SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 13
Baixar para ler offline
Tecnologia em Banco de Dados
1
Professora Bia
Banco de Dados
Bancos de dados ou bases de dados são coleções organizadas de
dados que se relacionam de forma a criar algum sentido
(Informação) e dar mais eficiência durante uma pesquisa ou estudo.
São de vital importância para empresas, e há duas décadas se
tornaram a principal peça dos sistemas de informação. Normalmente
existem por vários anos sem alterações em sua estrutura.
São operados pelos Sistemas Gerenciadores de Bancos de
Dados (SGBD), que surgiram na década de 70. Antes destes, as
aplicações usavam sistemas de arquivos do sistema operacional para
armazenar suas informações. Na década de 80 a tecnologia de SGBD
relacional passou a dominar o mercado, e atualmente utiliza-se
praticamente apenas ele. Outro tipo notável é o SGBD Orientado a
Objetos, para quando sua estrutura ou as aplicações que o utilizam
mudam constantemente.
Tecnologia em Banco de Dados
2
Professora Bia
A principal aplicação de Banco de Dados é controle de operações
empresariais. Outra aplicação também importante é gerenciamento
de informações de estudos, como fazem os Bancos de Dados
Geográficos, que unem informações convencionais com espaciais.
Modelos de base de dados
Existem vários Modelos de Base de Dados:
• O modelo plano (ou tabular) consiste de matrizes simples,
bidimensionais, compostas por elementos de dados: inteiros,
números reais, etc. Este modelo plano é a base das planilhas
eletrônicas.
Tecnologia em Banco de Dados
3
Professora Bia
• O modelo em rede permite que várias tabelas sejam usadas
simultaneamente através do uso de apontadores (ou
referências). Algumas colunas contêm apontadores para
outras tabelas ao invés de dados. Assim, as tabelas são
ligadas por referências, o que pode ser visto como uma rede.
• O modelo hierárquico é uma variação particular do modelo
em rede, limita as relações a uma estrutura semelhante a
uma árvore (hierarquia - tronco, galhos), ao invés do modelo
mais geral direcionado por grafos.
• Bases de dados relacionais consistem, principalmente de
três componentes: uma coleção de estruturas de dados,
Tecnologia em Banco de Dados
4
Professora Bia
nomeadamente relações, ou informalmente tabelas; uma
coleção dos operadores, a álgebra e o cálculo relacionais; e
uma coleção de restrições da integridade, definindo o
conjunto consistente de estados de base de dados e de
alterações de estados. As restrições de integridade podem ser
de quatro tipos: domínio (também conhecidas como type),
atributo, relvar (variável relacional) e restrições de base de
dados.
Assim bem diferente dos modelos hierárquico e de rede, não
existem quaisquer apontadores, de acordo com o Princípio da
Informação: toda informação tem de ser representada
como dados; qualquer tipo de atributo representa relações entre
conjuntos de dados. As bases de dados relacionais permitem aos
Tecnologia em Banco de Dados
5
Professora Bia
utilizadores (incluindo programadores) escreverem consultas
(queries) que não foram antecipadas por quem projetou a base
de dados. Como resultado, bases de dados relacionais podem ser
utilizadas por várias aplicações em formas que os projetistas
originais não previram o que é especialmente importante em
bases de dados que podem ser utilizadas durante décadas. Isto
tem tornado as bases de dados relacionais muito populares no
meio empresarial.
O modelo relacional é uma teoria matemática desenvolvida
por Edgar Frank Codd para descrever como as bases de dados
devem funcionar. Embora esta teoria seja a base para o software
de bases de dados relacionais, poucos sistemas de gestão de
bases de dados seguem o modelo de forma restrita ou a pé da
letra - lembre-se das 12 leis do modelo relacional - e todos têm
funcionalidades que violam a teoria, desta forma variando a
complexidade e o poder. A discussão se esses bancos de dados
Tecnologia em Banco de Dados
6
Professora Bia
merecem ser chamados de relacional ficou esgotada com o
tempo, com a evolução dos bancos existentes. Os bancos de
dados hoje implementam o modelo definido como objeto-
relacional.
Aplicações de bancos de dados
Sistemas Gerenciadores de Bancos de dados são usados em muitas
aplicações, enquanto atravessando virtualmente a gama inteira
de software de computador. Os Sistemas Gerenciadores de
Bancos de dados são o método preferido de
armazenamento/recuperação de dados/informações para
aplicações multi-usuárias grandes onde a coordenação entre
muitos usuários é necessária. Até mesmo usuários individuais os
