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Discriminação positiva no
Financiamento de Medidas
para uma Maior Eficiência
    Energética no Meio
        Edificado


 Ordem dos Engenheiros
      3 Dez 2009


    Jorge Guimarães
Agenda


              A nossa Visão: A Sustentabilidade como
               Directriz Estratégica do Grupo CGD

              O nosso Exemplo: Gestão e Eficiência
               Energética nos imóveis do Grupo CGD

              A nossa intervenção no mercado: Soluções
               de Financiamento CGD




2009-12-03                                              2
Agenda




              A nossa Visão: A Sustentabilidade como
               Directriz Estratégica do Grupo CGD




2009-12-03                                              3
• O Grupo CGD assumiu a Sustentabilidade como uma das suas Directrizes
 Estratégicas para Triénio 2008-2010
               Visão                                      Pilares/Directrizes Estratégicas CGD
                                                •   Consolidar a evolução de crescimento rentável (em Portugal
 O Grupo CGD deve procurar                I        e nos principais mercados internacionais) e contribuir para o
  consolidar-se como um Grupo                       desenvolvimento económico
  estruturante do sistema financeiro
                                          II
  Português, distinto pela relevância e
  responsabilidade fortes na sua                •   Alinhar com as melhores práticas em eficiência operativa e
  contribuição para                                 qualidade de serviço
  – O desenvolvimento económico
  – O reforço da competitividade,         III
    capacidade de inovação e                    •   Reforçar as capacidades e mecanismos de controlo e
    internacionalização das empresas                gestão de risco
    portuguesas
  – A estabilidade e solidez do sistema   IV
                                                •   Desenvolver uma política de recursos humanos baseada
    financeiro nacional                             nos pilares dos Valores e Cultura da Empresa, do
                                                    Conhecimento, da Comunicação e do Desempenho
 Enquanto líder do mercado, o Grupo
                                          V
  CGD deve procurar uma evolução                •   Apoiar o desenvolvimento cultural e social, promover a
  equilibrada entre rentabilidade,                  sustentabilidade, e ser uma referência de Bom Governo
  crescimento e solidez financeira,                 em Portugal
  sempre no quadro de uma gestão
                                          VI
  prudente dos riscos
                                                •   Desenvolver o modelo corporativo




                   2009-12-03                                                                               4
•Através de produtos inovadores, novos processos e apoios
institucionais, a actuação da Caixa realiza-se em diferentes domínios e
tem em conta os diferentes pilares da Sustentabilidade e da Eficiência
energética.

                                                       • Caixa
      Caixa                    Caixa                     Particulares
                              Empresas                   Renováveis
     Carbono
                             Renováveis                • Solar Térmico
      Zero                                               2009




                                                        Parcerias e
   Reabilitação              Certificação
                                                          outros
     Urbana                  Energética
                                                         projectos



           2009-12-03                                                   5
• A preocupação energética e ambiental é o eixo
 Caixa                 central da política de sustentabilidade da Caixa,
                       sendo o programa interno Caixa Carbono Zero 2010
Carbono
                       a forma como concretiza a sua estratégia para as
 Zero
                       alterações climáticas.




          2009-12-03                                                6
• O programa Caixa Carbono Zero implica diferentes
desenvolvimentos que estão em plena fase de concretização

                                              Permanente sensibilização e informação dos                seus
      Caixa                                   trabalhadores, Clientes e parceiros institucionais.
     Carbono
      Zero                                    Lançamento do cartão Caixa Carbono Zero que, através de
                                              várias parcerias oferece vantagens a quem quiser ter um bom
                                              desempenho, ao mesmo tempo que contrubui para a
                                              preservação e sustentabilidade da Tapada de Mafra.
      Objectivos
                                              Alteração da sua frota automóvel, com aquisição de veiculos
• Reduzir as emissões           Iniciativas   hibridos.
  de gazes com efeito         concretizadas
  estufa                                      Mobilidade: Fomento das deslocações privadas e de serviço
                                              em comboio e também o uso de bicicleta.
• Promover a eficiência
  energética                                  Sustentabilidade na gestão de imóveis do Grupo Caixa Geral
                                              de Depósitos
• Compensar as
  emissões inevitáveis                        Desenvolvimento de Produtos e Serviços inovadores que
  de gases com efeito                         fomentem a sustentabilidade e adopção de boas práticas na
  estufa (GEE)                                vertente de gestão energética e ambiental junto dos
                                              diferentes stakeholders da instituição financeira.


                 2009-12-03                                                                         7
• Na vertente de Gestão de Imóveis do Grupo estão em curso
diferentes iniciativas
                                              Sustentabilidade na gestão de imóveis do Grupo Caixa Geral
                                              de Depósitos
      Caixa
     Carbono
      Zero



                                                            Gestão e             Energias
      Objectivos                                           Eficiência           Renováveis
                                                           Energética
• Reduzir as emissões
  de gazes com efeito           Iniciativas
  estufa                      concretizadas

• Promover a eficiência
  energética
• Compensar as                                           Reabilitação           Certificação
  emissões inevitáveis                                     Urbana               Energética
  de gases com efeito
  estufa (GEE)




                 2009-12-03                                                                         8
• Na vertente de intervenção no mercado e junto da base de
clientes, a Caixa oferece hoje um conjunto de soluções inovadoras
                                              Desenvolvimento de Produtos e Serviços inovadores que
                                              fomentem a sustentabilidade e adopção de boas práticas na
                                              vertente de gestão energética e ambiental junto dos
                                              diferentes stakeholders da instituição financeira.




      Objectivos                                                        Caixa                 Caixa
                                               Certificação                                 Particulares
                                                                       Empresas
• Reduzir as emissões                          Energética                                   Renováveis
                                                                      Renováveis
  de gazes com efeito           Iniciativas
  estufa                      concretizadas

• Promover a eficiência
  energética
• Compensar as                                                           Solar                Parcerias
                                               Reabilitação
  emissões inevitáveis                                                  Térmico               e outros
  de gases com efeito                            Urbana
                                                                         2009                 projectos
  estufa (GEE)




                 2009-12-03                                                                        9
Agenda




              O nosso Exemplo: Gestão e Eficiência
               Energética nos imóveis do Grupo CGD




2009-12-03                                            10
• Reduzir o consumo energético e reduzir as emissões de carbono

   O desempenho energético dos edifícios é uma prioridade
   A era da energia barata acabou.
   Os próximos 10-15 anos são críticos para tentar estabilizar o Clima do Planeta.
   Business As Usual
        Em 2030 a procura mundial de energia terá crescido 50% face aos níveis 2007.

        As emissões globais de dióxido de carbono terão subido quase 60%.




