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Jornal                        dos
                                        Catraios
Nº3 Abril de 2010      EB1 do Cabo de Vialonga                1 Catraio

 DESPORTO Corta-Mato
                                                   António
                                                   Torrado
                                                 foi à escola
                                                     Pag. 4




                             Pag. 16 e 17

Bárbara Varela e
João Correia vencem
                                          Alunos aprendem
                                             Braille Pag. 5




                             Pag. 7
                                        O Vidro
                                        Partido
Boccia na Escola do Cabo                Pag.3
02                                                     Vialonga

                                                          Sabias que se conhecem documentos
          Editorial                                       escritos referentes a vialonga desde1191?
                                                          Documentos escritos mais antigos
                                                          ?
Olá a todos                                                  que se conhecem:
                                                          Documento de compra e venda, datado
                                                          ?
    Cá está novamente o Jornal da Escola do                  de 1191, de uma propriedade em
Cabo de Vialonga. O Jornal dos Catraios surge                Alpriate:
este ano como continuidade do ano lectivo
anterior.                                                 ? feita pelos "vizinhos de Vialonga",
                                                          Petição
   Cada trabalho, cada traço, cada cor, cada                 em 1390, para erguer uma ermida.
desenho traduz o interesse de quem o escre-               ?de Privilégio, concedida por D.
                                                          Carta
veu. Todos juntos fizemos crescer belas pala-                João I aos Caseiros da Quinta de
vras, histórias, imagens … enfim tudo o que
                                                             Vialonga em 1397
apresentamos no nosso Jornal.
     Agradecemos desde já, a colaboração de
todos os jovens elementos do Clube Jornalismo
pelo seu interesse, entusiasmo e disponibilida-             Sabias que na Freguesia de Vialonga
de sem o qual esta publicação seria, certamen-
te, menos apelativa.                                        vivem 20 000 pessoas?
    Agradecemos, também, a compreensão e a
cooperação de todo o corpo docente da EB1 do                Pois é! E as terras nesta região são
Cabo de Vialonga.                                           ocupadas desde há milhares de anos, e
Obrigada a todos.
                                                            dizem os historiadores que por cá
                                                            passaram os romanos e os árabes.
                                                            Vialonga tem sido considerada ao
                    Ficha Técnica
                                                            longo do tempo uma excelente
                                                            passagem para Lisboa; dizem também
                       Edição:                              que por aqui passava uma importante
               EB1 do Cabo de Vialonga
                                                            estrada romana, que ia desde
               Redacção e Montagem:                         OLISSIPO (nome que os roamanos
     Célia Ganhão, Mário Rui Freitas, Lígia Vitorino        davam a Lisboa) e BRACARA (nome
              Colaboradores desta Edição:                   que os romanos davam a Braga).
                                                            Na idade dos reis, (em Portugal houve
                  Beatriz Casaca - 1ºA                      reis durante quase mil anos, até 1910),
               Carolina Francisco - 1ºB
          Beatriz Pires e Rafael Santos - 1ºC               os nobres e os mercadores também
               Ana Luísa Moreira - 2º A                     passavam por Vialonga em direcção a
                 Daniela Ferreira - 2ºB                     Lisboa.
                    Rita Cleto – 2ºC
                   Diogo Costa – 3º A
                   Rafael Silva – 3º B
                Bárbara Cordeiro - 3º C                   DICIONÁRIO
                   Pedro Ruben - 4ºA
                 João Rodrigues - 4º B
                 Bárbara Varela - 4º C                    Historiador: Aquele que estuda e regista a
                   João Carmo – 4º D                      historia; aquele que narra acontecimentos.
                                                          Ermida: Pequena igreja em local despovoa-
                                                          do e solitário; pequena igreja rústica.
                                                          Carta de Privilégio: Documento que con-
   Jornal Escolar da EB1 do Cabo de Vialonga              tém alguns privilégios que se aplicam em
         Morada: Rua 1º de Maio, Vialonga                 determinado local e às populações que nele
                                                          habitam. Por exemplo, se em Vialonga
                Telefone: 219523671                       houvesse um ano em que as colheitas
                                                          agrícolas fossem fracas, o rei podia ordenar
       E-mail: eb1caboblogspot@gmail.com                  que as pessoas pagassem menos impostos
                                                          que os outros.
03
Na escola do Cabo, como em todas as outras escolas básicas, como em todas as
 escolas, como em todo o lado, até em casa, acontecem acidentes, e acidentes
       que são notícia! Este foi testemunhado pelos repórteres do 3º A.