acham conveniente entretanto, muitos programas de correio
eletrônico e organizadores pessoais estão baseados em tecnologia
de banco de dados standard.
Tecnologia em Banco de Dados
7
Professora Bia
Transação
É um conjunto de procedimentos que é executado num banco de
dados, que para o usuário é visto como uma única ação.
A integridade de uma transação depende de 4 propriedades,
conhecidas como ACID.
• Atomicidade
• Todas as ações que compõem a unidade de trabalho da
transação devem ser concluídas com sucesso, para que
seja efetivada. Se durante a transação qualquer ação que
constitui unidade de trabalho falhar, a transação inteira
Tecnologia em Banco de Dados
8
Professora Bia
deve ser desfeita (rollback). Quando todas as ações são
efetuadas com sucesso, a transação pode ser efetivada e
persistida em banco (commit).
• Consistência
• Todas as regras e restrições definidas no banco de dados
devem ser obedecidas. Relacionamentos por chaves
estrangeiras, checagem de valores para campos restritos
ou únicos devem ser obedecidos para que uma transação
possa ser completada com sucesso.
Tecnologia em Banco de Dados
9
Professora Bia
• Isolamento
• Cada transação funciona completamente à parte de
outras estações. Todas as operações são parte de uma
transação única. O principio é que nenhuma outra
transação, operando no mesmo sistema, possa interferir
no funcionamento da transação corrente (é um
mecanismo de controle). Outras transações não podem
visualizar os resultados parciais das operações de uma
transação em andamento (ainda em respeito à
propriedade da atomicidade).
Tecnologia em Banco de Dados
10
Professora Bia
• Durabilidade
• Significa que os resultados de uma transação são
permanentes e podem ser desfeitos somente por uma
transação subseqüente.Por exemplo: todos os dados e
status relativos a uma transação devem ser armazenados
num repositório permanente, não sendo passíveis de
falha por uma falha de hardware.
Na prática, alguns SGBDs relaxam na implementação destas
propriedades buscando desempenho.
Tecnologia em Banco de Dados
11
Professora Bia
Controle de Concorrência
É um método usado para garantir que as transações sejam
executadas de uma forma segura e sigam as regras ACID. Os SGBD
devem ser capazes de assegurar que nenhuma ação de transações
completadas com sucesso (committed transactions) seja perdida
ao desfazer transações abortadas (rollback).
Uma transação é uma unidade que preserva consistência.
Requeremos, portanto, que qualquer escalonamento produzido
ao se processar um conjunto de transações concorrentemente
seja computacionalmente equivalente a um escalonamento
produzido executando essas transações serialmente em alguma
ordem. Diz-se que um sistema que garante esta propriedade
assegura a seriabilidade ou também serialização.
Tecnologia em Banco de Dados
12
Professora Bia
serialização é o processo de salvar um objeto em um meio de
armazenamento (como um arquivo de computador ou
um buffer de memória) ou transmiti-lo por uma conexão de rede,
seja em forma binária ou em formato de texto como o XML. Esta
série de bytes pode ser usada para recriar um objeto com o
mesmo estado interno que o original.
Segurança em banco de dados
Os bancos de dados são utilizados para armazenar diversos tipos
de informações, desde dados sobre uma conta de e-mail até
dados importantes da Receita Federal. A segurança do banco de
dados herda as mesmas dificuldades que a segurança da
informação enfrenta, que é garantir a integridade, a
disponibilidade e a confidencialidade. Um Sistema gerenciador de
banco de dados deve fornecer mecanismos que auxiliem nesta
tarefa.
Tecnologia em Banco de Dados
13
Professora Bia
Uma forma comum de ataque à segurança do banco de dados, é
a injeção de SQL, em bancos de dados que façam uso desta
linguagem, mas bancos de dados NoSQL também podem ser
vítimas. Para evitar estes ataques, o desenvolvedor de aplicações
deve garantir que nenhuma entrada possa alterar a estrutura da
consulta enviada ao sistema.
Os bancos de dados SQL implementam mecanismos que
restringem ou permitem acessos aos dados de acordo com papeis
ou roles fornecidos pelo administrador. O comando GRANT
concede privilégios específicos para um objeto (tabela, visão,
banco de dados, função, linguagem procedural, esquema ou
espaço de tabelas) para um ou mais usuários ou grupos de
usuários.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Matéria de apoio (Base de dados)
Matéria de apoio  (Base de dados)Matéria de apoio  (Base de dados)
Matéria de apoio (Base de dados)André Silva
 
