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Documento:
“SUBSÍDIOS PARA O
  DEBATE SOBRE
SERVIÇO SOCIAL NA
   EDUCAÇÃO”
                        Felipe Moreira
                   Conselheiro CRESS-RJ

        Representante da região sudeste no
          GT Nacional de Serviço Social na
               Educação – CFESS/CRESS
Apresentação do documento
“Subsídios para o Debate sobre
 Serviço Social na Educação”
                 Elaborado pelo GT
                Nacional de Serviço
               Social na Educação do
                      Conjunto
                   CFESS/CRESS
INTRODUÇÃO
   O documento “Subsídios para o Debate sobre
    Serviço Social na Educação” tem a finalidade de, a
    partir do acúmulo teórico e político da categoria
    construído, em especial, nas duas últimas décadas
    sobre a inserção do Serviço Social na educação,
    contribuir para o aprofundamento da reflexão sobre
    uma concepção de educação coerente com o projeto
    ético-político profissional que, por sua vez, oriente o
    debate das particularidades do trabalho do/a
    assistente social nesta política pública, assim como as
    ações profissionais no sentido de fortalecer as lutas
    sociais em defesa de uma educação emancipadora.
OBJETIVOS DO DOCUMENTO
     mapear as experiências profissionais existentes e
    promover a reflexão sobre o Serviço Social na
    Educação, visando possibilitar a qualificação da
    inserção profissional nesta política;

    apresentar produções teóricas sobre a política social
    de educação e sobre as particularidades da inserção
    do Serviço Social nesta política que subsidiem a
    pesquisa e o trabalho profissional na área:
    apresentações de trabalho em congressos e
    publicação de artigos em periódicos;
OBJETIVOS DO DOCUMENTO
    apresentar orientação para a proposição de projetos
    de Lei sobre a inserção do Serviço Social na
    Educação;

    contribuir para a intensificação da luta pela educação
    como direito social e a consolidação do Serviço Social
    nesta política pública, a partir da participação em
    conferências, conselhos de educação e conselhos da
    criança e do adolescente e articulação com os
    conselhos      profissionais,    sindicatos,    executivo,
    legislativo, Ministério Público e outras forças políticas.
BREVE HISTÓRICO DO
              GT NACIONAL DE SERVIÇO
                 SOCIAL NA EDUCAÇÃO
    O GT Nacional de Serviço Social na Educação do
    Conjunto CFESS/CRESS foi constituído em 2006, no 35º
    Encontro Nacional do Conjunto. Porém sua efetivação só se
    deu em 2007, após a mudança de gestão em todo o
    Conjunto e a constituição do GT por novos membros que
    passaram a reunir-se com regularidade.

    Algumas ações importantes do GT:

   2008/2009: sistematização de um quadro referente aos
    estados e municípios que possuem legislação acerca da
    implementação do Serviço Social na Educação, bem como
    dos projetos de Lei que estavam tramitando no âmbito dos
    poderes legislativo municipal, estadual e nacional.
BREVE HISTÓRICO DO
              GT NACIONAL DE SERVIÇO
                 SOCIAL NA EDUCAÇÃO
   2008/2009: solicitação aos CRESS de correção em PL’s
    que apresentavam incorreções, tais como a identificação do
    Serviço Social com a política de assistência social, bem
    como a necessidade da ampliação da concepção de
    “Serviço Social Escolar” para “Serviço Social na
    Educação”. E fez gestão frente aos PL’s e PEC que
    tramitavam no Congresso Nacional.

   2010/2011: o GT passou a contar com a assessoria do
    Prof. Dr. Ney Almeida. A partir de então foi elaborada uma
    metodologia de pesquisa que envolveu as seguintes fases:

    (a) produção de roteiro para levantamento da inserção dos/
    as assistentes sociais na educação no Brasil;
BREVE HISTÓRICO DO
          GT NACIONAL DE SERVIÇO
             SOCIAL NA EDUCAÇÃO
(b) elaboração de ficha de identificação para mapear em
quais modalidades da educação o/a assistente social está
inserido/a;

(c) produção de um roteiro para orientar a discussão do
Serviço Social na Educação nas regiões;

(d) levantamento das produções teóricas, entre o período
de 2000 a 2010, acerca da temática, na Revista Serviço
Social e Sociedade e nos anais dos CBAS´s;

(e) produção do documento “Subsídios para o Debate
sobre Serviço Social na Educação”, para servir de base e
de análise durante a realização de debates estaduais e
municipais em 2012.
BREVE HISTÓRICO DO
               GT NACIONAL DE SERVIÇO
                  SOCIAL NA EDUCAÇÃO
    Nos Encontros Nacionais CFESS/CRESS de 2010 e 2011
    foi deliberada a continuidade dos trabalhos do GT Serviço
    Social na Educação com vistas a:

   Provocar a realização de debates estaduais e municipais a
    partir do documento “Subsídios para o Debate sobre
    Serviço Social na Educação”, produzido pelo GT;

   Acompanhar e monitorar a tramitação dos PL´s em nível
    federal, estadual e municipal e fazer incidência política para
    aprovação de seus conteúdos;
BREVE HISTÓRICO DO
               GT NACIONAL DE SERVIÇO
                  SOCIAL NA EDUCAÇÃO
   Organizar em 2012 o Seminário Nacional do Serviço
    Social na Educação, antecedido de debates regionais;

   Atualizar bibliografias e pesquisas sobre o tema;

   Incentivar    a  criação   e   a     continuidade   das
    comissões/núcleos/GT’s sobre Serviço Social na Educação
    junto aos CRESS´s, estimulando a sistematização das
    experiências;