               2009-12-03                                                               11
• Estratégia CGD para a Eficiência Energética dos Edifícios



Vector Reduz

 Optimizar a produtividade do recurso energia


 Privilegiar a adopção de “tecnologias de baixo carbono nos edifícios


 Minimizar a produção de resíduos e promover a sua reutilização e reciclagem


 Reduzir a intensidade carbónica da electricidade consumida nos
 edifícios, através da utilização de energia renovável



            2009-12-03                                                   12
• Estratégia CGD para a Eficiência Energética dos Edifícios




 Temos presentes os objectivos do desempenho energético do edifícios:

 • Maximizar os níveis de conforto;

 • Maximizar a qualidade do ar interior;

 •Aumentar a eficiência energética dos edifícios:
    • Inovando na concepção, e combinando harmoniosamente as diferentes
    soluções disponíveis de acordo com o clima e regime de ocupação
    definido;
    • Aumentando a qualidade térmica dos edifícios;
    • Maximizando a utilização de recursos renováveis;
    • Aumentando a eficiência dos processos, sistemas e equipamentos



            2009-12-03                                               13
• A realidade da Gestão de Imóveis no Grupo CGD
   – Afectos à Exploração

                 Objectivo

  Racionalizar consumos, reduzir a factura
   energética, os custos de operação e as    Edifícios/Instalações/Agências
            emissões de carbono                 Lisboa e Porto/Nacional


  > 1.000 instalações dispersas
  Total de 800.000 m2
  Afectando mais de 16.000
  colaboradores

 Desde   grandes edifícios a pequenas
 agências, afectas ao Banco e Seguradoras
 que consomem quantidades significativas
 de energia, sobretudo electricidade.




               2009-12-03                                                     14
• A realidade da Gestão de Imóveis no Grupo CGD
   – Não afectos à Exploração

                  Objectivo


 Promover a reabilitação urbana e melhorar o
          desempenho energético
                                               Edifícios de Investimento
                                                        Nacional



  > 3.000 fracções dispersas




  Desde fracções avulsas a prédios,
 necessitando de diferentes níveis de
 intervenção a nível da sua manutenção e
 reabilitação.




                2009-12-03                                                 15
• Áreas de actuação prioritárias no contexto da Gestão de Imóveis




       Auditoria Energética
     Reconversão Tecnológica
                                         Eficiência Energética
     Optimização de Espaços
      Redução de Consumos
      Certificação Energética              (consumir menos)
                                          Energias Renováveis

                                           (diversificar fontes)
                                          Impacto ambiental

                                             (poluir menos)
           2009-12-03                                          16
Boas práticas na Rede
     Comercial:

Caso da Microgeração
Fotovoltaica na Rede
     Comercial
•   Projecto Microgeração Agências CGD

                                        Setúbal




                       Sta. Comba Dão




    80

          2009-12-03                              18
•    Projecto de Microgeração Agências CGD



• Contas feitas, serão montados
perto de 1450 painéis, numa
área total de 2340m2.

• A totalidade dos sistemas
instalados terá uma potência
global de 300 kW, o que significa
uma produção anual de cerca
de 429 mil kWh de energia, o
suficiente  para     reduzir    a
emissão de CO2 em 201
toneladas por ano – que              201
equivalem à capacidade anual de
sequestro de 20 mil árvores.



             2009-12-03                      19
•   Projecto Microgeração Agências CGD




          2009-12-03                     20
1
Unit of measure                                       Legend
                                                   STICKER
                                                      Legend
                                                      Legend
                                                      Legend




                                                               Working Draft - Last Modified 10-03-2008 12:20:42
                              Boas práticas nos Edifícios
                                      Centrais:

                                Caso da Central Solar
                               Térmica no Edifício Sede
                                        CGD




                                                               Printed 10-03-2008 11:06:13
      *    Footnote
      Fonte:          Fonte
2009-12-03   22
   O edifício Sede da CGD destaca-se em todas as vertentes do
    universo dos restantes imóveis:

                  Dimensão

                  Características construtivas de excelente nível (com
                   impacto na eficiência energética das instalações)

                  Diversidade, complexidade e a melhor tecnologia
                   aplicada nas infra-estruturas técnicas existentes.

                  Níveis elevados de manutenção e exploração,
                   validados por resultados

                  Consumo energético importante


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   Vejamos alguns números significativos:

           Área Bruta de construção:        205.200 m2

           Área Total útil:                 173.600 m2

           Nº de pisos:                     15

           N.º de residentes:               4.300

           Nº de elevadores:                58 (+ 6 escadas rolantes)

           Caudal de ar tratado:            1.200.000 m3/hora

           Potência instalada MT:           16.000 kVA, distribuída por 3
                                             Postos de Transformação

           Consumo anual:                   38 GWh (cerca de 1/3 afecto ao
                                                     centro de informática)

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• Certificação Energética e de QAI do edifício sede da CGD


      A excelência do edifício, das suas
       instalações técnicas e dos seus
       serviços de manutenção, aliados
       a uma prática sustentada de
       eficiência energética, permitiram
       obter o Certificado Energético,
       com a classificação máxima:
       A+.

      Este reconhecimento, que muito
       nos orgulha, constitui um
       estímulo para continuar a
       trabalhar na optimização
       energética e ambiental das
       instalações do Grupo CGD.



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• Edifício Sede CGD – Central Solar




                                  130 m




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• Edifício Sede CGD – Central Solar

                                            Energias
                                           Renováveis
   158/1.600 m² de colectores solares
    térmicos.

   Produção anual de cerca de 1.000.000
    KWh de energia térmica.


   Benefícios adicionais:
      Poupança anual de carbono de 500
       toneladas de emissões de CO2
      Poupança de electricidade
       equivalente ao consumo anual de
       2000 pessoas
      Preservação anual do oxigénio             Painéis Solares
       libertado por 170.000 árvores             Térmicos




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• Edifício Sede CGD – Central Solar




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• Edifício Sede CGD – Central Solar
  Algumas fotos com o desenvolvimento dos trabalhos




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• Edifício Sede CGD – Central Solar

   Esta importante instalação enquadra-se
    nos objectivos de sustentabilidade da
    CGD:

   Reduz emissões de gases com efeito de
    estufa, ao diminuir os consumos de energia
    eléctrica;

   É um exemplo de boas práticas em matéria
    de eficiência energética e de energias
    renováveis e é economicamente viável, com
    um retorno do investimento adequado;

   Constitui uma montra de boas soluções
    tecnológicas, que permite projectar uma
    imagem referencial da Caixa, no contexto da
    Sustentabilidade;




             2009-12-03                           30
• Caracterização Geral da Central Solar Térmica
     No aquecimento das águas - destinadas às
      cozinhas, casas de banho e balneários - a
      poupança anual é de 220 000 kWh.

     No sistema de climatização - produção e
      distribuição de calor e frio através de
      depósitos de água quente e de um chiller de
      absorção - é possível poupar anualmente
      outros 830 000 kWh.                           Os      Chillers    de  absorção
                                                         transformam calor recebido
                                                         em frio necessário para
                                                         sistemas      de  AVAC    e
     A produção de frio é de 200.000 kWh /ano           refrigeração.

     A Central Solar é pioneira em instalações com esta dimensão,
      dado que permite adaptar o consumo da energia térmica
      produzida às necessidades do Edifício ao longo das diferentes
      estações do ano- completa e flexível na distribuição de energia
      térmica

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Boas Práticas nos
Edifícios não Afectos
    à Exploração
• Exemplo dos Imóveis Não Afectos à Exploração

   Com a reabilitação urbana estão a criar-se nichos de Mercado tanto para as
    empresas construtoras como para o Mercado de arrendamento.

