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RESILIÊNCIA URBANA – PREVENÇÃO, MITIGAÇÃO E REGENERAÇÃO
  ESTRATÉGIAS RESILIENTES PARA A GESTÃO DAS REDES DE SANEAMENTO




26 de Outubro de 2011                      António A. Côrte-Real Frazão
RESILIÊNCIA URBANA – PREVENÇÃO, MITIGAÇÃO E REGENERAÇÃO

ESTRATÉGIAS RESILIENTES PARA A GESTÃO DE REDES DE SANEAMENTO
   SIMTEJO
   Esgotos de Lisboa
   Riscos
   Estratégias resilientes
    Controlo de caudais pluviais
    Adaptação das ETAR
    Bacias de retenção
    Reutilização
    Aquasafe
SIMTEJO
                                                         Período concessão: 2002 – 2043
              1 500 000 hab.eq (2005)
                                                Criação da Empresa: Novembro 2001

                                                 Lisboa
                                                 Loures
                                                 V. F. Xira
                                                 Amadora
                                                 Mafra
                                                 Odivelas




A Missão da SIMTEJO é a recolha, tratamento e rejeição de águas residuais na sua área de

influência e, eventualmente, noutras áreas limítrofes, visando a prestação de um serviço de qualidade

com respeito pelos aspectos essenciais de ordem social e ambiental, assim como a disponibilização das

suas capacidades ao serviço do interesse nacional.
SIMTEJO

                                    Município de
                                                   Município de
                                                                                       Volume de Negócios (2010)
                                      Mafra
                                                    Odivelas
                        Município de   3,5%
         Município de    Amadora
                                                      3,5%                                42.590.843,33 €
     Vila Franca de Xira   3,5%
            4,0%
                                                                                       Capital Social (2010)
Município de
  Loures                                                                                38.700.000 €
  11,5%

                                                                                       Tarifa
                                                                                          € 0,4850/m3
                   Município de                                   Águas de Portugal
                     Lisboa                                            50,5%           EBITA
                     23,5%
                                                                                        23.267.953 €
                                                                                       N.º trabalhadores (2010)
  Investimento (2002 - 2010): 250 milhões                                              204
  Investimento (2011 - 2018): 190 milhões
SIMTEJO

 ETAR                                 28 (32)
 Estações Elevatórias                 74 (93)
 Interceptores e Condutas            245 (339) km

População servida: 1 500 000 habitantes - equivalentes

CAUDAL TRATADO 107 milhões m3/ano (2010)
                             120 milhões m3/ano (Previsão 2011)
ESGOTOS DE LISBOA
Rede unitária

                         Colector F – Infante
Colector H – São Bento   Santo




                                                Rede Pluvial

                                                Bacia
                                                hidrográfica
ESGOTOS DE LISBOA
ESGOTOS DE LISBOA

Anos 80 e 90, procedeu-
se à construção do                Intercepções nos
sistema interceptor de            colectores unitários
águas residuais


                          Int. Cais Sodré Alcântara




                          Colector Unitário H – São Bento
ESGOTOS DE LISBOA

                                                    D3 : Rua Duarte Pacheco Pereira
                                Intercepção




     Colector
     Doméstico

                                O objectivo é
                                interceptar a
                                parcela de caudal
                                correspondente à
                                componente
                                doméstica e
           D 4: Santos o Velho. conduzi-la a
                                tratamento




                                                            9
ESGOTOS DE LISBOA


 Intercepção adequada e o                           Intercepção adequada e o
 transporte da totalidade dos                       transporte da parcela de águas
 efluentes domésticos, em tempo                     pluviais com carga poluente
 seco                                               significativa “first-flush”



   Beneficiação e controlo do comportamento dos sistemas, designadamente no que se
             refere às infra-estruturas de intercepção, drenagem e tratamento




Equipamento             Equalização de
específico de regulação caudais pluvias in-   “Source Control”     Adaptação ETAR
de caudal               line ou off-line
ESGOTOS DE LISBOA
Nova frente de drenagem: Alfama – Terreiro do Paço -
  Alcântara
                                        ETAR Alcântara
                                        2x QP TS: 6600 l/s




          EE Rocha Conde D´Óbidos
                 2 x QP TS: 1100 l/s




      EE Santos
      2x QP TS: 1100 l/s




                                                                 CVM Rua Ouro
                                       EE Agencia                4 x QP TS: 455 l/s
          Rede existente               4 x QP TS: 2200 l/s
                                                                                      CVM Rua Augusta/Rua
          Nova frente de drenagem                                                     Prata
                                                                                      4 x QP TS: 1615 l/s
          Rede reutilização                          Emissário da EE
                                                     Agencias 2xQP
                                                     TS: 1100 l/s
                                                                                            EE Fluvial
                                                                                            2 x QP TS: 130 l/s
ESGOTOS DE LISBOA

