SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 48
Informática BASES DE DADOS
4.1  Noções de Bases de Dados   ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
O que é uma Base de Dados?  ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
O que é uma Base de Dados Relacional? ,[object Object],[object Object]
Para que utilizamos uma Base de Dados Relacional? ,[object Object],[object Object],[object Object]
Dados Vs Informação ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],Como criar uma Base de Dados Relacional? Regras de Mapeamento Arquitectura da BDR Conjunto de tabelas relacionadas SGBDR
Modelação de Dados ,[object Object],[object Object],[object Object]
Modelo Conceptual de Dados ,[object Object],[object Object],[object Object]
Modelo Lógico de Dados  ,[object Object],[object Object]
Criar o Modelo Conceptual de Dados ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Conceitos da abordagem E-R ,[object Object],[object Object]
Atributos ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Exemplo de atributo não atómico
Tipos de Atributos ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Tipos de Atributos ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Entidades e Atributos Que atributos considerar na descrição de uma entidade?    Entidades CÃO e DONO_DO_CÃO vistas pelo  veterinário : DONO_DO_CÃO
Entidades e Atributos Que atributos considerar na descrição de uma entidade?    Entidades CÃO e DONO_DO_CÃO vistas pela  administração municipal :  O  atributo endereço deveria ser subdividido ? É possível determinar número de cães por freguesia ? => endereço é um atributo composto que neste caso deveria ser subdividido
Chave Primária e Candidata ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Chave Primária e Candidata Chave candidata:  Atributo ou conjunto de atributos que podem ser usados como chave primária de uma entidade. Exemplo: Chaves candidatas:  N_BI N_Eleitor, Freguesia Obs. Não podem existir na mesma freguesia eleitores com o mesmo número
Chave Forasteira ou Externa Chave forasteira ou chave externa:  Atributo ou conjunto de atributos que aparecem como chave primária numa outra entidade relacionada. A chave forasteira permite estabelecer uma ligação (relacionamento) entre as entidades representadas.  Exemplo: O atributo  ID_do_dono  : na entidade  CÃO  é uma  chave estrangeira na entidade  DONO_DO_CÃO  é a  chave primária permite estabelecer uma  ligação  entre as entidades  CÃO  e  DONO_DO_CÃO DONO_DO_CÃO
Relacionamentos ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Relacionamentos Semântica do relacionamento Especificada através de uma denominação (construção verbal) representativa do conceito observado, que deve ser lida da esquerda p/ direita e de cima p/ baixo. Grau ou cardinalidade do relacionamento O  número de ocorrências  de uma entidade, que podem  estar associadas com uma ocorrência  de outra entidade permitem distinguir 3 tipos de relacionamentos: Relacionamento 1:1 (1 para 1) Relacionamento 1:N (1 para N) Relacionamento N:M (N para M)
Relacionamentos Tipos de relacionamentos binários entre entidades (cardinalidade)   Um departamento é constituído por vários funcionários e um funcionário só pertence a um departamento Um funcionário pode trabalhar em vários projectos e num projecto podem trabalhar vários funcionários Um departamento é dirigido por um funcionário e um funcionário só pode dirigir um departamento
Relacionamentos ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Relacionamentos ,[object Object],[object Object],[object Object]
Relacionamentos ,[object Object],[object Object],[object Object]
Relacionamentos ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Relacionamentos ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Modelo (Lógico) de Dados Relacional ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Modelo (Lógico) de Dados Relacional ,[object Object]
Modelo (Lógico) de Dados Relacional ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Modelo (Lógico) de Dados Relacional ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Regras de Mapeamento ,[object Object],Principais factores com influência nas regras de derivação: Grau de relacionamento (1:1, 1:N, N:M); Tipo de participação das entidades no relacionamento (obrigatória/opcional); Tipo de relacionamento (binário, n_ário, etc.); Atributos multivalor. REGRAS DE MAPEAMENTO
Diagrama de ocorrências Exemplifica um relacionamento entre entidades.
Relacionamento binário de grau 1:1 Caso 1 (1:1) - participação obrigatória das duas entidades: ·  Todos os docentes têm de leccionar uma só disciplina; ·  Cada disciplina tem de ser assegurada por um docente. Regra 1 ,[object Object],[object Object],Docente ( Ndoc , Nome, Tel, #Disc, Prereq) Relacionamento binário de grau 1:1 e participação obrigatória de ambas as entidades.
