O enfoque deste Workshop está na demonstração das oportunidades de intervenção que resultam da actual conjuntura no âmbito do PLANO NACIONAL DE ACÇÃO PARA A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA, dando relevo às medidas que se adaptam è reabilitação do meio edificado. O Workshop é dirigido a todos os decisores que influenciam a qualidade de construção do meio edificado.
2. Agenda
A nossa Visão: A Sustentabilidade como
Directriz Estratégica do Grupo CGD
O nosso Exemplo: Gestão e Eficiência
Energética nos imóveis do Grupo CGD
A nossa intervenção no mercado: Soluções
de Financiamento CGD
2009-12-03 2
3. Agenda
A nossa Visão: A Sustentabilidade como
Directriz Estratégica do Grupo CGD
2009-12-03 3
4. • O Grupo CGD assumiu a Sustentabilidade como uma das suas Directrizes
Estratégicas para Triénio 2008-2010
Visão Pilares/Directrizes Estratégicas CGD
• Consolidar a evolução de crescimento rentável (em Portugal
O Grupo CGD deve procurar I e nos principais mercados internacionais) e contribuir para o
consolidar-se como um Grupo desenvolvimento económico
estruturante do sistema financeiro
II
Português, distinto pela relevância e
responsabilidade fortes na sua • Alinhar com as melhores práticas em eficiência operativa e
contribuição para qualidade de serviço
– O desenvolvimento económico
– O reforço da competitividade, III
capacidade de inovação e • Reforçar as capacidades e mecanismos de controlo e
internacionalização das empresas gestão de risco
portuguesas
– A estabilidade e solidez do sistema IV
• Desenvolver uma política de recursos humanos baseada
financeiro nacional nos pilares dos Valores e Cultura da Empresa, do
Conhecimento, da Comunicação e do Desempenho
Enquanto líder do mercado, o Grupo
V
CGD deve procurar uma evolução • Apoiar o desenvolvimento cultural e social, promover a
equilibrada entre rentabilidade, sustentabilidade, e ser uma referência de Bom Governo
crescimento e solidez financeira, em Portugal
sempre no quadro de uma gestão
VI
prudente dos riscos
• Desenvolver o modelo corporativo
2009-12-03 4
5. •Através de produtos inovadores, novos processos e apoios
institucionais, a actuação da Caixa realiza-se em diferentes domínios e
tem em conta os diferentes pilares da Sustentabilidade e da Eficiência
energética.
• Caixa
Caixa Caixa Particulares
Empresas Renováveis
Carbono
Renováveis • Solar Térmico
Zero 2009
Parcerias e
Reabilitação Certificação
outros
Urbana Energética
projectos
2009-12-03 5
6. • A preocupação energética e ambiental é o eixo
Caixa central da política de sustentabilidade da Caixa,
sendo o programa interno Caixa Carbono Zero 2010
Carbono
a forma como concretiza a sua estratégia para as
Zero
alterações climáticas.
2009-12-03 6
7. • O programa Caixa Carbono Zero implica diferentes
desenvolvimentos que estão em plena fase de concretização
Permanente sensibilização e informação dos seus
Caixa trabalhadores, Clientes e parceiros institucionais.
Carbono
Zero Lançamento do cartão Caixa Carbono Zero que, através de
várias parcerias oferece vantagens a quem quiser ter um bom
desempenho, ao mesmo tempo que contrubui para a
preservação e sustentabilidade da Tapada de Mafra.
Objectivos
Alteração da sua frota automóvel, com aquisição de veiculos
• Reduzir as emissões Iniciativas hibridos.
de gazes com efeito concretizadas
estufa Mobilidade: Fomento das deslocações privadas e de serviço
em comboio e também o uso de bicicleta.
• Promover a eficiência
energética Sustentabilidade na gestão de imóveis do Grupo Caixa Geral
de Depósitos
• Compensar as
emissões inevitáveis Desenvolvimento de Produtos e Serviços inovadores que
de gases com efeito fomentem a sustentabilidade e adopção de boas práticas na
estufa (GEE) vertente de gestão energética e ambiental junto dos
diferentes stakeholders da instituição financeira.
