SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 24
Curso: Fisioterapia 
Turma: 1001,1002 
Professor: Mário Soares 
Alunos: Amyr Lenine, 
Anuaah Pylah, 
Nayanne Santos, 
Marcelo Pereira, 
Rafaela Pinheiro, 
Thuanne Oliveira
Introdução; 
Etiologia; 
Transmissão; 
Sintomas; 
Estatísticas; 
Ação do Fisioterapeuta; 
Referências Bibliográficas;
 O mais antigo esqueleto com evidências de 
lesões ósseas compatíveis com a tuberculose,foi 
encontrado em 5.000 AC. 
 O vestígio mais seguro de tuberculose 
constatou-se em 44 múmias egípcias 2.500 AC 
em Tebas com a TB extrapulmonar (Mal de Pott- 
Percivall Pott em 1799); 
 Idade Média: França- a TB era considerada 
como “castigo divino”.Coube a Hipócrates revelar 
a doença acabando assim a crença do castigo. 
Denominando-a de Tísica. 
 Século XIV e XV,começaram o isolamento de 
pessoas com a TB para bloquear a transmissão;
 Século XVI Crença da cura da TB com o 
“toque do Rei”; 
 Século XIX 
-Revolução industrial na Inglaterra 
estendendo-se pela Europa: multidões 
operárias (trabalhavam em condições 
precárias);cuja mortalidade atingiu a 800 por 
100.000,e em Londres,o elevado coeficiente 
de 1.100 por 100.000. 
 Na primeira guerra mundial (1914-18) na 
França e Alemanha contraíram tuberculose 
ativa,respectivamente,80.000 e 50.000 
cobatentes.
 No dia 24 de março de 1882, Robert Koch 
anunciava a identificação do bacilo causador 
da tuberculose (O bacilo da tuberculose,ou 
bacilo de koch). Ficando assim conhecido 
como dia mundial do combate a tuberculose; 
 A endemia que esteve presente como 
problema de saúde pública no Brasil durante 
todo o século XX; Permanecendo ainda 
neste milênio a doença infecciosa que mais 
mata no mundo,com 1,6 milhões de mortes 
em 2005.
 Nem todas as pessoas expostas ao 
bacilo desenvolvem a doença.
 No Mundo: 
- Em 2012 - 8,6 milhões de pessoas tiveram tuberculose 
no mundo; 
-Em 1990 - 1,3 milhões de mortes; 
-Em 2012 – Foi reduzido para 940 mil,sendo uma 
redução de 45, 0%. 
 No Brasil: 
- As regiões que apresentam maiores coeficientes de 
incidência: 
- Norte: 45,2 
- Nordeste: 34,7 
- Sudeste: 37,1
 Sergipe: 
- Ano de 2013 foram registrados 615 novos caso. 
E somente em Aracaju 35% dos 
casos.
 Fisioterapia respiratória como 
prevenção,usando como objetivo 
liberar as vias respiratórias; 
 Utilização de manobras para 
desobstrução brônquica;
VIBRAÇÃO MANUAL DRENAGEM POSTURAL
 BENNETT,D.E.; COURVAL,J.M.; ONORATO,I.Prevalence of tuberculosis 
infection in the United states population: the national health and nutrition 
examination survey,1999-2000. American journal of respiratory critical care 
Medicine,vol. 177, n.3,p.348-55,2008 
 BRASIL.Ministério da saúde.Secretaria de vigilância em saúde. 
Departamento de vigilância Epidemiológica. Doenças infecciosas e 
Parasitárias. Guia de Bolso. 6º edição Brasília (DF): Ministério da 
saúde,2006. 
 CALIARI,J.S.;FIGUEIREDO,R.M.Perfil de pacientes com tuberculose 
internados em hospital especializado no Brasil. Revista panamericana de 
infectologia,v. 9,n.4,p.30-35,2007. 
 http://dw.de/p/6OkA1882: Descoberto bacilo da tuberculose; 
 OLIVEIRA, D.C; COUTINHO,C.M.;TAKATA, G.L.;SCHIAVETO, R.C.; 
ROSEIRO,M.N.V. Recursos fisioterapêuticos em tuberculose pulmona. 
Saúde,Santa Maria,vol. 34ª,n 1-2:p 9-11,2008.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Mais procurados (20)

