O enfoque deste Workshop está na demonstração das oportunidades de intervenção que resultam da actual conjuntura no âmbito da CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA E DA QUALIDADE DO AR EM EDIFÍCIOS, dando relevo aos SISTEMAS SOLARES TÉRMICOS. O Workshop é dirigido a todos os decisores que influenciam a qualidade de construção do meio edificado.
1. A perspectiva do Utilizador
Testemunho da Caixa Geral
de Depósitos
Workshop
Água Quente Solar
Agência Portuguesa do
Ambiente
29 Abril 2010
Jorge Guimarães
2. Agenda
A nossa Visão: A Sustentabilidade como
Directriz Estratégica do Grupo CGD
O nosso Exemplo: Gestão e Eficiência
Energética nos imóveis do Grupo CGD
Água Quente Solar: Caso da Central
Térmica no Edifício Sede da CGD
A nossa intervenção no Mercado: Soluções
de Financiamento CGD
2010-04-29 2
3. Agenda
A nossa Visão: A Sustentabilidade como
Directriz Estratégica do Grupo CGD
2010-04-29 3
4. • O Grupo CGD assumiu a Sustentabilidade como uma das suas Directrizes
Estratégicas para Triénio 2008-2010
Visão Pilares/Directrizes Estratégicas CGD
• Consolidar a evolução de crescimento rentável (em Portugal
O Grupo CGD deve procurar I e nos principais mercados internacionais) e contribuir para o
consolidar-se como um Grupo desenvolvimento económico
estruturante do sistema financeiro
II
Português, distinto pela relevância e
responsabilidade fortes na sua • Alinhar com as melhores práticas em eficiência operativa e
contribuição para qualidade de serviço
– O desenvolvimento económico
– O reforço da competitividade, III
capacidade de inovação e • Reforçar as capacidades e mecanismos de controlo e
internacionalização das empresas gestão de risco
portuguesas
– A estabilidade e solidez do sistema IV
• Desenvolver uma política de recursos humanos baseada
financeiro nacional nos pilares dos Valores e Cultura da Empresa, do
Conhecimento, da Comunicação e do Desempenho
Enquanto líder do mercado, o Grupo
V
CGD deve procurar uma evolução • Apoiar o desenvolvimento cultural e social, promover a
equilibrada entre rentabilidade, sustentabilidade, e ser uma referência de Bom Governo
crescimento e solidez financeira, em Portugal
sempre no quadro de uma gestão
VI
prudente dos riscos
• Desenvolver o modelo corporativo
2010-04-29 4
5. • A preocupação energética
e ambiental é o eixo central
da política de
sustentabilidade da Caixa,
sendo o programa interno
Caixa Carbono Zero 2010 a
forma como concretiza a sua
estratégia para as alterações
climáticas.
2010-04-29 5
6. • Na vertente de intervenção no mercado e junto da base de
clientes, a Caixa oferece hoje um conjunto de soluções inovadoras
Desenvolvimento de Produtos e Serviços inovadores que
fomentem a sustentabilidade e adopção de boas práticas na
vertente de gestão energética e ambiental junto dos
diferentes stakeholders da instituição financeira.
Objectivos Caixa Caixa
Iniciativas Empresas Particulares
• Reduzir as emissões Renováveis
concretizadas Renováveis
de gazes com efeito
estufa
• Promover a eficiência
energética
• Compensar as Solar Parcerias
Reabilitação
emissões inevitáveis Térmico e outros
de gases com efeito Urbana
2009 projectos
estufa (GEE)
2010-04-29 6
7. Agenda
O nosso Exemplo: Gestão e Eficiência
Energética nos imóveis do Grupo CGD
2010-04-29 7
8. • Estratégia CGD para a Eficiência Energética dos Edifícios
Vector Reduz
Optimizar a produtividade do recurso energia
Privilegiar a adopção de “tecnologias de baixo carbono nos edifícios
Minimizar a produção de resíduos e promover a sua reutilização e reciclagem
Reduzir a intensidade carbónica da electricidade consumida nos
edifícios, através da utilização de energia renovável
2010-04-29 8
9. • Estratégia CGD para a Eficiência Energética dos Edifícios
Os nossos objectivos para o desempenho energético do edifícios:
• Aumentar a eficiência energética dos edifícios:
• Inovar na concepção, e combinar harmoniosamente as diferentes
soluções disponíveis de acordo com a tipologia dos edifícios e o regime de
ocupação definido;
• Optimizar a qualidade térmica dos edifícios;
• Maximizar o recurso à utilização de energias renováveis;
• Fomentar ganhos de eficiência nos processos, sistemas e equipamentos.
