SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 29
A Deturpação da Doutrina Bíblica do pecado
Lição 2
9 de Julho de 2023
TEXTO ÁUREO
“Por isso, nenhuma carne será
justificada diante dele pelas obras da lei,
porque pela lei vem o conhecimento do
pecado.” (Rm 3.20)
VERDADE PRÁTICA
O pecado de Adão arruinou toda a
humanidade. Contudo, Jesus Cristo
pode regenerar eficazmente o
pecador.
LEITURA DIÁRIA
Segunda – 1 Jo 3.4 Pecado é transgredir a Lei de Deus
Terça – Rm 5.12 O pecado de Adão passou a toda raça humana
Quarta – 2 Co 5.17 Em Cristo, o pecador torna-se uma nova pessoa
Quinta – 1 Pe 1.15 A santidade é um princípio ético e moral da fé
cristã
Sexta – Hb 13.4 A prostituição não pode macular a sexualidade do
cristão
Sábado – 1 Co 6.19 O corpo do cristão é morada do Espírito Santo
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Romanos 3.9-20
9 – Pois quê? Somos nós mais excelentes? De maneira
nenhuma! Pois já dantes demonstramos que, tanto judeus
como gregos, todos estão debaixo do pecado,
10 – como está escrito: Não há um justo, nem um sequer
11 – Não há ninguém que entenda; não há ninguém que
busque a Deus.
12 – Todos se extraviaram e juntamente se fizeram inúteis.
Não há quem faça o bem, não há nem um só.
13 – A sua garganta é um sepulcro aberto; com a língua tratam
enganosamente; peçonha de áspides está debaixo de seus lábios;
14 – cuja boca está cheia de maldição e amargura.
15 – Os seus pés são ligeiros para derramar sangue.
16 – Em seus caminhos há destruição e miséria;
17 – e não conheceram o caminho da paz.
18 – Não há temor de Deus diante de seus olhos.
19 – Ora, nós sabemos que tudo o que a lei diz aos que estão
debaixo da lei o diz, para que toda boca esteja fechada e todo o
mundo seja condenável diante de Deus.
20 – Por isso, nenhuma carne será justificada diante dele pelas
obras da lei, porque pela lei vem o conhecimento do pecado.
Adam and Eve, Albrecht Dürer, 1504
INTRODUÇÃO
A Queda no Éden transmitiu à humanidade a inclinação do
coração humano ao erro. Por isso, a regeneração é o único meio
possível de desfazer as consequências do pecado em que a
natureza humana só pode ser transformada pela obra de Cristo
(Tt 3.5,6). Não obstante, por influência de teologias modernas, a
Doutrina do Pecado vem sendo deturpada e enfraquecida. Esse
processo abriu as portas para a normalização do pecado em
muitos lugares denominados cristãos. Nesta lição, vamos estudar
o perigo dessas teologias para a ortodoxia cristã.
Palavra-chave: PECADO
I – O ENSINO BÍBLICO DA NATUREZA
PECAMINOSA
1- Definição de Pecado. Dentre os termos para
“pecado”, destacamos o substantivo hebraico chatá,
cuja raiz significa “errar o alvo” (Gn 4.7); e o seu
correspondente grego hamartia, que possui conotação
de “erro moral” (2 Pe 2.13,14). Assim, a Bíblia define
“pecado” como a transgressão da Lei de Deus (1 Jo
3.4).
A palavra abrange não apenas errar o alvo, mas
deliberadamente acertar o alvo errado. Trata-se de
rebelião e desobediência contra Deus e a sua Palavra (1
Sm 15.22,23). Além disso, o pecado afasta o homem
de Deus, fazendo-o pecar contra o próximo (1 Jo
1.6,7) e por se omitir em fazer 0 bem (Tg 4.17).
Portanto, pecado é a condição do homem não
regenerado e só pode ser expelido por meio do Novo
Nascimento (Jo 33-7). Essa reconciliação do homem
com Deus só é possível em Cristo Jesus (2 Co 5.19).
2- A universalidade do Pecado. O ser humano foi criado em
estado de inocência, sem pecado, perfeito (Ec 7.29) e dotado de
livre-arbítrio (Gn 2.16,17). Porém, o primeiro homem escolheu
desobedecer a Deus e a sua Queda corrompeu toda a humanidade
(Gn 3.9-19). O pecado de Adão foi transmitido a toda raça
humana (Rm 5.12). Assim, a partir da Queda, todos os seres
humanos nascem em pecado (S1 51.5). Portanto, o pecado não é
passado adiante meramente pela força do mau exemplo, mas é um
mal inerente à natureza humana (Rm 7.14-24). Em consequência
disso, todo ser humano está debaixo da escravidão do pecado e da
condenação da morte (Rm 3.23; 6.23). Apesar de corrompida pelo
pecado, a natureza humana pode ser eficazmente regenerada pela
fé em Cristo (Rm 3.24; 2 Co 5.17).
3- Corrupção Total. É o estado de corrupção mental,
moral e espiritual da natureza humana (Rm 3.10-18).
Nesse aspecto, a inclinação para fazer o errado é resultado
do pecado (Gn 6.5; Rm 5.19). Por causa da Queda, todas
as áreas de nosso ser foram corrompidas. Essa corrupção
impede o homem de tomar a iniciativa no processo de
regeneração (Rm 8.7,8). Ele só pode ser liberto do pecado
após o convencimento do Espírito (Jo 16.8). Sem essa
ajuda divina ninguém pode ser transformado (Tt 3.5), ou
seja, o livre-arbítrio precisa ser divinamente restaurado
(Rm 2.4). Somente por meio da graça o homem recebe
capacidade para crer, arrepender-se e ser salvo (Rm
3.24,25). Dessa forma, a libertação do pecado não provém
de nenhum esforço humano, mas é gratuita e divinamente
ofertada (6.23; Ef 2.8,9).
SINOPSE I
O pecado é a transgressão da Lei d Deus. Por ele,
o ser humano foi totalmente corrompido.
II – AS TEOLOGIAS MODERNAS
1- Teologia do pecado social. A tese do pecado
social remonta aos concílios católicos de Medellin
(1968, Colômbia) e Puebla (1979, México). Essa tese
defende que o pecado é algo que se constrói por meio
de estruturas opressoras, tais como, a pobreza, a
injustiça e a desigualdade. Dessa maneira, a redenção
do pecado não se restringe ao aspecto espiritual,
sendo preciso tratar as questões sociais.
O pecado deixa de ser tratado no nível da moral e
passa a ser considerado no nível econômico e
social. A mudança de ênfase do pecado original
(natureza humana) para o pecado social (estrutural)
enfraquece a responsabilidade moral do pecador.
Então, deixa-se de enfatizar a causa para explorar os
sintomas (Mt 23.27,28). A partir daí, resolver as
questões da ordem social é visto como solução para
o problema do pecado. Naturalmente, essa é uma
deturpação do ensino bíblico a respeito do pecado.
2- Teologia da libertação. A teologia da
libertação tem afinidade com as ideias socialistas de
Karl Marx. Essa teoria busca “libertar” o
oprimido das estruturas opressoras da sociedade.
Ela nasce na década de 1970 com Gustavo
Gutiérrez (Peru) e Leonardo Boff (Brasil). Para
eles, o estudo teológico não deve estar centrado em
doutrinas bíblicas para libertar o homem do
