O documento discute a perspectiva de uma entidade gestora de águas residuais no ciclo urbano da água. Apresenta como a entidade completa o ciclo através da sustentabilidade, coleta e tratamento de esgoto de forma confiável, e destino final seguro da água tratada e subprodutos para proteger a saúde pública e o meio ambiente. Também discute a monitorização e eficiência energética do sistema.
1. O Ciclo de Vida da Água em Contexto Urbano
Perspectiva da Entidade Gestora de Águas Residuais
18 de Abril de 2013
António Frazão
2. Perspectiva da Entidade Gestora de Águas Residuais
E… depois como se completa o ciclo?
• Sustentabilidade
• Recolher e tratar todo o esgoto
• Fiabilidade do tratamento e do destino final da água e dos subprodutos de modo a
garantir a protecção da saúde pública e do ambiente
• Adequabilidade das instalações, equipamentos e processos de tratamento
• Operação eficaz – Procedimentos adequados e formação de pessoal
• Controlo de caudais pluviais
• Controlo de entradas de maré
• Controlo de ligações industriais
• Segurança e resiliência das instalações
• Monitorização
• Redução de custos / eficiência energética
• Reutilização
• Legislação, Regulação
• Burocracia
• Pensar o futuro
3. Sustentabilidade
SIMTEJO, S.A. – Grupo Águas de Portugal
Sistema Multimunicipal de Saneamento do Tejo e do Trancão
Capital Social € 38 Milhões
Tarifa € 0,49/m3
Volume de Negócios (2012) € 47 Milhões
EBITDA € 29 Milhões
N.º trabalhadores (2012) 214
4. Sustentabilidade
Dados Económico-financeiros 2009 2010 2011 2012
Volume de Negócios 41,218 42,591 46,597 47,811
Cashflow Operacional (EBITDA) 21,644 23,268 31,814 29,312
Resultado Líquido do Exercício 7,253 5,739 7,735 8,924
Ativo Líquido 268,125 385,956 372,611 391,266
Capital Próprio 55,279 58,921 63,278 66,854
Passivo Remunerado 119,504 163,770 171,819 182,029
Desvios de Recuperação de Custos - - - -
Imposto Diferido Passivo (a pagar até ao final da concessão) - 14,096 14,361 17,106
Unidade: milhões de euros
41,218
42,591
46,597
47,811
36,000
38,000
40,000
42,000
44,000
46,000
48,000
50,000
2009 2010 2011 2012
Volume de Negócios
(milhões de euros)
7,253
5,739
7,735
8,924
0,000
1,000
2,000
3,000
4,000
5,000
6,000
7,000
8,000
9,000
10,000
2009 2010 2011 2012
Resultado Líquido Exercício
(milhões de euros)
5. Perspectiva da Entidade Gestora de Águas Residuais
E… depois como se completa o ciclo?
• Sustentabilidade
• Recolher e tratar todo o esgoto
• Fiabilidade do tratamento e do destino final da água e dos subprodutos de modo a
garantir a protecção da saúde pública e do ambiente
• Adequabilidade das instalações, equipamentos e processos de tratamento
• Operação eficaz – Procedimentos adequados e formação de pessoal
• Controlo de caudais pluviais
• Controlo de entradas de maré
• Controlo de ligações industriais
• Segurança e resiliência das instalações
• Monitorização
• Redução de custos / eficiência energética
• Reutilização
• Legislação, Regulação
• Burocracia
• Pensar o futuro
6. Recolher e tratar todo o esgoto
0
100
200
300
Infraestruturas
Intercetores (249 km)
ETAR (29)
Est. Elevatórias (75)
Caudais tratados em 2012 111,7 Milhões m3
307.000 m3/dia
333,045
48,512
0,000
50,000
100,000
150,000
200,000
250,000
300,000
350,000
Investimento Realizado Apoio de Fundos
Comunitários
Acumulado de 2001 a 2012
(milhões de euros)
8. Perspectiva da Entidade Gestora de Águas Residuais
E… depois como se completa o ciclo?
