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Capítulo 2
Conceitos e
arquitetura do
sistema de banco
de dados
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Tópicos
 Modelos de dados, esquemas e instâncias
 Arquitetura de três esquemas e independência de dados
 Linguagens e interfaces do banco de dados
 O ambiente do sistema de banco de dados
 Arquiteturas centralizadas e cliente/servidor para SGBDs
 Classificação dos sistemas gerenciadores de banco de
dados
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slide 3 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados
Conceitos e arquitetura do
sistema de banco de dados
 Arquitetura básica de SGBD cliente/servidor
 Módulo cliente: programas de aplicação e interface
com o usuário
 Módulo servidor: armazena dados, acesso, pesquisa
e outras funções
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slide 4 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados
1. Modelos de dados,
esquemas e instâncias
 Abstração de dados
 Supressão de detalhes da organização e
armazenamento dos dados.
 Destacando recursos essenciais para um melhor
conhecimento desses dados.
 Diferentes usuários percebem os dados em seu nível de
detalhe específico
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slide 5 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados
1. Modelos de dados,
esquemas e instâncias (cont.)
 Modelo de dados
 Coleção de conceitos para descrever a estrutura de um
banco de dados
 Oferece os meios necessários para alcançar a
abstração de dados
 Estrutura de um banco de dados: tipos de dados,
relacionamentos e restrições
 Operações básicas
• Especifica recuperações e atualizações no banco de
dados (inserir, excluir, atualizar
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 Aspecto dinâmico ou comportamento de uma
aplicação de banco de dados.
• Permite ao projetista do banco de dados especificar
um conjunto de operações válidas sobre os objetos do
banco de dados.
• Exemplo: calcular uma média
1. Modelos de dados,
esquemas e instâncias (cont.)
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1.1. Categorias de modelos
de dados
 Modelos de dados de alto nível ou conceituais
 Próximos ao modo como muitos usuários percebem os
dados.
 Modelos de dados de baixo nível ou físicos
 Descrevem os detalhes de como os dados são
armazenados no computador em discos magnéticos.
 Voltados para pessoas da área e não para usuários
finais
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 Modelos de dados representativos
 Conceitos facilmente entendidos pelos usuários finais.
 Similar ao modo que os dados são organizados e
armazenados no computador.
 Ocultam detalhes do armazenamento
1.1. Categorias de modelos
de dados (cont.)
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1.1. Categorias de modelos
de dados (cont.)
 Entidade
 Representa um objeto ou conceito do mundo real
 Atributo
 Representa alguma propriedade de interesse
 Descreve melhor uma entidade
 Relacionamento entre duas ou mais entidades
 Representa uma associação entre as entidades
 Modelo Entidade-Relacionamento
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1.1. Categorias de modelos
de dados (cont.)
 Modelo de dados relacional
 Usados com mais frequência nos SGBDs comerciais
tradicionais.
 São modelos de dados representativos ou de
implementação
 Modelo de dados baseados em registro
 São modelos de dados representativos
 Mostram dados usando estruturas de registro
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1.1. Categorias de modelos
de dados (cont.)
 Modelo de dados de objeto
 Nova família de modelos de dados de implementação
de nível mais alto.
 Mais próximos dos modelos de dados conceituais.
 Modelos conceituais de alto nível
 ODMG:
• grupo de gerenciamento de ddos objeto – object
data management group
• Desenvolveram um padrão para banco de dados
objeto
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1.1. Categorias de modelos
de dados (cont.)
 Modelos de dados físicos
 Descrevem o armazenamento dos dados como
arquivos no computador: formatos de registro,
ordenações, caminho, etc.
 Caminho de acesso
• Estrutura que torna eficiente a busca por registros de
um banco de dados em particular.
 Índice
• Exemplo de um caminho de acesso.
• Permite o acesso direto aos dados usando um termo
de índice ou uma palavra-chave.
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1.2. Esquemas, instâncias e
estado do banco de dados
 Esquema do banco de dados
 Descrição do banco de dados
 Não deve mudar com frequencia
 Diagrama de esquema
 Apresenta aspectos selecionados do esquema
 Representação de alguns aspectos de um esquema
 Não representa: tipo de dado de cada item,
relacionamentos entre os arquivos, tipos de restrições, etc.
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1.2. Esquemas, instâncias e
estado do banco de dados
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slide 15 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados
1.2. Esquemas, instâncias e
estado do banco de dados
 Construtor do esquema
 Cada objeto no esquema
 Estado ou instante do banco de dados
 Os dados no banco de dados em determinado momento no
tempo
 Conjunto atual de ocorrências (ou instâncias) do banco de
dados
 Cada construtor de esquema, em determinado momento,
tem o seu próprio conjunto de instâncias atuais
 O estado do banco de dados é mudado sempre que
inserimos ou excluimos um registro dele.
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1.2. Esquemas, instâncias e estado
do banco de dados (cont.)
 Define-se um novo banco de dados
 Especifica-se o esquema de banco de dados para o
SGBD
 Estado vazio (sem dados)
 Estado inicial
 Populado ou carregado com os dados iniciais
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1.2. Esquemas, instâncias e estado
do banco de dados (cont.)
 Estado atual
 Ocorre em qualquer ponto do tempo
 Estado válido
 Satisfaz a estrutura e as restrições especificadas no
esquema
 Especificar um esquema correto é extremamente
importante e deve ser projetado com muito cuidado
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slide 18 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados
1.2. Esquemas, instâncias e estado
do banco de dados (cont.)
 Metadados
 Descrições das construções e restrições do
esquema
 Intenção = esquema
 Extensão do esquema = um estado do banco de
dados
 Evolução do esquema
 Mudanças podem ser aplicadas ao esquema à
medida que os requisitos da aplicação mudam
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slide 19 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados
1.2. Esquemas, instâncias e estado
do banco de dados (cont.)
 RELEMBRANDO:
 Características importantes da abordagem de
banco de dados
 Uso de um catálogo para armazenar a descrição do
banco de dados de modo a torna-lo autodescritivo;
 Isolamento de programas e dados – independencia
entre dados do programa e operação do programa
 Suporte para multiplas visões do usuário
 ARQUITETURA DE 3 ESQUEMAS
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1.2. Esquemas, instâncias e estado
do banco de dados (cont.)