• Maximizar os níveis de conforto;
• Maximizar a qualidade do ar interior;
2010-04-29 9
10. • A realidade da Gestão de Imóveis no Grupo CGD
– Afectos à Exploração
Objectivo
Racionalizar consumos, reduzir a factura
energética, os custos de operação e as Edifícios/Instalações/Agências
emissões de carbono Lisboa e Porto/Nacional
> 1.000 instalações dispersas
Total de 800.000 m2
Afectando mais de 16.000
colaboradores
Desde grandes edifícios a pequenas
agências, afectas ao Banco e Seguradoras
que consomem quantidades significativas
de energia, sobretudo electricidade.
2010-04-29 10
11. • A realidade da Gestão de Imóveis no Grupo CGD
– Não afectos à Exploração
Objectivo
Promover a reabilitação urbana e melhorar o
desempenho energético
Edifícios de Investimento
Nacional
> 3.000 fracções dispersas
Desde fracções avulsas a prédios,
necessitando de diferentes níveis de
intervenção a nível da sua manutenção e
reabilitação.
2010-04-29 11
12. • Áreas de actuação prioritárias no contexto da Gestão de Imóveis
Sustentabilidade na gestão de imóveis do
Grupo Caixa Geral de Depósitos
Reconversão Tecnológica
Optimização de Espaços Gestão e
Energias
Eficiência
Redução de Consumos Energética
Renováveis
Reabilitação Certificação
Urbana Energética
2010-04-29 12
13. Agenda
Água Quente Solar: Caso da Central Solar
Térmica no Edifício Sede CGD
2010-04-29 13
15. O edifício Sede da CGD destaca-se em todas as vertentes do
universo dos restantes imóveis:
Dimensão
Características construtivas de
excelente nível (com impacto na
eficiência energética das instalações)
Diversidade, complexidade e a melhor
tecnologia aplicada nas infra-estruturas
técnicas existentes.
Níveis elevados de manutenção e
exploração, validados por resultados
Consumo energético importante
2010-04-29 15
16. Vejamos alguns números significativos:
Área Bruta de construção: 205.200 m2
Área Total útil: 173.600 m2
Nº de pisos: 15
N.º de residentes: 4.300
Nº de elevadores: 58 (+ 6 escadas rolantes)
Caudal de ar tratado: 1.200.000 m3/hora
Potência instalada MT: 16.000 kVA, distribuída por 3
Postos de Transformação
Consumo anual: 38 GWh (cerca de 1/3 afecto ao
centro de informática)
2010-04-29 16
17. • Certificação Energética e de QAI do edifício sede da CGD
A excelência do edifício, das suas
instalações técnicas e dos seus
serviços de manutenção, aliados
a uma prática sustentada de
eficiência energética, permitiram
obter o Certificado Energético,
com a classificação máxima:
A+.
Este reconhecimento, que muito
nos orgulha, constitui um
estímulo para continuar a
trabalhar na optimização
energética e ambiental das
instalações do Grupo CGD.
2010-04-29 17
19. • Edifício Sede CGD – Central Solar
Energias
Renováveis
158/1.600 m² de colectores solares
térmicos.
Produção: Anual, de cerca de 1.000.000
KWh de energia térmica. Acumulada, de
2.100 MWh desde 15/03/2008.
Benefícios adicionais:
Poupança anual de carbono de 500
toneladas de emissões de CO2
Poupança de electricidade
equivalente ao consumo anual de
Painéis Solares
2000 pessoas Térmicos
Preservação anual do oxigénio
libertado por 170.000 árvores
2010-04-29 19
20. • Edifício Sede CGD – Central Solar
Painéis instalados nas coberturas do edifício Sede da CGD, conforme
mostra a foto abaixo:
O telhado com orientação a sul constituiria uma localização privilegiada, mas a Caixa optou
pela sua não utilização atenta às referidas preocupações de impacto visual
2010-04-29 20
21. • Edifício Sede CGD – Central Solar
Algumas fotos com o desenvolvimento dos trabalhos
2010-04-29 21
22. • Edifício Sede CGD – Central Solar
Esta importante instalação enquadra-se
nos objectivos de sustentabilidade da
CGD:
Reduz emissões de gases com efeito de
estufa, ao diminuir os consumos de energia
eléctrica;
É um exemplo de boas práticas em matéria
de eficiência energética e de energias
renováveis e é economicamente viável, com
um retorno do investimento adequado;
Constitui uma montra de boas soluções
tecnológicas, que permite projectar uma
imagem referencial da Caixa, no contexto da
Sustentabilidade;
2010-04-29 22
23. • Edifício Sede CGD – Central Solar
Portugal tem no recurso solar uma
grande disponibilidade, necessitando
sobretudo de arrefecimento vs
aquecimento.