2009-12-03 7
8. • Na vertente de Gestão de Imóveis do Grupo estão em curso
diferentes iniciativas
Sustentabilidade na gestão de imóveis do Grupo Caixa Geral
de Depósitos
Caixa
Carbono
Zero
Gestão e Energias
Objectivos Eficiência Renováveis
Energética
• Reduzir as emissões
de gazes com efeito Iniciativas
estufa concretizadas
• Promover a eficiência
energética
• Compensar as Reabilitação Certificação
emissões inevitáveis Urbana Energética
de gases com efeito
estufa (GEE)
2009-12-03 8
9. • Na vertente de intervenção no mercado e junto da base de
clientes, a Caixa oferece hoje um conjunto de soluções inovadoras
Desenvolvimento de Produtos e Serviços inovadores que
fomentem a sustentabilidade e adopção de boas práticas na
vertente de gestão energética e ambiental junto dos
diferentes stakeholders da instituição financeira.
Objectivos Caixa Caixa
Certificação Particulares
Empresas
• Reduzir as emissões Energética Renováveis
Renováveis
de gazes com efeito Iniciativas
estufa concretizadas
• Promover a eficiência
energética
• Compensar as Solar Parcerias
Reabilitação
emissões inevitáveis Térmico e outros
de gases com efeito Urbana
2009 projectos
estufa (GEE)
2009-12-03 9
10. Agenda
O nosso Exemplo: Gestão e Eficiência
Energética nos imóveis do Grupo CGD
2009-12-03 10
11. • Reduzir o consumo energético e reduzir as emissões de carbono
O desempenho energético dos edifícios é uma prioridade
A era da energia barata acabou.
Os próximos 10-15 anos são críticos para tentar estabilizar o Clima do Planeta.
Business As Usual
Em 2030 a procura mundial de energia terá crescido 50% face aos níveis 2007.
As emissões globais de dióxido de carbono terão subido quase 60%.
2009-12-03 11
12. • Estratégia CGD para a Eficiência Energética dos Edifícios
Vector Reduz
Optimizar a produtividade do recurso energia
Privilegiar a adopção de “tecnologias de baixo carbono nos edifícios
Minimizar a produção de resíduos e promover a sua reutilização e reciclagem
Reduzir a intensidade carbónica da electricidade consumida nos
edifícios, através da utilização de energia renovável
2009-12-03 12
13. • Estratégia CGD para a Eficiência Energética dos Edifícios
Temos presentes os objectivos do desempenho energético do edifícios:
• Maximizar os níveis de conforto;
• Maximizar a qualidade do ar interior;
•Aumentar a eficiência energética dos edifícios:
• Inovando na concepção, e combinando harmoniosamente as diferentes
soluções disponíveis de acordo com o clima e regime de ocupação
definido;
• Aumentando a qualidade térmica dos edifícios;
• Maximizando a utilização de recursos renováveis;
• Aumentando a eficiência dos processos, sistemas e equipamentos
2009-12-03 13
14. • A realidade da Gestão de Imóveis no Grupo CGD
– Afectos à Exploração
Objectivo
Racionalizar consumos, reduzir a factura
energética, os custos de operação e as Edifícios/Instalações/Agências
emissões de carbono Lisboa e Porto/Nacional
> 1.000 instalações dispersas
Total de 800.000 m2
Afectando mais de 16.000
colaboradores
Desde grandes edifícios a pequenas
agências, afectas ao Banco e Seguradoras
que consomem quantidades significativas
de energia, sobretudo electricidade.
2009-12-03 14
15. • A realidade da Gestão de Imóveis no Grupo CGD
– Não afectos à Exploração
Objectivo
Promover a reabilitação urbana e melhorar o
desempenho energético
Edifícios de Investimento
Nacional
> 3.000 fracções dispersas
Desde fracções avulsas a prédios,
necessitando de diferentes níveis de
intervenção a nível da sua manutenção e
reabilitação.
2009-12-03 15
16. • Áreas de actuação prioritárias no contexto da Gestão de Imóveis
Auditoria Energética
Reconversão Tecnológica
Eficiência Energética
Optimização de Espaços
Redução de Consumos
Certificação Energética (consumir menos)
Energias Renováveis
(diversificar fontes)
Impacto ambiental
(poluir menos)
2009-12-03 16
17. Boas práticas na Rede
Comercial:
Caso da Microgeração
Fotovoltaica na Rede
Comercial
19. • Projecto de Microgeração Agências CGD
• Contas feitas, serão montados
perto de 1450 painéis, numa
área total de 2340m2.