 ARQUITETURA DE 3 ESQUEMAS
 Objetivo: separar as aplicações do usuário do banco
de dados físico
 Tres niveis:
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2. Arquitetura de três esquemas
e independência de dados
 Nível interno
 Descreve a estrutura do armazenamento físico do
banco de dados
 Nível conceitual
 Descreve a estrutura do banco de dados inteiro para
uma comunidade de usuários
 Nível externo ou de visão
 Descreve a parte do banco de dados em que um grupo
de usuários em particular está interessado
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2. Arquitetura de três esquemas e
independência de dados (cont.)
A arquitetura de três esquemas é
uma ferramenta com a qual o
usuário pode visualizar os níveis
de esquema em um sistema de
banco de dados.
A maioria dos SGBDs não separa
os três níveis completa e
explicitamente, mas dá suporte de
alguma forma.
*os dados armazenados que
realmente existem estão apenas
no nível físico.
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slide 23 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados
2. Arquitetura de três esquemas e
independência de dados (cont.)
MAPEAMENTO:
É o processo de transformação
de requisições e os resultados
entre os níveis
O SGBD precisa transformar uma
solicitação especificada em um
esquema externo em uma
solicitação no esquema
conceitual, e depois em uma
solicitação no esquema interno
para o processamento no banco
armazenado
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slide 24 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados
2.1. Independência de dados
 Capacidade de alterar o esquema em um nível do
sistema de banco de dados
 Sem ter de alterar o esquema no nível mais alto
 Tipos:
 Lógico
 Físico
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2.1. Independência de dados
 Tipos:
 Lógico
 Capacidade de alterar o esquema conceitual sem ter
de alterar os esquemas externos ou os programas
de aplicação
 Somente a definição da visão e os mapeamentos
precisam ser alterados
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slide 26 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados
2.1. Independência de dados
 Tipos:
 Físico
 Capacidade de alterar o esquema interno sem ter de
alterar o esquema conceitual.
 Os esquemas externos não precisam ser alterados
 Situação exemplo: ao criar estruturas de acesso
adicionais, para melhorar o desempenho da
recuperação ou atualização, os arquivos físicos
podem ser reorganizados, então é necessário
mudanças no esquema interno
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slide 27 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados
2.1. Independência de dados
 Tipos:
 Físico
 Os detalhes físicos são ocultados do usuário
 Independencia física existe na maioria dos bancos
de dados
 Lógico:
 Permite alterações estruturais e de restrição sem
afetar os programas de aplicação
 Portanto, independencia lógica é mais dificil de ser
alcançada
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slide 28 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados
2.1. Independência de dados
 Quando ocorre a independencia de dados?
 Quando o esquema é alterado em algum nível, o
esquema no próximo nível mais alto permanece
inalterado
 O mapeamento entre os níveis é alterado
 Programas de aplicação que fazem referencia ao
esquema de nível mais alto não precisam ser alterados
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slide 29 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados
2.1. Independência de dados
 Desvantagem
 Os dois níveis de mapeamento criam uma sobrecarga
durante a compilação ou execução de uma consulta ou
programa, levando a baixa eficiencia do SGBD.
 Vantagem
 Torna mais fácil obter a verdadeira independencia de
dados, tanto física quanto lógica
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3. Linguagens e interfaces
do SGBD
 Linguagens e interfaces apropriadas para cada categoria
de usuários
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3.1. Linguagens do SGBD
 Linguagem de definição de dados (DDL)
 Define o esquema conceitual e o esquema interno,
assim como o mapeamento entre eles
 Linguagem de definição de armazenamento (SDL)
 Especifica o esquema interno
 Mapeamentos entre os esquemas pode ser feito por
SDL ou DDL
 * na maioria do SGBDs RELACIONAIS não existe
uma específica que faz o papel da SDL.
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 Linguagem de definição de visão (VDL)
 Especifica visões do usuário e seus mapeamentos ao
esquema conceitual
 * a maioria dos SGBDs usam a DDL pra definir o
esquema conceitual e também o externo
 Linguagem de manipulação de dados (DML)
 Incluem recuperação, inserção, exclusão e modificação
dos dados
3.1. Linguagens do SGBD (cont.)
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 ATUALMENTE:
 Uma linguagem integrada e abrangente é usada na
 Definição do esquema conceitual
 Definição de visão
 Manipulação de dados
 Exemplo:
 SQL (combina DD, VDL e DML)
 SQL fica apenas nos níveis conceitual e externo
3.1. Linguagens do SGBD (cont.)
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3.1. Linguagens do SGBD (cont.)
 DML de alto nível ou não procedural
 Pode ser utilizada para especificar operações de banco de
dados complexas de forma concisa
 Especificam e recuperam muitos registros em uma única
instrução
 Quais dados recuperar?
 Também chamada de linguagem declarativa
 Linguagem hospedeira: quando comandos DML são
incorporados em uma linguagem de programação de uso
geral
 Sublinguagem de dados: DML
 Linguagem de consulta: DML
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3.1. Linguagens do SGBD (cont.)
 DML de baixo nível ou procedural
 Deve ser embutida em uma linguagem de programação de
uso geral
 Recupera registros individuais e processa cada um deles
separadamente
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3.1. Linguagens do SGBD (cont.)
 Linguagem hospedeira: quando comandos DML são
incorporados em uma linguagem de programação de uso
geral
 Sublinguagem de dados: DML embutida
 Linguagem de consulta: DML de ALTO NÍVEL sendo usada
em uma maneira interativa
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3. Linguagens e interfaces
do SGBD (cont.)
 Interfaces baseadas em menu para clientes Web ou de
navegação
 Interfaces baseadas em formulário
 Interfaces gráficas com o usuário
 Interfaces de linguagem natural
 Entrada e saída de voz
 Interfaces para usuários paramétricos
 Interfaces para o DBA
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4. O ambiente do sistema de
banco de dados
 Módulos componentes do SGBD
 Gerenciamento de buffer
 Gerenciador de dados armazenados
 Compilador da DDL
 Interface de consulta interativa
• Compilador de consulta
• Otimizador de consulta
 Pré-compilador
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4. O ambiente do sistema de
banco de dados (cont.)