   Publicar um documento final que incorpore as discussões
    regionais e nacional sobre o documento “Subsídios para o
    Debate sobre Serviço Social na Educação” com o
    objetivo de apresentar a construção coletiva  até o final do
    segundo semestre de 2012.
Bibliografias mais antigas encontradas na pesquisa
                          no estado do Rio de Janeiro:
1960
LOPES, Olympia Avellar. Serviço social escolar: Projeto-Piloto para 
educação de crianças residentes em favelas. Rio de Janeiro: Fundação 
Ford, 1960. p.17 (Instituição: Fundação Ford)


1959
LAVAQUIAL, Myriam Beatriz Perligeiro. O serviço social junto ao
estudante adolescente. Rio de Janeiro, RJ: UFRJ, 1959. (Instituição: UFRJ)


1948
REIS, Elpidio dos. Serviço social e evasão escolar. Rio de Janeiro, 
RJ: LBA, 1948. (Instituição: LBA)
NASCIMENTO, Nícia Braga. O serviço social escolar e o problema
da repetência na 1ª série em Niterói. Niterói, RJ: Escola de Serviço 
Social, 1948 
CONHECENDO O
          DOCUMENTO POR DENTRO

O documento “Subsídios para o Debate sobre Serviço
Social na Educação” está dividido em 06 partes principais:

1) HISTÓRICO DO DEBATE SOBRE SERVIÇO SOCIAL
NA EDUCAÇÃO NO CONJUNTO CFESS/CRESS:

Através de um esforço de sistematização, são recuperados
os principais momentos e deliberações que materializaram
as discussões acerca do Serviço Social na Educação no
Conjunto CFESS/CRESS e que desembocaram na criação
do GT e em seu trabalho concreto em curso.
Importantes momentos recuperados nesse capítulo:

2001: Somente no CBAS deste ano, realizado no RJ, que passou a existir 
uma sessão específica em torno da temática da educação. 

2001: CFESS constrói a brochura “Serviço Social na Educação” (uma 
das principais referências atuais de produção sobre o tema).

2004: parecer do prof. Ney sobre os projetos de lei que versavam sobre 
a inserção do/a assistente social na área de educação, intitulado 
“Parecer sobre os projetos de Lei que dispõem sobre a inserção do
Serviço Social na Educação”. 

2006: deliberação pela criação do GT de Serviço Social na Educação
do Conjunto (35o Encontro Nacional CFESS/CRESS).

2010-2011: início da elaboração do documento “Subsídios para o
Debate sobre Serviço Social na Educação”.
CONHECENDO O
          DOCUMENTO POR DENTRO

2) APONTAMENTOS SOBRE A POLÍTICA DE
EDUCAÇÃO NO BRASIL HOJE E A INSERÇÃO DOS
ASSISTENTES SOCIAIS:

Análise teórico-política acerca dos condicionantes macro-
estruturais que, em tempos de neoliberalismo, dão formas
específicas à política educacional em curso no nosso país.
É neste processo que o assessor do GT (prof. Ney Almeida)
problematiza a inserção crescente de assistentes sociais na
esfera pública voltados para atuar junto ao campo
educacional e as contradições inerentes a este movimento.
Algumas passagens do capítulo:


“A educação, organizada sob a forma de política pública, se constituiu em
uma das práticas sociais mais amplamente disseminadas de internalização
dos valores hegemônicos na sociedade capitalista.” (p.12) 


Organismos multilaterais, que vêm dando a direção da educação no
mundo, influenciaram e influenciam decisivamente a política de educação
no Brasil: Banco Mundial, ONU, BID, BIRD, UNESCO, OCDE, UNICEF e
PNUD. (p.14)


“Deste modo, pensar a inserção dos assistentes sociais na área de
educação nos coloca o desafio de compreender e acompanhar teórica e
politicamente como que as requisições postas a este profissional estão
articuladas às tendências contraditórias da política de educação (...)
diante de um cenário em que a realidade local encontra-se cada vez mais
imbricada com a dinâmica de mundialização do capital.” (p.25) 
CONHECENDO O
         DOCUMENTO POR DENTRO

3) ORIENTAÇÕES E PROPOSTA DE MINUTA PARA A
ELABORAÇÃO     DE  PROJETOS  DE   LEI  QUE
REGULAMENTEM A INSERÇÃO DOS/AS ASSISTENTES
SOCIAIS NA EDUCAÇÃO BÁSICA:

Há um modelo de Lei Municipal que dispõe, na perspectiva
que defendemos, sobre a inserção de profissionais da área
de Serviço Social e de Psicologia nas escolas públicas
municipais de educação básica para ser utilizado por
coletivos sociais organizados, no sentido de pressionar o
poder público, naquelas regiões onde ainda não há projeto
de lei ou lei publicada ou tramitando sobre este tema.
Esta Lei dispõe sobre a inserção de profissionais da área de Serviço Social e de
                   Psicologia nas escolas públicas municipais de educação básica.
 
A Câmara Municipal decreta:
 