Intercepção Rua do Ouro,        Oito válvulas de
Rua Augusta e Rua da Prata       maré “bico de
                                 pato” DN1800
                                Oito válvulas de
                                 maré de secção
                                 rectangular
                                 1000x1800
                                Duas válvulas de
                                 controlo de caudal
                                 DN1000 e DN500
                                Boca de descarga
                                Interceptor águas
                                 residuais DN1200

Nova saída de caudal pluvial
independente
ESGOTOS DE LISBOA

CVM Rua Augusta / Rua da Prata
Área : 295 m2
Desvio de 4 x Qponta TS: 1615 l/s
Q pluvial (T=50 anos) : 39 m3/s
Seis “bico de pato” DN1800
Seis válvulas de maré 1000x1800
Controlo de Q tipo flutuador
DN1000
ESGOTOS DE LISBOA
População servida: 756,000 hab.eq         Subsistema de Alcântara

Caudal: Qmd = 180,000 m3/ dia;
Investimento: 184 milhões euros
Infra-estruturas: 1 ETAR, 13 EE e 26 km
de rede


População servida: 204,000 hab.eq
                                          Subsistema de Beirolas
Caudal: Qmd = 62,000 m3/ dia
Investimento:16 milhões euros
Infra-estruturas :1 ETAR, 7 EE e 18
km de rede
ESGOTOS DE LISBOA

                                        Subsistema de Chelas
População servida: 202,000 hab.eq
Caudal: Qmd: 60,500 m3/ dia
Investimento: 4 milhões euros
Infra-estruturas: 1 ETAR, 5 EE e 4 km
de rede


 População servida: 411,000 hab.eq
                                        Subsistema Frielas
 Caudal: Qmd: 114,000   m3/   dia
 Investimento: 46 milhões euros
 Infra-estruturas: 1 ETAR, 9 EE e 114
 km de rede
RISCOS

 Precipitação: inundações, colapsos estruturais e
  deslizamentos
 Maré: Simultaneidade pico de precipitação com preia mar
 Afluência descontrolada de toneladas de areias e pedras ao
  sistema de drenagem
 Alterações Climáticas: fenómenos extremos Lisboa
                                          26.11.2003,

 Sismos
 Incêndio
 Falhas de energia
 Falhas de comunicações
RISCOS

REGIME DE PRECIPITAÇÃO DA CIDADE DE LISBOA


                                                        60




                             Precipitação diária (mm)
                                                        50

                                                        40

                                                        30

                                                        20

                                                        10

                                                        0
                                                             Out   Nov   Dez   Jan   Fev   Ma r   Abr    Mai   Jun   Jul   Ago   Set   Out
                                                                                              Meses do ano




 • Precipitação média anual: 700mm/ano
 • Precipitação ininterrupta : 45 dias;
 • em média, ocorrem precipitações em 107 dias por ano
   em Lisboa
 • 90 % da precipitação a intensidade < 1,44 mm/h
RISCOS

Granizo 29-4-2011                    Baixa 29-10-2010

                                                                Alterações
                                                                climáticas

                                                                Fenómenos
                                                                Extremos




Estádio da Luz - Granizo 29-4-2011   Av. Liberdade 29-10-2010
RISCOS

EE 1 – Praça do Império
                              ETAR de Alcântara
                              Canal de gradagem
                                                        D10 - Flutuantes
                                 0,3 m




       Caneiro de Alcântara




                                      Colector totalmente assoreado


                                                   19
RISCOS




                   INFLUÊNCIA DE MARÉ




         Cota topográfica e
         localização das      Válvulas de maré
         intercepções



20
ESTRATÉGIAS RESILIENTES - CONTROLO DE CAUDAIS PLUVIAIS
  CASO PARTICULAR: SUBSISTEMA DE ALCÂNTARA


                         Válvula Flutuador




                          Entrada em carga de colectores
                          Elevado risco de inundação de algumas das
Válvula Vortex
                          estações elevatórias
                          Paragem das estações elevatórias durante
                          fenómenos de precipitação
                          Caudal afluente superior à capacidade da ETAR
ESTRATÉGIAS RESILIENTES - CONTROLO DE CAUDAIS PLUVIAIS
METODOLOGIA CASO DE ESTUDO DE BEIROLAS
   Definição das bacias de drenagem de águas residuais domésticas e pluviais
   Criação do modelo matemático
   Simulação do funcionamento hidráulico do sistema com base nos caudais teóricos
   Definição dos pontos críticos do sistema
   Campanha de medições de precipitação, nível e caudal
   Calibração do modelo
 Definição de soluções – validação pelo modelo
OBJECTIVOS
 Assegurar a operacionalidade das infra-estruturas
 Aumentar a segurança de operação
 Minimizar o impacte no meio receptor das descargas das águas residuais em
    excesso durante a ocorrência de fenómenos de precipitação
 Optimização do sistema e potenciação das infra-estruturas existentes
ESTRATÉGIAS RESILIENTES - CONTROLO DE CAUDAIS PLUVIAIS

