contraste  Taxa de resposta  Ajustabilidade  …
  • 28. Ana Maria Teles de Meneses Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Escola Secundária Filipa de Monitor LCD Resolução nativa  Exibe informação com eficácia na resolução em que foram desenvolvidos (resolução nativa)  Resoluções mais comuns  17 polegadas = 1024x768  19 polegadas = 1280x1024  20 polegadas = 1600x1200 Ângulo de visão  É normal que a imagem desapareça parcialmente ou totalmente de o ecrã for olhado lateralmente ou as cores trocarem  Surge o angulo de visão (quanto mais graus, melhor)  Deve variar entre 120 e 170 graus.
  • 29. Ana Maria Teles de Meneses Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Escola Secundária Filipa de Monitor LCD Brilho ou luminosidade  Medida para a quantidade de luz que o monitor LCD produz  Medida em nits ou candelas por metro quadrado (cd/m2)  Um nit equivale a uma candela por m2  Taxas de brilho típicas:  Monitor convencional: 250 a 350 cd/m2.  Monitor para filmes: 500 cd/m2 Contraste  Taxa de contraste classifica o grau de diferença entre um branco brilhante e um preto escuro que um monitor produz.  Expressa através de uma taxa (500:1)  Variam de 450:1 a 600:1 e podem chegar a até 1000:1
  • 30. Ana Maria Teles de Meneses Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Escola Secundária Filipa de Monitor LCD Taxa de resposta  Indica a velocidade com que os pixels do monitor podem mudar de cor  Quanto mais rápido, melhor  Ajuda a reduzir o efeito "fantasma" Ajustabilidade  Mais flexibilidade e diversos posicionamentos do ecrã  girar, inclinar-se para cima e para baixo  mudar de formato paisagem para o formato retrato  suportes para parede ou para montagem com apoio. Outras  alto-falantes integrados, portas USB, travões anti-roubo…
  • 31. Ana Maria Teles de Meneses Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Escola Secundária Filipa de Monitor CRT  Contém milhões de pequenos pontos de fósforo vermelhos, verdes e azuis que brilham quando são atingidos por um feixe de eléctrodos que percorre o ecrã para criar uma imagem visível.
  • 32. Ana Maria Teles de Meneses Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Escola Secundária Filipa de Monitor CRT  Num tubo de raios catódicos, o "cátodo" é um filamento aquecido.  Este filamento está no vácuo criado dentro de um "tubo" de vidro.  O "raio" é uma corrente de eléctrodos gerada por um canhão de eléctrodos.  Esse raio de eléctrodos é despejado sobre um cátodo aquecido no vácuo.  Os eléctrodos têm carga negativa.  O ânodo é positivo, por isso atrai os eléctrodos despejados no cátodo.  O ecrã é revestido por fósforo, um material orgânico que brilha quando é atingido por um feixe de eléctrodos.
  • 33. Ana Maria Teles de Meneses Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Escola Secundária Filipa de Monitor CRT  3 formas de filtrar o feixe de eléctrodos  Máscara de sombra  Grade de abertura  Máscara de fenda  Estas tecnologias também causam impacto na definição da exibição do monitor
  • 34. Ana Maria Teles de Meneses Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Escola Secundária Filipa de Monitor CRT Máscara de sombraMáscara de sombra  Uma tela de metal fina cheia de buracos pequenos.  Três feixes de eléctrodos passam pelos buracos para focar um único ponto na superfície de fósforo do monitor CRT  A máscara de sombra ajuda a controlar os feixes de eléctrodos para que atinjam o fósforo correcto com a intensidade correcta para criar a cor desejada e formar a imagem no monitor.  Os feixes indesejados são bloqueados ou "sombreados".