Art. 1º O Poder Público Municipal deverá assegurar que os estabelecimentos de
ensino público, de educação básica, tenham em seus quadros assistentes sociais e
psicólogos, visando constituir de forma multidisciplinar as equipes dos trabalhadores
da educação para melhoria do ensino no município.
§ 1º O município deverá assegurar que sejam criadas equipes de assistentes sociais
e psicólogos, por área de abrangência territorial, em cada região e, gradativamente,
que cada estabelecimento de ensino possua sua equipe própria.
§ 2º Será criada a Coordenadoria de Serviço Social e Psicologia na Secretaria
Municipal de Educação, que será composta por uma equipe de assistentes sociais e
psicólogos.
  § 3º Os assistentes sociais e psicólogos de que trata esta Lei serão lotados nos
órgãos de gestão da política de educação do município.
§ 4º A estruturação das equipes e a garantia das condições éticas e técnicas de
trabalho serão asseguradas mediante previsão orçamentária da política de
educação municipal.
§ 5º Os profissionais de que trata esta Lei deverão ser submetidos a processo
seletivo por concurso público.
§ 6º O município terá prazo de um ano, a partir da publicação desta lei, para ofertar
o atendimento previsto no art. 1º.
Art. 2º A inserção de assistentes sociais e psicólogos deverá contribuir, de acordo com
a Lei 8662/93 e a Lei 4119/62, com o projeto político pedagógico de cada
estabelecimento de ensino e com os interesses da comunidade escolar, para as
seguintes finalidades:
I - a garantia do direito ao acesso, permanência e sucesso escolar de educandos,
combatendo a frequência irregular, a evasão e estimulando a participação da família e
da comunidade no cotidiano escolar;
II – a orientação à comunidade escolar e a articulação da rede de serviços existente,
visando ao atendimento de suas necessidades e da educação inclusiva;
III – o incentivo do reconhecimento do território no processo de articulação do
estabelecimento de ensino com as demais instituições públicas, privadas,
organizações comunitárias locais e movimentos sociais, buscando consolidá-la como
instrumento democrático de formação e de informação;
IV – a articulação da rede de serviços e de proteção à mulher, à criança e ao
adolescente e ao idoso, vítimas de violência doméstica, do bullying, do uso indevido e
abusivo de drogas e de outras formas de violência, por meio das políticas públicas;
V – a promoção de ações que impliquem o combate ao racismo, ao sexismo, à
homofobia, à discriminação social, cultural, religiosa e a outras formas de
discriminação presentes na sociedade brasileira;
VI – a formação de educandos como agentes promotores de direitos humanos e dos
valores que fundamentam o convívio em sociedade;
VII – o incentivo à organização dos educandos nos estabelecimentos de ensino e na
comunidade por meio de grêmios, conselhos, comissões, fóruns, grupos de trabalhos,
associações, federações e outros formas de participação social;
VIII – a divulgação do Estatuto da Criança e do Adolescente, da legislação
social em vigor e das políticas públicas, contribuindo para a formação e o
exercício da cidadania dos educandos e da comunidade escolar;
IX – a promoção dos direitos de crianças e adolescentes na proposta
político- pedagógica e no ambiente escolar;
X – a atenção e o acompanhamento ao adolescente em conflito com a lei e
a sua família, na consecução dos objetivos educacionais;
XI – o fortalecimento da cultura de promoção da saúde, da saúde sexual e
saúde reprodutiva;
XII – o apoio à preparação básica para a inserção do educando, respeitando
as legislações em vigor, no mundo do trabalho e a continuidade da
formação profissional;
XIII – o fortalecimento da gestão democrática e participativa do
estabelecimento de ensino, bem como a defesa da educação pública,
inclusiva e de qualidade.
 
Art. 3º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.
 
                                                   Nome do município e data. 
CONHECENDO O
             DOCUMENTO POR DENTRO
4) REFLEXÕES PARA SUBSIDIAR O DEBATE DA ATUAÇÃO
DO/A ASSISTENTE SOCIAL NA ÁREA DE EDUCAÇÃO:

A partir do levantamento realizado, o assessor do GT elaborou
texto para subsidiar as discussões sobre a atuação dos/as
assistentes sociais na educação, apontando uma série de
temas centrais para que o debate se desenvolva com a devida
qualidade e em consonância com nosso projeto ético-político.
Segundo Almeida, as “reflexões sobre a atuação do/a
assistente social no campo educacional devem (...) articular o
acúmulo teórico-crítico do Serviço Social em relação ao campo
das políticas sociais e dos direitos sociais, das competências e
atribuições privativas previstas na Lei de Regulamentação da
Profissão com as particularidades da política educacional”.
Dimensões importantes para a reflexão do trabalho do
            assistente social na educação

No documento o prof. Ney Almeida lista três:

      (1) A concepção de educação que deve orientar a
dimensão pedagógica do trabalho do Serviço Social de
acordo com o projeto ético político profissional;

       (2) Caracterização da inserção do Serviço Social na
divisão social e técnica do trabalho, considerando as
particularidades do trabalho do/a assistente social no âmbito
educacional;

        (3) A inserção do Serviço Social no campo
educacional nos processos de trabalho coletivos em
equipes multidisciplinares, na perspectiva do trabalho
interdisciplinar e na formação/assessoria a outros/as
CONHECENDO O
             DOCUMENTO POR DENTRO

5) LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO SOBRE “SERVIÇO
SOCIAL E EDUCAÇÃO” :


Uma série de referências bibliográficas que abordam o Serviço
Social e suas relações com o campo educacional é apresentada
neste capítulo. Esta listagem inicial será adensada com diversas
outras bibliografias após o término do levantamento que cada
CRESS está fazendo em sua região. O material final irá compor
a última versão do documento.
CONHECENDO O
          DOCUMENTO POR DENTRO
6) LEVANTAMENTO SOBRE O TRABALHO                     DO/A
ASSISTENTE SOCIAL NA EDUCAÇÃO:

A partir de um amplo processo de pesquisa, o GT, via
questionários virtuais, coletou junto a assistentes sociais
atuantes no campo da educação espalhados por todas as
regiões do país diversas informações acerca do exercício
profissional nesta área e de que modos o assistente social
compreende sua intervenção. A partir de determinados
eixos de análise, o tratamento procedido pelo GT aos
dados obtidos resultou em um material inédito que permitiu
verificar os avanços e retrocessos que conformam o
trabalho do assistente social nos dias atuais em âmbito
nacional.
QUANTOS ASSISTENTES SOCIAIS POR ESTADO
              RESPONDERAM AO QUESTIONÁRIO :
Região: Norte
Estados
Acre – não enviou
Amapá – não enviou
Amazonas – enviou após reunião do GT e não pôde ser contabilizado
Pará – não enviou
Rondônia – não enviou
Roraima – não enviou
Tocantins – 02