BANCO DE DADOS RELACIONAIS
BANCO DE DADOS RELACIONAIS BANCO DE DADOS RELACIONAIS
BANCO DE DADOS RELACIONAIS Antonio Pedro
 
Módulo 12 - Introdução aos sistemas de informação
Módulo 12 - Introdução aos sistemas de informaçãoMódulo 12 - Introdução aos sistemas de informação
Módulo 12 - Introdução aos sistemas de informaçãoLuis Ferreira
 
Projeto de Banco de Dados - Capítulo 1
Projeto de Banco de Dados - Capítulo 1Projeto de Banco de Dados - Capítulo 1
Projeto de Banco de Dados - Capítulo 1Januário Neto
 
Banco de Dados Conceitos
Banco de Dados ConceitosBanco de Dados Conceitos
Banco de Dados ConceitosCleber Ramos
 
Introducao Base Dados I
Introducao  Base  Dados  IIntroducao  Base  Dados  I
Introducao Base Dados Iguest3118b2
 
Respostas exercício 1 bdi
Respostas exercício 1   bdiRespostas exercício 1   bdi
Respostas exercício 1 bdiPatty Muniz
 
Aula1-Conceitos de SGBD
Aula1-Conceitos de SGBDAula1-Conceitos de SGBD
Aula1-Conceitos de SGBDCris Fidelix
 
Bancos de dados distribuídos
Bancos de dados distribuídosBancos de dados distribuídos
Bancos de dados distribuídosJ Chaves Silva
 
Fundamentos de banco de dados 02 caracteristicas e vantagens sgbd
Fundamentos de banco de dados   02 caracteristicas e vantagens sgbdFundamentos de banco de dados   02 caracteristicas e vantagens sgbd
Fundamentos de banco de dados 02 caracteristicas e vantagens sgbdRafael Pinheiro
 
Banco de dados distribuídos mnt bd
Banco de dados distribuídos mnt bdBanco de dados distribuídos mnt bd
Banco de dados distribuídos mnt bdM Serafim
 
Aula tecnologia da informacao 6 banco de dados
Aula tecnologia da informacao 6 banco de dadosAula tecnologia da informacao 6 banco de dados
Aula tecnologia da informacao 6 banco de dadoswapiva
 

Mais procurados (20)

SGBD
SGBDSGBD
SGBD
 
Modelos de Banco de dados e SGBDS
Modelos de Banco de dados e SGBDSModelos de Banco de dados e SGBDS
Modelos de Banco de dados e SGBDS
 
Aula 2 banco de dados
Aula 2   banco de dadosAula 2   banco de dados
Aula 2 banco de dados
 
Matéria de apoio (Base de dados)
Matéria de apoio  (Base de dados)Matéria de apoio  (Base de dados)
Matéria de apoio (Base de dados)
 