  • 35. Ana Maria Teles de Meneses Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Escola Secundária Filipa de Monitor CRT Grade de aberturaGrade de abertura  Baseados na tecnologia Trinitron da Sony  Uma grade de abertura em vez de um tubo tipo máscara de sombra.  A grade de abertura é formada por pequenos fios verticais.  Os feixes de eléctrodos passam pela grade de abertura para iluminar o fósforo na placa frontal.  A maioria dos monitores que utiliza esta grade tem uma placa frontal plana.  Ajuda a mostrar uma imagem menos distorcida em toda a superfície do monitor, (em relação aos monitores CRT de máscara de sombra)  Um pouco mais caros
  • 36. Ana Maria Teles de Meneses Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Escola Secundária Filipa de Monitor CRT Máscara de fendaMáscara de fenda  Tipo menos comum de monitor CRT  Tubos slot mask  Utiliza uma combinação das tecnologias máscaras de sombra e grade de abertura  Utiliza fendas alinhadas verticalmente  Gera mais brilho
  • 37. Ana Maria Teles de Meneses Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Escola Secundária Filipa de Monitor CRT  Outros aspectos  Dot pitch  Taxa de actualização  Resoluções múltiplas
  • 38. Ana Maria Teles de Meneses Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Escola Secundária Filipa de Monitor CRT  Quanto menores e mais próximos os pontos estiverem uns dos outros, mais realista e detalhada é a imagem exibida  Intimamente ligado à resolução do ecrã Dot pitchDot pitch  Indicador da nitidez da imagem exibida  Medido em milímetros (mm)  Quanto menor o número, mais nítida é a imagem.  A medição do dot pitch depende da tecnologia utilizada.  CRT de máscara de sombra - distância diagonal entre dois fósforos de cor igual  CRT de grade de abertura - distância horizontal entre dois fósforos de cor igual (stripe pitch)
  • 39. Ana Maria Teles de Meneses Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Escola Secundária Filipa de Monitor CRT Taxa de actualizaçãoTaxa de actualização  Número de vezes que a imagem é exibida no monitor a cada segundo  Taxa de actualização de 72 Hertz (Hz) ⇒ varrimento de todos os pixels de cima para baixo 72 vezes por segundo.  Muito importantes - controlam o flicker (cintilação luminosa)  Quanto mais alta for a taxa de actualização, melhor  Taxas de actualização reduzidas podem causar dores de cabeça e cansaço nos olhos.  Limita a resolução porque depende do número de linhas que ele precisa varrer  Recomendáveis  85 Hertz para a resolução de 1280x1024  75 Hertz para a resolução de 1600x1200
  • 40. Ana Maria Teles de Meneses Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Escola Secundária Filipa de Monitor CRT Resoluções múltiplasResoluções múltiplas  Suporta resoluções inferiores à sua  Monitor com uma grade física de 1280 x 1024  Resolução máxima 1280x1024 pixels  Outras resoluções: 1024x768, 800x600 e 640x480
  • 41. Ana Maria Teles de Meneses Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Escola Secundária Filipa de LCD vs CRT Vantagens dos monitores LCDVantagens dos monitores LCD  Precisam de menos energia  Mais pequenos e mais leves  Ajustável  Menor cansaço visual
  • 42. Ana Maria Teles de Meneses Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Escola Secundária Filipa de LCD vs CRT Vantagens dos monitores CRTVantagens dos monitores CRT  Mais baratos  Melhor representação das cores  Melhor resposta  Resoluções múltiplas  Mais resistentes
  • 43. Ana Maria Teles de Meneses Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Escola Secundária Filipa de Monitores duplos  Expandir a visualização do computador - utilizar um segundo monitor.  Aumenta a produtividade  Torna possível:  visualizar janelas maiores  fazer alterações no código de uma página da Web num monitor e visualizar os resultados no segundo monitor  abrir duas aplicações diferentes, como um documento do Word em um monitor e o navegador da Web no segundo  …  Necessário:  dois monitores  dois cabos de vídeo  uma placa gráfica com conexão para dois monitores  Aplicável no SO  O número de monitores pode aumentar
  • 44. Ana Maria Teles de Meneses Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Escola Secundária Filipa de Outras tecnologias Monitores tácteis  Os monitores com tecnologia táctil permitem a interface do utilizador com o computador e com o SW pelo toque na superfície do monitor. Monitores sem fios  Semelhantes em aparência aos Tablets PC, os monitores sem fios utilizam tecnologia como 802,11b/g para se conectar ao seu computador sem usar cabo. Muitos têm botões e controles para o rato e navegação na Web. Alguns até têm teclados. Os monitores são alimentados por baterias e são relativamente leves. A maioria também é sensível ao toque. Integração com televisões e HDTV  Alguns monitores têm selectores de canal para que seja possível assistir a programas de TV no computador. Também existem monitores que aceitam conexão S-video de dispositivos de vídeo. Alguns recursos adicionais: picture-in-picture, picture-on-picture, controle remoto e suporte à televisão de alta definição (HDTV).