• A totalidade dos sistemas
instalados terá uma potência
global de 300 kW, o que significa
uma produção anual de cerca
de 429 mil kWh de energia, o
suficiente para reduzir a
emissão de CO2 em 201
toneladas por ano – que 201
equivalem à capacidade anual de
sequestro de 20 mil árvores.
2009-12-03 19
21. 1
Unit of measure Legend
STICKER
Legend
Legend
Legend
Working Draft - Last Modified 10-03-2008 12:20:42
Boas práticas nos Edifícios
Centrais:
Caso da Central Solar
Térmica no Edifício Sede
CGD
Printed 10-03-2008 11:06:13
* Footnote
Fonte: Fonte
23. O edifício Sede da CGD destaca-se em todas as vertentes do
universo dos restantes imóveis:
Dimensão
Características construtivas de excelente nível (com
impacto na eficiência energética das instalações)
Diversidade, complexidade e a melhor tecnologia
aplicada nas infra-estruturas técnicas existentes.
Níveis elevados de manutenção e exploração,
validados por resultados
Consumo energético importante
2009-12-03 23
24. Vejamos alguns números significativos:
Área Bruta de construção: 205.200 m2
Área Total útil: 173.600 m2
Nº de pisos: 15
N.º de residentes: 4.300
Nº de elevadores: 58 (+ 6 escadas rolantes)
Caudal de ar tratado: 1.200.000 m3/hora
Potência instalada MT: 16.000 kVA, distribuída por 3
Postos de Transformação
Consumo anual: 38 GWh (cerca de 1/3 afecto ao
centro de informática)
2009-12-03 24
25. • Certificação Energética e de QAI do edifício sede da CGD
A excelência do edifício, das suas
instalações técnicas e dos seus
serviços de manutenção, aliados
a uma prática sustentada de
eficiência energética, permitiram
obter o Certificado Energético,
com a classificação máxima:
A+.
Este reconhecimento, que muito
nos orgulha, constitui um
estímulo para continuar a
trabalhar na optimização
energética e ambiental das
instalações do Grupo CGD.
2009-12-03 25
27. • Edifício Sede CGD – Central Solar
Energias
Renováveis
158/1.600 m² de colectores solares
térmicos.
Produção anual de cerca de 1.000.000
KWh de energia térmica.
Benefícios adicionais:
Poupança anual de carbono de 500
toneladas de emissões de CO2
Poupança de electricidade
equivalente ao consumo anual de
2000 pessoas
Preservação anual do oxigénio Painéis Solares
libertado por 170.000 árvores Térmicos
2009-12-03 27
29. • Edifício Sede CGD – Central Solar
Algumas fotos com o desenvolvimento dos trabalhos
2009-12-03 29
30. • Edifício Sede CGD – Central Solar
Esta importante instalação enquadra-se
nos objectivos de sustentabilidade da
CGD:
Reduz emissões de gases com efeito de
estufa, ao diminuir os consumos de energia
eléctrica;
É um exemplo de boas práticas em matéria
de eficiência energética e de energias
renováveis e é economicamente viável, com
um retorno do investimento adequado;
Constitui uma montra de boas soluções
tecnológicas, que permite projectar uma
imagem referencial da Caixa, no contexto da
Sustentabilidade;
2009-12-03 30
31. • Caracterização Geral da Central Solar Térmica
No aquecimento das águas - destinadas às
cozinhas, casas de banho e balneários - a
poupança anual é de 220 000 kWh.
No sistema de climatização - produção e
distribuição de calor e frio através de
depósitos de água quente e de um chiller de
absorção - é possível poupar anualmente
outros 830 000 kWh. Os Chillers de absorção
transformam calor recebido
em frio necessário para
sistemas de AVAC e
A produção de frio é de 200.000 kWh /ano refrigeração.
A Central Solar é pioneira em instalações com esta dimensão,
dado que permite adaptar o consumo da energia térmica
produzida às necessidades do Edifício ao longo das diferentes
estações do ano- completa e flexível na distribuição de energia
térmica
2009-12-03 31
33. • Exemplo dos Imóveis Não Afectos à Exploração
Com a reabilitação urbana estão a criar-se nichos de Mercado tanto para as
empresas construtoras como para o Mercado de arrendamento.
Esta reabilitação dentro do grupo Caixa está a incidir, tanto a nível dos PU’s como
a nível da FH’s.