• Sustentabilidade
• Recolher e tratar todo o esgoto
• Fiabilidade do tratamento e do destino final da água e dos subprodutos de modo a
garantir a protecção da saúde pública e do ambiente
• Adequabilidade das instalações, equipamentos e processos de tratamento
• Operação eficaz – Procedimentos adequados e formação de pessoal
• Segurança e resiliência das instalações
• Controlo de caudais pluviais
• Controlo de entradas de maré
• Controlo de ligações industriais
• Monitorização
• Redução de custos / eficiência energética
• Reutilização
• Legislação, Regulação
• Burocracia
• Pensar o futuro
9. Fiabilidade do tratamento
99%
1%
Qualidade do EfluenteTratado
(2012)
análise conformes análises não conformes
37047
39504
41901 41644
34000
36000
38000
40000
42000
44000
2009 2010 2011 2012
Nº de análises efetuadas
(2009-2012)
10. Perspectiva da Entidade Gestora de Águas Residuais
E… depois como se completa o ciclo?
• Sustentabilidade
• Recolher e tratar todo o esgoto
• Fiabilidade do tratamento e do destino final da água e dos subprodutos de modo a
garantir a protecção da saúde pública e do ambiente
• Adequabilidade das instalações, equipamentos e processos de tratamento
• Operação eficaz – Procedimentos adequados e formação de pessoal
• Controlo de caudais pluviais
• Controlo de entradas de maré
• Controlo de ligações industriais
• Segurança e resiliência das instalações
• Monitorização
• Redução de custos / eficiência energética
• Reutilização
• Legislação, Regulação
• Burocracia
• Pensar o futuro
11. B27
B26
B1
B.. - Designação de Bacia de Drenagem
- Bacia de Drenagem de Percurso
- Estação Elevatória
- Descarregador
B15
EE14
EE15
B17
EE16
EE 4
B23 B24
ETAR
EE Sacavém
EE17
B21
B20
B36
B35
B22
B33
B32
B34
B14
B13
B18
B25
EE12
B37
B4
B3
B31
B30
B5
B6
B29
B28
B2
B7
B10
EE13
B12
B11
B8 ( a construir)
B9
ESQUEMA DE FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE DRENAGEM EM ALTA
B16
EE6
B19
Controlo de caudais pluviais
12. Controlo de caudais pluviais
•Poços Absorventes
•Trincheiras de Infiltração
•Bacias de Retenção/Infiltração
•Pavimentos Porosos
14. Perspectiva da Entidade Gestora de Águas Residuais
E… depois como se completa o ciclo?
• Sustentabilidade
• Recolher e tratar todo o esgoto
• Fiabilidade do tratamento e do destino final da água e dos subprodutos de modo a
garantir a protecção da saúde pública e do ambiente
• Adequabilidade das instalações, equipamentos e processos de tratamento
• Operação eficaz – Procedimentos adequados e formação de pessoal
• Controlo de caudais pluviais
• Controlo de entradas de maré
• Controlo de ligações industriais
• Segurança e resiliência das instalações
• Monitorização
• Redução de custos / eficiência energética
• Reutilização
• Legislação, Regulação
• Burocracia
• Pensar o futuro
16. Perspectiva da Entidade Gestora de Águas Residuais
E… depois como se completa o ciclo?
• Sustentabilidade
• Recolher e tratar todo o esgoto
• Fiabilidade do tratamento e do destino final da água e dos subprodutos de modo a
garantir a protecção da saúde pública e do ambiente
• Adequabilidade das instalações, equipamentos e processos de tratamento
• Operação eficaz – Procedimentos adequados e formação de pessoal
• Controlo de caudais pluviais
• Controlo de entradas de maré
• Controlo de ligações industriais
• Segurança e resiliência das instalações
• Redução de custos / eficiência energética
• Reutilização
• Legislação, Regulação
• Burocracia
• Pensar o futuro
17. Controlo de ligações industriais
• Regulamento de descargas industriais
• Controlo
• Estações de pré-tratamento
18. Perspectiva da Entidade Gestora de Águas Residuais
E… depois como se completa o ciclo?
• Sustentabilidade
• Recolher e tratar todo o esgoto
• Fiabilidade do tratamento e do destino final da água e dos subprodutos de modo a
garantir a protecção da saúde pública e do ambiente
• Adequabilidade das instalações, equipamentos e processos de tratamento
• Operação eficaz – Procedimentos adequados e formação de pessoal
• Controlo de caudais pluviais
• Controlo de entradas de maré
• Controlo de ligações industriais
• Segurança e resiliência das instalações
• Redução de custos / eficiência energética
• Reutilização
• Legislação, Regulação
• Burocracia
• Pensar o futuro
20. Perspectiva da Entidade Gestora de Águas Residuais
E… depois como se completa o ciclo?