  • 45. Ana Maria Teles de Meneses Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Escola Secundária Filipa de Tendências dos monitores Padrão DisplayPort  A VESA está a criar uma nova interface de ecrã digital para monitores LCD, plasma, CRT e monitores de projecção. Esta nova tecnologia, chamada DisplayPort (em inglês), suporta saída digital protegida para alta definição e outros conteúdos, além de desempenho melhorado.  De acordo com a VESA, o padrão DisplayPort vai fornecer uma interface digital de alta qualidade para conteúdo de áudio e vídeo com protecção opcional de conteúdo. O objectivo é permitir suporte para uma ampla variedade de dispositivos de exibição, além de combinar tecnologias. As saídas de áudio e vídeo estarão disponíveis num mesmo cabo. Existirá um conector menor de vídeo para dispositivos menores, como os notebooks, e o padrão de distribuição de conteúdo de áudio e vídeo será transmitido em alta definição. Diodos orgânicos emissores de luz  Os diodos orgânicos emissores de luz (OLEDs) são visores LEDs (diodos emissores de luz) com uma fina camada que não requer uma luz de fundo para funcionar. O material emite luz quando é estimulado por uma corrente eléctrica, conhecida como electroluminescência. Os OLEDs são formados por elementos vermelhos, verdes e azuis que se combinam para criar as cores desejadas. As vantagens dos OLEDs são: baixo consumo de energia, processo de produção barato, melhorias no contraste e cor e a possibilidade de se dobrar. SED (Visores emissores de eléctrodos de superfície condutora)  É uma nova tecnologia que está a ser desenvolvida em parceria entre a Canon e a Toshiba. Assim como os monitores CRT, os SEDs também geram imagens por meio de eléctrodos que colidem com uma película revestida de fósforo para emitir luz. A diferença é que, ao invés de utilizar um longo tubo com um canhão de eléctrodos, o SED utiliza pequenos emissores de eléctrodos e um monitor de ecrã plano.
  • 46. Ana Maria Teles de MenesesEscola Secundária Filipa de Vilhena Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Teclados
  • 47. Ana Maria Teles de Meneses Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Escola Secundária Filipa de Conteúdos  Introdução  Layout  Distribuição das teclas  Padrão  Conexões  Funcionamento
  • 48. Ana Maria Teles de Meneses Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Escola Secundária Filipa de Teclado  Dispositivo de entrada mais comum  Tipo de periférico utilizado para a entrada manual de dados e comandos  Possui teclas representando letras, números, símbolos e outras funções  Baseado no modelo de teclado das antigas máquinas de escrever.  Projectados para  a escrita de textos (50% da sua utilização)  controle das funções do computador e do sistema operativo
  • 49. Ana Maria Teles de Meneses Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Escola Secundária Filipa de Layout Teclado Principal Teclado Acessório Teclado Central Teclado Superior Escape
  • 50. Ana Maria Teles de Meneses Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Escola Secundária Filipa de Teclado  Diversas apresentações  Diversas classificações de acordo com:  A distribuição de teclas (QWERTY, AZERTY, …)  O padrão (XT, AT)  A conexão que utilizam
  • 51. Ana Maria Teles de Meneses Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Escola Secundária Filipa de Distribuição de teclas  QWERTY  AZERTY  XPeRT  DVORAK