pecado, mas na indignação social para libertar o
homem da injustiça social, econômica e cultural.
Desse impulso surgem as teologias de cunho
emancipatório de gênero (transexualidade), de
sexualidade (homossexualidade) e de raça. Uma de
suas vertentes é a Teologia da Missão Integral (TMI).
O grande impacto dessas influências é que a fé cristã
é reduzida a militância política socialista e marxista.
As pautas sociais e progressistas são disfarçadas pela
roupagem de Evangelho, postas acima dos valores
morais do Reino de Deus. Então, transforma-se o
Evangelho em inconformismo, criticismo e
assistencialismo (1 Co 15.19; Fp 3.18-20).
3- Liberalismo teológico. Após a Reforma Protestante
(1517), floresce o liberalismo teológico, onde a razão é
colocada acima da revelação divina. Como resultado disso, a
inspiração, inerrância e infalibilidade das Escrituras são
questionadas; os milagres e o sobrenatural são considerados
mitológicos; as doutrinas da fé são reinterpretadas e
ressignificadas. Troca-se a mensagem da salvação de
arrependimento, confissão de pecados e mudança de caráter
por uma visão progressista que enfatiza a transformação
social pelo paradigma do marxismo. Assim, o pecado é
relativizado, o ecumenismo religioso é propagado e toda
experiência espiritual é considerada válida. O ideário da
teologia liberal é de oposição às antigas doutrinas bíblicas
que se fundamentam na revelação das Escrituras (2 Tm 4.3).
SINOPSE II
A teologia do pecado social, da
libertação e o liberalismo teológico
derivam da deturpação da doutrina
bíblica do pecado.
III – A NORMALIZAÇÃO DO PECADO
1- Crise ética e moral. Em termos gerais, os
valores que regulam a conduta de uma pessoa
denominam-se ética (1 Pe 1.15) e a prática dessa
conduta recebe o nome de moral. Nessa
concepção, a obediência aos princípios bíblicos
reflete o caráter de um cristão (Rm 12.2). Porém,
o conceito deturpado e relativizado do pecado
resulta em desvio e falha de caráter (2 Tm 3.5).
Desse modo, a sociedade deixa de ser eticamente
sólida e se torna moralmente desajustada (Hc 1.4).
Dessa crise de integridade irrompe ações
incompatíveis com a fé bíblica (Rm 2.21,22).
Temas progressistas violam a ética e a moral
bíblicas e passam a ser normalizados, tais como: a
imoralidade sexual, o aborto e o uso de drogas
ilícitas (1 Sm 2.6; Rm 1.27; 1 Co 6.15,19).
2- Imoralidade sexual. A deturpação da doutrina do
pecado favorece o avanço da imoralidade sexual (Rm
1.24). Em defesa da liberdade de decisão sobre o corpo,
banaliza-se o sexo pré-conjugal, extraconjugal,
normaliza-se a homossexualidade (Rm 1.26,27) e a
doutrina da castidade é vista como opressora (Rm 6.12).
Nesse aspecto, o afrouxamento da moral, o ensino da
ideologia de gênero e a erotização da infância
promovem luxúria e licenciosidade. O pecado é
tolerado, a família é desconstruída e a doutrina da
santidade é negligenciada (Hb 13.4).
3- A dessacralização da vida. As Escrituras ensinam que a
vida humana é sagrada porque tem origem divina (Gn 1.27).
Por conseguinte, a vida é inviolável e deve ser valorizada (2 Pe
1.3). O corpo humano deve ser cuidado, alimentado e
preservado (Ef 5.29). Não obstante, a vulgarização do pecado
fomenta ideologias que desprezam a sacralidade e a dignidade
humana. Propala-se a autonomia incondicional sobre o próprio
corpo sem as devidas limitações éticas e morais. O slogan “meu
corpo, minhas regras” reivindica o pseudodireito de a pessoa
usar drogas, prostituir-se, abortar, cometer o suicídio e a
eutanásia. Assim, o corpo que é templo do Espírito Santo é
profanado (1 Co 6.19). A criatura, de modo proposital, afronta
a vontade do Criador (Rm 1.25).
SINOPSE III
Quando se normaliza o pecado sobra
uma crise ética e moral, bem como a
dessacralização da vida.
CONCLUSÃO
A relativização do pecado que o restringe à solução de pautas
sociais em prejuízo da moral e, por sua vez, o exclusivismo moral
em detrimento de causas sociais, igualmente, não retratam a fé
cristã. Apesar de a Igreja não ser apolítica e nem insensível às
desigualdades sociais, o mal primário a ser combatido é o pecado
inerente à natureza humana. Uma vez regenerado pela fé em
Cristo, o crente repudia as injustiças contra o seu próximo (Rm
1.18; 1 Co 13.6). A Igreja atuante é aquela que ainda milita na
terra contra a carne, o mundo, o Diabo, o pecado e a morte (Ef
6.12).
REVISANDO O CONTEÚDO
1- Segundo a lição, como a Bíblia define o “pecado”?
R. A Bíblia define “pecado” como a transgressão da
Lei de Deus (1 Jo 3.4).
2- O que é Corrupção Total?
R. É o estado de corrupção mental, moral e espiritual
da natureza humana (Rm 3.10-18).
3- O que enfraquece a responsabilidade moral do
pecador?
R. A mudança de ênfase do pecado original (natureza
humana) para o pecado social (estrutural) enfraquece
a responsabilidade moral do pecador.
4- O que reflete o caráter do cristão?
R. A obediência aos princípios bíblicos reflete o
caráter de um cristão (Rm 12.2).
5- Por que a vida humana é sagrada?
R. As Escrituras ensinam que a vida humana é
sagrada porque tem origem divina (Gn 1-27).
Referências
• ALBRECHT DÜRER. Adam and Eve. [S. l.], 1504. gravura em cobre. Disponível em:
https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Albrecht_D%C3%BCrer,_Adam_and_Eve,_1504,_Engraving.jpg.
Acesso em: 5 jul. 2023.
• GRAMSCI, A. Cadernos do cárcere. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.
• KAPLAN, A.; WASSERMAN, A. A Torá viva: os pentateuco e as Haftarot : uma nova tradução baseada em
fontes judaicas tradicionais, com comentários, introdução, mapas, tabelas, gravuras, bibliografia e índice
remissivo. São Paulo: Maayanot, 2003.
• MURRAY, D. A guerra contra o Ocidente. Barueri/SP: AVIS RARA, 2022.
• SALVANY, Pe. F. S. Y. O Liberalismo É Pecado. 2aed. São Caetano do Sul: SANTA CRUZ, 2017.
• SOCIEDADE BÍBLICA DO BRASIL. Bíblia de Estudo Plenitude. Barueri, SP: Sociedade Bíblica do Brasil,
2001. (RC087BP).
• WIGGERSHAUS, R. et al. A Escola de Frankfurt: história, desenvolvimento teórico, significação política.
Rio de Janeiro: DIFEL, 2002.
EBD | 3° Trimestre De 2023 | CPAD Adultos |
Tema: A IGREJA DE CRISTO E O ÍMPERIO
DO MAL – Como viver neste mundo dominado
pelo Espirito da Babilônia | Escola Bíblica
Dominical | Lição 02: A Deturpação da Doutrina
Bíblica do pecado
Slides elaborados por Celso Napoleon