SIMULAÇÃO EM TEMPO HÚMIDO – EVENTO FRACA
     INTENSIDADE
                                                                                                                                                                                                                   Caudal MÉDIO
                                                                                                                                                                                       Descarregador                                Caudal MÁXIMO
                                                          Intensidade de Precipitação/Descarga nas EE                                                                                                  Freq. (%)   Descarregado
                                                                                                                                                                                           Bacia                                  Descarregado (m3/s)
                                                                                                                                                                                                                      (m3/s)
                        3                                                                                                                    0



                                                                                                                                             2
                                                                                                                                                                                            B1           7,14          0,01              0,03
                       2.5
                                                                                                                                             4
                                                                                                                                                                                            B2          66,57          0,03              0,27
                                                                                                                                             6                                              B3           4,01          0,00              0,00




                                                                                                                                                  Intensidade de Precipitação (mm/h)
                        2
Qdescarregado (m3/s)




                                                                                                                                             8                                              B4           0,00          0,00              0,00

                       1.5                                                                                                                   10                                             B5          46,15          0,00              0,13

                                                                                                                                             12                                             B6           7,88          0,05              0,11
                        1
                                                                                                                                             14
                                                                                                                                                                                            B7          46,97          0,13              0,40

                                                                                                                                             16
                                                                                                                                                                                            B9          68,51          0,07              0,38
                       0.5
                                                                                                                                                                                           B11          28,77          0,01              0,04
                                                                                                                                             18

                                                                                                                                                                                           B13          65,59          1,14              5,44
                        0                                                                                                                    20
                         0:00          2:30        5:00        7:30        10:00   12:30          15:00        17:30     20:00       22:30
                                                                                                                                                                                           B18          55,32          0,04              0,19
                             Trop Plein EE12                Trop plein EE13                Trop plein EE14                Trop plein EE15
                             Descarregadores da EE16        Trop plein sacavém             Intensidade de Precipitação
                                                                                                                                                                                           B22           9,15          0,02              0,05
 Descarga em todos os                                                                                                                                                                     B23          67,47          0,74              2,38

  descarregadores excepto                                                                                                                                                                  B24          13,97          0,05              0,12
                                                                                                                                                                                           B25          64,14          0,40              1,97
  D3, D4, D32, D34                                                                                                                                                                         B27          65,57          0,84              1,97

 Descarga em todas as EE (excepto a                                                                                                                                                       B32
                                                                                                                                                                                           B34
                                                                                                                                                                                                         0,00
                                                                                                                                                                                                         0,00
                                                                                                                                                                                                                       0,00
                                                                                                                                                                                                                       0,00
                                                                                                                                                                                                                                         0,00
                                                                                                                                                                                                                                         0,00
  EE17)                                                                                                                                                                                    B37          13,46          0,00              0,01
ESTRATÉGIAS RESILIENTES - CONTROLO DE CAUDAIS PLUVIAIS

SIMULAÇÃO EM TEMPO HÚMIDO – EVENTO FORTE                                                                                                     Descarregador
                                                                                                                                                             Caudal MÁXIMO Período de Caudal MÉDIO
                                                                                                                                                              Descarregado Ocorrência Descarregado
     INTENSIDADE                                                                                                                                 Bacia
                                                                                                                                                                 (m3/s)     (hh:mm)      (m3/s)

                                                                                                                                                  B1              0,51        22:54       0,13
                 3                                                                                                 0                              B2              1,63        22:54       0,36
                                                                                                                                                  B3              0,12        22:52       0,02
                2.5                                                                                                15
                                                                                                                                                  B4              0,17        22:52       0,06
                                                                                                                                                  B5              0,91        22:52       0,08




                                                                                                                        Intensidade (mm/h)
                                                                                                                   30
Caudal (m3/s)




                 2                                                                                                                                B6              0,87        22:54       0,27
                                                                                                                   45                             B7              1,40        22:52       0,39
                1.5                                                                                                                               B9              1,11        22:54       0,32
                                                                                                                   60                            B11              0,15        22:54       0,04
                 1                                                                                                                               B13             23,00        22:56       7,46
                                                                                                                   75                            B18              1,40        22:54       0,29
                0.5                                                                                                                              B22              2,13        22:54       0,48
                                                                                                                   90
                                                                                                                                                 B23              9,26        22:56       3,01
                 0                                                                                                                               B24              0,82        22:48       0,18
                19:12                                      0:00                                                4:48                              B25              1,97        22:45       1,28
           Trop-plein EE12         Trop-plein EE13                Trop-plein EE14                Trop-plein EE15
           Descarregador da EE16   Trop-plein EE Sacavém          Evento de Precipitação Forte
                                                                                                                                                 B27              1,98        22:37       1,36
                                                                                                                                                 B32              0,04        22:52       0,03
                                                                                                                                                 B34              0,19        22:53       0,10
                                                                                                                                                 B37              0,19        22:54       0,01