 Região: Centro-Oeste               Região: Sul
 Estados                            Estados
 Distrito Federal – 03              Paraná – 07
 Goiás – 07                         Rio Grande do Sul – não enviou
 Mato Grosso – 02                   Santa Catarina – 04
 Mato Grosso do Sul – não enviou
QUANTOS ASSISTENTES SOCIAIS POR ESTADO
              RESPONDERAM AO QUESTIONÁRIO :
 Região: Nordeste                            Região: Sudeste
 Estados                                     Estados
 Alagoas – 02                                Espírito Santo – 03
 Bahia – 02                                  Minas Gerais – 02
 Ceará – 22                                  Rio de Janeiro – 45
 Maranhão – não enviou                       São Paulo – 13
 Paraíba – não enviou
 Piauí – 02
 Pernambuco – não enviou
 Rio Grande do Norte – não enviou
 Sergipe – não enviou

OBS: Cabe destacar que no caso do Rio de Janeiro o levantamento foi
realizado também a partir de distribuição de uma ficha similar à que foi
enviada pelos conselhos regionais (mas sem a parte referente ao
questionário) durante a realização do I Encontro Regional de Serviço Social
e Educação, em junho de 2010, no Rio de Janeiro.
ROTEIRO DO QUESTIONÁRIO:
 
3)   Qual a concepção de educação que orienta as experiências de trabalho do/
     a assistente social?

2) Qual a concepção de Serviço Social na Educação que orienta as experiências
    de trabalho do/a assistente social?

3) Quais as condições (possibilidades e entraves) para a materialização do
    projeto ético político profissional nas experiências de Serviço Social na
    Educação?

4) Caracterize a inserção do Serviço Social no âmbito educacional,
    considerando as particularidades do trabalho do/a assistente social e tendo
    como referência os seguintes focos:

a) garantia de acesso da população à educação formal e não formal;
b) garantia da permanência da população nas instituições educacionais e
    naquelas vinculadas à Educação não formal;
c) garantia da qualidade dos serviços prestados no sistema educacional;
d) garantia da gestão democrática e participativa da população no campo
    educacional.
Obs.: caso as experiências profissionais não estejam contempladas nos itens
   destacados, descreva a partir da sua realidade.
5) O Serviço Social no campo educacional integra equipes
multidisciplinares e/ou interdisciplinares? De que forma e em quais
condições (possibilidades e entraves) acontece essa relação?
Obs.: caso as experiências profissionais não estejam contempladas
nos itens destacados descreva a partir da sua realidade.

6) Qual a leitura que os/as demais profissionais de educação têm do
Serviço Social nesta área?

7) Identifique as principais expressões da questão social presentes no
campo educacional.

8) Existem ações interinstitucionais e de articulação das políticas
públicas de educação com outras políticas, como saúde, assistência
social, cultura, habitação, justiça, esporte e lazer, trabalho e renda,
meio ambiente? De que forma acontece?
Obs.: caso as experiências profissionais não estejam contempladas
nos itens destacados descreva a partir da sua realidade.

9) Quais as estratégias do Serviço Social para articulação e
mobilização do sistema de garantia de direitos e proteção social?
Distribuição dos questionários por nível ou modalidade da
política de educação:


Nível ou modalidade                       Quantitativo de
da política de educação                   questionários

Educação infantil                               17
Ensino fundamental                              45
Educação especial                               06
Ensino médio                                    04
Educação de jovens e adultos                    06
Educação profissional e tecnológica             26
Educação superior                               11
Educação indígena                               01
EIXOS DE ANÁLISE NORTEADORES
       PARA OS DEBATES REGIONAIS

Nos debates regionais – tal qual este que ocorre hoje – se
faz necessário pautar as discussões tomando como base
principalmente os dois eixos a seguir:


EIXO 01:
A CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO QUE NORTEIA O
TRABALHO DO/DA ASSISTENTE SOCIAL DE
ACORDO COM O PROJETO ÉTICO POLÍTICO
PROFISSIONAL.
EIXOS DE ANÁLISE NORTEADORES
       PARA OS DEBATES REGIONAIS

EIXO 02:
CONSIDERANDO     O    TRABALHO    DO/DA
ASSISTENTE SOCIAL NA EDUCAÇÃO, COMO TEM
SE DADO A INTERVENÇÃO PROFISSIONAL
CONTEMPLANDO:

(a) Garantia do acesso da população à educação;
(b) Garantia da permanência da população nas
instituições educacionais;
(c) Garantia da qualidade dos serviços prestados no
sistema educacional;
(d) Garantia da gestão democrática e participativa na
política de educação.
INFORMAÇÕES FINAIS

O documento “Subsídios para o Debate sobre
Serviço Social na Educação” (que pode ser
acessado no site do CFESS) receberá contribuições a
partir destes debates estaduais que, posteriormente,
serão sistematizados pelo GT  e apresentados no
Seminário Nacional de Serviço Social na Educação (a
ser realizado nos dias 4 e 5 de junho, em Maceió) para
que se transforme em um documento de referência,
construído coletivamente, e que materialize o que
entendemos como diretrizes para o Serviço Social na
Educação na contemporaneidade. 
INFORMAÇÕES FINAIS
    Compõem o atual GT de Serviço Social na Educação :
   Maria Elisa Braga, Alessandra de Souza e Marylucia Mesquita –
    conselheiras CFESS
   Ney Almeida – assessor do GT
   Felipe Moreira – conselheiro CRESS-RJ e repres. da região Sudeste
    (felipe_pito@yahoo.com.br)
   Kleber Durat – conselheiro CRESS-PR e repres. da região Sul
    (kdurat@utfpr.edu.br)
   Francismeiry Queiroz – conselheira CRESS-MT e repres. da região
    Centro-Oeste (meiryqueiroz@yahoo.com.br)
   Michelle Carneiro – conselheira CRESS-TO e repres. da região
    Norte (micarneiro@hotmail.com)
   Fabio dos Santos – conselheiro CRESS-BA e repres. da região
    Nordeste (fabihoots@yahoo.com.br)
“Não é mais possível esperar ou ficar parado!”