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Lição 11: Os prejuízos da mentira na Família.pptx
Lição 11: Os prejuízos da mentira na Família.pptxLição 11: Os prejuízos da mentira na Família.pptx
Lição 11: Os prejuízos da mentira na Família.pptxCelso Napoleon
 
Lição 1 – A Grande Comissão Um Enfoque Etnocêntrico.pptx
Lição 1 – A Grande Comissão Um Enfoque Etnocêntrico.pptxLição 1 – A Grande Comissão Um Enfoque Etnocêntrico.pptx
Lição 1 – A Grande Comissão Um Enfoque Etnocêntrico.pptxCelso Napoleon
 
Lição 03: Ciúme, o Mal que Prejudica a Família.pptx
Lição 03: Ciúme, o Mal que Prejudica a Família.pptxLição 03: Ciúme, o Mal que Prejudica a Família.pptx
Lição 03: Ciúme, o Mal que Prejudica a Família.pptxCelso Napoleon
 
Lição 07: O Relacionamento Entre Nora e Sogra.pptx
Lição 07: O Relacionamento Entre Nora e Sogra.pptxLição 07: O Relacionamento Entre Nora e Sogra.pptx
Lição 07: O Relacionamento Entre Nora e Sogra.pptxCelso Napoleon
 
Uma vida cristã equilibrada
Uma vida cristã equilibradaUma vida cristã equilibrada
Uma vida cristã equilibradaMoisés Sampaio
 
A Salvação pela Graça.
A Salvação pela Graça.A Salvação pela Graça.
A Salvação pela Graça.Márcio Martins
 

Mais procurados (20)

Lição 11: Os prejuízos da mentira na Família.pptx
Lição 11: Os prejuízos da mentira na Família.pptxLição 11: Os prejuízos da mentira na Família.pptx
Lição 11: Os prejuízos da mentira na Família.pptx
 
Slides Lição 3, CPAD, Ciúme, o Mal que Prejudica a Família, 2Tr23, Pr Henriqu...
Slides Lição 3, CPAD, Ciúme, o Mal que Prejudica a Família, 2Tr23, Pr Henriqu...Slides Lição 3, CPAD, Ciúme, o Mal que Prejudica a Família, 2Tr23, Pr Henriqu...
Slides Lição 3, CPAD, Ciúme, o Mal que Prejudica a Família, 2Tr23, Pr Henriqu...
 
Lição 1 – A Grande Comissão Um Enfoque Etnocêntrico.pptx
Lição 1 – A Grande Comissão Um Enfoque Etnocêntrico.pptxLição 1 – A Grande Comissão Um Enfoque Etnocêntrico.pptx
Lição 1 – A Grande Comissão Um Enfoque Etnocêntrico.pptx
 
Lição 03: Ciúme, o Mal que Prejudica a Família.pptx
Lição 03: Ciúme, o Mal que Prejudica a Família.pptxLição 03: Ciúme, o Mal que Prejudica a Família.pptx
Lição 03: Ciúme, o Mal que Prejudica a Família.pptx
 
Slides Lição 5, O Casamento é Para Sempre, 2Tr22, Pr Henrique, EBD NA TV.pptx
Slides Lição 5, O Casamento é Para Sempre, 2Tr22, Pr Henrique, EBD NA TV.pptxSlides Lição 5, O Casamento é Para Sempre, 2Tr22, Pr Henrique, EBD NA TV.pptx
Slides Lição 5, O Casamento é Para Sempre, 2Tr22, Pr Henrique, EBD NA TV.pptx
 
Slides Licao 3, CPAD, O Avivamento no Novo Testamento, 1Tr23, Pr Henrique.pptx
Slides Licao 3, CPAD, O Avivamento no Novo Testamento, 1Tr23, Pr Henrique.pptxSlides Licao 3, CPAD, O Avivamento no Novo Testamento, 1Tr23, Pr Henrique.pptx
Slides Licao 3, CPAD, O Avivamento no Novo Testamento, 1Tr23, Pr Henrique.pptx
 
Lição 07: O Relacionamento Entre Nora e Sogra.pptx
Lição 07: O Relacionamento Entre Nora e Sogra.pptxLição 07: O Relacionamento Entre Nora e Sogra.pptx
Lição 07: O Relacionamento Entre Nora e Sogra.pptx
 
Doutrina do Pecado
Doutrina do Pecado Doutrina do Pecado
Doutrina do Pecado
 
Slides Lição 2, CPAD, A Predileção dos Pais por um dos Filhos.pptx
Slides Lição 2, CPAD, A Predileção dos Pais por um dos Filhos.pptxSlides Lição 2, CPAD, A Predileção dos Pais por um dos Filhos.pptx
Slides Lição 2, CPAD, A Predileção dos Pais por um dos Filhos.pptx
 
Slides Lição 8, CPAD, A Importância da Paternidade na Vida dos Filhos.pptx
Slides Lição 8, CPAD, A Importância da Paternidade na Vida dos Filhos.pptxSlides Lição 8, CPAD, A Importância da Paternidade na Vida dos Filhos.pptx
Slides Lição 8, CPAD, A Importância da Paternidade na Vida dos Filhos.pptx
 
Slides Lição 7, CPAD, A Desconstrução da Feminilidade Bíblica.pptx
Slides Lição 7, CPAD, A Desconstrução da Feminilidade Bíblica.pptxSlides Lição 7, CPAD, A Desconstrução da Feminilidade Bíblica.pptx
Slides Lição 7, CPAD, A Desconstrução da Feminilidade Bíblica.pptx
 
Estudo biblico 22
Estudo biblico 22Estudo biblico 22
Estudo biblico 22
 
Uma vida cristã equilibrada
Uma vida cristã equilibradaUma vida cristã equilibrada
Uma vida cristã equilibrada
 
Slides Lição 12, CPAD, Vivendo no ESPÍRITO.pptx
Slides Lição 12, CPAD, Vivendo no ESPÍRITO.pptxSlides Lição 12, CPAD, Vivendo no ESPÍRITO.pptx
Slides Lição 12, CPAD, Vivendo no ESPÍRITO.pptx
 
Slides Lição 1 - A Igreja diante do Espírito da Babilônia.pptx
Slides Lição 1 - A Igreja diante do Espírito da Babilônia.pptxSlides Lição 1 - A Igreja diante do Espírito da Babilônia.pptx
Slides Lição 1 - A Igreja diante do Espírito da Babilônia.pptx
 
A Salvação pela Graça.
A Salvação pela Graça.A Salvação pela Graça.
A Salvação pela Graça.
 