  • 52. Ana Maria Teles de Meneses Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Escola Secundária Filipa de Padrão  Padrão XT  computadores mais antigos tipo PC-XT  teclas F1 até F10 no canto esquerdo do teclado  Padrão AT  computadores mais modernos tipo PC-AT  teclas F1 até F12 no limite superior do teclado
  • 53. Ana Maria Teles de Meneses Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Escola Secundária Filipa de Conexões  Cabo  DIN, usado nos modelos mais antigos  Nos AT  PS/2 , a mais habitual  USB, está a tomar a dianteira  Sem fio  Bluetooth  Infravermelho
  • 54. Ana Maria Teles de Meneses Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Escola Secundária Filipa de Funcionamento  As teclas estão ligadas a um chip dentro do teclado  O chip permite a identificação da tecla pressionada  Uma interface converte a sequência de impulsos eléctricos em sinais digitais  Os sinais digitais enviados para o computador para serem transferidos para a memória
  • 55. Ana Maria Teles de MenesesEscola Secundária Filipa de Vilhena Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Ratos
  • 56. Ana Maria Teles de Meneses Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Escola Secundária Filipa de Conteúdos  Introdução  História  Funcionamento (esfera e óptico)  Resolução  Tipo de Conexão
  • 57. Ana Maria Teles de Meneses Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Escola Secundária Filipa de Ratos  Periférico de entrada quase obrigatório nos computadores  Juntou-se ao teclado como auxiliar no processo de entrada de dados (em especial nos programas com interface gráfica)  Tem como função movimentar o cursor pelo ecrã do computado  Disponibiliza normalmente quatro tipos operações: movimento, click, duplo click e drag and drop  Existem modelos com um, dois, três ou mais botões (funcionalidade depende do ambiente de trabalho e do programa)  O botão esquerdo é o mais utilizado.
  • 58. Ana Maria Teles de Meneses Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Escola Secundária Filipa de História  Inventado por Douglas Engelbart, em 1970  Uma caixa de madeira com um botão  Não foi muito utilizado  Não existia interface gráfica  Década de 80 – adoptado pela Apple (1º sistema operativo com interface gráfica)  Em trinta e tal anos a evolução do mouse não foi grande  um atestado de genialidade a Douglas Engelbart.
  • 59. Ana Maria Teles de Meneses Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Escola Secundária Filipa de História  Evolução  Esfera  Trackball  Sem fio  Ergonomia  Scroll  Óptico
  • 60. Ana Maria Teles de Meneses Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Escola Secundária Filipa de Evolução  Esfera  A colocação de uma esfera permitiu a transmissão dos movimentos com mais precisão  Trackball  Um rato de "cabeça pra baixo”  Acção obtida movimentando directamente a esfera  Sem fio  Elimina a ligação por cabo  Existe uma base receptora  Esta passa as informações para o computador  Ergonomia  A sua grande utilização exige design ergonómico  Scroll  Acrescenta-se um roda que permite a circulação do ecrã  Óptico  Elimina-se a esfera e todo o conjunto mecânico  A leitura do movimento passa a ser óptica.  Sistema óptico, emite um feixe que "lê" em até 2000 vezes por segundo a superfície  Através desta leitura é que é detectado o movimento.