 Módulos componentes de um SGBD
 Processador de banco de dados em tempo de
execução
 Catálogo do sistema
 Sistema de controle de concorrência
 Sistema de backup e recuperação
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Parte superior: são
os vários usuários
do ambiente de
banco de dados e
suas interfaces
Parte superior: são
os vários usuários
do ambiente de
banco de dados e
suas interfaces
Parte inferior:
mostra os detalhes
internos do SGBD,
responsáveis pelo
armazenamento de
dados e
processamento de
transações
Parte inferior:
mostra os detalhes
internos do SGBD,
responsáveis pelo
armazenamento de
dados e
processamento de
transações
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SISTEMA
OPERACIONAL:
- Controla o acesso
ao disco
- Escalona a
leitura/escrita em
disco
GERENCIAMENTO
DE BUFFER:
- Planeja a
leitura/escrita em
disco
*desempenho
SISTEMA
OPERACIONAL:
- Controla o acesso
ao disco
- Escalona a
leitura/escrita em
disco
GERENCIAMENTO
DE BUFFER:
- Planeja a
leitura/escrita em
disco
*desempenho
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GERENCIADOR DE
DADOS
ARMAZENADO
- Controla o acesso
às informações do
SGBD que são
armazenadas em
disco
GERENCIADOR DE
DADOS
ARMAZENADO
- Controla o acesso
às informações do
SGBD que são
armazenadas em
disco
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DBAs
- Definem o banco
de dados e ralizam
ajustes, alterando
sua definição por
meio da DDL e de
outros comandos
privilegiados
DBAs
- Definem o banco
de dados e ralizam
ajustes, alterando
sua definição por
meio da DDL e de
outros comandos
privilegiados
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COMPILADOR DDL
- Processa as
definições de
esquema
especificadas e
armazena as
descrições dos
esquemas no
catálogo
COMPILADOR DDL
- Processa as
definições de
esquema
especificadas e
armazena as
descrições dos
esquemas no
catálogo
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CATÁLOGO
- Incui informações
como os nomes e os
tamanhos dos
arquivos, nomes e
tipos de dados dos
itens de dados,
detalhes de
armazenamento de
cada arquivo,
informações de
mapeamento entre
esquemas e restrições
CATÁLOGO
- Incui informações
como os nomes e os
tamanhos dos
arquivos, nomes e
tipos de dados dos
itens de dados,
detalhes de
armazenamento de
cada arquivo,
informações de
mapeamento entre
esquemas e restrições
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USUÁRIOS CASUAIS
- Interagem usando
alguma forma de
interface (consulta
interativa)
USUÁRIOS CASUAIS
- Interagem usando
alguma forma de
interface (consulta
interativa)
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CONSULTA
INTERATIVA
- São analisadas e
validadas pela
exatidão da sintaxe de
consulta, os nomes de
arquivos, elementos
de dados, etc., por um
compilador de
consulta
CONSULTA
INTERATIVA
- São analisadas e
validadas pela
exatidão da sintaxe de
consulta, os nomes de
arquivos, elementos
de dados, etc., por um
compilador de
consulta
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COMPILADOR DE
CONSULTA
- Compila as consultas
interativas para um
formato interno. Essa
consulta interna está
sujeita à otimização de
consultas
COMPILADOR DE
CONSULTA
- Compila as consultas
interativas para um
formato interno. Essa
consulta interna está
sujeita à otimização de
consultas
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OTIMIZADOR DE
CONSULTA
- preocupa-se com o
rearranjo e a possível
reordenação de
operações, com a
eliminação de
redundancias e uso
dos algoritmos e
índices corretos
durante a execução
OTIMIZADOR DE
CONSULTA
- preocupa-se com o
rearranjo e a possível
reordenação de
operações, com a
eliminação de
redundancias e uso
dos algoritmos e
índices corretos
durante a execução
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PROGRAMADORES
DE APLICAÇÃO
-Escrevem programas
em linguagens
hospedeiras:
-JAVA
-C
-C++
-Etc
PROGRAMADORES
DE APLICAÇÃO
-Escrevem programas
em linguagens
hospedeiras:
-JAVA
-C
-C++
-Etc
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PROGRAMAS DE
APLICAÇÃO
-São os programas
desenvolvidos pelos
pogramadores
-São sumbmetidos a
um pré-compilador
PROGRAMAS DE
APLICAÇÃO
-São os programas
desenvolvidos pelos
pogramadores
-São sumbmetidos a
um pré-compilador
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PRÉ-COMPILADOR
-Extrai comandos DML
do programa de
aplicação escrito em
uma linguagem de
programação
hospedeira
PRÉ-COMPILADOR
-Extrai comandos DML
do programa de
aplicação escrito em
uma linguagem de
programação
hospedeira
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COMPILADOR DML
-Compilam, em código
objeto para acesso ao
bando de dados, os
comandos extraídos
pelo pré-compilador
COMPILADOR DML
-Compilam, em código
objeto para acesso ao
bando de dados, os
comandos extraídos
pelo pré-compilador
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COMPILADOR DA
LINGUAGEM
HOSPEDEIRA
-O que sobra do
programa, após a
extração dos
comandos, é enviado
para cá
COMPILADOR DA
LINGUAGEM
HOSPEDEIRA
-O que sobra do
programa, após a
extração dos
comandos, é enviado
para cá
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TRANSAÇÕES
COMPILADAS
-É a ligação dos
códigos objeto para os
comandos DML e o
restante do programa
-O código executável
resultante inclui
chamadas para o
processador
TRANSAÇÕES
COMPILADAS
-É a ligação dos
códigos objeto para os
comandos DML e o
restante do programa
-O código executável
resultante inclui
chamadas para o
processador
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USUÁRIOS
PARAMÉTRICOS
-As transãções
programadas são
executadas
repetidamente pelos
usuários paramétricos,
que apenas fornecem
parametros para as
transações
USUÁRIOS
PARAMÉTRICOS
-As transãções
programadas são
executadas
repetidamente pelos
usuários paramétricos,
que apenas fornecem
parametros para as
transações
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PROCESSADOR DE
BANCO DE DADOS
EM TEMPO DE
EXECUÇÃO
1.Executa comandos
privilegiados
2. Executa os planos
de consulta
executáveis
3. Executa as
transações
programadas com
parametros em tempo
de execução
4. Pode atualizar o
catálogo
5. Cuida do
gerencialmento de
buffers na memória
PROCESSADOR DE
BANCO DE DADOS
EM TEMPO DE
EXECUÇÃO
1.Executa comandos
privilegiados
2. Executa os planos
de consulta
executáveis
3. Executa as
transações
programadas com
parametros em tempo
de execução
4. Pode atualizar o
catálogo
5. Cuida do
gerencialmento de
buffers na memória
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GERENCIADOR DE
DADOS
ARMAZENADOS
Utiliza os erviços
básicos do sistema
operacional para
executar operações de
entrada/saída de baixo
nível entre o disco e a
memória principal
GERENCIADOR DE
DADOS
ARMAZENADOS
Utiliza os erviços
básicos do sistema
operacional para
executar operações de
entrada/saída de baixo
nível entre o disco e a
memória principal
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SUBSISTEMA ...