A Central Solar Térmica da CGD recorre
a um Chiller de absorção que
transforma calor recebido em frio
necessário para sistemas de AVAC e
refrigeração.
Os Chiller de Absorção utiliza os
colectores de solar térmico como a
sua principal fonte de calor.
2010-04-29 23
24. • Caracterização Geral da Central Solar Térmica
Poupanças
No aquecimento das águas - destinadas
às cozinhas, casas de banho e balneários
- a poupança anual é de 187 000 kWh.
No sistema de climatização - produção e
distribuição de calor e frio através de
depósitos de água quente e de um chiller
de absorção - é possível poupar
anualmente outros 798 000 kWh.
A produção de frio é de 237.000
kWh/ano e a de calor é de 561.000 kWh/
ano.
2010-04-29 24
25. • Caracterização Geral da Central Solar Térmica
Poupanças
No âmbito deste projecto foram também
instalados variadores electrónicos de
velocidade nas bombas de água, que
adicionam uma energia d 237 000 kWh
por ano à poupança obtida.
No total, verifica-se uma poupança de
mais de 1 milhão de kWh por ano
(aproximadamente 3 % do consumo
global).
A economia de electricidade
proporcionada pela central viabiliza uma
recuperação do investimento em cerca
de oito anos.
2010-04-29 25
26. • Caracterização Geral da Central Solar Térmica
Poupanças - Chiller
O chiller (545 kW) representa cerca de
7% (em termos de potência) das
necessidades de arrefecimento geral do
Edifício Sede.
Converte a água quente produzida nos
painéis solares térmicos a alta
temperatura (> 75ºC) para água
refrigerada (8ºC).
2010-04-29 26
27. Colectores Solares Térmicos
1
Unit of measure Legend
STICKER
Legend
Legend
Legend
Working Draft - Last Modified 10-03-2008 12:20:42
Printed 10-03-2008 11:06:13
* Footnote
Fonte: Fonte
28. Circuito do Fluido Térmico
1 Os colectores forma de radiação
energia sob a
solares recebem a
Unit of measure
solar o que provoca o aquecimento Legend
STICKER
do fluido térmico a circular no seu Legend
interior. O fluido térmico aquecido é Legend
armazenado em dois depósitos Legend
localizados na Central Térmica
Working Draft - Last Modified 10-03-2008 12:20:42
(piso -6).