   Esta reabilitação dentro do grupo Caixa está a incidir, tanto a nível dos PU’s como
    a nível da FH’s.

   Nos prédios urbanos, quando se intervém, a sua reabilitação é total.

   Tendo especial incidência no tratamento de:

     – Coberturas (estrutura, telhas, algerozes e prumadas) – evitando perdas através da
       esteira e existência de infiltrações;
     – Nas paredes (picagem até ao “osso”, tratamento de ferro, reboco e pintura)
     – Nas janelas (quando possível, substituição por janelas de vidro duplo e cx de ar,
       caso não o seja efectuar tratamento das madeiras)
     – Melhoramentos dos isolamentos evitando perdas térmicas e infiltrações.




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• Exemplo dos Imóveis Não Afectos à Exploração
   A nível das fracções habitacionais, a sua remodelação é geral, procurando melhorar a
    eficiência energética

   Salienta-se a substituição global de todas as canalizações (gás, águas e esgotos),
    sistema eléctrico (adaptado às actuais realidades), cozinhas, IS´s, tectos, paredes e
    pavimentos, substituição e/ou recuperação de caixilharia.

   Estas remodelações traduzem-se num aumento de conforto, redução das diversas
    perdas e consequente redução de consumos de água e energéticos.

   Durante o 1º semestre de 2009:

      Recuperaram-se 85 Fracções Habitacionais; Encontram-se
       actualmente em obra 6 Prédios Urbanos.

      Foram realizadas cerca de 600 certificações energéticas


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• Exemplo dos Imóveis Não Afectos à Exploração




            2009-12-03                           35
• Exemplo dos Imóveis Não Afectos à Exploração




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Agenda




              A nossa intervenção no mercado: Soluções
               de Financiamento CGD




2009-12-03                                        37
•     Crédito Pessoal / Multi-Opções – Ficha de Produto


                               Financiamento de despesas com aquisição instalação e manutenção de
     Finalidade                Painéis Solares Térmicos e ligação a equipamento existente na Habitação



                               Mínimo: 1 ano
       Prazo                   Máximo: 6 anos ( 7 anos se a habitação for abastecida a gás natural )



                               Financiamento de 100% do custo da solução deduzido do valor do subsídio
     Montante                  Estatal concedido a fundo perdido.




                               Taxa Variável: Euribor a 3m + 1,5% de Spread
    Taxa de Juro
                               Taxa Fixa: taxa dos swaps com prazo similar à maturidade do empréstimo +
                               1,5% de Spread


     Incentivo                 Montante Fixo de €1.641,70
       Estatal


                  2009-12-03                                                                              38
•      Linha de Crédito Caixa Geral Depósitos - IPSS e Clubes e Assoc.
       Desportivas de U. Pública Desportiva

                          Financiamento de Despesas com aquisição instalação e manutenção de Painéis Solares
     Finalidade           Térmicos e ligação a equipamento existente em edifícios utilizados pelas IPSS, Clubes e
                          Associações Desportivas de Utilidade Pública Desportiva, para produção de energia
                          destinada a consumo próprio e utentes


                          Mínimo: 1 ano
       Prazo
                          Máximo: 6 anos ( 7 anos se o edifício for abastecido a gás natural )



                          Financiamento de 100% do custo da solução deduzido do valor do subsídio estatal concedido
     Montante             a fundo perdido.




    Taxa de Juro          Taxa Variável: Euribor a 3m + Spread até 3%




     Incentivo            65% do preço de aquisição da solução, com o máximo de €500.000
       Estatal


                   2009-12-03                                                                                39
•     Energias Renováveis - Particulares


                          Financiamento de despesas com aquisição e instalação de colectores
 Finalidade               solares térmicos, fotovoltaicos, eólicos ou outros, e equipamento de apoio ou
                          ligação a equipamento existente.



                          Mínimo: 1 ano
     Prazo                Máximo: 10 anos



                          Até 100% do montante do orçamento, de apresentação obrigatória, com limite
 Montante                 de €30.000, sendo €25.000 para fotovoltaico e microeólico, e €5.000 para
                          térmico


                          Taxa Variável Indexada à Euribor (3m ou 6m) acrescida de Spread em função
Taxa de Juro              da análise da operação.




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•   Energias Renováveis - Particulares - Projecto My.Energy


                            Financiamento de despesas com aquisição e instalação de colectores
                            solares térmicos, fotovoltaicos, eólicos ou outros, e equipamento de apoio ou
                            ligação a equipamento existente.
     Finalidade
                            Este produto é destinado exclusivamente a operações no âmbito do
                            protocolo com a EDP, desde que os equipamentos sejam adquiridos através
                            de fornecedores acreditados pela EDP no projecto My.Energy.



                            Minimo: 1 ano
       Prazo                Máximo: 10 anos



                            Até 100% do montante do orçamento, de apresentação obrigatória, com limite
     Montante               de €30.000, sendo €25.000 para fotovoltaico e microeólico e €5.000 para
                            térmico



    Taxa de Juro            Taxa Variável Indexada à Euribor (3m ou 6m) acrescida de Spread em função
                            da análise da operação.




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•      Energias Renováveis – Caixa Empresas

                       •Melhoria do rendimento energético no processo produtivo, incluindo ”cogeração” e
                       uso de energias renováveis como fotovoltaica, eólioca, mini-hídrica e outras;
                       •Substituição de derivados do petróleo por fontes primárias de energias renováveis
                       •Construção ou expansão de fábricas que produzam, à escala industrial,
                       equipamentos ou materiais cuja utilização permita obter economias de energia ou
 Finalidade            aproveitamento de energias alternativas;
                       •Fabrico de equipamentos destinados à protecção ou melhoria do ambiente;
                       •Reconversão da frota automóvel com aquisição de veículos de baixo consumo e
                       baixa emissão de CO2




                        Mínimo: 1 ano
   Prazo
                        Máximo: 12 anos, com período de utilização e/ou diferimento até 6 meses


 Montante               Até 100% do montante do investimento total do projecto


Taxa de Juro            Taxa Variável Indexada à Euribor (3m ou 6m) acrescida de Spread em função da
                        análise da operação.



               2009-12-03                                                                                   42
• Comunicação Externa - Internet – banner e página própria




          2009-12-03                                         43
• Comunicação Externa - Internet – Caixa Directa on-line banner




          2009-12-03                                              44
• Comunicação Externa – Mailing dirigido a Clientes
                            Estimado/a Cliente,

                            Reduza o custo do consumo energético da sua casa até 70%, beneficie de uma
                            dedução de até 30% do investimento em sede de IRS e de condições especiais de
                            aquisição e financiamento.

                            As alterações climáticas são um tema prioritário e a Caixa afirma-se como parte activa
                            da solução, através da liderança na resposta às novas exigências de uma economia de
                            baixo carbono.

                            Com o objectivo de ajudar os seus clientes a reduzir a factura energética e as
                            emissões de CO2, a Caixa celebrou, com os Ministérios das Finanças e da Economia e
                            Inovação (MEI), um Protocolo nos termos do qual pode adquirir, em condições
                            especiais, equipamento solar térmico destinado a habitações já existentes ou para
                            habitação nova.