Relacionamento binário de grau 1:1 Caso 1 (1:1) - participação obrigatória de apenas uma das entidades : ·  Todos os docentes têm de leccionar uma só disciplina; Regra 2 ,[object Object],[object Object],[object Object],Docente ( Ndoc , Nome, Tel, #Disc)   Disciplina ( #Disc , Prereq) Relacionamento binário de grau 1:1 e participação obrigatória  de apenas uma das entidades .
Relacionamento binário de grau 1:1 ,[object Object],[object Object],[object Object],Regra 3 ,[object Object],[object Object],[object Object],Docente ( Ndoc , Nome, Tel) Disciplina ( #Disc , Prereq) Leccionar ( Ndoc ,   #Disc) Relacionamento binário de grau 1:1 e participação não obrigatória  de ambas as entidades .
Relacionamento binário de grau 1:N ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Regra 4 ,[object Object],[object Object],[object Object],Docente ( Ndoc , Nome, Tel) Disciplina ( #Disc , Prereq, Ndoc) Relacionamento binário de grau 1:N e participação obrigatória do lado N.
Relacionamento binário de grau 1:N ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Regra 5 Docente ( Ndoc , Nome, Tel) Disciplina ( #Disc , Prereq) Leccionar ( #Disc , Ndoc) ,[object Object],[object Object],[object Object],Relacionamento binário de grau 1:N e participação não obrigatória do lado N.
Relacionamento binário de grau N:M ,[object Object],[object Object],[object Object],Regra 6 ,[object Object],[object Object],[object Object],Docente ( Ndoc , Nome, Tel) Disciplina ( #Disc , Prereq) Leccionar ( #Disc ,  Ndoc ) Relacionamento binário de grau N:M
Relacionamentos binários múltiplos Na maioria dos casos, uma entidade pode ter relacionamentos binários com diversas entidades, ou seja, relacionamentos binários múltiplos. Exemplo: Um aluno pode inscrever-se em vários seminários; Um seminário é dirigido por vários instrutores; Um instrutor dirige vários seminários.
Relacionamentos binários múltiplos Supondo que um aluno tem de ser orientado por  um instrutor  nos vários seminários (a intervenção do aluno é sempre a mesma, mas ocorre em vários seminários), seria necessário acrescentar outro relacionamento, obtendo-se : O novo relacionamento dá origem às seguintes entidades: Aluno  ( N_aluno , ...., N_instrutor, ...) Instrutor  ( N_Instrutor , ....) O Modelo final seria: Aluno   ( N_aluno , ...., N_instrutor, ...) Instrutor ( N_Instrutor , ....) Seminário  ( N_Seminário , ....) Inscrição ( N_Seminário ,  N_aluno , ....) Direcção ( N_seminário ,  N_Instrutor ,...)
Relacionamentos binários múltiplos Supondo ainda, que o mesmo aluno pode ter  vários instrutores , que poderão ser diferentes consoante o seminário (intervenções diferentes em cada seminário ), o relacionamento “orientado” passaria a ser do tipo N:M. O modelo final passaria a ser: Aluno ( N_aluno , ....) Instrutor ( N_Instrutor , ....) Seminário ( N_Seminário , ....) Inscrição ( N_Seminário ,  N_aluno , ....) Direcção ( N_seminário ,  N_Instrutor ,...) Orientação ( N_aluno ,  N_Instrutor ,...) Questão : Quem é(são) o(s) orientador(es) de um aluno num dado seminário ? só é possível determinar quais são os instrutores de um seminário e quais são os orientadores de um dado aluno.
Relacionamentos ternários Regra 7 * São sempre necessárias quatro tabelas, uma para cada entidade e uma quarta para o relacionamento; * A chave primária de cada entidade serve de chave primária na tabela correspondente; * A tabela relativa ao relacionamento terá de ter entre os seus atributos as chaves primárias de cada uma das entidades; *  Num relacionamento de grau n são necessárias n+1 relações, de modo inteiramente idêntico.
Relacionamentos ternários O modelo final passaria a ser: Aluno ( N_aluno , ....) Instrutor  ( N_Instrutor , ....) Seminário  ( N_Seminário , ....) Inscrição  ( N_Seminário ,  N_aluno ,  N_instrutor ,....) Obs.: Se cada aluno tiver um só instrutor num dado seminário, a chave primária da entidade seria somente N_Aluno, N_seminário
Resumo das regras do método Entidade-Relacionamento
Construção de Modelo de Dados Relacional pelo método de Entidades-Relacionamentos ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],* Aplicar Regras de Mapeamento a cada relacionamento do DER.  * Conjunto de tabelas relacionadas (e normalizadas). MLD SGBDR
4.2  Sistemas de Gestão de Bases de Dados ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Aula1 - Apresentação de Banco de Dados
Aula1 - Apresentação de Banco de DadosAula1 - Apresentação de Banco de Dados
Aula1 - Apresentação de Banco de DadosRafael Albani
 