Tuberculose
TuberculoseTuberculose
Tuberculose
 
Curso tuberculose, hanseníase e sífilis novo
Curso tuberculose, hanseníase e sífilis novoCurso tuberculose, hanseníase e sífilis novo
Curso tuberculose, hanseníase e sífilis novo
 
Mycobacteruim tuberculosis - Renato Varges
Mycobacteruim tuberculosis - Renato VargesMycobacteruim tuberculosis - Renato Varges
Mycobacteruim tuberculosis - Renato Varges
 
Microbiologia doenças
Microbiologia doençasMicrobiologia doenças
Microbiologia doenças
 
Tuberculose em hospitais
Tuberculose em hospitaisTuberculose em hospitais
Tuberculose em hospitais
 
Tuberculose - 12ºano Biologia
Tuberculose - 12ºano BiologiaTuberculose - 12ºano Biologia
Tuberculose - 12ºano Biologia
 
Tuberculose
TuberculoseTuberculose
Tuberculose
 
Tuberculose
TuberculoseTuberculose
Tuberculose
 
Tuberculose
TuberculoseTuberculose
Tuberculose
 
Resumo tuberculose grupo 5
Resumo   tuberculose grupo 5Resumo   tuberculose grupo 5
Resumo tuberculose grupo 5
 
Kaio
KaioKaio
Kaio
 
Módulo Tuberculose- Aula 01
Módulo Tuberculose- Aula 01Módulo Tuberculose- Aula 01
Módulo Tuberculose- Aula 01
 
Tuberculose
TuberculoseTuberculose
Tuberculose
 
Tuberculose
TuberculoseTuberculose
Tuberculose
 
Tuberculose
TuberculoseTuberculose
Tuberculose
 
Tuberculose
TuberculoseTuberculose
Tuberculose
 
3 tuberculose
3 tuberculose3 tuberculose
3 tuberculose
 
Tuberculose dots
Tuberculose dotsTuberculose dots
Tuberculose dots
 
Tuberculose, Hanseníase, Meningites - 2016 - UNIRIO
Tuberculose, Hanseníase, Meningites - 2016 - UNIRIOTuberculose, Hanseníase, Meningites - 2016 - UNIRIO
Tuberculose, Hanseníase, Meningites - 2016 - UNIRIO
 
Tuberculose revisão bibliográfica
Tuberculose revisão bibliográficaTuberculose revisão bibliográfica
Tuberculose revisão bibliográfica
 

Semelhante a Fisioterapia na TB

2011 vol22 3tubrculose
2011 vol22 3tubrculose2011 vol22 3tubrculose
2011 vol22 3tubrculosekaiquea1234
 
Pne 2 - Tuberculose_ Micoses Pulmonares.pdf
Pne 2 - Tuberculose_ Micoses Pulmonares.pdfPne 2 - Tuberculose_ Micoses Pulmonares.pdf
Pne 2 - Tuberculose_ Micoses Pulmonares.pdfNielsonFrota
 
Trabalho P.E. Fontes historicas e biograficas.pptx
Trabalho P.E. Fontes historicas e biograficas.pptxTrabalho P.E. Fontes historicas e biograficas.pptx
Trabalho P.E. Fontes historicas e biograficas.pptxSamuelMendona15
 
O que é Tuberculose?
O que é Tuberculose?O que é Tuberculose?
O que é Tuberculose?Renata Telha
 
Ebola - EBV - novembro- 2014
Ebola - EBV - novembro- 2014Ebola - EBV - novembro- 2014
Ebola - EBV - novembro- 2014Fabio Junqueira
 
O virus influenza h1 n1
O virus influenza h1 n1O virus influenza h1 n1
O virus influenza h1 n1zetec10
 