                            O valor do subsídio a fundo perdido do Estado é fixo e no valor de 1.641,70 euros,
                            independentemente do modelo de sistema solar térmico escolhido. Existem 3 modelos
                            disponíveis: Termossifão de 200L (para casas com 1 a 3 residentes), Termossifão de
                            300L e Circulação Forçada 300L (ambas as soluções para casas com 4 a 6 residentes).

                            Não perca tempo, comece desde já a poupar. Contacte uma das Agências da Caixa,
                            escolha o seu equipamento e solicite o financiamento que melhor se adeque às suas
                            necessidades.

                            Para mais informações sobre os sistemas solares disponíveis deverá:
                            . Consultar o site MEI em www.paineissolares.gov.pt;
                            . Contactar a linha de apoio pmelink.pt: 707 200 636;
                            . Dirigir-se a uma Agência da Caixa.

                            A Caixa Apoia.
                            O Planeta Agradece.

                            Com os melhores cumprimentos,
         |Painéis solares
             térmicos       Armando Santos
          Poupe dinheiro.
         Poupe o Planeta.


             2009-12-03                                                                                          45
• Comunicação Externa – Material de ponto de venda Folhetos




          2009-12-03                                          46
• Comunicação Externa – Material de ponto de venda Folhetos




          2009-12-03                                          47
• Comunicação Externa – Portal Imobiliário CaixaXclusivo




          2009-12-03                                       48
• Comunicação Externa – Imprensa




          2009-12-03               49
• Comunicação Externa – Imprensa




          2009-12-03               50
• Comunicação Externa – Imprensa




          2009-12-03               51
• Comunicação Externa – Imprensa




          2009-12-03               52
• Comunicação Externa – Imprensa Regional




          2009-12-03                        53
• Comunicação Externa – Publicidade na Imprensa




          2009-12-03                              54
• Quotas em número de Painéis e Valor por Instituição de Crédito
       Segmento Particulares

                                                               Quota

           45,49     13,26         10,90      13,10       6,77%      3,37%        5,12%        0,22%            1,48%        0,08%       0,05%
            %         %             %          %

           15.319
 Número
 Painéis
Vendidos




                    4.415                  4.411
                              3.530
                                                      2.470
                                                                            1.769
                                                                  1158
                                                                                                       487
                                                                                          71                            24       18
            CGD      BPI          BES      M bcp      Stotta   M onte pio    CA        Ba nco          Ba nif       BAC          Be st
                                                                                      Popula r




                     2009-12-03                                                                                                          55
• Quotas em Valor por Instituição de Crédito – Segmento Particulares

                                                                     Quota

                 45,67    13,26         10,90       13,10      6,77%       3,37%        5,12%     0,22%            1,48%     0,08%       0,05%
                  %        %             %           %

                51.037
Valor Painéis
 Vendidos
    (M €)




                         14.816                 14.643
                                  12.180
                                                            7.563
                                                                                  5.725
                                                                       3764
                                                                                                247    1649            85        50
                 CGD       BPI         BES       M bcp      Stotta   M onte pio    CA        Ba nco       Ba nif       BAC       Be st
                                                                                            Popula r




                          2009-12-03                                                                                                     56
• Vendas no Segmento IPSS e Clubes e Associações Desportivas
                                                            Quota

          46,07   4,70%         20,34      8,80%       1,62%        5,21%         11,45       0,34%            0,77%       0,68%       0,00%
           %                     %                                                  %

          539
Número
  de
pedidos




                               238


                                                                            134
                                        103
                  55                                           61
                                                    19                                                  9              8
                                                                                          4                                        0
          CGD     BPI          BES      M bcp      Stotta   M onte pio      CA         Ba nco         Ba nif       BAC         Be st
                                                                                      Popula r




                  2009-12-03                                                                                                           57
• Distribuição Geográfica das vendas de Painéis Solares



                                                13,70%
              19,30%




        35,00%                                              33,00%


                        Região Lisboa   Região Sul e Ihas
                        Região Centro   Região Norte




           2009-12-03                                                58
• A performance da CGD, considerando apenas o segmento de particulares,
representa, já aproximadamente 90% da área total instalada em 2008
     Área anual instalada até 2008 de Painéis             Performance CGD
          Solares Térmico em Portugal
                                                                      A 30 de
                                                                   Novembro a
                                                                CGD apoiou já a                     Até 31 Dezembro de
( ‘000 m2)                                                        instalação de                      2009 a CGD só por
                                                                cerca de 90% da                      si, atingirá e muito
                                                                     área total                         provavelmente
   70                                                              instalada em                     superará a área total
                                                                 Portugal 2008                           instalada em
                                                                                                     Portugal em 2008
   60
                                                60                                   60
   50                            54                           53
   40

   30
              29
   20

   10

     0
             2006                2007           2008   CGD- 02 Março - 30     CGD- 02 Março - 31
                                                          Nov 2009            Dez 2009 (Previsão)



                    2009-12-03                                                                              59
• Conclusões

     No âmbito da MEDIDA SOLAR TÉRMICO 2009 a Caixa Geral de Depósitos :


 1        financiou já ≈52 Milhões de Euros de investimento em
          Painéis Solares Térmicos;

 2        mais de 53.000m2 de Painéis Solares Térmicos;

 3        assegurando uma quota, nacional, de ≈50%;

 4        permitindo atingir importantes benefícios energéticos e económicos:

                    redução no consumo de energia de 600 KWh /ano por m2
                     instalado…ou seja, 31,8 GWh anuais…
                    redução das emissões de CO2 em 360 Kg anuais por m2...
                    …representando 19.080 ton/ano para a área instalada…

                    …com a consequente redução da importação de combustíveis fósseis.


             2009-12-03                                                            60
O Planeta Agradece
• Eficiência Energética – Os resultados surgem ~ Caso Sede CGD




             Variação homóloga 2009-2008 Janeiro-Julho:
               •   - 2,9 GWh (-7,6% consumo global)
               •   - 13,1% Consumo energia




              2009-12-03                                         62
Colectores Solares Térmicos
Os colectores solares recebem a
                                                     Circuito do Fluido Térmico
energia sob a forma de radiação
solar o que provoca o aquecimento
do fluido térmico a circular no seu
interior. O fluido térmico aquecido é
armazenado em dois depósitos
localizados na Central Térmica
(piso -6).




               Depósito 1
               5.500 Litros
Depósito 2
5.500 Litros




                                                               Central Térmica 1




                                                  ● Água Alta Temperatura
                                                  ● Água Quente
                              Central Térmica 2
Circuito do Fluido Térmico
Esse fluido térmico circula até aos
permutadores onde se processa a
troca de calor para o aquecimento
das águas quentes de consumo.




               Depósito 1
               5.500 Litros
Depósito 2
5.500 Litros



                                                                                      Permutador


                                                                         Central Térmica 1




                                                                         Permutador




                                                                Permutador
                                                                        ● Água Alta Temperatura
                                      Central Térmica 2
                                                                        ● Água Quente
Circuito do Fluido Térmico
       O fluido térmico aquecido e
       armazenado permite, através desses
       permutadores, o aquecimento das
       águas sanitárias, balneários e
       cozinhas em cerca de 230
       instalações (economia prevista de
       220 MWh/ano).