Slides Licao 11, CPAD, O Avivamento e a Missao da Igreja.pptx
Slides Licao 11, CPAD, O Avivamento e a Missao da Igreja.pptxSlides Licao 11, CPAD, O Avivamento e a Missao da Igreja.pptx
Slides Licao 11, CPAD, O Avivamento e a Missao da Igreja.pptx
 
Slides Lição 10, CPAD, Quando os Pais Sepultam seus Filhos, 2Tr23.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Quando os Pais Sepultam seus Filhos, 2Tr23.pptxSlides Lição 10, CPAD, Quando os Pais Sepultam seus Filhos, 2Tr23.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Quando os Pais Sepultam seus Filhos, 2Tr23.pptx
 
Slides Licao 5, CPAD, O Avivamento na Vida da Igreja, 1Tr23, Pr Henrique.pptx
Slides Licao 5, CPAD, O Avivamento na Vida da Igreja, 1Tr23, Pr Henrique.pptxSlides Licao 5, CPAD, O Avivamento na Vida da Igreja, 1Tr23, Pr Henrique.pptx
Slides Licao 5, CPAD, O Avivamento na Vida da Igreja, 1Tr23, Pr Henrique.pptx
 
Slides Lição 11, CPAD, Os Prejuízos da Mentira na Família, 2Tr23, Pr Henrique...
Slides Lição 11, CPAD, Os Prejuízos da Mentira na Família, 2Tr23, Pr Henrique...Slides Lição 11, CPAD, Os Prejuízos da Mentira na Família, 2Tr23, Pr Henrique...
Slides Lição 11, CPAD, Os Prejuízos da Mentira na Família, 2Tr23, Pr Henrique...
 

Semelhante a Lição 02: A Deturpação da Doutrina Bíblica do pecado.pptx

Lição 03: O perigo do Ensino Progressista.pptx
Lição 03: O perigo do Ensino Progressista.pptxLição 03: O perigo do Ensino Progressista.pptx
Lição 03: O perigo do Ensino Progressista.pptxCelso Napoleon
 
Mudanças dos valores morais
Mudanças dos valores moraisMudanças dos valores morais
Mudanças dos valores moraisboasnovassena
 
Lição 02 - Pecado: uma realidade humana
Lição 02 - Pecado: uma realidade humanaLição 02 - Pecado: uma realidade humana
Lição 02 - Pecado: uma realidade humanaÉder Tomé
 
Lição 5 - A Maravilhosa Graça
Lição 5 -  A Maravilhosa GraçaLição 5 -  A Maravilhosa Graça
Lição 5 - A Maravilhosa GraçaAndrew Guimarães
 
Lição 8 A natureza do caráter cristão
Lição 8   A natureza do caráter cristãoLição 8   A natureza do caráter cristão
Lição 8 A natureza do caráter cristãoWander Sousa
 
Lição 6 - A Pecaminosidade Humana e a sua Restauração a Deus
Lição 6 - A Pecaminosidade Humana e a sua Restauração a DeusLição 6 - A Pecaminosidade Humana e a sua Restauração a Deus
Lição 6 - A Pecaminosidade Humana e a sua Restauração a DeusI.A.D.F.J - SAMAMABAIA SUL
 
Lição 8 - A Igreja e sua Influência na Sociedade
Lição 8 - A Igreja e sua Influência na SociedadeLição 8 - A Igreja e sua Influência na Sociedade
Lição 8 - A Igreja e sua Influência na SociedadeÉder Tomé
 
A Necessidade Universal da Salvação Em Cristo
A Necessidade Universal da Salvação Em CristoA Necessidade Universal da Salvação Em Cristo
A Necessidade Universal da Salvação Em CristoPr. Andre Luiz
 
lição 5 A Maravilhosa graça
lição 5 A Maravilhosa graçalição 5 A Maravilhosa graça
lição 5 A Maravilhosa graçaEv.Antonio Vieira
 
O Evangelho da Graça - Lição 02 - 3º Trimestre de 2015
O Evangelho da Graça - Lição 02 - 3º Trimestre de 2015O Evangelho da Graça - Lição 02 - 3º Trimestre de 2015
O Evangelho da Graça - Lição 02 - 3º Trimestre de 2015Pr. Andre Luiz
 
HAMARTIOLOGIA_ DOUTRINA DO PECADO (6).pdf
HAMARTIOLOGIA_ DOUTRINA DO PECADO (6).pdfHAMARTIOLOGIA_ DOUTRINA DO PECADO (6).pdf
HAMARTIOLOGIA_ DOUTRINA DO PECADO (6).pdfTiago Silva
 
Lição 1- O que É Ética Cristã
Lição 1- O que É Ética Cristã Lição 1- O que É Ética Cristã
Lição 1- O que É Ética Cristã Hamilton Souza
 

Semelhante a Lição 02: A Deturpação da Doutrina Bíblica do pecado.pptx (20)

Lição 03: O perigo do Ensino Progressista.pptx
Lição 03: O perigo do Ensino Progressista.pptxLição 03: O perigo do Ensino Progressista.pptx
Lição 03: O perigo do Ensino Progressista.pptx
 
Mudanças dos valores morais
Mudanças dos valores moraisMudanças dos valores morais
Mudanças dos valores morais
 
Resumo pecado
Resumo   pecadoResumo   pecado
Resumo pecado
 
Lição 02 - Pecado: uma realidade humana
Lição 02 - Pecado: uma realidade humanaLição 02 - Pecado: uma realidade humana
Lição 02 - Pecado: uma realidade humana
 
Lição 5 - A Maravilhosa Graça
Lição 5 -  A Maravilhosa GraçaLição 5 -  A Maravilhosa Graça
Lição 5 - A Maravilhosa Graça
 
Lição 8 A natureza do caráter cristão
Lição 8   A natureza do caráter cristãoLição 8   A natureza do caráter cristão
Lição 8 A natureza do caráter cristão
 
Lição 6 - A Pecaminosidade Humana e a sua Restauração a Deus
Lição 6 - A Pecaminosidade Humana e a sua Restauração a DeusLição 6 - A Pecaminosidade Humana e a sua Restauração a Deus
Lição 6 - A Pecaminosidade Humana e a sua Restauração a Deus
 
Lição 8 - A Igreja e sua Influência na Sociedade
Lição 8 - A Igreja e sua Influência na SociedadeLição 8 - A Igreja e sua Influência na Sociedade
Lição 8 - A Igreja e sua Influência na Sociedade
 
A Necessidade Universal da Salvação Em Cristo
A Necessidade Universal da Salvação Em CristoA Necessidade Universal da Salvação Em Cristo
A Necessidade Universal da Salvação Em Cristo
 
lição 5 A Maravilhosa graça
lição 5 A Maravilhosa graçalição 5 A Maravilhosa graça
lição 5 A Maravilhosa graça
 
Pecado E CorrupçãO
Pecado E CorrupçãOPecado E CorrupçãO
Pecado E CorrupçãO
 
O Evangelho da Graça - Lição 02 - 3º Trimestre de 2015
O Evangelho da Graça - Lição 02 - 3º Trimestre de 2015O Evangelho da Graça - Lição 02 - 3º Trimestre de 2015
O Evangelho da Graça - Lição 02 - 3º Trimestre de 2015
 
HAMARTIOLOGIA_ DOUTRINA DO PECADO (6).pdf
HAMARTIOLOGIA_ DOUTRINA DO PECADO (6).pdfHAMARTIOLOGIA_ DOUTRINA DO PECADO (6).pdf
HAMARTIOLOGIA_ DOUTRINA DO PECADO (6).pdf
 
Hamartiologia.pptx
Hamartiologia.pptxHamartiologia.pptx
Hamartiologia.pptx
 
Escola sabatina 04
Escola sabatina 04Escola sabatina 04
Escola sabatina 04
 
escola-de-batismo-2021.pdf
escola-de-batismo-2021.pdfescola-de-batismo-2021.pdf
escola-de-batismo-2021.pdf
 
escola-de-batismo-2021 (1).pdf
escola-de-batismo-2021 (1).pdfescola-de-batismo-2021 (1).pdf
escola-de-batismo-2021 (1).pdf
 
apostila-escola-de-batismo-2021.pdf
apostila-escola-de-batismo-2021.pdfapostila-escola-de-batismo-2021.pdf
apostila-escola-de-batismo-2021.pdf
 