BANCO DE DADOS RELACIONAIS
BANCO DE DADOS RELACIONAIS BANCO DE DADOS RELACIONAIS
BANCO DE DADOS RELACIONAIS
 
Módulo 12 - Introdução aos sistemas de informação
Módulo 12 - Introdução aos sistemas de informaçãoMódulo 12 - Introdução aos sistemas de informação
Módulo 12 - Introdução aos sistemas de informação
 
Aulas TSI33A - Banco de Dados I (TSI UTFPR-Toledo)
Aulas TSI33A - Banco de Dados I (TSI UTFPR-Toledo)Aulas TSI33A - Banco de Dados I (TSI UTFPR-Toledo)
Aulas TSI33A - Banco de Dados I (TSI UTFPR-Toledo)
 
Projeto de Banco de Dados - Capítulo 1
Projeto de Banco de Dados - Capítulo 1Projeto de Banco de Dados - Capítulo 1
Projeto de Banco de Dados - Capítulo 1
 
eduardo teste ubc
eduardo teste ubceduardo teste ubc
eduardo teste ubc
 
Banco de Dados Conceitos
Banco de Dados ConceitosBanco de Dados Conceitos
Banco de Dados Conceitos
 
Introducao Base Dados I
Introducao  Base  Dados  IIntroducao  Base  Dados  I
Introducao Base Dados I
 
Respostas exercício 1 bdi
Respostas exercício 1   bdiRespostas exercício 1   bdi
Respostas exercício 1 bdi
 
Aula 4 banco de dados
Aula 4   banco de dados Aula 4   banco de dados
Aula 4 banco de dados
 
Banco de Dados
Banco de DadosBanco de Dados
Banco de Dados
 
Aula1-Conceitos de SGBD
Aula1-Conceitos de SGBDAula1-Conceitos de SGBD
Aula1-Conceitos de SGBD
 
Introdução a Bancos de Dados
Introdução a Bancos de DadosIntrodução a Bancos de Dados
Introdução a Bancos de Dados
 
Bancos de dados distribuídos
Bancos de dados distribuídosBancos de dados distribuídos
Bancos de dados distribuídos
 
Fundamentos de banco de dados 02 caracteristicas e vantagens sgbd
Fundamentos de banco de dados   02 caracteristicas e vantagens sgbdFundamentos de banco de dados   02 caracteristicas e vantagens sgbd
Fundamentos de banco de dados 02 caracteristicas e vantagens sgbd
 
Banco de dados distribuídos mnt bd
Banco de dados distribuídos mnt bdBanco de dados distribuídos mnt bd
Banco de dados distribuídos mnt bd
 
Aula tecnologia da informacao 6 banco de dados
Aula tecnologia da informacao 6 banco de dadosAula tecnologia da informacao 6 banco de dados
Aula tecnologia da informacao 6 banco de dados
 

Semelhante a BancoDadosTecnologia

2019-2 - BD I - Aula 01 C - Introdução a Banco de Dados
2019-2 - BD I - Aula 01 C - Introdução a Banco de Dados2019-2 - BD I - Aula 01 C - Introdução a Banco de Dados
2019-2 - BD I - Aula 01 C - Introdução a Banco de DadosRodrigo Kiyoshi Saito
 
Universidade federal do amazonas Banco de Dados - Apresentação final
Universidade federal do amazonas   Banco de Dados - Apresentação finalUniversidade federal do amazonas   Banco de Dados - Apresentação final
Universidade federal do amazonas Banco de Dados - Apresentação finalRenan Levy
 
Banco de Dados - Conceitos
Banco de Dados - ConceitosBanco de Dados - Conceitos
Banco de Dados - Conceitosssuser69006f
 
Conceitos Base_de_Dados.pdf
Conceitos Base_de_Dados.pdfConceitos Base_de_Dados.pdf
Conceitos Base_de_Dados.pdfticepcCapelas
 