Sistemas de Gestão de Bases de Dados
Sistemas de Gestão de Bases de DadosSistemas de Gestão de Bases de Dados
Sistemas de Gestão de Bases de DadosClara Ferreira
 
Diagramas de Fluxo de Dados
Diagramas de Fluxo de DadosDiagramas de Fluxo de Dados
Diagramas de Fluxo de DadosJanynne Gomes
 
1.Introdução Banco de Dados
1.Introdução Banco de Dados1.Introdução Banco de Dados
1.Introdução Banco de Dadosvini_campos
 
Banco de Dados II: Normalização de dados e as Formas Normais (aula 5)
Banco de Dados II: Normalização de dados e as Formas Normais (aula 5)Banco de Dados II: Normalização de dados e as Formas Normais (aula 5)
Banco de Dados II: Normalização de dados e as Formas Normais (aula 5)Gustavo Zimmermann
 
Banco de Dados I - Aula 05 - Banco de Dados Relacional (Modelo Conceitual)
Banco de Dados I - Aula 05 - Banco de Dados Relacional (Modelo Conceitual)Banco de Dados I - Aula 05 - Banco de Dados Relacional (Modelo Conceitual)
Banco de Dados I - Aula 05 - Banco de Dados Relacional (Modelo Conceitual)Leinylson Fontinele
 
Análise estruturada de sistemas - Modelo de contexto
Análise estruturada de sistemas - Modelo de contextoAnálise estruturada de sistemas - Modelo de contexto
Análise estruturada de sistemas - Modelo de contextoLuciano Almeida
 
Mer - Modelo Entidade Relacionamento
Mer - Modelo Entidade RelacionamentoMer - Modelo Entidade Relacionamento
Mer - Modelo Entidade RelacionamentoRademaker Siena
 
Diagrama Entidade Relacionamento - Bancos de Dados I
Diagrama Entidade Relacionamento - Bancos de Dados IDiagrama Entidade Relacionamento - Bancos de Dados I
Diagrama Entidade Relacionamento - Bancos de Dados IDjonathas Cardoso
 
Introducao Base Dados Ii
Introducao Base Dados IiIntroducao Base Dados Ii
Introducao Base Dados Iiguest3118b2
 
Introdução ao Word
Introdução ao WordIntrodução ao Word
Introdução ao WordArtur Coelho
 
Bancode dados modelagem conceitual
Bancode dados modelagem conceitualBancode dados modelagem conceitual
Bancode dados modelagem conceitualMario Sergio
 
Banco de Dados Conceitos
Banco de Dados ConceitosBanco de Dados Conceitos
Banco de Dados ConceitosCleber Ramos
 
Banco de dados - Mapeamento MER - Relacional
Banco de dados - Mapeamento MER - RelacionalBanco de dados - Mapeamento MER - Relacional
Banco de dados - Mapeamento MER - RelacionalDaniel Brandão
 