  • 61. Ana Maria Teles de Meneses Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Escola Secundária Filipa de Funcionamento Rato com esfera Rato óptico
  • 62. Ana Maria Teles de Meneses Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Escola Secundária Filipa de Funcionamento – rato tradicional (bola)  Base inferior possui uma bola envolvida em material plástico ou de borracha  Uma parte exposta fica em contacto com a superfície  Quando o rato é movimentado, a bola também é movimentada  Este movimento acciona duas roldana (movimento horizontal e vertical) que estão encostadas na bola  Porque as roldanas operam em conjunto é possível movimentar o rato em todas as direcções  Na ponta de cada roldana existe um disco com perfurações na borda  Os discos ficam localizados entre um LED emissor de luz infravermelha e um sensor de luz infravermelha  As roldanas movimentam-se, os discos giram, as perfurações permitem/não permitem a passagem de luz do LED  Um chip ligado aos sensores "conta" a quantidade de vezes em que houve passagem de luz e transmite essas informações ao computador num formato de coordenadas X e Y  O computador "traduz" estas informações em movimentos
  • 63. Ana Maria Teles de Meneses Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Escola Secundária Filipa de Funcionamento – rato tradicional (bola)
  • 64. Ana Maria Teles de Meneses Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Escola Secundária Filipa de Funcionamento – rato óptico  Usa um sensor óptico (mais preciso)  O mecanismo óptico emite um feixe de luz  O sensor é capaz de ler a superfície seis mil vezes por segundo (valor varia de acordo com o modelo)  O sensor é capaz de perceber as direcções do movimento  Transmite as informações ao computador  O processo mais complexo,  Exige chips mais sofisticados  Mais caro
  • 65. Ana Maria Teles de Meneses Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Escola Secundária Filipa de Funcionamento – rato óptico sensor óptico
  • 66. Ana Maria Teles de Meneses Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Escola Secundária Filipa de Resolução  Menor movimento que o rato consegue perceber  Medida um ponto por polegada - dpi (dots per inch)  Valores mais habituais: 350 a 600 dpi  Maiores valores dpi ⇒ melhor a performance do rato
  • 67. Ana Maria Teles de Meneses Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Escola Secundária Filipa de Conexão  Cabo  PS2  USB  Sem fios  Bluetooth  Infravermelho
  • 68. Ana Maria Teles de Meneses Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Escola Secundária Filipa de Outros  Touch pad  Track point
  • 69. Ana Maria Teles de MenesesEscola Secundária Filipa de Vilhena Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Impressoras
  • 70. Ana Maria Teles de Meneses Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Escola Secundária Filipa de Conteúdos  Introdução  Características gerais  Tecnologias e funcionamento  Conexões  Impressoras de rede  Multifunções
  • 71. Ana Maria Teles de Meneses Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Escola Secundária Filipa de Impressoras  Dispositivo de saída  Grande variedade de tecnologias de impressão  as mais comuns laser, jacto de tinta e de impacto
  • 72. Ana Maria Teles de Meneses Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Escola Secundária Filipa de Características gerais  Resolução  Velocidade  Memória
  • 73. Ana Maria Teles de Meneses Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Escola Secundária Filipa de Resolução  Medida em dpi’s (dots per inch)  Exemplo  4800 x 1200 dpi  significa que a impressora pode gerar  4800 pontos na horizontal  1200 pontos na vertical  Numa polegada (1 polegada = 2,54 centímetros)  Quanto mais elevado for este valor, melhor a qualidade de impressão
  • 74. Ana Maria Teles de Meneses Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Escola Secundária Filipa de Velocidade  Medida em ppm’s (pages per minute)  Quantas páginas ela é capaz de imprimir por minuto.  Atenção aos critérios (as vezes os valores especificados são atingido no modo de impressão económica)  Quanto maior for este valor, mais rápida é a impressora
  • 75. Ana Maria Teles de Meneses Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Escola Secundária Filipa de Memória  Algumas impressoras são detentoras de memória própria  Armazenar dados que são enviados pelo computador para serem impressos  Libertar a computador
  • 76. Ana Maria Teles de Meneses Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Escola Secundária Filipa de Tecnologias e funcionamento  De impacto  Jacto de Tinta  Laser  Outras…
  • 77. Ana Maria Teles de Meneses Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Escola Secundária Filipa de Impressoras de impacto  Primeiro tipo de impressora  Em desuso  Duráveis  Baixo custo  Em comparação com as outras tecnologias  Em termos de manutenção (fitas)  Dois tipos de tecnologia  Impressora margarida  Impressora de agulha ou matricial