Gerenciamento de
transação
SUBSISTEMA ...
Gerenciamento de
transação
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4.2. Utilitários do sistema de
banco de dados
 FUNÇÕES DOS UTILITÁRIOS
 Carga
 Carrega os arquivos de dados existentes: txt, etc.
 Responsável por reformatar automaticamente os
dados e armazená-los no banco (formatos de origem
e destino diferentes)
 Ferramentas de conversão
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4.2. Utilitários do sistema de
banco de dados
 FUNÇÕES DOS UTILITÁRIOS
 Backup
 Cria uma cópia de segurança do banco de dados
 Armazenamento em massa: fita ou HDs
 Em caso de falhas, o backup restaura o banco
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4.2. Utilitários do sistema de
banco de dados (cont.)
 Reorganização do armazenamento do banco de
dados
 Reorganiza um conjunto de arquivos do banco de
dados em diferentes organizações de arquivo
 Novos caminhos de acesso
 Monitoração de desempenho
 Monitora o uso do banco de dados e oferece
estatísticas ao DBA que, a partir dela, toma decisões
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4.2. Ferramentas, ambientes de
aplicação e facilidades de
comunicações
 Ferramentas CASE
 Sistema de dicionário de dados (repositório de dados)
 Armazena decisões do projeto, padrões de uso, descrições de
programa de aplicação e informações do usuário
 Ambientes de desenvolvimento de aplicação
 PowerBuilder, Jbuilder
 Oferece um ambiente de desenvolvimento de aplicações para
banco de dados
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4.2. Ferramentas, ambientes de
aplicação e facilidades de
comunicações
 Software de comunicações
 Permite que usuários em locais remotos do sistema
acessem o banco de dados por meio de terminais
 Hardware de comunicação de dados: roteadores, etc.
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dados
 SGBDs distribuídos
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5. Arquiteturas centralizadas e
cliente/servidor para SGBDs
 Arquitetura de SGBDs centralizada
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do usuário eram executados em uma máquina
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5. Arquiteturas cliente/servidor
básicas
 Servidores com funcionalidades específicas
 Servidor de arquivos
• Mantém os arquivos das máquinas clientes
 Servidor de impressão
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 Servidores Web ou servidores de correio
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5. Arquiteturas cliente/servidor
básicas (cont.)
 Máquinas cliente
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5. Arquiteturas cliente/servidor
básicas (cont.)
 Cliente
 Máquina que oferece capacidades de interface com o
usuário e processamento local
 Servidor
 Sistema com hardware e software
 Oferece serviços às máquinas cliente
• Como acesso a arquivo, impressão, arquivamento
ou acesso a banco de dados
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5. Arquiteturas cliente/servidor de
duas camadas para SGBDs
 Servidor responsável
 Funcionalidades de consulta e de transação
relacionadas ao processamento da SQL
 Cliente responsável
 Programas da interface com o usuário e os programas
de aplicação
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5. Arquiteturas cliente/servidor de
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 Conectividade de Banco de Dados Aberta (ODBC)
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software necessário instalado.
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 JDBC
 Permite que programas cliente em Java acessem
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cliente/servidor de duas
camadas para SGBDs (cont.)
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5. Arquiteturas de três camadas
e n camadas para aplicações
Web
 Servidor de aplicação ou servidor Web
 Acrescenta uma camada intermediária entre o cliente e
o servidor de banco de dados.
 Executa programas de aplicação e armazena regras de
negócios.
 N camadas
 Divide as camadas entre o usuário e os dados
armazenados em outros componentes mais
detalhados.
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6. Classificação dos sistemas
gerenciadores de banco de
dados
 Modelo de dados
 Relacional
 Objeto
 Hierárquico e rede (legado)
 SGBDs XML nativos
 Número de usuários
 Monousuário
 Multiusuário
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6. Classificação dos sistemas
gerenciadores de banco
de dados (cont.)
 Número de locais
 Centralizado
 Distribuído
• Homogêneos
• Heterogêneos
 Custo
 Código aberto
• Diferentes tipos de licença
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6. Classificação dos sistemas
gerenciadores de banco
de dados (cont.)
 Opções de tipos de caminho de acesso
 Uso geral ou uso especial
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6. Classificação dos sistemas
gerenciadores de banco
de dados (cont.)