Depósito 1
5.500 Litros
Depósito 2
5.500 Litros
Central Térmica 1
Printed 10-03-2008 11:06:13
Água Alta
Temperatura
* Footnote Água Quente
Fonte: Fonte
Central Térmica 2
29. Circuito do Fluido Térmico
1 Esse fluido térmico circula até aos
Unit of measure onde se processa a
permutadores Legend
STICKER
troca de calor para o aquecimento Legend
das águas quentes de consumo. Legend
Legend
Working Draft - Last Modified 10-03-2008 12:20:42
Depósito 1
5.500 Litros
Depósito 2
5.500 Litros
Permutador
Central Térmica 1
Printed 10-03-2008 11:06:13
Permutador
Permutador
* Footnote
Fonte: Fonte Água Alta Temperatura
Central Térmica 2
Água Quente
30. Circuito do Fluido Térmico
1 O fluido térmico aquecido e
armazenado permite, através desses
Unit permutadores, o aquecimento das
of measure Legend
STICKER
Legend
águas sanitárias, balneários e
cozinhas em cerca de 230 instalações Legend
(economia prevista de 220 MWh/ano). Legend
Working Draft - Last Modified 10-03-2008 12:20:42
Depósito 1
5.500 Litros
Depósito 2
5.500 Litros
Permutador
Central Térmica 1
Printed 10-03-2008 11:06:13
Permutador
Permutador
* Footnote Água Alta Temperatura
Fonte: Fonte
Central Térmica 2 Água Quente
31. A energia térmica produzida permite a Circuito do Fluido Térmico
1satisfação integral das necessidades de
Unit of measure de consumo,
águas quentes Legend
STICKER
disponibilizando ainda energia que Legend
permitirá o aquecimento das águas Legend
quentes de climatização nas épocas do
Legend
ano mais frias (economia adicional de
Working Draft - Last Modified 10-03-2008 12:20:42
630 MWh/ano).
Depósito 1
5.500 Litros
Depósito 2
5.500 Litros
Permutador
Central Térmica 1
Printed 10-03-2008 11:06:13
Permutador
Permutador
* Footnote Água Alta Temperatura
Fonte: Fonte
Central Térmica 2 Água Quente
32. Nos períodos do ano em que não haja Circuito do Fluido Térmico
1 necessidade de água quente para
Unitclimatização, a energia térmica
of measure Legend
STICKER
disponível (a partir dos 75º) passa a Legend
alimentar o chiller de absorção,
Legend
disponibilizando água fria para o
Legend
sistema de refrigeração (economia
Working Draft - Last Modified 10-03-2008 12:20:42
estimada de 200 MWh/ano).
Depósito 1
5.500 Litros
Depósito 2
5.500 Litros
Permutador
Central Térmica 1
Printed 10-03-2008 11:06:13
Permutador
Permutador Água Alta Temperatura
* Footnote Água Quente
Fonte: Fonte Central Térmica 2
Água Fria
33. Colectores Solares Térmicos
1
Unit of measure Legend
STICKER
Legend
Legend
Legend
Working Draft - Last Modified 10-03-2008 12:20:42
Printed 10-03-2008 11:06:13
* Footnote
Fonte: Fonte
34. Circuito do Fluido Térmico
1 Os colectores forma de radiação
energia sob a
solares recebem a
Unit of measure
solar o que provoca o aquecimento Legend
STICKER
do fluido térmico a circular no seu Legend
interior. O fluido térmico aquecido é Legend
armazenado em dois depósitos Legend
localizados na Central Térmica
Working Draft - Last Modified 10-03-2008 12:20:42
(piso -6).
Depósito 1
5.500 Litros
Depósito 2
5.500 Litros
Central Térmica 1
Printed 10-03-2008 11:06:13
Água Alta
Temperatura
* Footnote Água Quente
Fonte: Fonte
Central Térmica 2
35. Circuito do Fluido Térmico
1 Esse fluido térmico circula até aos
Unit of measure onde se processa a
permutadores Legend
STICKER
troca de calor para o aquecimento Legend
das águas quentes de consumo. Legend
Legend
Working Draft - Last Modified 10-03-2008 12:20:42
Depósito 1
5.500 Litros
Depósito 2
5.500 Litros
Permutador
Central Térmica 1
Printed 10-03-2008 11:06:13
Permutador
Permutador
* Footnote
Fonte: Fonte Água Alta Temperatura
Central Térmica 2
Água Quente
36. Circuito do Fluido Térmico
1 O fluido térmico aquecido e
armazenado permite, através desses
Unit permutadores, o aquecimento das
of measure Legend
STICKER
Legend
águas sanitárias, balneários e
cozinhas em cerca de 230 instalações Legend
(economia prevista de 187 MWh/ano). Legend
Working Draft - Last Modified 10-03-2008 12:20:42
Depósito 1
5.500 Litros
Depósito 2
5.500 Litros
Permutador
Central Térmica 1
Printed 10-03-2008 11:06:13
Permutador
Permutador
* Footnote Água Alta Temperatura
Fonte: Fonte
Central Térmica 2 Água Quente
37. A energia térmica produzida permite a Circuito do Fluido Térmico
1satisfação integral das necessidades de
Unit of measure de consumo,
águas quentes Legend
STICKER
disponibilizando ainda energia que Legend
permitirá o aquecimento das águas Legend
quentes de climatização nas épocas do
Legend
ano mais frias (economia adicional de
Working Draft - Last Modified 10-03-2008 12:20:42
561 MWh/ano).
Depósito 1
5.500 Litros
Depósito 2
5.500 Litros
Permutador
Central Térmica 1
Printed 10-03-2008 11:06:13
Permutador
Permutador
* Footnote Água Alta Temperatura
Fonte: Fonte
Central Térmica 2 Água Quente
38. Nos períodos do ano em que não haja Circuito do Fluido Térmico
1 necessidade de água quente para
Unitclimatização, a energia térmica
of measure Legend
STICKER
disponível (a partir dos 75º) passa a Legend
alimentar o chiller de absorção,
Legend
disponibilizando água fria para o
Legend
sistema de refrigeração (economia
Working Draft - Last Modified 10-03-2008 12:20:42
estimada de 237 MWh/ano).