               Depósito 1
               5.500 Litros
Depósito 2
5.500 Litros


                                                                            Permutador

                                                                         Central Térmica 1




                                                                       Permutador




                                                          Permutador
                                                                        ● Água Alta Temperatura

                                    Central Térmica 2                   ● Água Quente
A energia térmica produzida permite a                Circuito do Fluido Térmico
   satisfação integral das necessidades de
   águas quentes de consumo,
   disponibilizando ainda energia que
   permitirá o aquecimento das águas
   quentes de climatização nas épocas do
   ano mais frias (economia adicional de
   630 MWh/ano).




               Depósito 1
               5.500 Litros
Depósito 2
5.500 Litros



                                                                             Permutador

                                                                         Central Térmica 1




                                                                       Permutador




                                                          Permutador
                                                                        ● Água Alta Temperatura

                                    Central Térmica 2                   ● Água Quente
Nos períodos do ano em que não haja                 Circuito do Fluido Térmico
   necessidade de água quente para
   climatização, a energia térmica
   disponível (a partir dos 75º) passa a
   alimentar o chiller de absorção,
   disponibilizando água fria para o
   sistema de refrigeração (economia
   estimada de 200 MWh/ano).




               Depósito 1
               5.500 Litros
Depósito 2
5.500 Litros



                                                                                Permutador
                                                                            Central Térmica 1




                                                                          Permutador




                                                             Permutador   ● Água Alta Temperatura
                                                                          ● Água Quente
                                   Central Térmica 2
                                                                          ● Água Fria

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06 Jorge GuimarãEs Cgd 3 12 09