Nos prédios urbanos, quando se intervém, a sua reabilitação é total.
Tendo especial incidência no tratamento de:
– Coberturas (estrutura, telhas, algerozes e prumadas) – evitando perdas através da
esteira e existência de infiltrações;
– Nas paredes (picagem até ao “osso”, tratamento de ferro, reboco e pintura)
– Nas janelas (quando possível, substituição por janelas de vidro duplo e cx de ar,
caso não o seja efectuar tratamento das madeiras)
– Melhoramentos dos isolamentos evitando perdas térmicas e infiltrações.
2009-12-03 33
34. • Exemplo dos Imóveis Não Afectos à Exploração
A nível das fracções habitacionais, a sua remodelação é geral, procurando melhorar a
eficiência energética
Salienta-se a substituição global de todas as canalizações (gás, águas e esgotos),
sistema eléctrico (adaptado às actuais realidades), cozinhas, IS´s, tectos, paredes e
pavimentos, substituição e/ou recuperação de caixilharia.
Estas remodelações traduzem-se num aumento de conforto, redução das diversas
perdas e consequente redução de consumos de água e energéticos.
Durante o 1º semestre de 2009:
Recuperaram-se 85 Fracções Habitacionais; Encontram-se
actualmente em obra 6 Prédios Urbanos.
Foram realizadas cerca de 600 certificações energéticas
2009-12-03 34
35. • Exemplo dos Imóveis Não Afectos à Exploração
2009-12-03 35
36. • Exemplo dos Imóveis Não Afectos à Exploração
2009-12-03 36
37. Agenda
A nossa intervenção no mercado: Soluções
de Financiamento CGD
2009-12-03 37
38. • Crédito Pessoal / Multi-Opções – Ficha de Produto
Financiamento de despesas com aquisição instalação e manutenção de
Finalidade Painéis Solares Térmicos e ligação a equipamento existente na Habitação
Mínimo: 1 ano
Prazo Máximo: 6 anos ( 7 anos se a habitação for abastecida a gás natural )
Financiamento de 100% do custo da solução deduzido do valor do subsídio
Montante Estatal concedido a fundo perdido.
Taxa Variável: Euribor a 3m + 1,5% de Spread
Taxa de Juro
Taxa Fixa: taxa dos swaps com prazo similar à maturidade do empréstimo +
1,5% de Spread
Incentivo Montante Fixo de €1.641,70
Estatal
2009-12-03 38
39. • Linha de Crédito Caixa Geral Depósitos - IPSS e Clubes e Assoc.
Desportivas de U. Pública Desportiva
Financiamento de Despesas com aquisição instalação e manutenção de Painéis Solares
Finalidade Térmicos e ligação a equipamento existente em edifícios utilizados pelas IPSS, Clubes e
Associações Desportivas de Utilidade Pública Desportiva, para produção de energia
destinada a consumo próprio e utentes
Mínimo: 1 ano
Prazo
Máximo: 6 anos ( 7 anos se o edifício for abastecido a gás natural )
Financiamento de 100% do custo da solução deduzido do valor do subsídio estatal concedido
Montante a fundo perdido.
Taxa de Juro Taxa Variável: Euribor a 3m + Spread até 3%
Incentivo 65% do preço de aquisição da solução, com o máximo de €500.000
Estatal
2009-12-03 39
40. • Energias Renováveis - Particulares
Financiamento de despesas com aquisição e instalação de colectores
Finalidade solares térmicos, fotovoltaicos, eólicos ou outros, e equipamento de apoio ou
ligação a equipamento existente.
Mínimo: 1 ano
Prazo Máximo: 10 anos
Até 100% do montante do orçamento, de apresentação obrigatória, com limite
Montante de €30.000, sendo €25.000 para fotovoltaico e microeólico, e €5.000 para
térmico
Taxa Variável Indexada à Euribor (3m ou 6m) acrescida de Spread em função
Taxa de Juro da análise da operação.
2009-12-03 40
41. • Energias Renováveis - Particulares - Projecto My.Energy
Financiamento de despesas com aquisição e instalação de colectores
solares térmicos, fotovoltaicos, eólicos ou outros, e equipamento de apoio ou
ligação a equipamento existente.
Finalidade
Este produto é destinado exclusivamente a operações no âmbito do
protocolo com a EDP, desde que os equipamentos sejam adquiridos através
de fornecedores acreditados pela EDP no projecto My.Energy.