Sistema Operacional Windows (versão 11)
Sistema Operacional Windows (versão 11)Sistema Operacional Windows (versão 11)
Sistema Operacional Windows (versão 11)DaviMatos25
 

Mais procurados (20)

Aula1 - Apresentação de Banco de Dados
Aula1 - Apresentação de Banco de DadosAula1 - Apresentação de Banco de Dados
Aula1 - Apresentação de Banco de Dados
 
Sistemas de Gestão de Bases de Dados
Sistemas de Gestão de Bases de DadosSistemas de Gestão de Bases de Dados
Sistemas de Gestão de Bases de Dados
 
Aula 1
Aula 1Aula 1
Aula 1
 
Diagramas de Fluxo de Dados
Diagramas de Fluxo de DadosDiagramas de Fluxo de Dados
Diagramas de Fluxo de Dados
 
1.Introdução Banco de Dados
1.Introdução Banco de Dados1.Introdução Banco de Dados
1.Introdução Banco de Dados
 
Programacao para Web I Plano de Ensinodoc
Programacao para Web I Plano de EnsinodocProgramacao para Web I Plano de Ensinodoc
Programacao para Web I Plano de Ensinodoc
 
Banco de Dados II: Normalização de dados e as Formas Normais (aula 5)
Banco de Dados II: Normalização de dados e as Formas Normais (aula 5)Banco de Dados II: Normalização de dados e as Formas Normais (aula 5)
Banco de Dados II: Normalização de dados e as Formas Normais (aula 5)
 
Banco de Dados I - Aula 05 - Banco de Dados Relacional (Modelo Conceitual)
Banco de Dados I - Aula 05 - Banco de Dados Relacional (Modelo Conceitual)Banco de Dados I - Aula 05 - Banco de Dados Relacional (Modelo Conceitual)
Banco de Dados I - Aula 05 - Banco de Dados Relacional (Modelo Conceitual)
 
Aula 4 banco de dados
Aula 4   banco de dados Aula 4   banco de dados
Aula 4 banco de dados
 
SGBD
SGBDSGBD
SGBD
 
Análise estruturada de sistemas - Modelo de contexto
Análise estruturada de sistemas - Modelo de contextoAnálise estruturada de sistemas - Modelo de contexto
Análise estruturada de sistemas - Modelo de contexto
 
Mer - Modelo Entidade Relacionamento
Mer - Modelo Entidade RelacionamentoMer - Modelo Entidade Relacionamento
Mer - Modelo Entidade Relacionamento
 
Introdução ao SQL
Introdução ao SQLIntrodução ao SQL
Introdução ao SQL
 
Diagrama Entidade Relacionamento - Bancos de Dados I
Diagrama Entidade Relacionamento - Bancos de Dados IDiagrama Entidade Relacionamento - Bancos de Dados I
Diagrama Entidade Relacionamento - Bancos de Dados I
 
Introducao Base Dados Ii
Introducao Base Dados IiIntroducao Base Dados Ii
Introducao Base Dados Ii
 
Introdução ao Word
Introdução ao WordIntrodução ao Word
Introdução ao Word
 
Bancode dados modelagem conceitual
Bancode dados modelagem conceitualBancode dados modelagem conceitual
Bancode dados modelagem conceitual
 
Banco de Dados Conceitos
Banco de Dados ConceitosBanco de Dados Conceitos
Banco de Dados Conceitos
 
Banco de dados - Mapeamento MER - Relacional
Banco de dados - Mapeamento MER - RelacionalBanco de dados - Mapeamento MER - Relacional
Banco de dados - Mapeamento MER - Relacional
 
Sistema Operacional Windows (versão 11)
Sistema Operacional Windows (versão 11)Sistema Operacional Windows (versão 11)
Sistema Operacional Windows (versão 11)
 

Semelhante a BDR Modelo Relacional

Semelhante a BDR Modelo Relacional (20)

Modelagem
ModelagemModelagem
Modelagem
 
Aulas de banco de dados
Aulas de banco de dadosAulas de banco de dados
Aulas de banco de dados
 
Aula 3-IDB - Modelo Conceptual-2.pdf
Aula 3-IDB - Modelo Conceptual-2.pdfAula 3-IDB - Modelo Conceptual-2.pdf
Aula 3-IDB - Modelo Conceptual-2.pdf
 