  • 1. Discriminação positiva no Financiamento de Medidas para uma Maior Eficiência Energética no Meio Edificado Ordem dos Engenheiros 3 Dez 2009 Jorge Guimarães
  • 2. Agenda  A nossa Visão: A Sustentabilidade como Directriz Estratégica do Grupo CGD  O nosso Exemplo: Gestão e Eficiência Energética nos imóveis do Grupo CGD  A nossa intervenção no mercado: Soluções de Financiamento CGD 2009-12-03 2
  • 3. Agenda  A nossa Visão: A Sustentabilidade como Directriz Estratégica do Grupo CGD 2009-12-03 3
  • 4. • O Grupo CGD assumiu a Sustentabilidade como uma das suas Directrizes Estratégicas para Triénio 2008-2010 Visão Pilares/Directrizes Estratégicas CGD • Consolidar a evolução de crescimento rentável (em Portugal  O Grupo CGD deve procurar I e nos principais mercados internacionais) e contribuir para o consolidar-se como um Grupo desenvolvimento económico estruturante do sistema financeiro II Português, distinto pela relevância e responsabilidade fortes na sua • Alinhar com as melhores práticas em eficiência operativa e contribuição para qualidade de serviço – O desenvolvimento económico – O reforço da competitividade, III capacidade de inovação e • Reforçar as capacidades e mecanismos de controlo e internacionalização das empresas gestão de risco portuguesas – A estabilidade e solidez do sistema IV • Desenvolver uma política de recursos humanos baseada financeiro nacional nos pilares dos Valores e Cultura da Empresa, do Conhecimento, da Comunicação e do Desempenho  Enquanto líder do mercado, o Grupo V CGD deve procurar uma evolução • Apoiar o desenvolvimento cultural e social, promover a equilibrada entre rentabilidade, sustentabilidade, e ser uma referência de Bom Governo crescimento e solidez financeira, em Portugal sempre no quadro de uma gestão VI prudente dos riscos • Desenvolver o modelo corporativo 2009-12-03 4
  • 5. •Através de produtos inovadores, novos processos e apoios institucionais, a actuação da Caixa realiza-se em diferentes domínios e tem em conta os diferentes pilares da Sustentabilidade e da Eficiência energética. • Caixa Caixa Caixa Particulares Empresas Renováveis Carbono Renováveis • Solar Térmico Zero 2009 Parcerias e Reabilitação Certificação outros Urbana Energética projectos 2009-12-03 5
  • 6. • A preocupação energética e ambiental é o eixo Caixa central da política de sustentabilidade da Caixa, sendo o programa interno Caixa Carbono Zero 2010 Carbono a forma como concretiza a sua estratégia para as Zero alterações climáticas. 2009-12-03 6
  • 7. • O programa Caixa Carbono Zero implica diferentes desenvolvimentos que estão em plena fase de concretização Permanente sensibilização e informação dos seus Caixa trabalhadores, Clientes e parceiros institucionais. Carbono Zero Lançamento do cartão Caixa Carbono Zero que, através de várias parcerias oferece vantagens a quem quiser ter um bom desempenho, ao mesmo tempo que contrubui para a preservação e sustentabilidade da Tapada de Mafra. Objectivos Alteração da sua frota automóvel, com aquisição de veiculos • Reduzir as emissões Iniciativas hibridos. de gazes com efeito concretizadas estufa Mobilidade: Fomento das deslocações privadas e de serviço em comboio e também o uso de bicicleta. • Promover a eficiência energética Sustentabilidade na gestão de imóveis do Grupo Caixa Geral de Depósitos • Compensar as emissões inevitáveis Desenvolvimento de Produtos e Serviços inovadores que de gases com efeito fomentem a sustentabilidade e adopção de boas práticas na estufa (GEE) vertente de gestão energética e ambiental junto dos diferentes stakeholders da instituição financeira. 2009-12-03 7
  • 8. • Na vertente de Gestão de Imóveis do Grupo estão em curso diferentes iniciativas Sustentabilidade na gestão de imóveis do Grupo Caixa Geral de Depósitos Caixa Carbono Zero Gestão e Energias Objectivos Eficiência Renováveis Energética • Reduzir as emissões de gazes com efeito Iniciativas estufa concretizadas • Promover a eficiência energética • Compensar as Reabilitação Certificação emissões inevitáveis Urbana Energética de gases com efeito estufa (GEE) 2009-12-03 8
  • 9. • Na vertente de intervenção no mercado e junto da base de clientes, a Caixa oferece hoje um conjunto de soluções inovadoras Desenvolvimento de Produtos e Serviços inovadores que fomentem a sustentabilidade e adopção de boas práticas na vertente de gestão energética e ambiental junto dos diferentes stakeholders da instituição financeira. Objectivos Caixa Caixa Certificação Particulares Empresas • Reduzir as emissões Energética Renováveis Renováveis de gazes com efeito Iniciativas estufa concretizadas • Promover a eficiência energética • Compensar as Solar Parcerias Reabilitação emissões inevitáveis Térmico e outros de gases com efeito Urbana 2009 projectos estufa (GEE) 2009-12-03 9
  • 10. Agenda  O nosso Exemplo: Gestão e Eficiência Energética nos imóveis do Grupo CGD 2009-12-03 10
  • 11. • Reduzir o consumo energético e reduzir as emissões de carbono  O desempenho energético dos edifícios é uma prioridade  A era da energia barata acabou.  Os próximos 10-15 anos são críticos para tentar estabilizar o Clima do Planeta.  Business As Usual  Em 2030 a procura mundial de energia terá crescido 50% face aos níveis 2007.  As emissões globais de dióxido de carbono terão subido quase 60%. 2009-12-03 11
  • 12. • Estratégia CGD para a Eficiência Energética dos Edifícios Vector Reduz Optimizar a produtividade do recurso energia Privilegiar a adopção de “tecnologias de baixo carbono nos edifícios Minimizar a produção de resíduos e promover a sua reutilização e reciclagem Reduzir a intensidade carbónica da electricidade consumida nos edifícios, através da utilização de energia renovável 2009-12-03 12
  • 13. • Estratégia CGD para a Eficiência Energética dos Edifícios Temos presentes os objectivos do desempenho energético do edifícios: • Maximizar os níveis de conforto; • Maximizar a qualidade do ar interior; •Aumentar a eficiência energética dos edifícios: • Inovando na concepção, e combinando harmoniosamente as diferentes soluções disponíveis de acordo com o clima e regime de ocupação definido; • Aumentando a qualidade térmica dos edifícios; • Maximizando a utilização de recursos renováveis; • Aumentando a eficiência dos processos, sistemas e equipamentos 2009-12-03 13
  • 14. • A realidade da Gestão de Imóveis no Grupo CGD – Afectos à Exploração Objectivo Racionalizar consumos, reduzir a factura energética, os custos de operação e as Edifícios/Instalações/Agências emissões de carbono Lisboa e Porto/Nacional  > 1.000 instalações dispersas  Total de 800.000 m2  Afectando mais de 16.000 colaboradores Desde grandes edifícios a pequenas agências, afectas ao Banco e Seguradoras que consomem quantidades significativas de energia, sobretudo electricidade. 2009-12-03 14
  • 15. • A realidade da Gestão de Imóveis no Grupo CGD – Não afectos à Exploração Objectivo Promover a reabilitação urbana e melhorar o desempenho energético Edifícios de Investimento Nacional  > 3.000 fracções dispersas  Desde fracções avulsas a prédios, necessitando de diferentes níveis de intervenção a nível da sua manutenção e reabilitação. 2009-12-03 15
  • 16. • Áreas de actuação prioritárias no contexto da Gestão de Imóveis Auditoria Energética Reconversão Tecnológica Eficiência Energética Optimização de Espaços Redução de Consumos Certificação Energética (consumir menos) Energias Renováveis (diversificar fontes) Impacto ambiental (poluir menos) 2009-12-03 16
  • 17. Boas práticas na Rede Comercial: Caso da Microgeração Fotovoltaica na Rede Comercial
  • 18. Projecto Microgeração Agências CGD Setúbal Sta. Comba Dão 80 2009-12-03 18
  • 19. Projecto de Microgeração Agências CGD • Contas feitas, serão montados perto de 1450 painéis, numa área total de 2340m2. • A totalidade dos sistemas instalados terá uma potência global de 300 kW, o que significa uma produção anual de cerca de 429 mil kWh de energia, o suficiente para reduzir a emissão de CO2 em 201 toneladas por ano – que 201 equivalem à capacidade anual de sequestro de 20 mil árvores. 2009-12-03 19