Depósito 1
5.500 Litros
Depósito 2
5.500 Litros
Permutador
Central Térmica 1
Printed 10-03-2008 11:06:13
Permutador
Permutador Água Alta Temperatura
* Footnote Água Quente
Fonte: Fonte Central Térmica 2
Água Fria
39. Working Draft - Last Modified 10-03-2008 12:20:42 Printed 10-03-2008 11:06:13
Legend
Legend
Legend
Legend
STICKER
Fonte
Unit of measure
Footnote
Fonte:
*
1
40. Working Draft - Last Modified 10-03-2008 12:20:42 Printed 10-03-2008 11:06:13
Legend
Legend
Legend
Legend
STICKER
Fonte
Unit of measure
Footnote
Fonte:
*
1
41. Agenda
A nossa intervenção no mercado: Soluções
de Financiamento CGD
2010-04-29 41
42. Portugal tem um elevado potencial solar, que está subaproveitado
2010-04-29 42
43. • Crédito Pessoal / Multi-Opções – Ficha de Produto
Financiamento de despesas com aquisição instalação e manutenção de
Finalidade Painéis Solares Térmicos e ligação a equipamento existente na Habitação
Mínimo: 1 ano
Prazo Máximo: 6 anos ( 7 anos se a habitação for abastecida a gás natural )
Financiamento de 100% do custo da solução deduzido do valor do subsídio
Montante Estatal concedido a fundo perdido.
Taxa Variável: Euribor a 3m + 1,5% de Spread
Taxa de Juro
Taxa Fixa: taxa dos swaps com prazo similar à maturidade do empréstimo +
1,5% de Spread
Incentivo Montante Fixo de €1.641,70
Estatal
2010-04-29 43
44. Outros países da UE têm conseguido promover de forma muito
acentuada o solar térmico
2010-04-29 44
45. • Linha de Crédito Caixa Geral Depósitos - IPSS e Clubes e Assoc.
Desportivas de U. Pública Desportiva
Financiamento de Despesas com aquisição instalação e manutenção de Painéis Solares
Finalidade Térmicos e ligação a equipamento existente em edifícios utilizados pelas IPSS, Clubes e
Associações Desportivas de Utilidade Pública Desportiva, para produção de energia
destinada a consumo próprio e utentes
Mínimo: 1 ano
Prazo
Máximo: 6 anos ( 7 anos se o edifício for abastecido a gás natural )
Financiamento de 100% do custo da solução deduzido do valor do subsídio estatal concedido
Montante a fundo perdido.
Taxa de Juro Taxa Variável: Euribor a 3m + Spread até 3%
Incentivo 65% do preço de aquisição da solução, com o máximo de €500.000
Estatal
2010-04-29 45
46. • Energias Renováveis - Particulares
Financiamento de despesas com aquisição e instalação de colectores
Finalidade solares térmicos, fotovoltaicos, eólicos ou outros, e equipamento de apoio ou
ligação a equipamento existente.
Mínimo: 1 ano
Prazo Máximo: 10 anos
Até 100% do montante do orçamento, de apresentação obrigatória, com limite
Montante de €30.000, sendo €25.000 para fotovoltaico e microeólico, e €5.000 para
térmico
Taxa Variável Indexada à Euribor (3m ou 6m) acrescida de Spread em função
Taxa de Juro da análise da operação.
2010-04-29 46
47. • Energias Renováveis - Particulares - Projecto My.Energy
Financiamento de despesas com aquisição e instalação de colectores
solares térmicos, fotovoltaicos, eólicos ou outros, e equipamento de apoio ou
ligação a equipamento existente.
Finalidade
Este produto é destinado exclusivamente a operações no âmbito do
protocolo com a EDP, desde que os equipamentos sejam adquiridos através
de fornecedores acreditados pela EDP no projecto My.Energy.
Minimo: 1 ano
Prazo Máximo: 10 anos
Até 100% do montante do orçamento, de apresentação obrigatória, com limite
Montante de €30.000, sendo €25.000 para fotovoltaico e microeólico e €5.000 para
térmico
Taxa de Juro Taxa Variável Indexada à Euribor (3m ou 6m) acrescida de Spread em função
da análise da operação.