                   SISTEMA EM “RUPTURA OPERACIONAL” POUCO TEMPO DEPOIS DO INÍCIO DA
                    PRECIPITAÇÃO – DE INTENSIDADE FRACA OU FORTE!
                   O MODELO EVIDENCIA, DE FORMA GENÉRICA, AS OCORRÊNCIAS REGISTADAS NO
                    TERRENO
ESTRATÉGIAS RESILIENTES - CONTROLO DE CAUDAIS PLUVIAIS
ESTRATÉGIAS RESILIENTES - CONTROLO DE CAUDAIS PLUVIAIS




                                Ligação da bacia B8
                                    ao sistema
ESTRATÉGIAS RESILIENTES - CONTROLO DE CAUDAIS PLUVIAIS

 Controlo de caudais pluviais no Subsistema de Frielas e São João da
  Talha
 Calibração do modelo matemático da bacia do Caneiro de Alcântara e
  diversas áreas de Concessão
 Projecto SIMAI :desenvolvimento de um sistema de
  monitorização, aviso e alerta numa bacia hidrográfica da zona baixa
  de Alcântara, em Lisboa
 Implementação da rede de medição de caudal da Simtejo
 Sistemas de apoio à decisão: Aquasafe
ESTRATÉGIAS RESILIENTES – ADAPTAÇÃO DAS ETAR
Caneiro de Alcântara




Nova Captação no Caneiro de           Poço de Grossos
Alcântara (6,6 m3/s)
                                      Recolha de materiais de maiores
     Rebaixamento da soleira do      dimensões,       como        por
      Caneiro;                        exemplo, areias, pedras, paus e
     Curvas adoçadas;                etc;
                                      Detritos removidos por colher
      Arredondamento nos cantos
      dos canais para garantir        mecânica;
      tensões de arrastamento a        Volume de 400 m3, com tempo
      caudais baixos;                 retenção mínimo de 1,1 minutos;
     Inclinação de fundo do canal.
ESTRATÉGIAS RESILIENTES – ADAPTAÇÃO DAS ETAR



                                       Caudal Ponta     6,6     m3/s
                              Tempo
                              Húmido   Caudal ponta
                                                      570 240   m3/d
                                           24h

                                       Caudal ponta     3,3     m3/s
                              Tempo
                               Seco    Caudal médio
                                                      181 455   m3/d
                                          diário

                              Tempo                    200      mg/l
                              Húmido       SST
                                                      114 048   kg/d
                              Tempo                    250      mg/l
                                           SST
                               Seco                   45 363    kg/d
ESTRATÉGIAS RESILIENTES – ADAPTAÇÃO DAS ETAR
MULTIFLO (TS: 3,3 m3/s)

Câmaras                       de
coagulação/floculação seguidas de
decantação       lamelar,    com
espessamento e recirculação de
lamas;
 Tempo seco – sem adições de
reagentes;
Tempo húmido – Adição de 10
mg Fe/l e(TH: 3,3de Polimero/l
ACTIFLO 1 mg m3/s)
                                                         TH: SST – 80%; CBO5 – 50%; CQO – 53%
Arranque    da linha < 45minutos                        Lamas primárias


                                                                    Hidrociclone
Câmaras   de coagulação/floculação                                                                        “BALLASTED FLOCS”

seguidas de decantação lamelar, com                      Polímero
                                                                                   Micro-areia

recuperação de micro-areia;                                                                                                       Efluente
                                                                                                                                  Clarificado
 Adição  de micro-areia na câmara de
floculação, para promover efeito               Coagulante

“balastro”;
                                             Àguas
                                             residuais
   Carga hidráulica 120 m3/m2.h;            brutas                            Injecção
                                                                                             Floculação
                                                            Coagulação
                                                                                                          Decantador lamelar
   Eficiência dos hidrociclones de 99,9%,                                                                com raspador de fundo
ESTRATÉGIAS RESILIENTES – ADAPTAÇÃO DAS ETAR
LINHA DE TEMPO HÚMIDO ETAR DE BEIROLAS
ESTRATÉGIAS RESILIENTES – BACIAS DE RETENÇÃO

BACIA DE RETENÇÃO DA RIBEIRA DO PRIOR VELHO
ESTRATÉGIAS RESILIENTES - REUTILIZAÇÃO

REDE REUTILIZAÇÃO ALCÂNTARA – TERREIRO DO PAÇO
ESTRATÉGIAS RESILIENTES - REUTILIZAÇÃO

CAIS DO SODRÉ                RUA DE CASCAIS




                                              CANEIRO DE ALCÂNTARA
ESTRATÉGIAS RESILIENTES - AQUASAFE

–   Modelação hidráulica do sistema de drenagem
–   SCADA nas Estações Elevatórias
                                                                             UNHOS

–   Implementação de um sistema de medição de caudal             APELAÇÃO



–   SCADA na ETAR
–   Amostragem composta diária (estática) na ETAR          CAMARATE
                                                                                         EE18
                                                                                                EE04