Minimo: 1 ano
Prazo Máximo: 10 anos
Até 100% do montante do orçamento, de apresentação obrigatória, com limite
Montante de €30.000, sendo €25.000 para fotovoltaico e microeólico e €5.000 para
térmico
Taxa de Juro Taxa Variável Indexada à Euribor (3m ou 6m) acrescida de Spread em função
da análise da operação.
2009-12-03 41
42. • Energias Renováveis – Caixa Empresas
•Melhoria do rendimento energético no processo produtivo, incluindo ”cogeração” e
uso de energias renováveis como fotovoltaica, eólioca, mini-hídrica e outras;
•Substituição de derivados do petróleo por fontes primárias de energias renováveis
•Construção ou expansão de fábricas que produzam, à escala industrial,
equipamentos ou materiais cuja utilização permita obter economias de energia ou
Finalidade aproveitamento de energias alternativas;
•Fabrico de equipamentos destinados à protecção ou melhoria do ambiente;
•Reconversão da frota automóvel com aquisição de veículos de baixo consumo e
baixa emissão de CO2
Mínimo: 1 ano
Prazo
Máximo: 12 anos, com período de utilização e/ou diferimento até 6 meses
Montante Até 100% do montante do investimento total do projecto
Taxa de Juro Taxa Variável Indexada à Euribor (3m ou 6m) acrescida de Spread em função da
análise da operação.
2009-12-03 42
45. • Comunicação Externa – Mailing dirigido a Clientes
Estimado/a Cliente,
Reduza o custo do consumo energético da sua casa até 70%, beneficie de uma
dedução de até 30% do investimento em sede de IRS e de condições especiais de
aquisição e financiamento.
As alterações climáticas são um tema prioritário e a Caixa afirma-se como parte activa
da solução, através da liderança na resposta às novas exigências de uma economia de
baixo carbono.
Com o objectivo de ajudar os seus clientes a reduzir a factura energética e as
emissões de CO2, a Caixa celebrou, com os Ministérios das Finanças e da Economia e
Inovação (MEI), um Protocolo nos termos do qual pode adquirir, em condições
especiais, equipamento solar térmico destinado a habitações já existentes ou para
habitação nova.
O valor do subsídio a fundo perdido do Estado é fixo e no valor de 1.641,70 euros,
independentemente do modelo de sistema solar térmico escolhido. Existem 3 modelos
disponíveis: Termossifão de 200L (para casas com 1 a 3 residentes), Termossifão de
300L e Circulação Forçada 300L (ambas as soluções para casas com 4 a 6 residentes).
Não perca tempo, comece desde já a poupar. Contacte uma das Agências da Caixa,
escolha o seu equipamento e solicite o financiamento que melhor se adeque às suas
necessidades.
Para mais informações sobre os sistemas solares disponíveis deverá:
. Consultar o site MEI em www.paineissolares.gov.pt;
. Contactar a linha de apoio pmelink.pt: 707 200 636;
. Dirigir-se a uma Agência da Caixa.
A Caixa Apoia.
O Planeta Agradece.
Com os melhores cumprimentos,
|Painéis solares
térmicos Armando Santos
Poupe dinheiro.
Poupe o Planeta.