  • 78. Ana Maria Teles de Meneses Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Escola Secundária Filipa de Impressoras de margarida FuncionamentoFuncionamento  Semelhante às máquinas de escrever  Cabeça de impressão contém diversos caracteres em relevo  Movimenta-se de acordo com o caracter a ser impresso
  • 79. Ana Maria Teles de Meneses Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Escola Secundária Filipa de Impressoras de margarida  Sem possibilidade de impressão de gráficos e imagens  Em desuso
  • 80. Ana Maria Teles de Meneses Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Escola Secundária Filipa de Impressoras de agulha ou matricial FuncionamentoFuncionamento  A cabeça de impressão possui pequenas agulhas  Sob orientação electromagnética, as agulhas vão formando a impressão à medida em que empurram a fita de tinta contra o papel  Os caracteres são formados por pequenos pontos  Possibilita a impressão de imagens e gráficos
  • 81. Ana Maria Teles de Meneses Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Escola Secundária Filipa de Impressoras de agulha ou matricial  Tipo mais comum  Impressão em matriz de pontos  Possibilita a impressão de imagens e gráficos  Baratas e duráveis  Impressão a cores com pouca fidelidade  Exige uma fita para cada cor ou uma fita divida em cores  Estipulou-se a impressão a preto  Úteis para a impressão de documentos baseados apenas em texto ou documentos que necessitam de cópias  Barulhentas, lentas e com baixa resolução
  • 82. Ana Maria Teles de Meneses Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Escola Secundária Filipa de Impressoras de jacto de tinta FuncionamentoFuncionamento  Impressão através da emissão de centenas de gotículas de tintas  Emitidas através de minúsculas aberturas existentes na cabeça de impressão  A cabeça está posicionada num eixo que permite que se movimente da esquerda para a direita e vice-versa muito rapidamente  Processo de impressão - duas tecnologias:  Térmica (Bubble Jet)  Piezo-elétrica
  • 83. Ana Maria Teles de Meneses Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Escola Secundária Filipa de Térmica (Bubble Jet)  Processo  Uma pequena quantidade de tinta é submetida a uma temperatura muito alta para formar pequenas bolhas  O aquecimento faz com que estas sofram uma pressão e sejam expelidas pelos orifícios da cabeça de impressão  É dessa forma que a tinta chega ao papel  Quando esse processo é finalizado, o espaço deixado pela bolha é então preenchido novamente por uma pequena quantidade de tinta  Todo o processo se repete  Patente da Cannon  Descoberto por casualidade
  • 84. Ana Maria Teles de Meneses Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Escola Secundária Filipa de Piezo-eléctrica  Processo  A cabeça de impressão utiliza um cristal piezo-elétrico na saída do minúsculo compartimento de tinta.  Os cristais piezo-elétricos geram uma pequena quantidade de energia quando recebem uma força física  Se receber energia, o cristal movimenta-se  Liberta-se uma pequena quantidade de tinta  Vantagens  A cor não é aquecida, não sofrendo alterações  Desvantagens  Reparações de elevado custo  Criada pela Epson
  • 85. Ana Maria Teles de Meneses Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Escola Secundária Filipa de Esquema de cores em jacto de tinta  Esquema de cores mais usado nas impressoras é o CMYK  Ciano (Cyan), magenta (Magenta), amarelo (Yellow) e preto (blacK).  Combinação de cores capaz de gerar praticamente qualquer outra cor perceptível aos olhos humanos  Utilização de tinteiros com as quatro cores
  • 86. Ana Maria Teles de Meneses Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Escola Secundária Filipa de Impressoras de jacto de tinta  Utilizadas em ambiente doméstico e em pequenos escritórios  Impressão de excelente qualidade e fidelidade de cores  Custo  Do equipamento é relativamente baixo  De tinteiros é elevado
  • 87. Ana Maria Teles de Meneses Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Escola Secundária Filipa de Impressoras laser FuncionamentoFuncionamento  Idêntico ao das fotocopiadoras  Existe um tambor revestido por um material que permite uma carga electrostática  A imagem a ser impressa é formada no tambor em pontos de carga electrostática positiva através de um laser  O tambor passa pelo toner (pó fino e pigmentado) que adere a estes pontos, por ter carga negativa (carregada previamente)  Em seguida o papel passa pelo tambor e a imagem é impressa no papel (este recebeu uma carga negativa)  Por ultimo, um mecanismo formado por dois cilindros (fuser), revestido de material que impede a aderência de toner, aquece e pressiona o papel de forma a que o toner adira definitivamente
  • 88. Ana Maria Teles de Meneses Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Escola Secundária Filipa de Impressoras laser  Muito utilizadas em empresas  Preparadas para impressão em quantidade e qualidade  Impressões de excelente qualidade, em especial a preto  Silenciosas  Volume elevado de impressões  Baixo custo de impressão  Permitem impressão a cores  Trabalho mais complexo  Preço mais elevado