–   Monitorização do estuário do Tejo                                                              SACAVÉM              ETAR
                                                                             PRIOR
                                                                                                          EE06
                                                                             VELHO
–   Estação Metereológica                                                            PORTELA
                                                                                                                        EE17
                                                                                                MOSCAVIDE
                                                                                                          EE16
                                                               SANTA MARIA
                                                               DOS OLIVAIS

                                                                                                                 EE00




Desenvolvimento de uma ferramenta para gestão sustentável da
   intercepção, drenagem e tratamento de águas residuais:                      MARVILA
                                                                                                             EE15

                                                                                                             EE14


                        AQUASAFE
                                                                                                   EE13
                                                                                                EE12




                                                                                          BEATO
ESTRATÉGIAS RESILIENTES - AQUASAFE

Udóme                  Medidores         Sonda de
 tros                  de caudal         qualidade   CQO mg/l
                                                     CQO filtrado mg/l   RADAR
        Precipitação        Caudal l/s               pH mg/l
        mm/h                                         T ºC
                                                     SST (mg/l)            Precipitação
                                                                           mm/h
                                                                           2h forecast
                SIMTEJO APN NETWORK
                                                                           ESTUARY
                                                                            BUOY

                                                                           Bóia
                                                                           pH, Clorofila a
                                                                           Turbidez, nível,
                                                                           Condutividade
                                                                           Salinidade, TºC




          MM5                                               MODELO
          MODEL                                             ESTUÁRIO
                                          MODELO
          METEO           MODELO
                                           ETAR
                           REDE
ESTRATÉGIAS RESILIENTES - AQUASAFE

AQUASAFE: GESTÃO SUSTENTÁVEL DE SISTEMAS DE SANEAMENTO
ESTRATÉGIAS RESILIENTES - AQUASAFE

                                 CICLO DA ÁGUA
   OBJECTIVOS
– Análise em tempo real de
  dados medidos e/ou simulados
                                                  SISTEMA DE
– Previsões e simulaçãoMETEO
                       de                        INTERCEPÇÃO
                                                 E DRENAGEM
  cenários com base em modelos
  numéricos
– Relatórios automáticos
– Gestão operacional da rede,
  ETAR e meio receptor
– Alertas