Hamartiologia.pptx
Hamartiologia.pptxHamartiologia.pptx
Hamartiologia.pptx
 
Lição 1- O que É Ética Cristã
Lição 1- O que É Ética Cristã Lição 1- O que É Ética Cristã
Lição 1- O que É Ética Cristã
 

Mais de Celso Napoleon

Lesson 4 - How to Conduct Yourself on a Walk.pptx
Lesson 4 - How to Conduct Yourself on a Walk.pptxLesson 4 - How to Conduct Yourself on a Walk.pptx
Lesson 4 - How to Conduct Yourself on a Walk.pptxCelso Napoleon
 
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxLição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxCelso Napoleon
 
Lesson 3 - Heaven - the Christian's Destiny.pptx
Lesson 3 - Heaven - the Christian's Destiny.pptxLesson 3 - Heaven - the Christian's Destiny.pptx
Lesson 3 - Heaven - the Christian's Destiny.pptxCelso Napoleon
 
Lição 3 - O céu - o Destino do Cristão.pptx
Lição 3 - O céu - o Destino do Cristão.pptxLição 3 - O céu - o Destino do Cristão.pptx
Lição 3 - O céu - o Destino do Cristão.pptxCelso Napoleon
 
Lesson 2 - The Choice between the Narrow Gate and the Wide Gate.pptx
Lesson 2 - The Choice between the Narrow Gate and the Wide Gate.pptxLesson 2 - The Choice between the Narrow Gate and the Wide Gate.pptx
Lesson 2 - The Choice between the Narrow Gate and the Wide Gate.pptxCelso Napoleon
 
Lição 2 - A Escolha entre a Porta Estreita e a Porta Larga.pptx
Lição 2 - A Escolha entre a Porta Estreita e a Porta Larga.pptxLição 2 - A Escolha entre a Porta Estreita e a Porta Larga.pptx
Lição 2 - A Escolha entre a Porta Estreita e a Porta Larga.pptxCelso Napoleon
 
Lesson 1- The Beginning of the Walk.pptx
Lesson 1- The Beginning of the Walk.pptxLesson 1- The Beginning of the Walk.pptx
Lesson 1- The Beginning of the Walk.pptxCelso Napoleon
 
Lição 1 - O início da caminhada - CPAD.pptx
Lição 1 - O início da caminhada - CPAD.pptxLição 1 - O início da caminhada - CPAD.pptx
Lição 1 - O início da caminhada - CPAD.pptxCelso Napoleon
 
Lição 13 - O Poder de Deus na Missão da Igreja.pptx
Lição 13 - O Poder de Deus na Missão da Igreja.pptxLição 13 - O Poder de Deus na Missão da Igreja.pptx
Lição 13 - O Poder de Deus na Missão da Igreja.pptxCelso Napoleon
 
Lesson 12 - The Role of Preaching in Worship.pptx
Lesson 12 - The Role of Preaching in Worship.pptxLesson 12 - The Role of Preaching in Worship.pptx
Lesson 12 - The Role of Preaching in Worship.pptxCelso Napoleon
 
Lição 12 - O Papel da Pregação no Culto.pptx
Lição 12 - O Papel da Pregação no Culto.pptxLição 12 - O Papel da Pregação no Culto.pptx
Lição 12 - O Papel da Pregação no Culto.pptxCelso Napoleon
 
Lesson 11 - The Worship of the Christian Church.pptx
Lesson 11 - The Worship of the Christian Church.pptxLesson 11 - The Worship of the Christian Church.pptx
Lesson 11 - The Worship of the Christian Church.pptxCelso Napoleon
 
Lição 11 - O Culto da Igreja Cristã.pptx
Lição 11 - O Culto da Igreja Cristã.pptxLição 11 - O Culto da Igreja Cristã.pptx
Lição 11 - O Culto da Igreja Cristã.pptxCelso Napoleon
 
Lesson 9 - Baptism – The First Ordinance of the Church.pptx
Lesson 9 - Baptism – The First Ordinance of the Church.pptxLesson 9 - Baptism – The First Ordinance of the Church.pptx
Lesson 9 - Baptism – The First Ordinance of the Church.pptxCelso Napoleon
 
Lição 10 - A Ceia do Senhor – A Segunda Ordenança da Igreja.pptx
Lição 10 - A Ceia do Senhor – A Segunda Ordenança da Igreja.pptxLição 10 - A Ceia do Senhor – A Segunda Ordenança da Igreja.pptx
Lição 10 - A Ceia do Senhor – A Segunda Ordenança da Igreja.pptxCelso Napoleon
 
Lição 9 - O Batismo – A Primeira Ordenança da Igreja.pptx
Lição 9 - O Batismo – A Primeira Ordenança da Igreja.pptxLição 9 - O Batismo – A Primeira Ordenança da Igreja.pptx
Lição 9 - O Batismo – A Primeira Ordenança da Igreja.pptxCelso Napoleon
 
Lesson 8 - Discipline in the Church.pptx
Lesson 8 - Discipline in the Church.pptxLesson 8 - Discipline in the Church.pptx
Lesson 8 - Discipline in the Church.pptxCelso Napoleon
 
Lesson 7 - The Ministry of the Church.pptx
Lesson 7 - The Ministry of the Church.pptxLesson 7 - The Ministry of the Church.pptx
Lesson 7 - The Ministry of the Church.pptxCelso Napoleon
 
Lição 8 - A Disciplina na Igreja - .pptx
Lição 8 - A Disciplina na Igreja - .pptxLição 8 - A Disciplina na Igreja - .pptx
Lição 8 - A Disciplina na Igreja - .pptxCelso Napoleon
 
Lição 7 - O Ministério da Igreja - 18fev2024.pptx
Lição 7 - O Ministério da Igreja - 18fev2024.pptxLição 7 - O Ministério da Igreja - 18fev2024.pptx
Lição 7 - O Ministério da Igreja - 18fev2024.pptxCelso Napoleon
 

Mais de Celso Napoleon (20)

Lesson 4 - How to Conduct Yourself on a Walk.pptx
Lesson 4 - How to Conduct Yourself on a Walk.pptxLesson 4 - How to Conduct Yourself on a Walk.pptx
Lesson 4 - How to Conduct Yourself on a Walk.pptx
 
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxLição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
 
Lesson 3 - Heaven - the Christian's Destiny.pptx
Lesson 3 - Heaven - the Christian's Destiny.pptxLesson 3 - Heaven - the Christian's Destiny.pptx
Lesson 3 - Heaven - the Christian's Destiny.pptx
 
Lição 3 - O céu - o Destino do Cristão.pptx
Lição 3 - O céu - o Destino do Cristão.pptxLição 3 - O céu - o Destino do Cristão.pptx
Lição 3 - O céu - o Destino do Cristão.pptx
 
Lesson 2 - The Choice between the Narrow Gate and the Wide Gate.pptx
Lesson 2 - The Choice between the Narrow Gate and the Wide Gate.pptxLesson 2 - The Choice between the Narrow Gate and the Wide Gate.pptx
Lesson 2 - The Choice between the Narrow Gate and the Wide Gate.pptx
 