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  • 2. Apresentação do documento “Subsídios para o Debate sobre Serviço Social na Educação” Elaborado pelo GT Nacional de Serviço Social na Educação do Conjunto CFESS/CRESS
  • 3. INTRODUÇÃO  O documento “Subsídios para o Debate sobre Serviço Social na Educação” tem a finalidade de, a partir do acúmulo teórico e político da categoria construído, em especial, nas duas últimas décadas sobre a inserção do Serviço Social na educação, contribuir para o aprofundamento da reflexão sobre uma concepção de educação coerente com o projeto ético-político profissional que, por sua vez, oriente o debate das particularidades do trabalho do/a assistente social nesta política pública, assim como as ações profissionais no sentido de fortalecer as lutas sociais em defesa de uma educação emancipadora.
  • 4. OBJETIVOS DO DOCUMENTO  mapear as experiências profissionais existentes e promover a reflexão sobre o Serviço Social na Educação, visando possibilitar a qualificação da inserção profissional nesta política;  apresentar produções teóricas sobre a política social de educação e sobre as particularidades da inserção do Serviço Social nesta política que subsidiem a pesquisa e o trabalho profissional na área: apresentações de trabalho em congressos e publicação de artigos em periódicos;
  • 5. OBJETIVOS DO DOCUMENTO  apresentar orientação para a proposição de projetos de Lei sobre a inserção do Serviço Social na Educação;  contribuir para a intensificação da luta pela educação como direito social e a consolidação do Serviço Social nesta política pública, a partir da participação em conferências, conselhos de educação e conselhos da criança e do adolescente e articulação com os conselhos profissionais, sindicatos, executivo, legislativo, Ministério Público e outras forças políticas.
  • 6. BREVE HISTÓRICO DO GT NACIONAL DE SERVIÇO SOCIAL NA EDUCAÇÃO O GT Nacional de Serviço Social na Educação do Conjunto CFESS/CRESS foi constituído em 2006, no 35º Encontro Nacional do Conjunto. Porém sua efetivação só se deu em 2007, após a mudança de gestão em todo o Conjunto e a constituição do GT por novos membros que passaram a reunir-se com regularidade. Algumas ações importantes do GT:  2008/2009: sistematização de um quadro referente aos estados e municípios que possuem legislação acerca da implementação do Serviço Social na Educação, bem como dos projetos de Lei que estavam tramitando no âmbito dos poderes legislativo municipal, estadual e nacional.
  • 7. BREVE HISTÓRICO DO GT NACIONAL DE SERVIÇO SOCIAL NA EDUCAÇÃO  2008/2009: solicitação aos CRESS de correção em PL’s que apresentavam incorreções, tais como a identificação do Serviço Social com a política de assistência social, bem como a necessidade da ampliação da concepção de “Serviço Social Escolar” para “Serviço Social na Educação”. E fez gestão frente aos PL’s e PEC que tramitavam no Congresso Nacional.  2010/2011: o GT passou a contar com a assessoria do Prof. Dr. Ney Almeida. A partir de então foi elaborada uma metodologia de pesquisa que envolveu as seguintes fases: (a) produção de roteiro para levantamento da inserção dos/ as assistentes sociais na educação no Brasil;
  • 8. BREVE HISTÓRICO DO GT NACIONAL DE SERVIÇO SOCIAL NA EDUCAÇÃO (b) elaboração de ficha de identificação para mapear em quais modalidades da educação o/a assistente social está inserido/a; (c) produção de um roteiro para orientar a discussão do Serviço Social na Educação nas regiões; (d) levantamento das produções teóricas, entre o período de 2000 a 2010, acerca da temática, na Revista Serviço Social e Sociedade e nos anais dos CBAS´s; (e) produção do documento “Subsídios para o Debate sobre Serviço Social na Educação”, para servir de base e de análise durante a realização de debates estaduais e municipais em 2012.
  • 9. BREVE HISTÓRICO DO GT NACIONAL DE SERVIÇO SOCIAL NA EDUCAÇÃO Nos Encontros Nacionais CFESS/CRESS de 2010 e 2011 foi deliberada a continuidade dos trabalhos do GT Serviço Social na Educação com vistas a:  Provocar a realização de debates estaduais e municipais a partir do documento “Subsídios para o Debate sobre Serviço Social na Educação”, produzido pelo GT;  Acompanhar e monitorar a tramitação dos PL´s em nível federal, estadual e municipal e fazer incidência política para aprovação de seus conteúdos;
  • 10. BREVE HISTÓRICO DO GT NACIONAL DE SERVIÇO SOCIAL NA EDUCAÇÃO  Organizar em 2012 o Seminário Nacional do Serviço Social na Educação, antecedido de debates regionais;  Atualizar bibliografias e pesquisas sobre o tema;  Incentivar a criação e a continuidade das comissões/núcleos/GT’s sobre Serviço Social na Educação junto aos CRESS´s, estimulando a sistematização das experiências;  Publicar um documento final que incorpore as discussões regionais e nacional sobre o documento “Subsídios para o Debate sobre Serviço Social na Educação” com o objetivo de apresentar a construção coletiva  até o final do segundo semestre de 2012.