  • 20. Projecto Microgeração Agências CGD 2009-12-03 20
  • 21. 1 Unit of measure Legend STICKER Legend Legend Legend Working Draft - Last Modified 10-03-2008 12:20:42 Boas práticas nos Edifícios Centrais: Caso da Central Solar Térmica no Edifício Sede CGD Printed 10-03-2008 11:06:13 * Footnote Fonte: Fonte
  • 23. O edifício Sede da CGD destaca-se em todas as vertentes do universo dos restantes imóveis: Dimensão Características construtivas de excelente nível (com impacto na eficiência energética das instalações) Diversidade, complexidade e a melhor tecnologia aplicada nas infra-estruturas técnicas existentes. Níveis elevados de manutenção e exploração, validados por resultados Consumo energético importante 2009-12-03 23
  • 24. Vejamos alguns números significativos: Área Bruta de construção: 205.200 m2 Área Total útil: 173.600 m2 Nº de pisos: 15 N.º de residentes: 4.300 Nº de elevadores: 58 (+ 6 escadas rolantes) Caudal de ar tratado: 1.200.000 m3/hora Potência instalada MT: 16.000 kVA, distribuída por 3 Postos de Transformação Consumo anual: 38 GWh (cerca de 1/3 afecto ao centro de informática) 2009-12-03 24
  • 25. • Certificação Energética e de QAI do edifício sede da CGD  A excelência do edifício, das suas instalações técnicas e dos seus serviços de manutenção, aliados a uma prática sustentada de eficiência energética, permitiram obter o Certificado Energético, com a classificação máxima: A+.  Este reconhecimento, que muito nos orgulha, constitui um estímulo para continuar a trabalhar na optimização energética e ambiental das instalações do Grupo CGD. 2009-12-03 25
  • 26. • Edifício Sede CGD – Central Solar 130 m 2009-12-03 26
  • 27. • Edifício Sede CGD – Central Solar Energias Renováveis  158/1.600 m² de colectores solares térmicos.  Produção anual de cerca de 1.000.000 KWh de energia térmica.  Benefícios adicionais:  Poupança anual de carbono de 500 toneladas de emissões de CO2  Poupança de electricidade equivalente ao consumo anual de 2000 pessoas  Preservação anual do oxigénio Painéis Solares libertado por 170.000 árvores Térmicos 2009-12-03 27
  • 28. • Edifício Sede CGD – Central Solar 2009-12-03 28
  • 29. • Edifício Sede CGD – Central Solar Algumas fotos com o desenvolvimento dos trabalhos 2009-12-03 29
  • 30. • Edifício Sede CGD – Central Solar  Esta importante instalação enquadra-se nos objectivos de sustentabilidade da CGD:  Reduz emissões de gases com efeito de estufa, ao diminuir os consumos de energia eléctrica;  É um exemplo de boas práticas em matéria de eficiência energética e de energias renováveis e é economicamente viável, com um retorno do investimento adequado;  Constitui uma montra de boas soluções tecnológicas, que permite projectar uma imagem referencial da Caixa, no contexto da Sustentabilidade; 2009-12-03 30
  • 31. • Caracterização Geral da Central Solar Térmica  No aquecimento das águas - destinadas às cozinhas, casas de banho e balneários - a poupança anual é de 220 000 kWh.  No sistema de climatização - produção e distribuição de calor e frio através de depósitos de água quente e de um chiller de absorção - é possível poupar anualmente outros 830 000 kWh. Os Chillers de absorção transformam calor recebido em frio necessário para sistemas de AVAC e  A produção de frio é de 200.000 kWh /ano refrigeração.  A Central Solar é pioneira em instalações com esta dimensão, dado que permite adaptar o consumo da energia térmica produzida às necessidades do Edifício ao longo das diferentes estações do ano- completa e flexível na distribuição de energia térmica 2009-12-03 31
  • 32. Boas Práticas nos Edifícios não Afectos à Exploração
  • 33. • Exemplo dos Imóveis Não Afectos à Exploração  Com a reabilitação urbana estão a criar-se nichos de Mercado tanto para as empresas construtoras como para o Mercado de arrendamento.  Esta reabilitação dentro do grupo Caixa está a incidir, tanto a nível dos PU’s como a nível da FH’s.  Nos prédios urbanos, quando se intervém, a sua reabilitação é total.  Tendo especial incidência no tratamento de: – Coberturas (estrutura, telhas, algerozes e prumadas) – evitando perdas através da esteira e existência de infiltrações; – Nas paredes (picagem até ao “osso”, tratamento de ferro, reboco e pintura) – Nas janelas (quando possível, substituição por janelas de vidro duplo e cx de ar, caso não o seja efectuar tratamento das madeiras) – Melhoramentos dos isolamentos evitando perdas térmicas e infiltrações. 2009-12-03 33
  • 34. • Exemplo dos Imóveis Não Afectos à Exploração  A nível das fracções habitacionais, a sua remodelação é geral, procurando melhorar a eficiência energética  Salienta-se a substituição global de todas as canalizações (gás, águas e esgotos), sistema eléctrico (adaptado às actuais realidades), cozinhas, IS´s, tectos, paredes e pavimentos, substituição e/ou recuperação de caixilharia.  Estas remodelações traduzem-se num aumento de conforto, redução das diversas perdas e consequente redução de consumos de água e energéticos.  Durante o 1º semestre de 2009:  Recuperaram-se 85 Fracções Habitacionais; Encontram-se actualmente em obra 6 Prédios Urbanos.  Foram realizadas cerca de 600 certificações energéticas 2009-12-03 34
  • 35. • Exemplo dos Imóveis Não Afectos à Exploração 2009-12-03 35
  • 36. • Exemplo dos Imóveis Não Afectos à Exploração 2009-12-03 36
  • 37. Agenda  A nossa intervenção no mercado: Soluções de Financiamento CGD 2009-12-03 37
  • 38. Crédito Pessoal / Multi-Opções – Ficha de Produto Financiamento de despesas com aquisição instalação e manutenção de Finalidade Painéis Solares Térmicos e ligação a equipamento existente na Habitação Mínimo: 1 ano Prazo Máximo: 6 anos ( 7 anos se a habitação for abastecida a gás natural ) Financiamento de 100% do custo da solução deduzido do valor do subsídio Montante Estatal concedido a fundo perdido. Taxa Variável: Euribor a 3m + 1,5% de Spread Taxa de Juro Taxa Fixa: taxa dos swaps com prazo similar à maturidade do empréstimo + 1,5% de Spread Incentivo Montante Fixo de €1.641,70 Estatal 2009-12-03 38
  • 39. Linha de Crédito Caixa Geral Depósitos - IPSS e Clubes e Assoc. Desportivas de U. Pública Desportiva Financiamento de Despesas com aquisição instalação e manutenção de Painéis Solares Finalidade Térmicos e ligação a equipamento existente em edifícios utilizados pelas IPSS, Clubes e Associações Desportivas de Utilidade Pública Desportiva, para produção de energia destinada a consumo próprio e utentes Mínimo: 1 ano Prazo Máximo: 6 anos ( 7 anos se o edifício for abastecido a gás natural ) Financiamento de 100% do custo da solução deduzido do valor do subsídio estatal concedido Montante a fundo perdido. Taxa de Juro Taxa Variável: Euribor a 3m + Spread até 3% Incentivo 65% do preço de aquisição da solução, com o máximo de €500.000 Estatal 2009-12-03 39
  • 40. Energias Renováveis - Particulares Financiamento de despesas com aquisição e instalação de colectores Finalidade solares térmicos, fotovoltaicos, eólicos ou outros, e equipamento de apoio ou ligação a equipamento existente. Mínimo: 1 ano Prazo Máximo: 10 anos Até 100% do montante do orçamento, de apresentação obrigatória, com limite Montante de €30.000, sendo €25.000 para fotovoltaico e microeólico, e €5.000 para térmico Taxa Variável Indexada à Euribor (3m ou 6m) acrescida de Spread em função Taxa de Juro da análise da operação. 2009-12-03 40
  • 41. Energias Renováveis - Particulares - Projecto My.Energy Financiamento de despesas com aquisição e instalação de colectores solares térmicos, fotovoltaicos, eólicos ou outros, e equipamento de apoio ou ligação a equipamento existente. Finalidade Este produto é destinado exclusivamente a operações no âmbito do protocolo com a EDP, desde que os equipamentos sejam adquiridos através de fornecedores acreditados pela EDP no projecto My.Energy. Minimo: 1 ano Prazo Máximo: 10 anos Até 100% do montante do orçamento, de apresentação obrigatória, com limite Montante de €30.000, sendo €25.000 para fotovoltaico e microeólico e €5.000 para térmico Taxa de Juro Taxa Variável Indexada à Euribor (3m ou 6m) acrescida de Spread em função da análise da operação. 2009-12-03 41