Lição 2 - A Escolha entre a Porta Estreita e a Porta Larga.pptx
Lição 2 - A Escolha entre a Porta Estreita e a Porta Larga.pptxLição 2 - A Escolha entre a Porta Estreita e a Porta Larga.pptx
Lição 2 - A Escolha entre a Porta Estreita e a Porta Larga.pptx
 
Lesson 1- The Beginning of the Walk.pptx
Lesson 1- The Beginning of the Walk.pptxLesson 1- The Beginning of the Walk.pptx
Lesson 1- The Beginning of the Walk.pptx
 
Lição 1 - O início da caminhada - CPAD.pptx
Lição 1 - O início da caminhada - CPAD.pptxLição 1 - O início da caminhada - CPAD.pptx
Lição 1 - O início da caminhada - CPAD.pptx
 
Lição 13 - O Poder de Deus na Missão da Igreja.pptx
Lição 13 - O Poder de Deus na Missão da Igreja.pptxLição 13 - O Poder de Deus na Missão da Igreja.pptx
Lição 13 - O Poder de Deus na Missão da Igreja.pptx
 
Lesson 12 - The Role of Preaching in Worship.pptx
Lesson 12 - The Role of Preaching in Worship.pptxLesson 12 - The Role of Preaching in Worship.pptx
Lesson 12 - The Role of Preaching in Worship.pptx
 
Lição 12 - O Papel da Pregação no Culto.pptx
Lição 12 - O Papel da Pregação no Culto.pptxLição 12 - O Papel da Pregação no Culto.pptx
Lição 12 - O Papel da Pregação no Culto.pptx
 
Lesson 11 - The Worship of the Christian Church.pptx
Lesson 11 - The Worship of the Christian Church.pptxLesson 11 - The Worship of the Christian Church.pptx
Lesson 11 - The Worship of the Christian Church.pptx
 
Lição 11 - O Culto da Igreja Cristã.pptx
Lição 11 - O Culto da Igreja Cristã.pptxLição 11 - O Culto da Igreja Cristã.pptx
Lição 11 - O Culto da Igreja Cristã.pptx
 
Lesson 9 - Baptism – The First Ordinance of the Church.pptx
Lesson 9 - Baptism – The First Ordinance of the Church.pptxLesson 9 - Baptism – The First Ordinance of the Church.pptx
Lesson 9 - Baptism – The First Ordinance of the Church.pptx
 
Lição 10 - A Ceia do Senhor – A Segunda Ordenança da Igreja.pptx
Lição 10 - A Ceia do Senhor – A Segunda Ordenança da Igreja.pptxLição 10 - A Ceia do Senhor – A Segunda Ordenança da Igreja.pptx
Lição 10 - A Ceia do Senhor – A Segunda Ordenança da Igreja.pptx
 
Lição 9 - O Batismo – A Primeira Ordenança da Igreja.pptx
Lição 9 - O Batismo – A Primeira Ordenança da Igreja.pptxLição 9 - O Batismo – A Primeira Ordenança da Igreja.pptx
Lição 9 - O Batismo – A Primeira Ordenança da Igreja.pptx
 
Lesson 8 - Discipline in the Church.pptx
Lesson 8 - Discipline in the Church.pptxLesson 8 - Discipline in the Church.pptx
Lesson 8 - Discipline in the Church.pptx
 
Lesson 7 - The Ministry of the Church.pptx
Lesson 7 - The Ministry of the Church.pptxLesson 7 - The Ministry of the Church.pptx
Lesson 7 - The Ministry of the Church.pptx
 
Lição 8 - A Disciplina na Igreja - .pptx
Lição 8 - A Disciplina na Igreja - .pptxLição 8 - A Disciplina na Igreja - .pptx
Lição 8 - A Disciplina na Igreja - .pptx
 
Lição 7 - O Ministério da Igreja - 18fev2024.pptx
Lição 7 - O Ministério da Igreja - 18fev2024.pptxLição 7 - O Ministério da Igreja - 18fev2024.pptx
Lição 7 - O Ministério da Igreja - 18fev2024.pptx
 

Último

Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a Crença
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a CrençaSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a Crença
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a CrençaRicardo Azevedo
 
O Sacramento do perdão, da reconciliação.
O Sacramento do perdão, da reconciliação.O Sacramento do perdão, da reconciliação.
O Sacramento do perdão, da reconciliação.LucySouza16
 
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdfAS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdfnatzarimdonorte
 
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE de efeitos intelectuais
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE  de efeitos intelectuaisG6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE  de efeitos intelectuais
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE de efeitos intelectuaisFilipeDuartedeBem
 
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRAEUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRAMarco Aurélio Rodrigues Dias
 
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdfBaralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdfJacquelineGomes57
 
As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)natzarimdonorte
 
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...PIB Penha
 
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).natzarimdonorte
 
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIAMATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIAInsituto Propósitos de Ensino
 
Oração Pelos Cristãos Refugiados
Oração Pelos Cristãos RefugiadosOração Pelos Cristãos Refugiados
Oração Pelos Cristãos RefugiadosNilson Almeida
 
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .natzarimdonorte
 
TEMPERAMENTOS.pdf.......................
TEMPERAMENTOS.pdf.......................TEMPERAMENTOS.pdf.......................
TEMPERAMENTOS.pdf.......................CarlosJnior997101
 
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra EspiritaHa muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra EspiritaSessuana Polanski
 
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 199ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19PIB Penha
 
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptx
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptxFormação de Formadores III - Documentos Concílio.pptx
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptxVivianeGomes635254
 
As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................natzarimdonorte
 
Formação da Instrução Básica - Congregação Mariana
Formação da Instrução Básica - Congregação MarianaFormação da Instrução Básica - Congregação Mariana
Formação da Instrução Básica - Congregação MarianaMarcoTulioMG
 

Último (20)

Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a Crença
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a CrençaSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a Crença
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a Crença
 
O Sacramento do perdão, da reconciliação.
O Sacramento do perdão, da reconciliação.O Sacramento do perdão, da reconciliação.
O Sacramento do perdão, da reconciliação.
 
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdfAS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
 
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE de efeitos intelectuais
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE  de efeitos intelectuaisG6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE  de efeitos intelectuais
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE de efeitos intelectuais
 
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRAEUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
 
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdfBaralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
 
As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)
 
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
 
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
 
Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmoAprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
 
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIAMATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
 
Oração Pelos Cristãos Refugiados
Oração Pelos Cristãos RefugiadosOração Pelos Cristãos Refugiados
Oração Pelos Cristãos Refugiados
 
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
 
TEMPERAMENTOS.pdf.......................
TEMPERAMENTOS.pdf.......................TEMPERAMENTOS.pdf.......................
TEMPERAMENTOS.pdf.......................
 
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra EspiritaHa muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
 
Mediunidade e Obsessão - Doutrina Espírita
Mediunidade e Obsessão - Doutrina EspíritaMediunidade e Obsessão - Doutrina Espírita
Mediunidade e Obsessão - Doutrina Espírita
 
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 199ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
 
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptx
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptxFormação de Formadores III - Documentos Concílio.pptx
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptx
 
As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................
 