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Resumo
 Conceitos usados em sistemas de banco de dados
 Categorias principais de modelos de banco de dados
 Tipos de linguagem que os SGBDs possuem
 Interfaces fornecidas pelos SGBDs
 Critérios de classificação do SGBD:
 Modelo de dados, número de usuários, número de
locais, tipos de caminhos de acesso e custo

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Conceitos e arquitetura do sistema de banco de dados

  • 1. Copyright © 2011 Pearson Education, Inc. Publishing as Pearson Addison-Wesley © 2011 Pearson. Todos os direitos reservadosslide 1 Capítulo 2 Conceitos e arquitetura do sistema de banco de dados
  • 2. Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 2 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados Tópicos  Modelos de dados, esquemas e instâncias  Arquitetura de três esquemas e independência de dados  Linguagens e interfaces do banco de dados  O ambiente do sistema de banco de dados  Arquiteturas centralizadas e cliente/servidor para SGBDs  Classificação dos sistemas gerenciadores de banco de dados
  • 3. Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 3 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados Conceitos e arquitetura do sistema de banco de dados  Arquitetura básica de SGBD cliente/servidor  Módulo cliente: programas de aplicação e interface com o usuário  Módulo servidor: armazena dados, acesso, pesquisa e outras funções
  • 4. Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 4 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados 1. Modelos de dados, esquemas e instâncias  Abstração de dados  Supressão de detalhes da organização e armazenamento dos dados.  Destacando recursos essenciais para um melhor conhecimento desses dados.  Diferentes usuários percebem os dados em seu nível de detalhe específico
  • 5. Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 5 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados 1. Modelos de dados, esquemas e instâncias (cont.)  Modelo de dados  Coleção de conceitos para descrever a estrutura de um banco de dados  Oferece os meios necessários para alcançar a abstração de dados  Estrutura de um banco de dados: tipos de dados, relacionamentos e restrições  Operações básicas • Especifica recuperações e atualizações no banco de dados (inserir, excluir, atualizar
  • 6. Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 6 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados  Aspecto dinâmico ou comportamento de uma aplicação de banco de dados. • Permite ao projetista do banco de dados especificar um conjunto de operações válidas sobre os objetos do banco de dados. • Exemplo: calcular uma média 1. Modelos de dados, esquemas e instâncias (cont.)
  • 7. Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 7 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados 1.1. Categorias de modelos de dados  Modelos de dados de alto nível ou conceituais  Próximos ao modo como muitos usuários percebem os dados.  Modelos de dados de baixo nível ou físicos  Descrevem os detalhes de como os dados são armazenados no computador em discos magnéticos.  Voltados para pessoas da área e não para usuários finais
  • 8. Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 8 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados  Modelos de dados representativos  Conceitos facilmente entendidos pelos usuários finais.  Similar ao modo que os dados são organizados e armazenados no computador.  Ocultam detalhes do armazenamento 1.1. Categorias de modelos de dados (cont.)
  • 9. Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 9 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados 1.1. Categorias de modelos de dados (cont.)  Entidade  Representa um objeto ou conceito do mundo real  Atributo  Representa alguma propriedade de interesse  Descreve melhor uma entidade  Relacionamento entre duas ou mais entidades  Representa uma associação entre as entidades  Modelo Entidade-Relacionamento
  • 10. Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 10 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados 1.1. Categorias de modelos de dados (cont.)  Modelo de dados relacional  Usados com mais frequência nos SGBDs comerciais tradicionais.  São modelos de dados representativos ou de implementação  Modelo de dados baseados em registro  São modelos de dados representativos  Mostram dados usando estruturas de registro
  • 11. Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 11 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados 1.1. Categorias de modelos de dados (cont.)  Modelo de dados de objeto  Nova família de modelos de dados de implementação de nível mais alto.  Mais próximos dos modelos de dados conceituais.  Modelos conceituais de alto nível  ODMG: • grupo de gerenciamento de ddos objeto – object data management group • Desenvolveram um padrão para banco de dados objeto
  • 12. Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 12 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados 1.1. Categorias de modelos de dados (cont.)  Modelos de dados físicos  Descrevem o armazenamento dos dados como arquivos no computador: formatos de registro, ordenações, caminho, etc.  Caminho de acesso • Estrutura que torna eficiente a busca por registros de um banco de dados em particular.  Índice • Exemplo de um caminho de acesso. • Permite o acesso direto aos dados usando um termo de índice ou uma palavra-chave.
  • 13. Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 13 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados 1.2. Esquemas, instâncias e estado do banco de dados  Esquema do banco de dados  Descrição do banco de dados  Não deve mudar com frequencia  Diagrama de esquema  Apresenta aspectos selecionados do esquema  Representação de alguns aspectos de um esquema  Não representa: tipo de dado de cada item, relacionamentos entre os arquivos, tipos de restrições, etc.
  • 14. Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 14 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados 1.2. Esquemas, instâncias e estado do banco de dados
  • 15. Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 15 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados 1.2. Esquemas, instâncias e estado do banco de dados  Construtor do esquema  Cada objeto no esquema  Estado ou instante do banco de dados  Os dados no banco de dados em determinado momento no tempo  Conjunto atual de ocorrências (ou instâncias) do banco de dados  Cada construtor de esquema, em determinado momento, tem o seu próprio conjunto de instâncias atuais  O estado do banco de dados é mudado sempre que inserimos ou excluimos um registro dele.
  • 16. Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 16 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados 1.2. Esquemas, instâncias e estado do banco de dados (cont.)  Define-se um novo banco de dados  Especifica-se o esquema de banco de dados para o SGBD  Estado vazio (sem dados)  Estado inicial  Populado ou carregado com os dados iniciais
  • 17. Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 17 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados 1.2. Esquemas, instâncias e estado do banco de dados (cont.)  Estado atual  Ocorre em qualquer ponto do tempo  Estado válido  Satisfaz a estrutura e as restrições especificadas no esquema  Especificar um esquema correto é extremamente importante e deve ser projetado com muito cuidado
  • 18. Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 18 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados 1.2. Esquemas, instâncias e estado do banco de dados (cont.)  Metadados  Descrições das construções e restrições do esquema  Intenção = esquema  Extensão do esquema = um estado do banco de dados  Evolução do esquema  Mudanças podem ser aplicadas ao esquema à medida que os requisitos da aplicação mudam
  • 19. Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 19 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados 1.2. Esquemas, instâncias e estado do banco de dados (cont.)  RELEMBRANDO:  Características importantes da abordagem de banco de dados  Uso de um catálogo para armazenar a descrição do banco de dados de modo a torna-lo autodescritivo;  Isolamento de programas e dados – independencia entre dados do programa e operação do programa  Suporte para multiplas visões do usuário  ARQUITETURA DE 3 ESQUEMAS
  • 20. Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 20 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados 1.2. Esquemas, instâncias e estado do banco de dados (cont.)  ARQUITETURA DE 3 ESQUEMAS  Objetivo: separar as aplicações do usuário do banco de dados físico  Tres niveis:
  • 21. Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 21 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados 2. Arquitetura de três esquemas e independência de dados  Nível interno  Descreve a estrutura do armazenamento físico do banco de dados  Nível conceitual  Descreve a estrutura do banco de dados inteiro para uma comunidade de usuários  Nível externo ou de visão  Descreve a parte do banco de dados em que um grupo de usuários em particular está interessado
  • 22. Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 22 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados 2. Arquitetura de três esquemas e independência de dados (cont.) A arquitetura de três esquemas é uma ferramenta com a qual o usuário pode visualizar os níveis de esquema em um sistema de banco de dados. A maioria dos SGBDs não separa os três níveis completa e explicitamente, mas dá suporte de alguma forma. *os dados armazenados que realmente existem estão apenas no nível físico.