Modelo Conceitual - Banco de Dados
Modelo Conceitual - Banco de DadosModelo Conceitual - Banco de Dados
Modelo Conceitual - Banco de Dados
 
Aula02c mer
Aula02c merAula02c mer
Aula02c mer
 
Aula 1 - 31 Jan 23.pdf
Aula 1 - 31 Jan 23.pdfAula 1 - 31 Jan 23.pdf
Aula 1 - 31 Jan 23.pdf
 
Banco de dados [ aula 2 ]
Banco de dados [ aula 2 ]Banco de dados [ aula 2 ]
Banco de dados [ aula 2 ]
 
ModeloEntidadeRelacionamento-Completa.pdf
ModeloEntidadeRelacionamento-Completa.pdfModeloEntidadeRelacionamento-Completa.pdf
ModeloEntidadeRelacionamento-Completa.pdf
 
Aula De Projeto De Bd E Mer
Aula De Projeto De Bd E MerAula De Projeto De Bd E Mer
Aula De Projeto De Bd E Mer
 
Aula 03 generalização e especialização
Aula 03   generalização e especializaçãoAula 03   generalização e especialização
Aula 03 generalização e especialização
 
Aula 5 - Modelo de Entidade e Relacionamento - MER
Aula 5 - Modelo de Entidade e Relacionamento - MER Aula 5 - Modelo de Entidade e Relacionamento - MER
Aula 5 - Modelo de Entidade e Relacionamento - MER
 
Si modelação dados
Si   modelação dadosSi   modelação dados
Si modelação dados
 
Si modelação dados
Si   modelação dadosSi   modelação dados
Si modelação dados
 
Diagrama de E-R.pptx
Diagrama de E-R.pptxDiagrama de E-R.pptx
Diagrama de E-R.pptx
 
Banco de Dados
Banco de DadosBanco de Dados
Banco de Dados
 
Banco de Dados _ Modelagem Conceitual.pdf
Banco de Dados _ Modelagem Conceitual.pdfBanco de Dados _ Modelagem Conceitual.pdf
Banco de Dados _ Modelagem Conceitual.pdf
 
Base de dados tic 10º ano
Base de dados   tic 10º anoBase de dados   tic 10º ano
Base de dados tic 10º ano
 
Modelo de Entidades e Relacionamentos
Modelo de Entidades e RelacionamentosModelo de Entidades e Relacionamentos
Modelo de Entidades e Relacionamentos
 
Bd aula3
Bd aula3Bd aula3
Bd aula3
 
Aula 5 banco de dados
Aula 5   banco de dadosAula 5   banco de dados
Aula 5 banco de dados
 

Último

INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholaSLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholacleanelima11
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......suporte24hcamin
 

Último (20)

INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholaSLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......
 