Formação da Instrução Básica - Congregação Mariana
Formação da Instrução Básica - Congregação MarianaFormação da Instrução Básica - Congregação Mariana
Formação da Instrução Básica - Congregação Mariana
 

Lição 02: A Deturpação da Doutrina Bíblica do pecado.pptx

  • 1. A Deturpação da Doutrina Bíblica do pecado Lição 2 9 de Julho de 2023
  • 2. TEXTO ÁUREO “Por isso, nenhuma carne será justificada diante dele pelas obras da lei, porque pela lei vem o conhecimento do pecado.” (Rm 3.20)
  • 3. VERDADE PRÁTICA O pecado de Adão arruinou toda a humanidade. Contudo, Jesus Cristo pode regenerar eficazmente o pecador.
  • 4. LEITURA DIÁRIA Segunda – 1 Jo 3.4 Pecado é transgredir a Lei de Deus Terça – Rm 5.12 O pecado de Adão passou a toda raça humana Quarta – 2 Co 5.17 Em Cristo, o pecador torna-se uma nova pessoa Quinta – 1 Pe 1.15 A santidade é um princípio ético e moral da fé cristã Sexta – Hb 13.4 A prostituição não pode macular a sexualidade do cristão Sábado – 1 Co 6.19 O corpo do cristão é morada do Espírito Santo
  • 5. LEITURA BÍBLICA EM CLASSE Romanos 3.9-20 9 – Pois quê? Somos nós mais excelentes? De maneira nenhuma! Pois já dantes demonstramos que, tanto judeus como gregos, todos estão debaixo do pecado, 10 – como está escrito: Não há um justo, nem um sequer 11 – Não há ninguém que entenda; não há ninguém que busque a Deus. 12 – Todos se extraviaram e juntamente se fizeram inúteis. Não há quem faça o bem, não há nem um só.
  • 6. 13 – A sua garganta é um sepulcro aberto; com a língua tratam enganosamente; peçonha de áspides está debaixo de seus lábios; 14 – cuja boca está cheia de maldição e amargura. 15 – Os seus pés são ligeiros para derramar sangue. 16 – Em seus caminhos há destruição e miséria; 17 – e não conheceram o caminho da paz. 18 – Não há temor de Deus diante de seus olhos. 19 – Ora, nós sabemos que tudo o que a lei diz aos que estão debaixo da lei o diz, para que toda boca esteja fechada e todo o mundo seja condenável diante de Deus. 20 – Por isso, nenhuma carne será justificada diante dele pelas obras da lei, porque pela lei vem o conhecimento do pecado.
  • 7. Adam and Eve, Albrecht Dürer, 1504
  • 8. INTRODUÇÃO A Queda no Éden transmitiu à humanidade a inclinação do coração humano ao erro. Por isso, a regeneração é o único meio possível de desfazer as consequências do pecado em que a natureza humana só pode ser transformada pela obra de Cristo (Tt 3.5,6). Não obstante, por influência de teologias modernas, a Doutrina do Pecado vem sendo deturpada e enfraquecida. Esse processo abriu as portas para a normalização do pecado em muitos lugares denominados cristãos. Nesta lição, vamos estudar o perigo dessas teologias para a ortodoxia cristã. Palavra-chave: PECADO
  • 9. I – O ENSINO BÍBLICO DA NATUREZA PECAMINOSA 1- Definição de Pecado. Dentre os termos para “pecado”, destacamos o substantivo hebraico chatá, cuja raiz significa “errar o alvo” (Gn 4.7); e o seu correspondente grego hamartia, que possui conotação de “erro moral” (2 Pe 2.13,14). Assim, a Bíblia define “pecado” como a transgressão da Lei de Deus (1 Jo 3.4).
  • 10. A palavra abrange não apenas errar o alvo, mas deliberadamente acertar o alvo errado. Trata-se de rebelião e desobediência contra Deus e a sua Palavra (1 Sm 15.22,23). Além disso, o pecado afasta o homem de Deus, fazendo-o pecar contra o próximo (1 Jo 1.6,7) e por se omitir em fazer 0 bem (Tg 4.17). Portanto, pecado é a condição do homem não regenerado e só pode ser expelido por meio do Novo Nascimento (Jo 33-7). Essa reconciliação do homem com Deus só é possível em Cristo Jesus (2 Co 5.19).
  • 11. 2- A universalidade do Pecado. O ser humano foi criado em estado de inocência, sem pecado, perfeito (Ec 7.29) e dotado de livre-arbítrio (Gn 2.16,17). Porém, o primeiro homem escolheu desobedecer a Deus e a sua Queda corrompeu toda a humanidade (Gn 3.9-19). O pecado de Adão foi transmitido a toda raça humana (Rm 5.12). Assim, a partir da Queda, todos os seres humanos nascem em pecado (S1 51.5). Portanto, o pecado não é passado adiante meramente pela força do mau exemplo, mas é um mal inerente à natureza humana (Rm 7.14-24). Em consequência disso, todo ser humano está debaixo da escravidão do pecado e da condenação da morte (Rm 3.23; 6.23). Apesar de corrompida pelo pecado, a natureza humana pode ser eficazmente regenerada pela fé em Cristo (Rm 3.24; 2 Co 5.17).
  • 12. 3- Corrupção Total. É o estado de corrupção mental, moral e espiritual da natureza humana (Rm 3.10-18). Nesse aspecto, a inclinação para fazer o errado é resultado do pecado (Gn 6.5; Rm 5.19). Por causa da Queda, todas as áreas de nosso ser foram corrompidas. Essa corrupção impede o homem de tomar a iniciativa no processo de regeneração (Rm 8.7,8). Ele só pode ser liberto do pecado após o convencimento do Espírito (Jo 16.8). Sem essa ajuda divina ninguém pode ser transformado (Tt 3.5), ou seja, o livre-arbítrio precisa ser divinamente restaurado (Rm 2.4). Somente por meio da graça o homem recebe capacidade para crer, arrepender-se e ser salvo (Rm 3.24,25). Dessa forma, a libertação do pecado não provém de nenhum esforço humano, mas é gratuita e divinamente ofertada (6.23; Ef 2.8,9).
  • 13. SINOPSE I O pecado é a transgressão da Lei d Deus. Por ele, o ser humano foi totalmente corrompido.
  • 14. II – AS TEOLOGIAS MODERNAS 1- Teologia do pecado social. A tese do pecado social remonta aos concílios católicos de Medellin (1968, Colômbia) e Puebla (1979, México). Essa tese defende que o pecado é algo que se constrói por meio de estruturas opressoras, tais como, a pobreza, a injustiça e a desigualdade. Dessa maneira, a redenção do pecado não se restringe ao aspecto espiritual, sendo preciso tratar as questões sociais.
  • 15. O pecado deixa de ser tratado no nível da moral e passa a ser considerado no nível econômico e social. A mudança de ênfase do pecado original (natureza humana) para o pecado social (estrutural) enfraquece a responsabilidade moral do pecador. Então, deixa-se de enfatizar a causa para explorar os sintomas (Mt 23.27,28). A partir daí, resolver as questões da ordem social é visto como solução para o problema do pecado. Naturalmente, essa é uma deturpação do ensino bíblico a respeito do pecado.
  • 16. 2- Teologia da libertação. A teologia da libertação tem afinidade com as ideias socialistas de Karl Marx. Essa teoria busca “libertar” o oprimido das estruturas opressoras da sociedade. Ela nasce na década de 1970 com Gustavo Gutiérrez (Peru) e Leonardo Boff (Brasil). Para eles, o estudo teológico não deve estar centrado em doutrinas bíblicas para libertar o homem do pecado, mas na indignação social para libertar o homem da injustiça social, econômica e cultural.