2009-12-03 45
55. • Quotas em número de Painéis e Valor por Instituição de Crédito
Segmento Particulares
Quota
45,49 13,26 10,90 13,10 6,77% 3,37% 5,12% 0,22% 1,48% 0,08% 0,05%
% % % %
15.319
Número
Painéis
Vendidos
4.415 4.411
3.530
2.470
1.769
1158
487
71 24 18
CGD BPI BES M bcp Stotta M onte pio CA Ba nco Ba nif BAC Be st
Popula r
2009-12-03 55
56. • Quotas em Valor por Instituição de Crédito – Segmento Particulares
Quota
45,67 13,26 10,90 13,10 6,77% 3,37% 5,12% 0,22% 1,48% 0,08% 0,05%
% % % %
51.037
Valor Painéis
Vendidos
(M €)
14.816 14.643
12.180
7.563
5.725
3764
247 1649 85 50
CGD BPI BES M bcp Stotta M onte pio CA Ba nco Ba nif BAC Be st
Popula r
2009-12-03 56
57. • Vendas no Segmento IPSS e Clubes e Associações Desportivas
Quota
46,07 4,70% 20,34 8,80% 1,62% 5,21% 11,45 0,34% 0,77% 0,68% 0,00%
% % %
539
Número
de
pedidos
238
134
103
55 61
19 9 8
4 0
CGD BPI BES M bcp Stotta M onte pio CA Ba nco Ba nif BAC Be st
Popula r
2009-12-03 57
58. • Distribuição Geográfica das vendas de Painéis Solares
13,70%
19,30%
35,00% 33,00%
Região Lisboa Região Sul e Ihas
Região Centro Região Norte
2009-12-03 58
59. • A performance da CGD, considerando apenas o segmento de particulares,
representa, já aproximadamente 90% da área total instalada em 2008
Área anual instalada até 2008 de Painéis Performance CGD
Solares Térmico em Portugal
A 30 de
Novembro a
CGD apoiou já a Até 31 Dezembro de
( ‘000 m2) instalação de 2009 a CGD só por
cerca de 90% da si, atingirá e muito
área total provavelmente
70 instalada em superará a área total
Portugal 2008 instalada em
Portugal em 2008
60
60 60
50 54 53
40
30
29
20
10
0
2006 2007 2008 CGD- 02 Março - 30 CGD- 02 Março - 31
Nov 2009 Dez 2009 (Previsão)
2009-12-03 59
60. • Conclusões
No âmbito da MEDIDA SOLAR TÉRMICO 2009 a Caixa Geral de Depósitos :
1 financiou já ≈52 Milhões de Euros de investimento em
Painéis Solares Térmicos;
2 mais de 53.000m2 de Painéis Solares Térmicos;
3 assegurando uma quota, nacional, de ≈50%;
4 permitindo atingir importantes benefícios energéticos e económicos:
redução no consumo de energia de 600 KWh /ano por m2
instalado…ou seja, 31,8 GWh anuais…
redução das emissões de CO2 em 360 Kg anuais por m2...
…representando 19.080 ton/ano para a área instalada…
…com a consequente redução da importação de combustíveis fósseis.
2009-12-03 60
64. Os colectores solares recebem a
Circuito do Fluido Térmico
energia sob a forma de radiação
solar o que provoca o aquecimento
do fluido térmico a circular no seu
interior. O fluido térmico aquecido é
armazenado em dois depósitos
localizados na Central Térmica
(piso -6).
Depósito 1
5.500 Litros
Depósito 2
5.500 Litros
Central Térmica 1
● Água Alta Temperatura
● Água Quente
Central Térmica 2
65. Circuito do Fluido Térmico
Esse fluido térmico circula até aos
permutadores onde se processa a
troca de calor para o aquecimento
das águas quentes de consumo.
Depósito 1
5.500 Litros
Depósito 2
5.500 Litros
Permutador
Central Térmica 1
Permutador
Permutador
● Água Alta Temperatura
Central Térmica 2
● Água Quente
66. Circuito do Fluido Térmico
O fluido térmico aquecido e
armazenado permite, através desses
permutadores, o aquecimento das
águas sanitárias, balneários e
cozinhas em cerca de 230
instalações (economia prevista de
220 MWh/ano).
Depósito 1
5.500 Litros
Depósito 2
5.500 Litros
Permutador
Central Térmica 1
Permutador
Permutador
● Água Alta Temperatura
Central Térmica 2 ● Água Quente
67. A energia térmica produzida permite a Circuito do Fluido Térmico
satisfação integral das necessidades de
águas quentes de consumo,
disponibilizando ainda energia que
permitirá o aquecimento das águas
quentes de climatização nas épocas do
ano mais frias (economia adicional de
630 MWh/ano).
Depósito 1
5.500 Litros
Depósito 2
5.500 Litros
Permutador
Central Térmica 1
Permutador
Permutador
● Água Alta Temperatura
Central Térmica 2 ● Água Quente
68. Nos períodos do ano em que não haja Circuito do Fluido Térmico
necessidade de água quente para
climatização, a energia térmica
disponível (a partir dos 75º) passa a
alimentar o chiller de absorção,
disponibilizando água fria para o
sistema de refrigeração (economia
estimada de 200 MWh/ano).
Depósito 1
5.500 Litros
Depósito 2
5.500 Litros
Permutador
Central Térmica 1
Permutador
Permutador ● Água Alta Temperatura
● Água Quente
Central Térmica 2
● Água Fria