  • 89. Ana Maria Teles de Meneses Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Escola Secundária Filipa de Outras impressoras Impressora de tinta sólidaImpressora de tinta sólida  Utilizada em ambiente industrial  Processo  A tinta é formada por um bloco sólido  Na impressão, a tinta a ser usada passa por um processo denominado mudança de fase (phase change)  Neste processo a tinta é derretida para ser aplicada ao papel  A fixação é feita através de um fusor (como nas laser)
  • 90. Ana Maria Teles de Meneses Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Escola Secundária Filipa de Outras impressoras Impressoras de sublimação de tintaImpressoras de sublimação de tinta  Utilizada em aplicações que envolvem artes gráficas  Processos  Utiliza filmes que trabalham com as cores CMYK  Um processo de aquecimento transforma o filme em gás  Desta forma a cor fixa-se no papel  Requer um tipo de papel
  • 91. Ana Maria Teles de Meneses Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Escola Secundária Filipa de Outras impressoras Impressora de cera térmicaImpressora de cera térmica  Funcionamento semelhante à tecnologia de sublimação de tinta e tinta sólida.  Processo  Uma fita com cilindros com as cores do esquema CMYK em cera passa por uma cabeça contendo uma série de pinos.  Os pinos fazem com que a cera derreta e se fixe no papel.  Muito utilizada em transparências profissionais
  • 92. Ana Maria Teles de Meneses Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Escola Secundária Filipa de Outras impressoras PlottersPlotters  Impressão de alta qualidade gráfica e de grandes dimensões  Vários tipos, havendo dois tipos mais comuns:  plotters de corte: recorte de desenhos em papéis especiais  plotters de impressão: impressão de grande dimensão (cartazes, plantas, …)  Existem plotters que combinam ambas as categorias
  • 93. Ana Maria Teles de Meneses Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Escola Secundária Filipa de Conexões  Paralela  USB  RJ45 (impressoras de rede)
  • 94. Ana Maria Teles de Meneses Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Escola Secundária Filipa de Impressoras de rede  Uma impressora pode ser colocada numa rede  Directamente na rede (endereço de ip próprio)  Através de um computador de uma rede
  • 95. Ana Maria Teles de Meneses Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Escola Secundária Filipa de Multifunções  Impressoras multifunções  Incluem três funcionalidades  Impressora  Fotocopiadora  Scanner
  • 96. Ana Maria Teles de MenesesEscola Secundária Filipa de Vilhena Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Scanners
  • 97. Ana Maria Teles de Meneses Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Escola Secundária Filipa de Conteúdos  Introdução  Tipos  Funcionamento  Tecnologia  Características  Conexões  OCR
  • 98. Ana Maria Teles de Meneses Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Escola Secundária Filipa de Introdução  Dispositivo de entrada  Aparelho de leitura óptica  Permite converter imagens, fotos, ilustrações e textos em papel para formato digital, manipulável pelo computador  Diversos tipos de scanners  O mais comum é o scanner de mesa  Outros: scanner de tambor, scanner de mão, scanner leitor código de barras, scanner de página e scanner para cartão de visita
  • 99. Ana Maria Teles de Meneses Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Escola Secundária Filipa de Tipos  Scanner de mesa  Scanner de tambor  Scanner de mão  Leitor código de barras  Scanner de página  Scanner para cartão de visita
  • 100. Ana Maria Teles de Meneses Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Escola Secundária Filipa de Funcionamento  Baseado no principio da reflexão da luz  A imagem é posicionada de forma que uma luz a ilumine  Um sensor capta a luz reflectida pela imagem  Forma-se uma imagem digital
  • 101. Ana Maria Teles de Meneses Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Escola Secundária Filipa de Tecnologia  Iluminação  Lâmpada fluorescente (os mais simples)  Lâmpada do tipo catodo-frio (os mais sofisticados)  Sensor  Photo Multiplier Tube (PMT)  Charge Coupled Device (CCD)  Contact Image Sensor (CIS)
  • 102. Ana Maria Teles de Meneses Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Escola Secundária Filipa de Photo Multiplier Tube (PMT)  Usado nos scanners de tambor  são mais sofisticados e caros  Devido a sua complexidade, os scanners de tambor praticamente só são usados em aplicações profissionais;  Utilizado na indústria gráfica  Impressão de alta qualidade.  Processo  A imagem é posta num cilindro de vidro que gira em alta velocidade ao redor do sensor PMT  Num PMT a luz reflectida é dividida em três feixes que passam por filtros e geram a imagem digitalizada.