2010-04-29 47
48. • Energias Renováveis – Caixa Empresas
•Melhoria do rendimento energético no processo produtivo, incluindo ”cogeração” e
uso de energias renováveis como fotovoltaica, eólioca, mini-hídrica e outras;
•Substituição de derivados do petróleo por fontes primárias de energias renováveis
•Construção ou expansão de fábricas que produzam, à escala industrial,
equipamentos ou materiais cuja utilização permita obter economias de energia ou
Finalidade aproveitamento de energias alternativas;
•Fabrico de equipamentos destinados à protecção ou melhoria do ambiente;
•Reconversão da frota automóvel com aquisição de veículos de baixo consumo e
baixa emissão de CO2
Mínimo: 1 ano
Prazo
Máximo: 12 anos, com período de utilização e/ou diferimento até 6 meses
Montante Até 100% do montante do investimento total do projecto
Taxa de Juro Taxa Variável Indexada à Euribor (3m ou 6m) acrescida de Spread em função da
análise da operação.
2010-04-29 48
50. • Comunicação Externa – Mailing dirigido a Clientes
Estimado/a Cliente,
Reduza o custo do consumo energético da sua casa até 70%, beneficie de uma
dedução de até 30% do investimento em sede de IRS e de condições especiais de
aquisição e financiamento.
As alterações climáticas são um tema prioritário e a Caixa afirma-se como parte activa
da solução, através da liderança na resposta às novas exigências de uma economia de
baixo carbono.
Com o objectivo de ajudar os seus clientes a reduzir a factura energética e as
emissões de CO2, a Caixa celebrou, com os Ministérios das Finanças e da Economia e
Inovação (MEI), um Protocolo nos termos do qual pode adquirir, em condições
especiais, equipamento solar térmico destinado a habitações já existentes ou para
habitação nova.
O valor do subsídio a fundo perdido do Estado é fixo e no valor de 1.641,70 euros,
independentemente do modelo de sistema solar térmico escolhido. Existem 3 modelos
disponíveis: Termossifão de 200L (para casas com 1 a 3 residentes), Termossifão de
300L e Circulação Forçada 300L (ambas as soluções para casas com 4 a 6 residentes).
Não perca tempo, comece desde já a poupar. Contacte uma das Agências da Caixa,
escolha o seu equipamento e solicite o financiamento que melhor se adeque às suas
necessidades.
Para mais informações sobre os sistemas solares disponíveis deverá:
. Consultar o site MEI em www.paineissolares.gov.pt;
. Contactar a linha de apoio pmelink.pt: 707 200 636;
. Dirigir-se a uma Agência da Caixa.
A Caixa Apoia.
O Planeta Agradece.
Com os melhores cumprimentos,
|Painéis solares
térmicos Armando Santos
Poupe dinheiro.
Poupe o Planeta.
2010-04-29 50
57. Vendas a Particulares e Pedidos das IPPS, Clubes e
Associações Desportivas de Utilidade Pública Desportiva
Particulares - Painéis Financiados IPSS, Clubes e Associações Desportivas - Pedidos
21.670
19.455
293
300,00
25000
250,00
20000 200,00
15000 150,00
100,00
10000
50,00
5000 0,00
0
Total CGD Total CGD
Quota nacional da Caixa Geral de Depósitos ≈ 50%
2010-04-29 57
58. No âmbito da MEDIDA SOLAR TÉRMICO 2009 a Caixa Geral de Depósitos :
1 financiou já ≈80 Milhões de Euros de investimento em
Painéis Solares Térmicos;
2 mais de 76.000m2 de Painéis Solares Térmicos;
3 assegurando uma quota, nacional, de ≈50%;
4 permitindo atingir importantes benefícios energéticos e económicos:
redução no consumo de energia de 600 KWh /ano por m2
instalado…ou seja, 45,6 GWh anuais…
redução das emissões de CO2 em 360 Kg anuais por m2...
…representando 27.360 ton/ano para a área instalada…
…com a consequente redução da importação de combustíveis fósseis.
58
2010-04-29 58
59. Conclusões.
O Grupo CGD tem uma estratégia clara para a
Eficiência Energética, a utilização das Energias
Renováveis e a preservação ambiental. Orgulha-se de
ser um bom exemplo:
Na adopção efectiva e concreta de boas práticas;
No apoio e incentivo, forte e dinâmico, que transmite ao
Mercado – Clientes, colaboradores e demais
stakeholders;
Na vertente da Sustentabilidade, nas suas várias
facetas: económica, social e ambiental.
2010-04-29 59