  • 17. Desse impulso surgem as teologias de cunho emancipatório de gênero (transexualidade), de sexualidade (homossexualidade) e de raça. Uma de suas vertentes é a Teologia da Missão Integral (TMI). O grande impacto dessas influências é que a fé cristã é reduzida a militância política socialista e marxista. As pautas sociais e progressistas são disfarçadas pela roupagem de Evangelho, postas acima dos valores morais do Reino de Deus. Então, transforma-se o Evangelho em inconformismo, criticismo e assistencialismo (1 Co 15.19; Fp 3.18-20).
  • 18. 3- Liberalismo teológico. Após a Reforma Protestante (1517), floresce o liberalismo teológico, onde a razão é colocada acima da revelação divina. Como resultado disso, a inspiração, inerrância e infalibilidade das Escrituras são questionadas; os milagres e o sobrenatural são considerados mitológicos; as doutrinas da fé são reinterpretadas e ressignificadas. Troca-se a mensagem da salvação de arrependimento, confissão de pecados e mudança de caráter por uma visão progressista que enfatiza a transformação social pelo paradigma do marxismo. Assim, o pecado é relativizado, o ecumenismo religioso é propagado e toda experiência espiritual é considerada válida. O ideário da teologia liberal é de oposição às antigas doutrinas bíblicas que se fundamentam na revelação das Escrituras (2 Tm 4.3).
  • 19. SINOPSE II A teologia do pecado social, da libertação e o liberalismo teológico derivam da deturpação da doutrina bíblica do pecado.
  • 20. III – A NORMALIZAÇÃO DO PECADO 1- Crise ética e moral. Em termos gerais, os valores que regulam a conduta de uma pessoa denominam-se ética (1 Pe 1.15) e a prática dessa conduta recebe o nome de moral. Nessa concepção, a obediência aos princípios bíblicos reflete o caráter de um cristão (Rm 12.2). Porém, o conceito deturpado e relativizado do pecado resulta em desvio e falha de caráter (2 Tm 3.5).
  • 21. Desse modo, a sociedade deixa de ser eticamente sólida e se torna moralmente desajustada (Hc 1.4). Dessa crise de integridade irrompe ações incompatíveis com a fé bíblica (Rm 2.21,22). Temas progressistas violam a ética e a moral bíblicas e passam a ser normalizados, tais como: a imoralidade sexual, o aborto e o uso de drogas ilícitas (1 Sm 2.6; Rm 1.27; 1 Co 6.15,19).
  • 22. 2- Imoralidade sexual. A deturpação da doutrina do pecado favorece o avanço da imoralidade sexual (Rm 1.24). Em defesa da liberdade de decisão sobre o corpo, banaliza-se o sexo pré-conjugal, extraconjugal, normaliza-se a homossexualidade (Rm 1.26,27) e a doutrina da castidade é vista como opressora (Rm 6.12). Nesse aspecto, o afrouxamento da moral, o ensino da ideologia de gênero e a erotização da infância promovem luxúria e licenciosidade. O pecado é tolerado, a família é desconstruída e a doutrina da santidade é negligenciada (Hb 13.4).
  • 23. 3- A dessacralização da vida. As Escrituras ensinam que a vida humana é sagrada porque tem origem divina (Gn 1.27). Por conseguinte, a vida é inviolável e deve ser valorizada (2 Pe 1.3). O corpo humano deve ser cuidado, alimentado e preservado (Ef 5.29). Não obstante, a vulgarização do pecado fomenta ideologias que desprezam a sacralidade e a dignidade humana. Propala-se a autonomia incondicional sobre o próprio corpo sem as devidas limitações éticas e morais. O slogan “meu corpo, minhas regras” reivindica o pseudodireito de a pessoa usar drogas, prostituir-se, abortar, cometer o suicídio e a eutanásia. Assim, o corpo que é templo do Espírito Santo é profanado (1 Co 6.19). A criatura, de modo proposital, afronta a vontade do Criador (Rm 1.25).
  • 24. SINOPSE III Quando se normaliza o pecado sobra uma crise ética e moral, bem como a dessacralização da vida.
  • 25. CONCLUSÃO A relativização do pecado que o restringe à solução de pautas sociais em prejuízo da moral e, por sua vez, o exclusivismo moral em detrimento de causas sociais, igualmente, não retratam a fé cristã. Apesar de a Igreja não ser apolítica e nem insensível às desigualdades sociais, o mal primário a ser combatido é o pecado inerente à natureza humana. Uma vez regenerado pela fé em Cristo, o crente repudia as injustiças contra o seu próximo (Rm 1.18; 1 Co 13.6). A Igreja atuante é aquela que ainda milita na terra contra a carne, o mundo, o Diabo, o pecado e a morte (Ef 6.12).
  • 26. REVISANDO O CONTEÚDO 1- Segundo a lição, como a Bíblia define o “pecado”? R. A Bíblia define “pecado” como a transgressão da Lei de Deus (1 Jo 3.4). 2- O que é Corrupção Total? R. É o estado de corrupção mental, moral e espiritual da natureza humana (Rm 3.10-18).
  • 27. 3- O que enfraquece a responsabilidade moral do pecador? R. A mudança de ênfase do pecado original (natureza humana) para o pecado social (estrutural) enfraquece a responsabilidade moral do pecador. 4- O que reflete o caráter do cristão? R. A obediência aos princípios bíblicos reflete o caráter de um cristão (Rm 12.2). 5- Por que a vida humana é sagrada? R. As Escrituras ensinam que a vida humana é sagrada porque tem origem divina (Gn 1-27).
  • 28. Referências • ALBRECHT DÜRER. Adam and Eve. [S. l.], 1504. gravura em cobre. Disponível em: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Albrecht_D%C3%BCrer,_Adam_and_Eve,_1504,_Engraving.jpg. Acesso em: 5 jul. 2023. • GRAMSCI, A. Cadernos do cárcere. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. • KAPLAN, A.; WASSERMAN, A. A Torá viva: os pentateuco e as Haftarot : uma nova tradução baseada em fontes judaicas tradicionais, com comentários, introdução, mapas, tabelas, gravuras, bibliografia e índice remissivo. São Paulo: Maayanot, 2003. • MURRAY, D. A guerra contra o Ocidente. Barueri/SP: AVIS RARA, 2022. • SALVANY, Pe. F. S. Y. O Liberalismo É Pecado. 2aed. São Caetano do Sul: SANTA CRUZ, 2017. • SOCIEDADE BÍBLICA DO BRASIL. Bíblia de Estudo Plenitude. Barueri, SP: Sociedade Bíblica do Brasil, 2001. (RC087BP). • WIGGERSHAUS, R. et al. A Escola de Frankfurt: história, desenvolvimento teórico, significação política. Rio de Janeiro: DIFEL, 2002.
  • 29. EBD | 3° Trimestre De 2023 | CPAD Adultos | Tema: A IGREJA DE CRISTO E O ÍMPERIO DO MAL – Como viver neste mundo dominado pelo Espirito da Babilônia | Escola Bíblica Dominical | Lição 02: A Deturpação da Doutrina Bíblica do pecado Slides elaborados por Celso Napoleon