                                                   ETAR
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  • 1. RESILIÊNCIA URBANA – PREVENÇÃO, MITIGAÇÃO E REGENERAÇÃO ESTRATÉGIAS RESILIENTES PARA A GESTÃO DAS REDES DE SANEAMENTO 26 de Outubro de 2011 António A. Côrte-Real Frazão
  • 2. RESILIÊNCIA URBANA – PREVENÇÃO, MITIGAÇÃO E REGENERAÇÃO ESTRATÉGIAS RESILIENTES PARA A GESTÃO DE REDES DE SANEAMENTO  SIMTEJO  Esgotos de Lisboa  Riscos  Estratégias resilientes  Controlo de caudais pluviais  Adaptação das ETAR  Bacias de retenção  Reutilização  Aquasafe
  • 3. SIMTEJO Período concessão: 2002 – 2043 1 500 000 hab.eq (2005) Criação da Empresa: Novembro 2001 Lisboa Loures V. F. Xira Amadora Mafra Odivelas A Missão da SIMTEJO é a recolha, tratamento e rejeição de águas residuais na sua área de influência e, eventualmente, noutras áreas limítrofes, visando a prestação de um serviço de qualidade com respeito pelos aspectos essenciais de ordem social e ambiental, assim como a disponibilização das suas capacidades ao serviço do interesse nacional.
  • 4. SIMTEJO Município de Município de  Volume de Negócios (2010) Mafra Odivelas Município de 3,5% Município de Amadora 3,5% 42.590.843,33 € Vila Franca de Xira 3,5% 4,0%  Capital Social (2010) Município de Loures 38.700.000 € 11,5%  Tarifa € 0,4850/m3 Município de Águas de Portugal Lisboa 50,5%  EBITA 23,5% 23.267.953 €  N.º trabalhadores (2010)  Investimento (2002 - 2010): 250 milhões 204  Investimento (2011 - 2018): 190 milhões
  • 5. SIMTEJO  ETAR 28 (32)  Estações Elevatórias 74 (93)  Interceptores e Condutas 245 (339) km População servida: 1 500 000 habitantes - equivalentes CAUDAL TRATADO 107 milhões m3/ano (2010) 120 milhões m3/ano (Previsão 2011)
  • 6. ESGOTOS DE LISBOA Rede unitária Colector F – Infante Colector H – São Bento Santo Rede Pluvial Bacia hidrográfica
  • 8. ESGOTOS DE LISBOA Anos 80 e 90, procedeu- se à construção do Intercepções nos sistema interceptor de colectores unitários águas residuais Int. Cais Sodré Alcântara Colector Unitário H – São Bento
  • 9. ESGOTOS DE LISBOA D3 : Rua Duarte Pacheco Pereira Intercepção Colector Doméstico O objectivo é interceptar a parcela de caudal correspondente à componente doméstica e D 4: Santos o Velho. conduzi-la a tratamento 9
  • 10. ESGOTOS DE LISBOA Intercepção adequada e o Intercepção adequada e o transporte da totalidade dos transporte da parcela de águas efluentes domésticos, em tempo pluviais com carga poluente seco significativa “first-flush” Beneficiação e controlo do comportamento dos sistemas, designadamente no que se refere às infra-estruturas de intercepção, drenagem e tratamento Equipamento Equalização de específico de regulação caudais pluvias in- “Source Control” Adaptação ETAR de caudal line ou off-line
  • 11. ESGOTOS DE LISBOA Nova frente de drenagem: Alfama – Terreiro do Paço - Alcântara ETAR Alcântara 2x QP TS: 6600 l/s EE Rocha Conde D´Óbidos 2 x QP TS: 1100 l/s EE Santos 2x QP TS: 1100 l/s CVM Rua Ouro EE Agencia 4 x QP TS: 455 l/s Rede existente 4 x QP TS: 2200 l/s CVM Rua Augusta/Rua Nova frente de drenagem Prata 4 x QP TS: 1615 l/s Rede reutilização Emissário da EE Agencias 2xQP TS: 1100 l/s EE Fluvial 2 x QP TS: 130 l/s
  • 12. ESGOTOS DE LISBOA Intercepção Rua do Ouro,  Oito válvulas de Rua Augusta e Rua da Prata maré “bico de pato” DN1800  Oito válvulas de maré de secção rectangular 1000x1800  Duas válvulas de controlo de caudal DN1000 e DN500  Boca de descarga  Interceptor águas residuais DN1200 Nova saída de caudal pluvial independente
  • 13. ESGOTOS DE LISBOA CVM Rua Augusta / Rua da Prata Área : 295 m2 Desvio de 4 x Qponta TS: 1615 l/s Q pluvial (T=50 anos) : 39 m3/s Seis “bico de pato” DN1800 Seis válvulas de maré 1000x1800 Controlo de Q tipo flutuador DN1000
  • 14. ESGOTOS DE LISBOA População servida: 756,000 hab.eq Subsistema de Alcântara Caudal: Qmd = 180,000 m3/ dia; Investimento: 184 milhões euros Infra-estruturas: 1 ETAR, 13 EE e 26 km de rede População servida: 204,000 hab.eq Subsistema de Beirolas Caudal: Qmd = 62,000 m3/ dia Investimento:16 milhões euros Infra-estruturas :1 ETAR, 7 EE e 18 km de rede