No sql no desenvolvimento de aplicações web colaborativas
No sql no desenvolvimento de aplicações web colaborativasNo sql no desenvolvimento de aplicações web colaborativas
No sql no desenvolvimento de aplicações web colaborativasJoão Gabriel Lima
 
Aula 4 - Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados
Aula 4 - Sistemas Gerenciadores de Banco de DadosAula 4 - Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados
Aula 4 - Sistemas Gerenciadores de Banco de DadosVitor Hugo Melo Araújo
 
Banco dados i prof ivan (acesse www.portalgsti.com.br)
Banco dados i prof ivan (acesse  www.portalgsti.com.br)Banco dados i prof ivan (acesse  www.portalgsti.com.br)
Banco dados i prof ivan (acesse www.portalgsti.com.br)Andre Sidou
 
Concepcao de banco_de_dados-aula_1
Concepcao de banco_de_dados-aula_1Concepcao de banco_de_dados-aula_1
Concepcao de banco_de_dados-aula_1Carlos Melo
 
Célio Azevedo - Apostilas de SQL atualizadas
Célio Azevedo - Apostilas de SQL atualizadasCélio Azevedo - Apostilas de SQL atualizadas
Célio Azevedo - Apostilas de SQL atualizadasUCAM
 
Apostila de Banco dados
Apostila de Banco dadosApostila de Banco dados
Apostila de Banco dadosFernando Palma
 
Banco de Dados - Introdução - Projeto de Banco de Dados - DER
Banco de Dados - Introdução - Projeto de Banco de Dados - DERBanco de Dados - Introdução - Projeto de Banco de Dados - DER
Banco de Dados - Introdução - Projeto de Banco de Dados - DERRangel Javier
 

Semelhante a BancoDadosTecnologia (20)

2019-2 - BD I - Aula 01 C - Introdução a Banco de Dados
2019-2 - BD I - Aula 01 C - Introdução a Banco de Dados2019-2 - BD I - Aula 01 C - Introdução a Banco de Dados
2019-2 - BD I - Aula 01 C - Introdução a Banco de Dados
 
Ara7129 unidade-1-v1
Ara7129 unidade-1-v1Ara7129 unidade-1-v1
Ara7129 unidade-1-v1
 
C # banco de dados
C # banco de dadosC # banco de dados
C # banco de dados
 
Universidade federal do amazonas Banco de Dados - Apresentação final
Universidade federal do amazonas   Banco de Dados - Apresentação finalUniversidade federal do amazonas   Banco de Dados - Apresentação final
Universidade federal do amazonas Banco de Dados - Apresentação final
 
Banco aula 01
Banco aula 01Banco aula 01
Banco aula 01
 
Elmasri_cap1.pptx
Elmasri_cap1.pptxElmasri_cap1.pptx
Elmasri_cap1.pptx
 
Banco de Dados - Conceitos
Banco de Dados - ConceitosBanco de Dados - Conceitos
Banco de Dados - Conceitos
 
Conceitos Base_de_Dados.pdf
Conceitos Base_de_Dados.pdfConceitos Base_de_Dados.pdf
Conceitos Base_de_Dados.pdf
 
BDI_1_conceitos
BDI_1_conceitosBDI_1_conceitos
BDI_1_conceitos
 
Banco aula 01
Banco aula 01Banco aula 01
Banco aula 01
 
No sql no desenvolvimento de aplicações web colaborativas
No sql no desenvolvimento de aplicações web colaborativasNo sql no desenvolvimento de aplicações web colaborativas
No sql no desenvolvimento de aplicações web colaborativas
 
Aula 4 - Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados
Aula 4 - Sistemas Gerenciadores de Banco de DadosAula 4 - Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados
Aula 4 - Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados
 
Banco dados i prof ivan (acesse www.portalgsti.com.br)
Banco dados i prof ivan (acesse  www.portalgsti.com.br)Banco dados i prof ivan (acesse  www.portalgsti.com.br)
Banco dados i prof ivan (acesse www.portalgsti.com.br)
 