  • 11. Bibliografias mais antigas encontradas na pesquisa no estado do Rio de Janeiro: 1960 LOPES, Olympia Avellar. Serviço social escolar: Projeto-Piloto para  educação de crianças residentes em favelas. Rio de Janeiro: Fundação  Ford, 1960. p.17 (Instituição: Fundação Ford) 1959 LAVAQUIAL, Myriam Beatriz Perligeiro. O serviço social junto ao estudante adolescente. Rio de Janeiro, RJ: UFRJ, 1959. (Instituição: UFRJ) 1948 REIS, Elpidio dos. Serviço social e evasão escolar. Rio de Janeiro,  RJ: LBA, 1948. (Instituição: LBA) NASCIMENTO, Nícia Braga. O serviço social escolar e o problema da repetência na 1ª série em Niterói. Niterói, RJ: Escola de Serviço  Social, 1948 
  • 12. CONHECENDO O DOCUMENTO POR DENTRO O documento “Subsídios para o Debate sobre Serviço Social na Educação” está dividido em 06 partes principais: 1) HISTÓRICO DO DEBATE SOBRE SERVIÇO SOCIAL NA EDUCAÇÃO NO CONJUNTO CFESS/CRESS: Através de um esforço de sistematização, são recuperados os principais momentos e deliberações que materializaram as discussões acerca do Serviço Social na Educação no Conjunto CFESS/CRESS e que desembocaram na criação do GT e em seu trabalho concreto em curso.
  • 13. Importantes momentos recuperados nesse capítulo: 2001: Somente no CBAS deste ano, realizado no RJ, que passou a existir  uma sessão específica em torno da temática da educação.  2001: CFESS constrói a brochura “Serviço Social na Educação” (uma  das principais referências atuais de produção sobre o tema). 2004: parecer do prof. Ney sobre os projetos de lei que versavam sobre  a inserção do/a assistente social na área de educação, intitulado  “Parecer sobre os projetos de Lei que dispõem sobre a inserção do Serviço Social na Educação”.  2006: deliberação pela criação do GT de Serviço Social na Educação do Conjunto (35o Encontro Nacional CFESS/CRESS). 2010-2011: início da elaboração do documento “Subsídios para o Debate sobre Serviço Social na Educação”.
  • 14. CONHECENDO O DOCUMENTO POR DENTRO 2) APONTAMENTOS SOBRE A POLÍTICA DE EDUCAÇÃO NO BRASIL HOJE E A INSERÇÃO DOS ASSISTENTES SOCIAIS: Análise teórico-política acerca dos condicionantes macro- estruturais que, em tempos de neoliberalismo, dão formas específicas à política educacional em curso no nosso país. É neste processo que o assessor do GT (prof. Ney Almeida) problematiza a inserção crescente de assistentes sociais na esfera pública voltados para atuar junto ao campo educacional e as contradições inerentes a este movimento.
  • 15. Algumas passagens do capítulo: “A educação, organizada sob a forma de política pública, se constituiu em uma das práticas sociais mais amplamente disseminadas de internalização dos valores hegemônicos na sociedade capitalista.” (p.12)  Organismos multilaterais, que vêm dando a direção da educação no mundo, influenciaram e influenciam decisivamente a política de educação no Brasil: Banco Mundial, ONU, BID, BIRD, UNESCO, OCDE, UNICEF e PNUD. (p.14) “Deste modo, pensar a inserção dos assistentes sociais na área de educação nos coloca o desafio de compreender e acompanhar teórica e politicamente como que as requisições postas a este profissional estão articuladas às tendências contraditórias da política de educação (...) diante de um cenário em que a realidade local encontra-se cada vez mais imbricada com a dinâmica de mundialização do capital.” (p.25) 
  • 16. CONHECENDO O DOCUMENTO POR DENTRO 3) ORIENTAÇÕES E PROPOSTA DE MINUTA PARA A ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE LEI QUE REGULAMENTEM A INSERÇÃO DOS/AS ASSISTENTES SOCIAIS NA EDUCAÇÃO BÁSICA: Há um modelo de Lei Municipal que dispõe, na perspectiva que defendemos, sobre a inserção de profissionais da área de Serviço Social e de Psicologia nas escolas públicas municipais de educação básica para ser utilizado por coletivos sociais organizados, no sentido de pressionar o poder público, naquelas regiões onde ainda não há projeto de lei ou lei publicada ou tramitando sobre este tema.
  • 17. Esta Lei dispõe sobre a inserção de profissionais da área de Serviço Social e de Psicologia nas escolas públicas municipais de educação básica.   A Câmara Municipal decreta:   Art. 1º O Poder Público Municipal deverá assegurar que os estabelecimentos de ensino público, de educação básica, tenham em seus quadros assistentes sociais e psicólogos, visando constituir de forma multidisciplinar as equipes dos trabalhadores da educação para melhoria do ensino no município. § 1º O município deverá assegurar que sejam criadas equipes de assistentes sociais e psicólogos, por área de abrangência territorial, em cada região e, gradativamente, que cada estabelecimento de ensino possua sua equipe própria. § 2º Será criada a Coordenadoria de Serviço Social e Psicologia na Secretaria Municipal de Educação, que será composta por uma equipe de assistentes sociais e psicólogos. § 3º Os assistentes sociais e psicólogos de que trata esta Lei serão lotados nos órgãos de gestão da política de educação do município. § 4º A estruturação das equipes e a garantia das condições éticas e técnicas de trabalho serão asseguradas mediante previsão orçamentária da política de educação municipal. § 5º Os profissionais de que trata esta Lei deverão ser submetidos a processo seletivo por concurso público. § 6º O município terá prazo de um ano, a partir da publicação desta lei, para ofertar o atendimento previsto no art. 1º.