BDR Modelo Relacional

  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16. Entidades e Atributos Que atributos considerar na descrição de uma entidade?   Entidades CÃO e DONO_DO_CÃO vistas pelo veterinário : DONO_DO_CÃO
  • 17. Entidades e Atributos Que atributos considerar na descrição de uma entidade?   Entidades CÃO e DONO_DO_CÃO vistas pela administração municipal : O atributo endereço deveria ser subdividido ? É possível determinar número de cães por freguesia ? => endereço é um atributo composto que neste caso deveria ser subdividido
  • 18.
  • 19. Chave Primária e Candidata Chave candidata: Atributo ou conjunto de atributos que podem ser usados como chave primária de uma entidade. Exemplo: Chaves candidatas: N_BI N_Eleitor, Freguesia Obs. Não podem existir na mesma freguesia eleitores com o mesmo número
  • 20. Chave Forasteira ou Externa Chave forasteira ou chave externa: Atributo ou conjunto de atributos que aparecem como chave primária numa outra entidade relacionada. A chave forasteira permite estabelecer uma ligação (relacionamento) entre as entidades representadas. Exemplo: O atributo ID_do_dono : na entidade CÃO é uma chave estrangeira na entidade DONO_DO_CÃO é a chave primária permite estabelecer uma ligação entre as entidades CÃO e DONO_DO_CÃO DONO_DO_CÃO
  • 21.
  • 22. Relacionamentos Semântica do relacionamento Especificada através de uma denominação (construção verbal) representativa do conceito observado, que deve ser lida da esquerda p/ direita e de cima p/ baixo. Grau ou cardinalidade do relacionamento O número de ocorrências de uma entidade, que podem estar associadas com uma ocorrência de outra entidade permitem distinguir 3 tipos de relacionamentos: Relacionamento 1:1 (1 para 1) Relacionamento 1:N (1 para N) Relacionamento N:M (N para M)
  • 23. Relacionamentos Tipos de relacionamentos binários entre entidades (cardinalidade) Um departamento é constituído por vários funcionários e um funcionário só pertence a um departamento Um funcionário pode trabalhar em vários projectos e num projecto podem trabalhar vários funcionários Um departamento é dirigido por um funcionário e um funcionário só pode dirigir um departamento
  • 24.
  • 25.
  • 26.
  • 27.
  • 28.
  • 29.
  • 30.
  • 31.
  • 32.
  • 33.
  • 34. Diagrama de ocorrências Exemplifica um relacionamento entre entidades.
  • 35.
  • 36.
  • 37.
  • 38.
  • 39.
  • 40.
  • 41. Relacionamentos binários múltiplos Na maioria dos casos, uma entidade pode ter relacionamentos binários com diversas entidades, ou seja, relacionamentos binários múltiplos. Exemplo: Um aluno pode inscrever-se em vários seminários; Um seminário é dirigido por vários instrutores; Um instrutor dirige vários seminários.
  • 42. Relacionamentos binários múltiplos Supondo que um aluno tem de ser orientado por um instrutor nos vários seminários (a intervenção do aluno é sempre a mesma, mas ocorre em vários seminários), seria necessário acrescentar outro relacionamento, obtendo-se : O novo relacionamento dá origem às seguintes entidades: Aluno ( N_aluno , ...., N_instrutor, ...) Instrutor ( N_Instrutor , ....) O Modelo final seria: Aluno ( N_aluno , ...., N_instrutor, ...) Instrutor ( N_Instrutor , ....) Seminário ( N_Seminário , ....) Inscrição ( N_Seminário , N_aluno , ....) Direcção ( N_seminário , N_Instrutor ,...)
  • 43. Relacionamentos binários múltiplos Supondo ainda, que o mesmo aluno pode ter vários instrutores , que poderão ser diferentes consoante o seminário (intervenções diferentes em cada seminário ), o relacionamento “orientado” passaria a ser do tipo N:M. O modelo final passaria a ser: Aluno ( N_aluno , ....) Instrutor ( N_Instrutor , ....) Seminário ( N_Seminário , ....) Inscrição ( N_Seminário , N_aluno , ....) Direcção ( N_seminário , N_Instrutor ,...) Orientação ( N_aluno , N_Instrutor ,...) Questão : Quem é(são) o(s) orientador(es) de um aluno num dado seminário ? só é possível determinar quais são os instrutores de um seminário e quais são os orientadores de um dado aluno.
  • 44. Relacionamentos ternários Regra 7 * São sempre necessárias quatro tabelas, uma para cada entidade e uma quarta para o relacionamento; * A chave primária de cada entidade serve de chave primária na tabela correspondente; * A tabela relativa ao relacionamento terá de ter entre os seus atributos as chaves primárias de cada uma das entidades; * Num relacionamento de grau n são necessárias n+1 relações, de modo inteiramente idêntico.
  • 45. Relacionamentos ternários O modelo final passaria a ser: Aluno ( N_aluno , ....) Instrutor ( N_Instrutor , ....) Seminário ( N_Seminário , ....) Inscrição ( N_Seminário , N_aluno , N_instrutor ,....) Obs.: Se cada aluno tiver um só instrutor num dado seminário, a chave primária da entidade seria somente N_Aluno, N_seminário
  • 46. Resumo das regras do método Entidade-Relacionamento
  • 47.
  • 48.