Objetivos
Ressaltar a importância da implantação de Políticas de Compliance para mitigar os riscos estratégicos e operacionais, vantagens de um sistema de integridade que permeie a cultura das organizações.
Palestrante:
Roberta Codignoto
• Head of Legal Latin America – STAPLES;
• Formada em Direito pela Universidade Ibirapuera, Pós-Graduada em Administração Legal pela EPD-Escola Paulista de Direito e Pós Graduanda em Direito Empresarial pela FGV;
• Responsável pelo Jurídico e Compliance da companhia americana Staples, no Brasil e na Argentina;
• Em razão de sua experiência em Compliance, contribui como treinadora voluntária da Alliance for Integrity, organização que engloba empresas nacionais e multinacionais;
• Participou do projeto de globalização do departamento jurídico da Staples, projeto este que concedeu à Staples o prêmio de Melhor Departamento Jurídico do Ano, em 2013, pelo National Law Journal, e Mais Inovadora Equipe Jurídica Interna Norte-Americana, em 2014, pelo Financial Times;
• Membro do GEAL-Grupo de Excelência de Administração Legal do CRA-SP, onde atua como Palestrante e Co-ARTICULADORA da Célula de Administração de Departamentos Jurídicos.
3. Compliance não é xerife!
Se você iniciar o seu programa
ou função de Compliance com
uma postura punitiva, não
conseguirá a penetração
necessária para que os fatos
venham até você.
4. Compliance não é estático!
Seu modelo de programa
não pode ser estático.
Ele deve ser revisto
periodicamente e sempre
é possível aprimorar.
As leis e regulamentos mudam o tempo
todo e o programa não pode ser
engessado.
5. Compliance não é padrão!
Não há um modelo
pronto para ser adotado.
Cada negócio tem seus
riscos, suas
peculiaridades, sua
cultura organizacional.
7. Tem que vir de cima. Se a alta
hierarquia da empresa não está
comprometida, não há como o
programa funcionar.
Comprometimento da direção
8. Sem análise de risco, não há
Compliance. Sem conhecer quais
são os riscos de seu negócio, não
há como implementar um
programa.
Conheça os riscos do negócio
9. Deve-se descrever as políticas de
acordo com o mapeamento de riscos.
Quanto maior interação com o poder
público ou regulação, maior limitação
por políticas internas e necessária.
Defina políticas
Código de conduta, política de
viagens e entretenimento,
pagamentos em dinheiro, política de
contratação, doação, entre outras.
10. Quem vai ser treinado? Definir
prioridades de acordo com o
mapeamento de riscos.
Defina treinamentos
Novos contratados
Reforço e periodicidade
Mapa de percepção da corrupção
13. Uma política de contratação de
terceiros é fundamental tendo em
vista que eles agirão em nome de
sua empresa.
Terceiros
Tem interface com Governo?
Tipo de serviço
Localização
14. Também são
terceiros e agem
em nome da empresa.
Definir uma política de contratação
de seus advogados externos é uma
boa ferramenta.
Escritórios externos
15. Criar grupos de trabalho
multidisciplinares é uma
excelente ferramenta para o
programa.
Grupos multidisciplinares
16. Integração com outras áreas e
programas e job rotation auxilia
os profissionais de Compliance a
criarem relacionamento e terem
acesso às informações.
Integração
18. Não há um programa de
Compliance “padrão” para sua
empresa. Ele será desenvolvido e
aprimorado de acordo com o
negócio e os riscos envolvidos.
19. Cuidar do Compliance é uma
necessidade para garantir que o
negócio esteja protegido de riscos e
seja sustentável ao longo do tempo.
20. Os benefícios são inúmeros. Desde
benefícios legais, nos termos da
legislação vigente, além de
benefícios comerciais e um grande
fator motivacional para os
funcionários.