  • 23. Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 23 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados 2. Arquitetura de três esquemas e independência de dados (cont.) MAPEAMENTO: É o processo de transformação de requisições e os resultados entre os níveis O SGBD precisa transformar uma solicitação especificada em um esquema externo em uma solicitação no esquema conceitual, e depois em uma solicitação no esquema interno para o processamento no banco armazenado
  • 24. Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 24 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados 2.1. Independência de dados  Capacidade de alterar o esquema em um nível do sistema de banco de dados  Sem ter de alterar o esquema no nível mais alto  Tipos:  Lógico  Físico
  • 25. Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 25 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados 2.1. Independência de dados  Tipos:  Lógico  Capacidade de alterar o esquema conceitual sem ter de alterar os esquemas externos ou os programas de aplicação  Somente a definição da visão e os mapeamentos precisam ser alterados
  • 26. Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 26 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados 2.1. Independência de dados  Tipos:  Físico  Capacidade de alterar o esquema interno sem ter de alterar o esquema conceitual.  Os esquemas externos não precisam ser alterados  Situação exemplo: ao criar estruturas de acesso adicionais, para melhorar o desempenho da recuperação ou atualização, os arquivos físicos podem ser reorganizados, então é necessário mudanças no esquema interno
  • 27. Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 27 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados 2.1. Independência de dados  Tipos:  Físico  Os detalhes físicos são ocultados do usuário  Independencia física existe na maioria dos bancos de dados  Lógico:  Permite alterações estruturais e de restrição sem afetar os programas de aplicação  Portanto, independencia lógica é mais dificil de ser alcançada
  • 28. Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 28 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados 2.1. Independência de dados  Quando ocorre a independencia de dados?  Quando o esquema é alterado em algum nível, o esquema no próximo nível mais alto permanece inalterado  O mapeamento entre os níveis é alterado  Programas de aplicação que fazem referencia ao esquema de nível mais alto não precisam ser alterados
  • 29. Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 29 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados 2.1. Independência de dados  Desvantagem  Os dois níveis de mapeamento criam uma sobrecarga durante a compilação ou execução de uma consulta ou programa, levando a baixa eficiencia do SGBD.  Vantagem  Torna mais fácil obter a verdadeira independencia de dados, tanto física quanto lógica
  • 30. Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 30 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados 3. Linguagens e interfaces do SGBD  Linguagens e interfaces apropriadas para cada categoria de usuários
  • 31. Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 31 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados 3.1. Linguagens do SGBD  Linguagem de definição de dados (DDL)  Define o esquema conceitual e o esquema interno, assim como o mapeamento entre eles  Linguagem de definição de armazenamento (SDL)  Especifica o esquema interno  Mapeamentos entre os esquemas pode ser feito por SDL ou DDL  * na maioria do SGBDs RELACIONAIS não existe uma específica que faz o papel da SDL.
  • 32. Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 32 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados  Linguagem de definição de visão (VDL)  Especifica visões do usuário e seus mapeamentos ao esquema conceitual  * a maioria dos SGBDs usam a DDL pra definir o esquema conceitual e também o externo  Linguagem de manipulação de dados (DML)  Incluem recuperação, inserção, exclusão e modificação dos dados 3.1. Linguagens do SGBD (cont.)
  • 33. Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 33 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados  ATUALMENTE:  Uma linguagem integrada e abrangente é usada na  Definição do esquema conceitual  Definição de visão  Manipulação de dados  Exemplo:  SQL (combina DD, VDL e DML)  SQL fica apenas nos níveis conceitual e externo 3.1. Linguagens do SGBD (cont.)
  • 34. Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 34 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados 3.1. Linguagens do SGBD (cont.)  DML de alto nível ou não procedural  Pode ser utilizada para especificar operações de banco de dados complexas de forma concisa  Especificam e recuperam muitos registros em uma única instrução  Quais dados recuperar?  Também chamada de linguagem declarativa  Linguagem hospedeira: quando comandos DML são incorporados em uma linguagem de programação de uso geral  Sublinguagem de dados: DML  Linguagem de consulta: DML
  • 35. Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 35 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados 3.1. Linguagens do SGBD (cont.)  DML de baixo nível ou procedural  Deve ser embutida em uma linguagem de programação de uso geral  Recupera registros individuais e processa cada um deles separadamente
  • 36. Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 36 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados 3.1. Linguagens do SGBD (cont.)  Linguagem hospedeira: quando comandos DML são incorporados em uma linguagem de programação de uso geral  Sublinguagem de dados: DML embutida  Linguagem de consulta: DML de ALTO NÍVEL sendo usada em uma maneira interativa
  • 37. Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 37 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados 3. Linguagens e interfaces do SGBD (cont.)  Interfaces baseadas em menu para clientes Web ou de navegação  Interfaces baseadas em formulário  Interfaces gráficas com o usuário  Interfaces de linguagem natural  Entrada e saída de voz  Interfaces para usuários paramétricos  Interfaces para o DBA
  • 38. Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 38 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados 4. O ambiente do sistema de banco de dados  Módulos componentes do SGBD  Gerenciamento de buffer  Gerenciador de dados armazenados  Compilador da DDL  Interface de consulta interativa • Compilador de consulta • Otimizador de consulta  Pré-compilador
  • 39. Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 39 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados 4. O ambiente do sistema de banco de dados (cont.)  Módulos componentes de um SGBD  Processador de banco de dados em tempo de execução  Catálogo do sistema  Sistema de controle de concorrência  Sistema de backup e recuperação
  • 40. Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 40 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados Parte superior: são os vários usuários do ambiente de banco de dados e suas interfaces Parte superior: são os vários usuários do ambiente de banco de dados e suas interfaces Parte inferior: mostra os detalhes internos do SGBD, responsáveis pelo armazenamento de dados e processamento de transações Parte inferior: mostra os detalhes internos do SGBD, responsáveis pelo armazenamento de dados e processamento de transações