• Sustentabilidade
• Recolher e tratar todo o esgoto
• Fiabilidade do tratamento e do destino final da água e dos subprodutos de modo a
garantir a protecção da saúde pública e do ambiente
• Adequabilidade das instalações, equipamentos e processos de tratamento
• Operação eficaz – Procedimentos adequados e formação de pessoal
• Controlo de caudais pluviais
• Controlo de entradas de maré
• Controlo de ligações industriais
• Segurança e resiliência das instalações
• Monitorização
• Redução de custos / eficiência energética
• Reutilização
• Legislação, Regulação
• Burocracia
• Pensar o futuro
22. Perspectiva da Entidade Gestora de Águas Residuais
E… depois como se completa o ciclo?
• Sustentabilidade
• Recolher e tratar todo o esgoto
• Fiabilidade do tratamento e do destino final da água e dos subprodutos de modo a
garantir a protecção da saúde pública e do ambiente
• Adequabilidade das instalações, equipamentos e processos de tratamento
• Operação eficaz – Procedimentos adequados e formação de pessoal
• Controlo de caudais pluviais
• Controlo de entradas de maré
• Controlo de ligações industriais
• Segurança e resiliência das instalações
• Monitorização
• Redução de custos / eficiência energética
• Reutilização
• Legislação, Regulação
• Burocracia
• Pensar o futuro
23. Redução de custos / eficiência energética
• Auditorias energéticas
• Auditorias externas (mais preparadas para edifícios)
• aquecimento de água de banhos; - iluminação e sistemas de climatização, incluindo
controlo e automatização; velocidade variável de electrobombas, compressores e
arejadores; motores de alta eficiência
• Medidas internas
• Verificação do modo e eficácia de funcionamento dos equipamentos – ensaios no terreno
• Controlo dos sistemas de tratamento biológico, designadamente em termos de oxigénio
dissolvido, recirculação e extracção de lodos. Redução das actividades nos horários de
tarifas de energia mais alta
• Redução de infiltrações nas redes de colectores
• Controlo de caudais pluviais, gestão mais focada dos sistemas unitários
• Selecção de equipamentos
25. Traçado actual
Redução de custos / eficiência energética
Tratamento biológico
• Medidas
• Controlo de OD
• Substituição de difusores e
velocidade variável
em arejadores superficiais
• Controlo da distribuição de ar e
das recirculações
• Projectos de investigação
• Nereda
• Aquawise
• Smart Water 4 Energy
• ASP-CON
26. Perspectiva da Entidade Gestora de Águas Residuais
E… depois como se completa o ciclo?
• Sustentabilidade
• Recolher e tratar todo o esgoto
• Fiabilidade do tratamento e do destino final da água e dos subprodutos de modo a
garantir a protecção da saúde pública e do ambiente
• Adequabilidade das instalações, equipamentos e processos de tratamento
• Operação eficaz – Procedimentos adequados e formação de pessoal
• Controlo de caudais pluviais
• Controlo de entradas de maré
• Controlo de ligações industriais
• Segurança e resiliência das instalações
• Redução de custos / eficiência energética
• Reutilização
• Legislação, Regulação
• Burocracia
• Pensar o futuro
29. Caudal médio diário: 1.709 m3/dia
Volume de água reutilizada na ETAR: 180 m3/dia
Volume de água reutilizada externamente: 600 m3/dia
ETAR DE MAFRA
ReutilizaçãoReutilização
30. Caudal médio diário: 48.735 m3/dia ( 2009 )
Volume de água reutilizada na ETAR: 720 m3/dia
Volume de água reutilizada externamente: 20 m3/dia
Sistema de climatização do armazém do IKEA
Refrigeração : 756.000 m3/ano; 370 m3/h
ETAR DE FRIELAS
ReutilizaçãoReutilização
31. E… depois como se completa o ciclo?
• Sustentabilidade
• Recolher e tratar todo o esgoto
• Fiabilidade do tratamento e do destino final da água e dos subprodutos de modo a
garantir a protecção da saúde pública e do ambiente
• Adequabilidade das instalações, equipamentos e processos de tratamento
• Operação eficaz – Procedimentos adequados e formação de pessoal
• Controlo de caudais pluviais
• Controlo de entradas de maré
• Controlo de ligações industriais
• Segurança e resiliência das instalações
• Monitorização
• Redução de custos / eficiência energética
• Reutilização
• Legislação, Regulação
• Burocracia
• Pensar o futuro
Perspectiva da Entidade Gestora de Águas Residuais