  • 18. Art. 2º A inserção de assistentes sociais e psicólogos deverá contribuir, de acordo com a Lei 8662/93 e a Lei 4119/62, com o projeto político pedagógico de cada estabelecimento de ensino e com os interesses da comunidade escolar, para as seguintes finalidades: I - a garantia do direito ao acesso, permanência e sucesso escolar de educandos, combatendo a frequência irregular, a evasão e estimulando a participação da família e da comunidade no cotidiano escolar; II – a orientação à comunidade escolar e a articulação da rede de serviços existente, visando ao atendimento de suas necessidades e da educação inclusiva; III – o incentivo do reconhecimento do território no processo de articulação do estabelecimento de ensino com as demais instituições públicas, privadas, organizações comunitárias locais e movimentos sociais, buscando consolidá-la como instrumento democrático de formação e de informação; IV – a articulação da rede de serviços e de proteção à mulher, à criança e ao adolescente e ao idoso, vítimas de violência doméstica, do bullying, do uso indevido e abusivo de drogas e de outras formas de violência, por meio das políticas públicas; V – a promoção de ações que impliquem o combate ao racismo, ao sexismo, à homofobia, à discriminação social, cultural, religiosa e a outras formas de discriminação presentes na sociedade brasileira; VI – a formação de educandos como agentes promotores de direitos humanos e dos valores que fundamentam o convívio em sociedade; VII – o incentivo à organização dos educandos nos estabelecimentos de ensino e na comunidade por meio de grêmios, conselhos, comissões, fóruns, grupos de trabalhos, associações, federações e outros formas de participação social;
  • 19. VIII – a divulgação do Estatuto da Criança e do Adolescente, da legislação social em vigor e das políticas públicas, contribuindo para a formação e o exercício da cidadania dos educandos e da comunidade escolar; IX – a promoção dos direitos de crianças e adolescentes na proposta político- pedagógica e no ambiente escolar; X – a atenção e o acompanhamento ao adolescente em conflito com a lei e a sua família, na consecução dos objetivos educacionais; XI – o fortalecimento da cultura de promoção da saúde, da saúde sexual e saúde reprodutiva; XII – o apoio à preparação básica para a inserção do educando, respeitando as legislações em vigor, no mundo do trabalho e a continuidade da formação profissional; XIII – o fortalecimento da gestão democrática e participativa do estabelecimento de ensino, bem como a defesa da educação pública, inclusiva e de qualidade.   Art. 3º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.   Nome do município e data. 
  • 20. CONHECENDO O DOCUMENTO POR DENTRO 4) REFLEXÕES PARA SUBSIDIAR O DEBATE DA ATUAÇÃO DO/A ASSISTENTE SOCIAL NA ÁREA DE EDUCAÇÃO: A partir do levantamento realizado, o assessor do GT elaborou texto para subsidiar as discussões sobre a atuação dos/as assistentes sociais na educação, apontando uma série de temas centrais para que o debate se desenvolva com a devida qualidade e em consonância com nosso projeto ético-político. Segundo Almeida, as “reflexões sobre a atuação do/a assistente social no campo educacional devem (...) articular o acúmulo teórico-crítico do Serviço Social em relação ao campo das políticas sociais e dos direitos sociais, das competências e atribuições privativas previstas na Lei de Regulamentação da Profissão com as particularidades da política educacional”.
  • 21. Dimensões importantes para a reflexão do trabalho do assistente social na educação No documento o prof. Ney Almeida lista três: (1) A concepção de educação que deve orientar a dimensão pedagógica do trabalho do Serviço Social de acordo com o projeto ético político profissional; (2) Caracterização da inserção do Serviço Social na divisão social e técnica do trabalho, considerando as particularidades do trabalho do/a assistente social no âmbito educacional; (3) A inserção do Serviço Social no campo educacional nos processos de trabalho coletivos em equipes multidisciplinares, na perspectiva do trabalho interdisciplinar e na formação/assessoria a outros/as
  • 22. CONHECENDO O DOCUMENTO POR DENTRO 5) LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO SOBRE “SERVIÇO SOCIAL E EDUCAÇÃO” : Uma série de referências bibliográficas que abordam o Serviço Social e suas relações com o campo educacional é apresentada neste capítulo. Esta listagem inicial será adensada com diversas outras bibliografias após o término do levantamento que cada CRESS está fazendo em sua região. O material final irá compor a última versão do documento.
  • 23. CONHECENDO O DOCUMENTO POR DENTRO 6) LEVANTAMENTO SOBRE O TRABALHO DO/A ASSISTENTE SOCIAL NA EDUCAÇÃO: A partir de um amplo processo de pesquisa, o GT, via questionários virtuais, coletou junto a assistentes sociais atuantes no campo da educação espalhados por todas as regiões do país diversas informações acerca do exercício profissional nesta área e de que modos o assistente social compreende sua intervenção. A partir de determinados eixos de análise, o tratamento procedido pelo GT aos dados obtidos resultou em um material inédito que permitiu verificar os avanços e retrocessos que conformam o trabalho do assistente social nos dias atuais em âmbito nacional.
  • 24. QUANTOS ASSISTENTES SOCIAIS POR ESTADO RESPONDERAM AO QUESTIONÁRIO : Região: Norte Estados Acre – não enviou Amapá – não enviou Amazonas – enviou após reunião do GT e não pôde ser contabilizado Pará – não enviou Rondônia – não enviou Roraima – não enviou Tocantins – 02 Região: Centro-Oeste Região: Sul Estados Estados Distrito Federal – 03 Paraná – 07 Goiás – 07 Rio Grande do Sul – não enviou Mato Grosso – 02 Santa Catarina – 04 Mato Grosso do Sul – não enviou