Artigo couchdb
Artigo couchdbArtigo couchdb
Artigo couchdb
 
Concepcao de banco_de_dados-aula_1
Concepcao de banco_de_dados-aula_1Concepcao de banco_de_dados-aula_1
Concepcao de banco_de_dados-aula_1
 
Célio Azevedo - Apostilas de SQL atualizadas
Célio Azevedo - Apostilas de SQL atualizadasCélio Azevedo - Apostilas de SQL atualizadas
Célio Azevedo - Apostilas de SQL atualizadas
 
Apostila de Banco dados
Apostila de Banco dadosApostila de Banco dados
Apostila de Banco dados
 
Apostila de banco de dados da ucg
Apostila de banco de dados da ucgApostila de banco de dados da ucg
Apostila de banco de dados da ucg
 
Apostila Oracle 10g
Apostila Oracle 10gApostila Oracle 10g
Apostila Oracle 10g
 
Banco de Dados - Introdução - Projeto de Banco de Dados - DER
Banco de Dados - Introdução - Projeto de Banco de Dados - DERBanco de Dados - Introdução - Projeto de Banco de Dados - DER
Banco de Dados - Introdução - Projeto de Banco de Dados - DER
 

Mais de Barbara Beatriz Santos (17)

Psicologia das Cores e Tipografia
Psicologia das Cores e TipografiaPsicologia das Cores e Tipografia
Psicologia das Cores e Tipografia
 
Familiacenm
FamiliacenmFamiliacenm
Familiacenm
 
Simulado
SimuladoSimulado
Simulado
 
Prova lingua portuguesa 2014 UFRJ
Prova lingua portuguesa 2014 UFRJProva lingua portuguesa 2014 UFRJ
Prova lingua portuguesa 2014 UFRJ
 
Atividades – lab móvel marilia
Atividades – lab móvel   mariliaAtividades – lab móvel   marilia
Atividades – lab móvel marilia
 
Informática básica 1002 va - filme - 3º bimestre - profª bia
Informática básica 1002   va - filme - 3º bimestre - profª biaInformática básica 1002   va - filme - 3º bimestre - profª bia
Informática básica 1002 va - filme - 3º bimestre - profª bia
 
Segurança na internet
Segurança na internetSegurança na internet
Segurança na internet
 
Fundamentos da mídia online professora bia
Fundamentos da mídia online   professora biaFundamentos da mídia online   professora bia
Fundamentos da mídia online professora bia
 
Projeto website
Projeto websiteProjeto website
Projeto website
 
WEB FACTOR
WEB FACTORWEB FACTOR
WEB FACTOR
 
GRAFIC ART
GRAFIC ARTGRAFIC ART
GRAFIC ART
 
TONPS
TONPSTONPS
TONPS
 
STRONG SYSTEM
STRONG SYSTEMSTRONG SYSTEM
STRONG SYSTEM
 
RT SYSTEM
RT SYSTEMRT SYSTEM
RT SYSTEM
 
Programadores de Plantão
Programadores de PlantãoProgramadores de Plantão
Programadores de Plantão
 
Tonps
TonpsTonps
Tonps
 
Rtsystem
RtsystemRtsystem
Rtsystem
 

Último

Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFtimaMoreira35
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxDianaSheila2
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfFernandaMota99
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memorialgrecchi
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 

Último (20)

Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 

BancoDadosTecnologia

  • 1. Tecnologia em Banco de Dados 1 Professora Bia Banco de Dados Bancos de dados ou bases de dados são coleções organizadas de dados que se relacionam de forma a criar algum sentido (Informação) e dar mais eficiência durante uma pesquisa ou estudo. São de vital importância para empresas, e há duas décadas se tornaram a principal peça dos sistemas de informação. Normalmente existem por vários anos sem alterações em sua estrutura. São operados pelos Sistemas Gerenciadores de Bancos de Dados (SGBD), que surgiram na década de 70. Antes destes, as aplicações usavam sistemas de arquivos do sistema operacional para armazenar suas informações. Na década de 80 a tecnologia de SGBD relacional passou a dominar o mercado, e atualmente utiliza-se praticamente apenas ele. Outro tipo notável é o SGBD Orientado a Objetos, para quando sua estrutura ou as aplicações que o utilizam mudam constantemente.
  • 2. Tecnologia em Banco de Dados 2 Professora Bia A principal aplicação de Banco de Dados é controle de operações empresariais. Outra aplicação também importante é gerenciamento de informações de estudos, como fazem os Bancos de Dados Geográficos, que unem informações convencionais com espaciais. Modelos de base de dados Existem vários Modelos de Base de Dados: • O modelo plano (ou tabular) consiste de matrizes simples, bidimensionais, compostas por elementos de dados: inteiros, números reais, etc. Este modelo plano é a base das planilhas eletrônicas.
  • 3. Tecnologia em Banco de Dados 3 Professora Bia • O modelo em rede permite que várias tabelas sejam usadas simultaneamente através do uso de apontadores (ou referências). Algumas colunas contêm apontadores para outras tabelas ao invés de dados. Assim, as tabelas são ligadas por referências, o que pode ser visto como uma rede. • O modelo hierárquico é uma variação particular do modelo em rede, limita as relações a uma estrutura semelhante a uma árvore (hierarquia - tronco, galhos), ao invés do modelo mais geral direcionado por grafos. • Bases de dados relacionais consistem, principalmente de três componentes: uma coleção de estruturas de dados,
  • 4. Tecnologia em Banco de Dados 4 Professora Bia nomeadamente relações, ou informalmente tabelas; uma coleção dos operadores, a álgebra e o cálculo relacionais; e uma coleção de restrições da integridade, definindo o conjunto consistente de estados de base de dados e de alterações de estados. As restrições de integridade podem ser de quatro tipos: domínio (também conhecidas como type), atributo, relvar (variável relacional) e restrições de base de dados. Assim bem diferente dos modelos hierárquico e de rede, não existem quaisquer apontadores, de acordo com o Princípio da Informação: toda informação tem de ser representada como dados; qualquer tipo de atributo representa relações entre conjuntos de dados. As bases de dados relacionais permitem aos
  • 5. Tecnologia em Banco de Dados 5 Professora Bia utilizadores (incluindo programadores) escreverem consultas (queries) que não foram antecipadas por quem projetou a base de dados. Como resultado, bases de dados relacionais podem ser utilizadas por várias aplicações em formas que os projetistas originais não previram o que é especialmente importante em bases de dados que podem ser utilizadas durante décadas. Isto tem tornado as bases de dados relacionais muito populares no meio empresarial. O modelo relacional é uma teoria matemática desenvolvida por Edgar Frank Codd para descrever como as bases de dados devem funcionar. Embora esta teoria seja a base para o software de bases de dados relacionais, poucos sistemas de gestão de bases de dados seguem o modelo de forma restrita ou a pé da letra - lembre-se das 12 leis do modelo relacional - e todos têm funcionalidades que violam a teoria, desta forma variando a complexidade e o poder. A discussão se esses bancos de dados
  • 6. Tecnologia em Banco de Dados 6 Professora Bia merecem ser chamados de relacional ficou esgotada com o tempo, com a evolução dos bancos existentes. Os bancos de dados hoje implementam o modelo definido como objeto- relacional. Aplicações de bancos de dados Sistemas Gerenciadores de Bancos de dados são usados em muitas aplicações, enquanto atravessando virtualmente a gama inteira de software de computador. Os Sistemas Gerenciadores de Bancos de dados são o método preferido de armazenamento/recuperação de dados/informações para aplicações multi-usuárias grandes onde a coordenação entre muitos usuários é necessária. Até mesmo usuários individuais os acham conveniente entretanto, muitos programas de correio eletrônico e organizadores pessoais estão baseados em tecnologia de banco de dados standard.