  • 15. ESGOTOS DE LISBOA Subsistema de Chelas População servida: 202,000 hab.eq Caudal: Qmd: 60,500 m3/ dia Investimento: 4 milhões euros Infra-estruturas: 1 ETAR, 5 EE e 4 km de rede População servida: 411,000 hab.eq Subsistema Frielas Caudal: Qmd: 114,000 m3/ dia Investimento: 46 milhões euros Infra-estruturas: 1 ETAR, 9 EE e 114 km de rede
  • 16. RISCOS  Precipitação: inundações, colapsos estruturais e deslizamentos  Maré: Simultaneidade pico de precipitação com preia mar  Afluência descontrolada de toneladas de areias e pedras ao sistema de drenagem  Alterações Climáticas: fenómenos extremos Lisboa 26.11.2003,  Sismos  Incêndio  Falhas de energia  Falhas de comunicações
  • 17. RISCOS REGIME DE PRECIPITAÇÃO DA CIDADE DE LISBOA 60 Precipitação diária (mm) 50 40 30 20 10 0 Out Nov Dez Jan Fev Ma r Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Meses do ano • Precipitação média anual: 700mm/ano • Precipitação ininterrupta : 45 dias; • em média, ocorrem precipitações em 107 dias por ano em Lisboa • 90 % da precipitação a intensidade < 1,44 mm/h
  • 18. RISCOS Granizo 29-4-2011 Baixa 29-10-2010 Alterações climáticas Fenómenos Extremos Estádio da Luz - Granizo 29-4-2011 Av. Liberdade 29-10-2010
  • 19. RISCOS EE 1 – Praça do Império ETAR de Alcântara Canal de gradagem D10 - Flutuantes 0,3 m Caneiro de Alcântara Colector totalmente assoreado 19
  • 20. RISCOS INFLUÊNCIA DE MARÉ Cota topográfica e localização das Válvulas de maré intercepções 20
  • 21. ESTRATÉGIAS RESILIENTES - CONTROLO DE CAUDAIS PLUVIAIS CASO PARTICULAR: SUBSISTEMA DE ALCÂNTARA Válvula Flutuador  Entrada em carga de colectores  Elevado risco de inundação de algumas das Válvula Vortex estações elevatórias  Paragem das estações elevatórias durante fenómenos de precipitação  Caudal afluente superior à capacidade da ETAR
  • 22. ESTRATÉGIAS RESILIENTES - CONTROLO DE CAUDAIS PLUVIAIS METODOLOGIA CASO DE ESTUDO DE BEIROLAS  Definição das bacias de drenagem de águas residuais domésticas e pluviais  Criação do modelo matemático  Simulação do funcionamento hidráulico do sistema com base nos caudais teóricos  Definição dos pontos críticos do sistema  Campanha de medições de precipitação, nível e caudal  Calibração do modelo  Definição de soluções – validação pelo modelo OBJECTIVOS  Assegurar a operacionalidade das infra-estruturas  Aumentar a segurança de operação  Minimizar o impacte no meio receptor das descargas das águas residuais em excesso durante a ocorrência de fenómenos de precipitação  Optimização do sistema e potenciação das infra-estruturas existentes
  • 23. ESTRATÉGIAS RESILIENTES - CONTROLO DE CAUDAIS PLUVIAIS SIMULAÇÃO EM TEMPO HÚMIDO – EVENTO FRACA INTENSIDADE Caudal MÉDIO Descarregador Caudal MÁXIMO Intensidade de Precipitação/Descarga nas EE Freq. (%) Descarregado Bacia Descarregado (m3/s) (m3/s) 3 0 2 B1 7,14 0,01 0,03 2.5 4 B2 66,57 0,03 0,27 6 B3 4,01 0,00 0,00 Intensidade de Precipitação (mm/h) 2 Qdescarregado (m3/s) 8 B4 0,00 0,00 0,00 1.5 10 B5 46,15 0,00 0,13 12 B6 7,88 0,05 0,11 1 14 B7 46,97 0,13 0,40 16 B9 68,51 0,07 0,38 0.5 B11 28,77 0,01 0,04 18 B13 65,59 1,14 5,44 0 20 0:00 2:30 5:00 7:30 10:00 12:30 15:00 17:30 20:00 22:30 B18 55,32 0,04 0,19 Trop Plein EE12 Trop plein EE13 Trop plein EE14 Trop plein EE15 Descarregadores da EE16 Trop plein sacavém Intensidade de Precipitação B22 9,15 0,02 0,05  Descarga em todos os B23 67,47 0,74 2,38 descarregadores excepto B24 13,97 0,05 0,12 B25 64,14 0,40 1,97 D3, D4, D32, D34 B27 65,57 0,84 1,97  Descarga em todas as EE (excepto a B32 B34 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 EE17) B37 13,46 0,00 0,01
  • 24. ESTRATÉGIAS RESILIENTES - CONTROLO DE CAUDAIS PLUVIAIS SIMULAÇÃO EM TEMPO HÚMIDO – EVENTO FORTE Descarregador Caudal MÁXIMO Período de Caudal MÉDIO Descarregado Ocorrência Descarregado INTENSIDADE Bacia (m3/s) (hh:mm) (m3/s) B1 0,51 22:54 0,13 3 0 B2 1,63 22:54 0,36 B3 0,12 22:52 0,02 2.5 15 B4 0,17 22:52 0,06 B5 0,91 22:52 0,08 Intensidade (mm/h) 30 Caudal (m3/s) 2 B6 0,87 22:54 0,27 45 B7 1,40 22:52 0,39 1.5 B9 1,11 22:54 0,32 60 B11 0,15 22:54 0,04 1 B13 23,00 22:56 7,46 75 B18 1,40 22:54 0,29 0.5 B22 2,13 22:54 0,48 90 B23 9,26 22:56 3,01 0 B24 0,82 22:48 0,18 19:12 0:00 4:48 B25 1,97 22:45 1,28 Trop-plein EE12 Trop-plein EE13 Trop-plein EE14 Trop-plein EE15 Descarregador da EE16 Trop-plein EE Sacavém Evento de Precipitação Forte B27 1,98 22:37 1,36 B32 0,04 22:52 0,03 B34 0,19 22:53 0,10 B37 0,19 22:54 0,01  SISTEMA EM “RUPTURA OPERACIONAL” POUCO TEMPO DEPOIS DO INÍCIO DA PRECIPITAÇÃO – DE INTENSIDADE FRACA OU FORTE!  O MODELO EVIDENCIA, DE FORMA GENÉRICA, AS OCORRÊNCIAS REGISTADAS NO TERRENO