  • 42. Energias Renováveis – Caixa Empresas •Melhoria do rendimento energético no processo produtivo, incluindo ”cogeração” e uso de energias renováveis como fotovoltaica, eólioca, mini-hídrica e outras; •Substituição de derivados do petróleo por fontes primárias de energias renováveis •Construção ou expansão de fábricas que produzam, à escala industrial, equipamentos ou materiais cuja utilização permita obter economias de energia ou Finalidade aproveitamento de energias alternativas; •Fabrico de equipamentos destinados à protecção ou melhoria do ambiente; •Reconversão da frota automóvel com aquisição de veículos de baixo consumo e baixa emissão de CO2 Mínimo: 1 ano Prazo Máximo: 12 anos, com período de utilização e/ou diferimento até 6 meses Montante Até 100% do montante do investimento total do projecto Taxa de Juro Taxa Variável Indexada à Euribor (3m ou 6m) acrescida de Spread em função da análise da operação. 2009-12-03 42
  • 43. • Comunicação Externa - Internet – banner e página própria 2009-12-03 43
  • 44. • Comunicação Externa - Internet – Caixa Directa on-line banner 2009-12-03 44
  • 45. • Comunicação Externa – Mailing dirigido a Clientes Estimado/a Cliente, Reduza o custo do consumo energético da sua casa até 70%, beneficie de uma dedução de até 30% do investimento em sede de IRS e de condições especiais de aquisição e financiamento. As alterações climáticas são um tema prioritário e a Caixa afirma-se como parte activa da solução, através da liderança na resposta às novas exigências de uma economia de baixo carbono. Com o objectivo de ajudar os seus clientes a reduzir a factura energética e as emissões de CO2, a Caixa celebrou, com os Ministérios das Finanças e da Economia e Inovação (MEI), um Protocolo nos termos do qual pode adquirir, em condições especiais, equipamento solar térmico destinado a habitações já existentes ou para habitação nova. O valor do subsídio a fundo perdido do Estado é fixo e no valor de 1.641,70 euros, independentemente do modelo de sistema solar térmico escolhido. Existem 3 modelos disponíveis: Termossifão de 200L (para casas com 1 a 3 residentes), Termossifão de 300L e Circulação Forçada 300L (ambas as soluções para casas com 4 a 6 residentes). Não perca tempo, comece desde já a poupar. Contacte uma das Agências da Caixa, escolha o seu equipamento e solicite o financiamento que melhor se adeque às suas necessidades. Para mais informações sobre os sistemas solares disponíveis deverá: . Consultar o site MEI em www.paineissolares.gov.pt; . Contactar a linha de apoio pmelink.pt: 707 200 636; . Dirigir-se a uma Agência da Caixa. A Caixa Apoia. O Planeta Agradece. Com os melhores cumprimentos, |Painéis solares térmicos Armando Santos Poupe dinheiro. Poupe o Planeta. 2009-12-03 45
  • 46. • Comunicação Externa – Material de ponto de venda Folhetos 2009-12-03 46
  • 47. • Comunicação Externa – Material de ponto de venda Folhetos 2009-12-03 47
  • 48. • Comunicação Externa – Portal Imobiliário CaixaXclusivo 2009-12-03 48
  • 49. • Comunicação Externa – Imprensa 2009-12-03 49
  • 50. • Comunicação Externa – Imprensa 2009-12-03 50
  • 51. • Comunicação Externa – Imprensa 2009-12-03 51
  • 52. • Comunicação Externa – Imprensa 2009-12-03 52
  • 53. • Comunicação Externa – Imprensa Regional 2009-12-03 53
  • 54. • Comunicação Externa – Publicidade na Imprensa 2009-12-03 54
  • 55. • Quotas em número de Painéis e Valor por Instituição de Crédito Segmento Particulares Quota 45,49 13,26 10,90 13,10 6,77% 3,37% 5,12% 0,22% 1,48% 0,08% 0,05% % % % % 15.319 Número Painéis Vendidos 4.415 4.411 3.530 2.470 1.769 1158 487 71 24 18 CGD BPI BES M bcp Stotta M onte pio CA Ba nco Ba nif BAC Be st Popula r 2009-12-03 55
  • 56. • Quotas em Valor por Instituição de Crédito – Segmento Particulares Quota 45,67 13,26 10,90 13,10 6,77% 3,37% 5,12% 0,22% 1,48% 0,08% 0,05% % % % % 51.037 Valor Painéis Vendidos (M €) 14.816 14.643 12.180 7.563 5.725 3764 247 1649 85 50 CGD BPI BES M bcp Stotta M onte pio CA Ba nco Ba nif BAC Be st Popula r 2009-12-03 56
  • 57. • Vendas no Segmento IPSS e Clubes e Associações Desportivas Quota 46,07 4,70% 20,34 8,80% 1,62% 5,21% 11,45 0,34% 0,77% 0,68% 0,00% % % % 539 Número de pedidos 238 134 103 55 61 19 9 8 4 0 CGD BPI BES M bcp Stotta M onte pio CA Ba nco Ba nif BAC Be st Popula r 2009-12-03 57
  • 58. • Distribuição Geográfica das vendas de Painéis Solares 13,70% 19,30% 35,00% 33,00% Região Lisboa Região Sul e Ihas Região Centro Região Norte 2009-12-03 58
  • 59. • A performance da CGD, considerando apenas o segmento de particulares, representa, já aproximadamente 90% da área total instalada em 2008 Área anual instalada até 2008 de Painéis Performance CGD Solares Térmico em Portugal A 30 de Novembro a CGD apoiou já a Até 31 Dezembro de ( ‘000 m2) instalação de 2009 a CGD só por cerca de 90% da si, atingirá e muito área total provavelmente 70 instalada em superará a área total Portugal 2008 instalada em Portugal em 2008 60 60 60 50 54 53 40 30 29 20 10 0 2006 2007 2008 CGD- 02 Março - 30 CGD- 02 Março - 31 Nov 2009 Dez 2009 (Previsão) 2009-12-03 59
  • 60. • Conclusões No âmbito da MEDIDA SOLAR TÉRMICO 2009 a Caixa Geral de Depósitos : 1 financiou já ≈52 Milhões de Euros de investimento em Painéis Solares Térmicos; 2 mais de 53.000m2 de Painéis Solares Térmicos; 3 assegurando uma quota, nacional, de ≈50%; 4 permitindo atingir importantes benefícios energéticos e económicos: redução no consumo de energia de 600 KWh /ano por m2 instalado…ou seja, 31,8 GWh anuais… redução das emissões de CO2 em 360 Kg anuais por m2... …representando 19.080 ton/ano para a área instalada… …com a consequente redução da importação de combustíveis fósseis. 2009-12-03 60
  • 62. • Eficiência Energética – Os resultados surgem ~ Caso Sede CGD  Variação homóloga 2009-2008 Janeiro-Julho: • - 2,9 GWh (-7,6% consumo global) • - 13,1% Consumo energia 2009-12-03 62
  • 64. Os colectores solares recebem a Circuito do Fluido Térmico energia sob a forma de radiação solar o que provoca o aquecimento do fluido térmico a circular no seu interior. O fluido térmico aquecido é armazenado em dois depósitos localizados na Central Térmica (piso -6). Depósito 1 5.500 Litros Depósito 2 5.500 Litros Central Térmica 1 ● Água Alta Temperatura ● Água Quente Central Térmica 2
  • 65. Circuito do Fluido Térmico Esse fluido térmico circula até aos permutadores onde se processa a troca de calor para o aquecimento das águas quentes de consumo. Depósito 1 5.500 Litros Depósito 2 5.500 Litros Permutador Central Térmica 1 Permutador Permutador ● Água Alta Temperatura Central Térmica 2 ● Água Quente
  • 66. Circuito do Fluido Térmico O fluido térmico aquecido e armazenado permite, através desses permutadores, o aquecimento das águas sanitárias, balneários e cozinhas em cerca de 230 instalações (economia prevista de 220 MWh/ano). Depósito 1 5.500 Litros Depósito 2 5.500 Litros Permutador Central Térmica 1 Permutador Permutador ● Água Alta Temperatura Central Térmica 2 ● Água Quente
  • 67. A energia térmica produzida permite a Circuito do Fluido Térmico satisfação integral das necessidades de águas quentes de consumo, disponibilizando ainda energia que permitirá o aquecimento das águas quentes de climatização nas épocas do ano mais frias (economia adicional de 630 MWh/ano). Depósito 1 5.500 Litros Depósito 2 5.500 Litros Permutador Central Térmica 1 Permutador Permutador ● Água Alta Temperatura Central Térmica 2 ● Água Quente
  • 68. Nos períodos do ano em que não haja Circuito do Fluido Térmico necessidade de água quente para climatização, a energia térmica disponível (a partir dos 75º) passa a alimentar o chiller de absorção, disponibilizando água fria para o sistema de refrigeração (economia estimada de 200 MWh/ano). Depósito 1 5.500 Litros Depósito 2 5.500 Litros Permutador Central Térmica 1 Permutador Permutador ● Água Alta Temperatura ● Água Quente Central Térmica 2 ● Água Fria