  • 7. Tecnologia em Banco de Dados 7 Professora Bia Transação É um conjunto de procedimentos que é executado num banco de dados, que para o usuário é visto como uma única ação. A integridade de uma transação depende de 4 propriedades, conhecidas como ACID. • Atomicidade • Todas as ações que compõem a unidade de trabalho da transação devem ser concluídas com sucesso, para que seja efetivada. Se durante a transação qualquer ação que constitui unidade de trabalho falhar, a transação inteira
  • 8. Tecnologia em Banco de Dados 8 Professora Bia deve ser desfeita (rollback). Quando todas as ações são efetuadas com sucesso, a transação pode ser efetivada e persistida em banco (commit). • Consistência • Todas as regras e restrições definidas no banco de dados devem ser obedecidas. Relacionamentos por chaves estrangeiras, checagem de valores para campos restritos ou únicos devem ser obedecidos para que uma transação possa ser completada com sucesso.
  • 9. Tecnologia em Banco de Dados 9 Professora Bia • Isolamento • Cada transação funciona completamente à parte de outras estações. Todas as operações são parte de uma transação única. O principio é que nenhuma outra transação, operando no mesmo sistema, possa interferir no funcionamento da transação corrente (é um mecanismo de controle). Outras transações não podem visualizar os resultados parciais das operações de uma transação em andamento (ainda em respeito à propriedade da atomicidade).
  • 10. Tecnologia em Banco de Dados 10 Professora Bia • Durabilidade • Significa que os resultados de uma transação são permanentes e podem ser desfeitos somente por uma transação subseqüente.Por exemplo: todos os dados e status relativos a uma transação devem ser armazenados num repositório permanente, não sendo passíveis de falha por uma falha de hardware. Na prática, alguns SGBDs relaxam na implementação destas propriedades buscando desempenho.
  • 11. Tecnologia em Banco de Dados 11 Professora Bia Controle de Concorrência É um método usado para garantir que as transações sejam executadas de uma forma segura e sigam as regras ACID. Os SGBD devem ser capazes de assegurar que nenhuma ação de transações completadas com sucesso (committed transactions) seja perdida ao desfazer transações abortadas (rollback). Uma transação é uma unidade que preserva consistência. Requeremos, portanto, que qualquer escalonamento produzido ao se processar um conjunto de transações concorrentemente seja computacionalmente equivalente a um escalonamento produzido executando essas transações serialmente em alguma ordem. Diz-se que um sistema que garante esta propriedade assegura a seriabilidade ou também serialização.
  • 12. Tecnologia em Banco de Dados 12 Professora Bia serialização é o processo de salvar um objeto em um meio de armazenamento (como um arquivo de computador ou um buffer de memória) ou transmiti-lo por uma conexão de rede, seja em forma binária ou em formato de texto como o XML. Esta série de bytes pode ser usada para recriar um objeto com o mesmo estado interno que o original. Segurança em banco de dados Os bancos de dados são utilizados para armazenar diversos tipos de informações, desde dados sobre uma conta de e-mail até dados importantes da Receita Federal. A segurança do banco de dados herda as mesmas dificuldades que a segurança da informação enfrenta, que é garantir a integridade, a disponibilidade e a confidencialidade. Um Sistema gerenciador de banco de dados deve fornecer mecanismos que auxiliem nesta tarefa.
  • 13. Tecnologia em Banco de Dados 13 Professora Bia Uma forma comum de ataque à segurança do banco de dados, é a injeção de SQL, em bancos de dados que façam uso desta linguagem, mas bancos de dados NoSQL também podem ser vítimas. Para evitar estes ataques, o desenvolvedor de aplicações deve garantir que nenhuma entrada possa alterar a estrutura da consulta enviada ao sistema. Os bancos de dados SQL implementam mecanismos que restringem ou permitem acessos aos dados de acordo com papeis ou roles fornecidos pelo administrador. O comando GRANT concede privilégios específicos para um objeto (tabela, visão, banco de dados, função, linguagem procedural, esquema ou espaço de tabelas) para um ou mais usuários ou grupos de usuários.