  • 25. ESTRATÉGIAS RESILIENTES - CONTROLO DE CAUDAIS PLUVIAIS
  • 26. ESTRATÉGIAS RESILIENTES - CONTROLO DE CAUDAIS PLUVIAIS Ligação da bacia B8 ao sistema
  • 27. ESTRATÉGIAS RESILIENTES - CONTROLO DE CAUDAIS PLUVIAIS  Controlo de caudais pluviais no Subsistema de Frielas e São João da Talha  Calibração do modelo matemático da bacia do Caneiro de Alcântara e diversas áreas de Concessão  Projecto SIMAI :desenvolvimento de um sistema de monitorização, aviso e alerta numa bacia hidrográfica da zona baixa de Alcântara, em Lisboa  Implementação da rede de medição de caudal da Simtejo  Sistemas de apoio à decisão: Aquasafe
  • 28. ESTRATÉGIAS RESILIENTES – ADAPTAÇÃO DAS ETAR Caneiro de Alcântara Nova Captação no Caneiro de Poço de Grossos Alcântara (6,6 m3/s) Recolha de materiais de maiores  Rebaixamento da soleira do dimensões, como por Caneiro; exemplo, areias, pedras, paus e  Curvas adoçadas; etc; Detritos removidos por colher  Arredondamento nos cantos dos canais para garantir mecânica; tensões de arrastamento a  Volume de 400 m3, com tempo caudais baixos; retenção mínimo de 1,1 minutos;  Inclinação de fundo do canal.
  • 29. ESTRATÉGIAS RESILIENTES – ADAPTAÇÃO DAS ETAR Caudal Ponta 6,6 m3/s Tempo Húmido Caudal ponta 570 240 m3/d 24h Caudal ponta 3,3 m3/s Tempo Seco Caudal médio 181 455 m3/d diário Tempo 200 mg/l Húmido SST 114 048 kg/d Tempo 250 mg/l SST Seco 45 363 kg/d
  • 30. ESTRATÉGIAS RESILIENTES – ADAPTAÇÃO DAS ETAR MULTIFLO (TS: 3,3 m3/s) Câmaras de coagulação/floculação seguidas de decantação lamelar, com espessamento e recirculação de lamas;  Tempo seco – sem adições de reagentes; Tempo húmido – Adição de 10 mg Fe/l e(TH: 3,3de Polimero/l ACTIFLO 1 mg m3/s) TH: SST – 80%; CBO5 – 50%; CQO – 53% Arranque da linha < 45minutos Lamas primárias Hidrociclone Câmaras de coagulação/floculação “BALLASTED FLOCS” seguidas de decantação lamelar, com Polímero Micro-areia recuperação de micro-areia; Efluente Clarificado  Adição de micro-areia na câmara de floculação, para promover efeito Coagulante “balastro”; Àguas residuais  Carga hidráulica 120 m3/m2.h; brutas Injecção Floculação Coagulação Decantador lamelar  Eficiência dos hidrociclones de 99,9%, com raspador de fundo
  • 31. ESTRATÉGIAS RESILIENTES – ADAPTAÇÃO DAS ETAR LINHA DE TEMPO HÚMIDO ETAR DE BEIROLAS
  • 32. ESTRATÉGIAS RESILIENTES – BACIAS DE RETENÇÃO BACIA DE RETENÇÃO DA RIBEIRA DO PRIOR VELHO
  • 33. ESTRATÉGIAS RESILIENTES - REUTILIZAÇÃO REDE REUTILIZAÇÃO ALCÂNTARA – TERREIRO DO PAÇO
  • 34. ESTRATÉGIAS RESILIENTES - REUTILIZAÇÃO CAIS DO SODRÉ RUA DE CASCAIS CANEIRO DE ALCÂNTARA
  • 35. ESTRATÉGIAS RESILIENTES - AQUASAFE – Modelação hidráulica do sistema de drenagem – SCADA nas Estações Elevatórias UNHOS – Implementação de um sistema de medição de caudal APELAÇÃO – SCADA na ETAR – Amostragem composta diária (estática) na ETAR CAMARATE EE18 EE04 – Monitorização do estuário do Tejo SACAVÉM ETAR PRIOR EE06 VELHO – Estação Metereológica PORTELA EE17 MOSCAVIDE EE16 SANTA MARIA DOS OLIVAIS EE00 Desenvolvimento de uma ferramenta para gestão sustentável da intercepção, drenagem e tratamento de águas residuais: MARVILA EE15 EE14 AQUASAFE EE13 EE12 BEATO
  • 36. ESTRATÉGIAS RESILIENTES - AQUASAFE Udóme Medidores Sonda de tros de caudal qualidade CQO mg/l CQO filtrado mg/l RADAR Precipitação Caudal l/s pH mg/l mm/h T ºC SST (mg/l) Precipitação mm/h 2h forecast SIMTEJO APN NETWORK ESTUARY BUOY Bóia pH, Clorofila a Turbidez, nível, Condutividade Salinidade, TºC MM5 MODELO MODEL ESTUÁRIO MODELO METEO MODELO ETAR REDE
  • 37. ESTRATÉGIAS RESILIENTES - AQUASAFE AQUASAFE: GESTÃO SUSTENTÁVEL DE SISTEMAS DE SANEAMENTO
  • 38. ESTRATÉGIAS RESILIENTES - AQUASAFE CICLO DA ÁGUA OBJECTIVOS – Análise em tempo real de dados medidos e/ou simulados SISTEMA DE – Previsões e simulaçãoMETEO de INTERCEPÇÃO E DRENAGEM cenários com base em modelos numéricos – Relatórios automáticos – Gestão operacional da rede, ETAR e meio receptor – Alertas ETAR