AULA 02- SAUDE E DOENCAS PANDEMICAS.pptx
AULA 02- SAUDE E DOENCAS PANDEMICAS.pptxAULA 02- SAUDE E DOENCAS PANDEMICAS.pptx
AULA 02- SAUDE E DOENCAS PANDEMICAS.pptxFranciscaalineBrito
 
Doenças reemergentes são as que reaparecem
Doenças reemergentes são as que reaparecemDoenças reemergentes são as que reaparecem
Doenças reemergentes são as que reaparecemEverton Lima
 
Aula 1 historia da epidemiologia
Aula 1   historia da epidemiologiaAula 1   historia da epidemiologia
Aula 1 historia da epidemiologiaRicardo Alexandre
 
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdfAula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdfGiza Carla Nitz
 

Semelhante a Fisioterapia na TB (20)

2011 vol22 3tubrculose
2011 vol22 3tubrculose2011 vol22 3tubrculose
2011 vol22 3tubrculose
 
Peste Negra
Peste NegraPeste Negra
Peste Negra
 
Pne 2 - Tuberculose_ Micoses Pulmonares.pdf
Pne 2 - Tuberculose_ Micoses Pulmonares.pdfPne 2 - Tuberculose_ Micoses Pulmonares.pdf
Pne 2 - Tuberculose_ Micoses Pulmonares.pdf
 
Historia tuberculose
Historia tuberculoseHistoria tuberculose
Historia tuberculose
 
Trabalho P.E. Fontes historicas e biograficas.pptx
Trabalho P.E. Fontes historicas e biograficas.pptxTrabalho P.E. Fontes historicas e biograficas.pptx
Trabalho P.E. Fontes historicas e biograficas.pptx
 
O que é Tuberculose?
O que é Tuberculose?O que é Tuberculose?
O que é Tuberculose?
 
Slide gripe suína
Slide gripe suínaSlide gripe suína
Slide gripe suína
 
TUBERCULOSE.pptx
TUBERCULOSE.pptxTUBERCULOSE.pptx
TUBERCULOSE.pptx
 
Edidemiologia: definição e história
Edidemiologia: definição e históriaEdidemiologia: definição e história
Edidemiologia: definição e história
 
Ebola novembro- 2014
Ebola   novembro- 2014Ebola   novembro- 2014
Ebola novembro- 2014
 
Ebola - EBV - novembro- 2014
Ebola - EBV - novembro- 2014Ebola - EBV - novembro- 2014
Ebola - EBV - novembro- 2014
 
O virus influenza h1 n1
O virus influenza h1 n1O virus influenza h1 n1
O virus influenza h1 n1
 
aula transmissíveis
aula transmissíveis aula transmissíveis
aula transmissíveis
 
AULA 02- SAUDE E DOENCAS PANDEMICAS.pptx
AULA 02- SAUDE E DOENCAS PANDEMICAS.pptxAULA 02- SAUDE E DOENCAS PANDEMICAS.pptx
AULA 02- SAUDE E DOENCAS PANDEMICAS.pptx
 
Doenças reemergentes são as que reaparecem
Doenças reemergentes são as que reaparecemDoenças reemergentes são as que reaparecem
Doenças reemergentes são as que reaparecem
 
Aula 1 historia da epidemiologia
Aula 1   historia da epidemiologiaAula 1   historia da epidemiologia
Aula 1 historia da epidemiologia
 
Texto história epidemiologia
Texto história epidemiologiaTexto história epidemiologia
Texto história epidemiologia
 
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdfAula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
 
Historia da Epidemiologia
Historia da EpidemiologiaHistoria da Epidemiologia
Historia da Epidemiologia
 
Tuberculose extrapulmonar
Tuberculose extrapulmonarTuberculose extrapulmonar
Tuberculose extrapulmonar
 

Último

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobreAULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobremaryalouhannedelimao
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 

Último (20)

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobreAULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 