  • 41. Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 41 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados SISTEMA OPERACIONAL: - Controla o acesso ao disco - Escalona a leitura/escrita em disco GERENCIAMENTO DE BUFFER: - Planeja a leitura/escrita em disco *desempenho SISTEMA OPERACIONAL: - Controla o acesso ao disco - Escalona a leitura/escrita em disco GERENCIAMENTO DE BUFFER: - Planeja a leitura/escrita em disco *desempenho
  • 42. Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 42 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados GERENCIADOR DE DADOS ARMAZENADO - Controla o acesso às informações do SGBD que são armazenadas em disco GERENCIADOR DE DADOS ARMAZENADO - Controla o acesso às informações do SGBD que são armazenadas em disco
  • 43. Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 43 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados DBAs - Definem o banco de dados e ralizam ajustes, alterando sua definição por meio da DDL e de outros comandos privilegiados DBAs - Definem o banco de dados e ralizam ajustes, alterando sua definição por meio da DDL e de outros comandos privilegiados
  • 44. Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 44 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados COMPILADOR DDL - Processa as definições de esquema especificadas e armazena as descrições dos esquemas no catálogo COMPILADOR DDL - Processa as definições de esquema especificadas e armazena as descrições dos esquemas no catálogo
  • 45. Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 45 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados CATÁLOGO - Incui informações como os nomes e os tamanhos dos arquivos, nomes e tipos de dados dos itens de dados, detalhes de armazenamento de cada arquivo, informações de mapeamento entre esquemas e restrições CATÁLOGO - Incui informações como os nomes e os tamanhos dos arquivos, nomes e tipos de dados dos itens de dados, detalhes de armazenamento de cada arquivo, informações de mapeamento entre esquemas e restrições
  • 46. Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 46 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados USUÁRIOS CASUAIS - Interagem usando alguma forma de interface (consulta interativa) USUÁRIOS CASUAIS - Interagem usando alguma forma de interface (consulta interativa)
  • 47. Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 47 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados CONSULTA INTERATIVA - São analisadas e validadas pela exatidão da sintaxe de consulta, os nomes de arquivos, elementos de dados, etc., por um compilador de consulta CONSULTA INTERATIVA - São analisadas e validadas pela exatidão da sintaxe de consulta, os nomes de arquivos, elementos de dados, etc., por um compilador de consulta
  • 48. Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 48 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados COMPILADOR DE CONSULTA - Compila as consultas interativas para um formato interno. Essa consulta interna está sujeita à otimização de consultas COMPILADOR DE CONSULTA - Compila as consultas interativas para um formato interno. Essa consulta interna está sujeita à otimização de consultas
  • 49. Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 49 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados OTIMIZADOR DE CONSULTA - preocupa-se com o rearranjo e a possível reordenação de operações, com a eliminação de redundancias e uso dos algoritmos e índices corretos durante a execução OTIMIZADOR DE CONSULTA - preocupa-se com o rearranjo e a possível reordenação de operações, com a eliminação de redundancias e uso dos algoritmos e índices corretos durante a execução
  • 50. Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 50 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados PROGRAMADORES DE APLICAÇÃO -Escrevem programas em linguagens hospedeiras: -JAVA -C -C++ -Etc PROGRAMADORES DE APLICAÇÃO -Escrevem programas em linguagens hospedeiras: -JAVA -C -C++ -Etc
  • 51. Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 51 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados PROGRAMAS DE APLICAÇÃO -São os programas desenvolvidos pelos pogramadores -São sumbmetidos a um pré-compilador PROGRAMAS DE APLICAÇÃO -São os programas desenvolvidos pelos pogramadores -São sumbmetidos a um pré-compilador
  • 52. Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 52 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados PRÉ-COMPILADOR -Extrai comandos DML do programa de aplicação escrito em uma linguagem de programação hospedeira PRÉ-COMPILADOR -Extrai comandos DML do programa de aplicação escrito em uma linguagem de programação hospedeira
  • 53. Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 53 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados COMPILADOR DML -Compilam, em código objeto para acesso ao bando de dados, os comandos extraídos pelo pré-compilador COMPILADOR DML -Compilam, em código objeto para acesso ao bando de dados, os comandos extraídos pelo pré-compilador
  • 54. Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 54 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados COMPILADOR DA LINGUAGEM HOSPEDEIRA -O que sobra do programa, após a extração dos comandos, é enviado para cá COMPILADOR DA LINGUAGEM HOSPEDEIRA -O que sobra do programa, após a extração dos comandos, é enviado para cá
  • 55. Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 55 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados TRANSAÇÕES COMPILADAS -É a ligação dos códigos objeto para os comandos DML e o restante do programa -O código executável resultante inclui chamadas para o processador TRANSAÇÕES COMPILADAS -É a ligação dos códigos objeto para os comandos DML e o restante do programa -O código executável resultante inclui chamadas para o processador
  • 56. Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 56 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados USUÁRIOS PARAMÉTRICOS -As transãções programadas são executadas repetidamente pelos usuários paramétricos, que apenas fornecem parametros para as transações USUÁRIOS PARAMÉTRICOS -As transãções programadas são executadas repetidamente pelos usuários paramétricos, que apenas fornecem parametros para as transações
  • 57. Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 57 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados PROCESSADOR DE BANCO DE DADOS EM TEMPO DE EXECUÇÃO 1.Executa comandos privilegiados 2. Executa os planos de consulta executáveis 3. Executa as transações programadas com parametros em tempo de execução 4. Pode atualizar o catálogo 5. Cuida do gerencialmento de buffers na memória PROCESSADOR DE BANCO DE DADOS EM TEMPO DE EXECUÇÃO 1.Executa comandos privilegiados 2. Executa os planos de consulta executáveis 3. Executa as transações programadas com parametros em tempo de execução 4. Pode atualizar o catálogo 5. Cuida do gerencialmento de buffers na memória
  • 58. Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 58 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados GERENCIADOR DE DADOS ARMAZENADOS Utiliza os erviços básicos do sistema operacional para executar operações de entrada/saída de baixo nível entre o disco e a memória principal GERENCIADOR DE DADOS ARMAZENADOS Utiliza os erviços básicos do sistema operacional para executar operações de entrada/saída de baixo nível entre o disco e a memória principal