  • 25. QUANTOS ASSISTENTES SOCIAIS POR ESTADO RESPONDERAM AO QUESTIONÁRIO : Região: Nordeste Região: Sudeste Estados Estados Alagoas – 02 Espírito Santo – 03 Bahia – 02 Minas Gerais – 02 Ceará – 22 Rio de Janeiro – 45 Maranhão – não enviou São Paulo – 13 Paraíba – não enviou Piauí – 02 Pernambuco – não enviou Rio Grande do Norte – não enviou Sergipe – não enviou OBS: Cabe destacar que no caso do Rio de Janeiro o levantamento foi realizado também a partir de distribuição de uma ficha similar à que foi enviada pelos conselhos regionais (mas sem a parte referente ao questionário) durante a realização do I Encontro Regional de Serviço Social e Educação, em junho de 2010, no Rio de Janeiro.
  • 26. ROTEIRO DO QUESTIONÁRIO:   3) Qual a concepção de educação que orienta as experiências de trabalho do/ a assistente social? 2) Qual a concepção de Serviço Social na Educação que orienta as experiências de trabalho do/a assistente social? 3) Quais as condições (possibilidades e entraves) para a materialização do projeto ético político profissional nas experiências de Serviço Social na Educação? 4) Caracterize a inserção do Serviço Social no âmbito educacional, considerando as particularidades do trabalho do/a assistente social e tendo como referência os seguintes focos: a) garantia de acesso da população à educação formal e não formal; b) garantia da permanência da população nas instituições educacionais e naquelas vinculadas à Educação não formal; c) garantia da qualidade dos serviços prestados no sistema educacional; d) garantia da gestão democrática e participativa da população no campo educacional. Obs.: caso as experiências profissionais não estejam contempladas nos itens destacados, descreva a partir da sua realidade.
  • 27. 5) O Serviço Social no campo educacional integra equipes multidisciplinares e/ou interdisciplinares? De que forma e em quais condições (possibilidades e entraves) acontece essa relação? Obs.: caso as experiências profissionais não estejam contempladas nos itens destacados descreva a partir da sua realidade. 6) Qual a leitura que os/as demais profissionais de educação têm do Serviço Social nesta área? 7) Identifique as principais expressões da questão social presentes no campo educacional. 8) Existem ações interinstitucionais e de articulação das políticas públicas de educação com outras políticas, como saúde, assistência social, cultura, habitação, justiça, esporte e lazer, trabalho e renda, meio ambiente? De que forma acontece? Obs.: caso as experiências profissionais não estejam contempladas nos itens destacados descreva a partir da sua realidade. 9) Quais as estratégias do Serviço Social para articulação e mobilização do sistema de garantia de direitos e proteção social?
  • 28. Distribuição dos questionários por nível ou modalidade da política de educação: Nível ou modalidade Quantitativo de da política de educação questionários Educação infantil 17 Ensino fundamental 45 Educação especial 06 Ensino médio 04 Educação de jovens e adultos 06 Educação profissional e tecnológica 26 Educação superior 11 Educação indígena 01
  • 29. EIXOS DE ANÁLISE NORTEADORES PARA OS DEBATES REGIONAIS Nos debates regionais – tal qual este que ocorre hoje – se faz necessário pautar as discussões tomando como base principalmente os dois eixos a seguir: EIXO 01: A CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO QUE NORTEIA O TRABALHO DO/DA ASSISTENTE SOCIAL DE ACORDO COM O PROJETO ÉTICO POLÍTICO PROFISSIONAL.
  • 30. EIXOS DE ANÁLISE NORTEADORES PARA OS DEBATES REGIONAIS EIXO 02: CONSIDERANDO O TRABALHO DO/DA ASSISTENTE SOCIAL NA EDUCAÇÃO, COMO TEM SE DADO A INTERVENÇÃO PROFISSIONAL CONTEMPLANDO: (a) Garantia do acesso da população à educação; (b) Garantia da permanência da população nas instituições educacionais; (c) Garantia da qualidade dos serviços prestados no sistema educacional; (d) Garantia da gestão democrática e participativa na política de educação.
  • 31. INFORMAÇÕES FINAIS O documento “Subsídios para o Debate sobre Serviço Social na Educação” (que pode ser acessado no site do CFESS) receberá contribuições a partir destes debates estaduais que, posteriormente, serão sistematizados pelo GT  e apresentados no Seminário Nacional de Serviço Social na Educação (a ser realizado nos dias 4 e 5 de junho, em Maceió) para que se transforme em um documento de referência, construído coletivamente, e que materialize o que entendemos como diretrizes para o Serviço Social na Educação na contemporaneidade. 
  • 32. INFORMAÇÕES FINAIS Compõem o atual GT de Serviço Social na Educação :  Maria Elisa Braga, Alessandra de Souza e Marylucia Mesquita – conselheiras CFESS  Ney Almeida – assessor do GT  Felipe Moreira – conselheiro CRESS-RJ e repres. da região Sudeste (felipe_pito@yahoo.com.br)  Kleber Durat – conselheiro CRESS-PR e repres. da região Sul (kdurat@utfpr.edu.br)  Francismeiry Queiroz – conselheira CRESS-MT e repres. da região Centro-Oeste (meiryqueiroz@yahoo.com.br)  Michelle Carneiro – conselheira CRESS-TO e repres. da região Norte (micarneiro@hotmail.com)  Fabio dos Santos – conselheiro CRESS-BA e repres. da região Nordeste (fabihoots@yahoo.com.br)