Fisioterapia na TB

  • 1.
  • 2. Curso: Fisioterapia Turma: 1001,1002 Professor: Mário Soares Alunos: Amyr Lenine, Anuaah Pylah, Nayanne Santos, Marcelo Pereira, Rafaela Pinheiro, Thuanne Oliveira
  • 3. Introdução; Etiologia; Transmissão; Sintomas; Estatísticas; Ação do Fisioterapeuta; Referências Bibliográficas;
  • 4.
  • 5.  O mais antigo esqueleto com evidências de lesões ósseas compatíveis com a tuberculose,foi encontrado em 5.000 AC.  O vestígio mais seguro de tuberculose constatou-se em 44 múmias egípcias 2.500 AC em Tebas com a TB extrapulmonar (Mal de Pott- Percivall Pott em 1799);  Idade Média: França- a TB era considerada como “castigo divino”.Coube a Hipócrates revelar a doença acabando assim a crença do castigo. Denominando-a de Tísica.  Século XIV e XV,começaram o isolamento de pessoas com a TB para bloquear a transmissão;
  • 6.  Século XVI Crença da cura da TB com o “toque do Rei”;  Século XIX -Revolução industrial na Inglaterra estendendo-se pela Europa: multidões operárias (trabalhavam em condições precárias);cuja mortalidade atingiu a 800 por 100.000,e em Londres,o elevado coeficiente de 1.100 por 100.000.  Na primeira guerra mundial (1914-18) na França e Alemanha contraíram tuberculose ativa,respectivamente,80.000 e 50.000 cobatentes.
  • 7.  No dia 24 de março de 1882, Robert Koch anunciava a identificação do bacilo causador da tuberculose (O bacilo da tuberculose,ou bacilo de koch). Ficando assim conhecido como dia mundial do combate a tuberculose;  A endemia que esteve presente como problema de saúde pública no Brasil durante todo o século XX; Permanecendo ainda neste milênio a doença infecciosa que mais mata no mundo,com 1,6 milhões de mortes em 2005.
  • 8.
  • 9.
  • 10.  Nem todas as pessoas expostas ao bacilo desenvolvem a doença.
  • 11.
  • 12.
  • 13.  No Mundo: - Em 2012 - 8,6 milhões de pessoas tiveram tuberculose no mundo; -Em 1990 - 1,3 milhões de mortes; -Em 2012 – Foi reduzido para 940 mil,sendo uma redução de 45, 0%.  No Brasil: - As regiões que apresentam maiores coeficientes de incidência: - Norte: 45,2 - Nordeste: 34,7 - Sudeste: 37,1
  • 14.  Sergipe: - Ano de 2013 foram registrados 615 novos caso. E somente em Aracaju 35% dos casos.
  • 15.  Fisioterapia respiratória como prevenção,usando como objetivo liberar as vias respiratórias;  Utilização de manobras para desobstrução brônquica;
  • 16.
  • 17.
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24.  BENNETT,D.E.; COURVAL,J.M.; ONORATO,I.Prevalence of tuberculosis infection in the United states population: the national health and nutrition examination survey,1999-2000. American journal of respiratory critical care Medicine,vol. 177, n.3,p.348-55,2008  BRASIL.Ministério da saúde.Secretaria de vigilância em saúde. Departamento de vigilância Epidemiológica. Doenças infecciosas e Parasitárias. Guia de Bolso. 6º edição Brasília (DF): Ministério da saúde,2006.  CALIARI,J.S.;FIGUEIREDO,R.M.Perfil de pacientes com tuberculose internados em hospital especializado no Brasil. Revista panamericana de infectologia,v. 9,n.4,p.30-35,2007.  http://dw.de/p/6OkA1882: Descoberto bacilo da tuberculose;  OLIVEIRA, D.C; COUTINHO,C.M.;TAKATA, G.L.;SCHIAVETO, R.C.; ROSEIRO,M.N.V. Recursos fisioterapêuticos em tuberculose pulmona. Saúde,Santa Maria,vol. 34ª,n 1-2:p 9-11,2008.