  • 59. Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 59 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados SUBSISTEMA ... Gerenciamento de transação SUBSISTEMA ... Gerenciamento de transação
  • 60. Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 60 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados 4.2. Utilitários do sistema de banco de dados  FUNÇÕES DOS UTILITÁRIOS  Carga  Carrega os arquivos de dados existentes: txt, etc.  Responsável por reformatar automaticamente os dados e armazená-los no banco (formatos de origem e destino diferentes)  Ferramentas de conversão
  • 61. Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 61 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados 4.2. Utilitários do sistema de banco de dados  FUNÇÕES DOS UTILITÁRIOS  Backup  Cria uma cópia de segurança do banco de dados  Armazenamento em massa: fita ou HDs  Em caso de falhas, o backup restaura o banco
  • 62. Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 62 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados 4.2. Utilitários do sistema de banco de dados (cont.)  Reorganização do armazenamento do banco de dados  Reorganiza um conjunto de arquivos do banco de dados em diferentes organizações de arquivo  Novos caminhos de acesso  Monitoração de desempenho  Monitora o uso do banco de dados e oferece estatísticas ao DBA que, a partir dela, toma decisões
  • 63. Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 63 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados 4.2. Ferramentas, ambientes de aplicação e facilidades de comunicações  Ferramentas CASE  Sistema de dicionário de dados (repositório de dados)  Armazena decisões do projeto, padrões de uso, descrições de programa de aplicação e informações do usuário  Ambientes de desenvolvimento de aplicação  PowerBuilder, Jbuilder  Oferece um ambiente de desenvolvimento de aplicações para banco de dados
  • 64. Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 64 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados 4.2. Ferramentas, ambientes de aplicação e facilidades de comunicações  Software de comunicações  Permite que usuários em locais remotos do sistema acessem o banco de dados por meio de terminais  Hardware de comunicação de dados: roteadores, etc.  DB/DC: sistema integrado de SGBD e comunicações de dados  SGBDs distribuídos
  • 65. Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 65 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados 5. Arquiteturas centralizadas e cliente/servidor para SGBDs  Arquitetura de SGBDs centralizada  Toda a funcionalidade de SGBD, execução de programas de aplicação e processamento de interface do usuário eram executados em uma máquina
  • 66. Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 66 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados
  • 67. Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 67 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados 5. Arquiteturas cliente/servidor básicas  Servidores com funcionalidades específicas  Servidor de arquivos • Mantém os arquivos das máquinas clientes  Servidor de impressão • Conectada a várias impressoras; todas as solicitações de impressão pelos clientes são encaminhadas a essa máquina  Servidores Web ou servidores de correio
  • 68. Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 68 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados 5. Arquiteturas cliente/servidor básicas (cont.)  Máquinas cliente  Oferecem ao usuário: • Interfaces apropriadas para utilizar esses servidores • Poder de processamento local para executar aplicações locais
  • 69. Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 69 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados
  • 70. Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 70 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados 5. Arquiteturas cliente/servidor básicas (cont.)  Cliente  Máquina que oferece capacidades de interface com o usuário e processamento local  Servidor  Sistema com hardware e software  Oferece serviços às máquinas cliente • Como acesso a arquivo, impressão, arquivamento ou acesso a banco de dados
  • 71. Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 71 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados 5. Arquiteturas cliente/servidor de duas camadas para SGBDs  Servidor responsável  Funcionalidades de consulta e de transação relacionadas ao processamento da SQL  Cliente responsável  Programas da interface com o usuário e os programas de aplicação
  • 72. Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 72 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados 5. Arquiteturas cliente/servidor de duas camadas para SGBDs (cont.)  Conectividade de Banco de Dados Aberta (ODBC)  Oferece uma interface de programação de aplicações (API).  Permite que os programas do cliente chamem o SGBD. • As máquinas cliente e o servidor devem ter o software necessário instalado.
  • 73. Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 73 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados  JDBC  Permite que programas cliente em Java acessem um ou mais SGBDs por meio de uma interface- padrão. 5. Arquiteturas cliente/servidor de duas camadas para SGBDs (cont.)
  • 74. Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 74 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados 5. Arquiteturas de três camadas e n camadas para aplicações Web  Servidor de aplicação ou servidor Web  Acrescenta uma camada intermediária entre o cliente e o servidor de banco de dados.  Executa programas de aplicação e armazena regras de negócios.  N camadas  Divide as camadas entre o usuário e os dados armazenados em outros componentes mais detalhados.
  • 75. Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 75 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados
  • 76. Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 76 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados 6. Classificação dos sistemas gerenciadores de banco de dados  Modelo de dados  Relacional  Objeto  Hierárquico e rede (legado)  SGBDs XML nativos  Número de usuários  Monousuário  Multiusuário
  • 77. Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 77 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados 6. Classificação dos sistemas gerenciadores de banco de dados (cont.)  Número de locais  Centralizado  Distribuído • Homogêneos • Heterogêneos  Custo  Código aberto • Diferentes tipos de licença
  • 78. Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 78 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados 6. Classificação dos sistemas gerenciadores de banco de dados (cont.)  Opções de tipos de caminho de acesso  Uso geral ou uso especial
  • 79. Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 79 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados 6. Classificação dos sistemas gerenciadores de banco de dados (cont.)
  • 80. Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe slide 80 © 2011 Pearson. Todos os direitos reservados Resumo  Conceitos usados em sistemas de banco de dados  Categorias principais de modelos de banco de dados  Tipos de linguagem que os SGBDs possuem  Interfaces fornecidas pelos SGBDs  Critérios de classificação do SGBD:  Modelo de dados, número de usuários, número de locais, tipos de caminhos de acesso e custo