  • 103. Ana Maria Teles de Meneses Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Escola Secundária Filipa de Charge Coupled Device (CCD)  Usado em quase todos os scanners domésticos (mais comuns)  Boa qualidade e preço baixo (também usado em FAX e câmaras digitais)  Processo  Transforma a luz reflectida em sinais eléctricos  Sinais eléctricos são convertidos em bits  A área de digitalização possui vários sensores CCD em linha recta
  • 104. Ana Maria Teles de Meneses Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Escola Secundária Filipa de Contact Image Sensor (CIS)  Usa uma série de LED’s (vermelhos, azuis e verdes) para produzir a luz branca  Permite uma digitalização mais “suave” cim menor gasto de energia  A qualidade da imagem não é tão boa  O menor preço
  • 105. Ana Maria Teles de Meneses Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Escola Secundária Filipa de Características  Resolução  Interpolação  Profundidade de cor
  • 106. Ana Maria Teles de Meneses Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Escola Secundária Filipa de Resolução  Riqueza de detalhes que o aparelho é capaz de captar  Medida em dpi’s  Significa pontos por polegadas  Quanto maior for o valor de dpi do scanner, mais detalhada é a imagem digitalizada  Os scanners mais simples possuem resolução de 300 x 300 dpi
  • 107. Ana Maria Teles de Meneses Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Escola Secundária Filipa de Interpolação  Técnica de aumento da resolução  Consegue-se através de um software (geralmente presente num chip do scanner) capaz de aumentar a resolução  A nova resolução é chamada então de resolução interpolada
  • 108. Ana Maria Teles de Meneses Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Escola Secundária Filipa de Profundidade de cor  N.º de bits por pixel  Inicialmente os scanners só trabalhavam com cinza (em diversos tons)  Menos bits por pixel  Actualmente trabalham com 24 bits por pixel
  • 109. Ana Maria Teles de Meneses Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Escola Secundária Filipa de Conexões  Paralela  A mais usada  A instalação pode ser complicada  USB  Utilização doméstica  Instalação plug&play  Interface SCSI  Exige a instalação de uma placa controladora  Scanners de alta qualidade
  • 110. Ana Maria Teles de Meneses Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Escola Secundária Filipa de OCR  Optical Character Recognition  Tecnologia para reconhecer caracteres a partir de um arquivo de imagem (mapa de bits)  Possibilita, através da digitalização uma folha de texto impresso, a obtenção de um arquivo de texto editável
  • 111. Ana Maria Teles de MenesesEscola Secundária Filipa de Vilhena Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Complementos de áudio, imagem e comunicação
  • 112. Ana Maria Teles de MenesesEscola Secundária Filipa de Vilhena Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Outros periféricos
  • 113. Ana Maria Teles de Meneses Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Arquitectura de Computadores Escola Secundária Filipa de Conteúdos  Projector de vídeo  Mesa digitalizadora  Leitor de códigos de barras? Veja resposta em http://www.bibliosoft.pt/html/suporte_tecnologias_lcb. htm