        3ºA
04                                           REPORTAGEM


             António Torrado foi à escola
        O autor e escritor deslocou-se, no passado dia 2 de Dezembro, à EB1 da Quinta das Índias.
        Aqui passou um dia inteiro a falar sobre a sua vida e obra aos meninos que por lá passaram.
                     Aqui fica a reportagem feita pelos alunos do 4º A da nossa escola.               4ºA
No dia 2 de De-           dor de histórias,
zembro fomos à            estando muitos                Biografia
Escola da Quinta          dos seus livros e
das Índias para o         contos traduzi-
                                                        António Torrado nasceu em Lisboa em
“Encontro com o           dos para várias
                                                        1939 e desde muito cedo que começou a
escritor António          línguas. Foi ga-
                                                        escrever, tendo publicado a sua primeira
Torrado”.                 lardoado com o                obra aos 18 anos. É licenciado em filosofia
António Torrado           Prémio Calouste               pela Universidade de Coimbra e a sua
nasceu em Lisboa          Gulbenkian de                 actividade profissional é diversificada:
em 1939. Escreve          Livros para Cri-              escritor, jornalista, editor, produtor,
livros para crian-        anças (1980), o               pedagogo e argumentista para televisão.
ças e conta com           Prémio Calouste               Actualmente é Coordenador do Curso
mais de 100 títu-         Gulbenkian de                 Anual de Expressão Poética e Narrativa no
los publicados em         Literatura para               Centro de Arte Infantil da Fundação
várias editoras. É        Crianças (1988),              Calouste Gulbenkian. É também o
poeta, ficcionista,       entre muitos ou-              professor responsável pela escrita
dramaturgo, au-           tros.                         dramatúrgica na Escola Superior de Teatro
tor de obras de pe-       Na nossa sala le-             e Cinema e dramaturgo residente na
dagogia e de in-          mos a história do             Companhia de Teatro Comuna, em Lisboa.
vestigação nessa          “Macaco de Rabo               É considerado um dos autores mais
área; é, por exce-        Cortado” e gos-               importantes da literatura infantil
lência, um conta-         támos muito!                  portuguesa, criador de uma vasta obra.

                                                                  Algumas obras para a infância
                                                                publicadas por António Torrado:

                                                                 A Chave do Castelo Azul - 1969
                                                               Pinguim em Fundo Branco – 1973
                                                                          O Rato que Rói – 1974
                                                                Cadeira que Sabe Música – 1976
                                                                     A Escada de Caracol – 1978
                                                                        Joaninha à Janela - 1980
                                                                            O Tambor-Mor - 1980
                                                                O Tabuleiro das Surpresas - 1981
                                                           O Mercador de Coisa Nenhuma - 1983
                                                              Como se Vence um Gigante - 1987
                                                                     A Nuvem e o Caracol – 1990
                                                          O Elefante Não Entra na Jogada – 1990
                                                                         Há Coisas Assim - 1977
                                                                          O Veado Florido – 1994
                                                           O Adorável Homem das Neves – 1995
                                                                  Corre, Corre, Cabacinha - 2007
António Torrado fala sobre as suas experiências
REPORTAGEM                                      05

   Escrita de Braille na Escola Eb1 do Cabo
   No dia 23 de Janeiro houve uma aula diferente na escola Eb1 do Cabo. A
 Educadora de ATL Marlene Cardoso deslocou-se à sala de aula e mostrou aos
        alunos como se escreve e se lê Braille, uma técnica para que as
                    pessoas cegas passam ler e escrever.

                       adoptado oficial-                 A Educadora do ATL,
Braille                mente em 1854 na         Marlene Cardoso, com os alunos do 3º B
                       Europa e na Améri-
É um sistema de lei- ca, dois anos após a
tura inventado por morte do seu cria-
um senhor francês dor. O código consis-
chamado Louis Bra- te em 6 pontos base,
ille. Foi criado para que dispostos em
permitir às pessoas diferentes posições
cegas lerem e escre- podem formar 63
verem através do tac- combinações possí-
to, com as pontas veis, e é possível tam-
dos dedos conse- bém ser usado em
gue-se distinguir n o t a s m u s i c a i s .
diferentes posições Uma pessoa cega
de pontinhos numa pode ler até 200 pala-
superfície. Braille vras por minuto.
nasceu em Coup-                                   O trabalho da turma do 2º A
vray, França, a 4 de
Janeiro de 1809, e
ficou cego aos 3
anos depois de se
ferir num olho com           2ºA
uma ferramenta pon-
tiaguda. Com ape-
nas 15 anos Braille
terminou o sistema
de leitura e escrita
com o seu nome,
depois de 3 anos de
aperfeiçoamento. A
ideia surgiu quando
um capitão reforma-
do da artilharia fran-
cesa visitou o Insti-
tuto Real de Jovens
Cegos de Paris, onde
Braille estudava des-
de os 10 anos, e apre-
sentou um sistema
de leitura nocturna
através de pontos
salientes, útil para o
campo de batalha.
O código Braille foi
06                                            REPORTAGEM



 O Abecedário sem juízo!
     A professora Leopoldina Nogueira, do 1º C, resolveu pegar num texto de Luísa Ducla
          Soares, “Abecedário Sem Juízo”, e fazer com os seus alunos o abecedário
                 sem juízo do 1º C! O Jornal dos Catraios, através da repórter
                    Barbara Varela, foi entrevistar a professora Leopoldina,
       1ºC                            vamos ler como foi!


Professora, ouvi           aula dança o vira; L é a   Foi difícil trabalhar      quando dá aulas?
dizer que anda a           Luísa que vai para a       com os alunos?             Eu adoro dar aulas, e
fazer um trabalho          rua sem camisa.            É sempre um grande         para mim os meus alu-
com os seus alunos         Depois desta leitura       desafio trabalhar com      nos são como os meus
sobre o alfabeto,          que os alunos fizeram      os alunos, porque a        filhos, posso dizer que
pode explicar-me?          surgiu a ideia de pro-     imaginação dos             neste momento tenho
É verdade. Esta ideia      curar palavras que         pequenos é algo de fan-    22 filhos. Eu não me
partiu de um livro de      rimassem com o pri-        tástico, algo inexplicá-   imagino a viver sem
Luísa Ducla Soares,        meiro nome de cada         vel… estamos sempre        dar aulas, sem os
uma obra do Plano          um, e então surgiram       à espera de uma coisa      meus filhos todos. Já
Nacional de Leitura,       algumas frases. Por        e sai por vezes outra,     dou aulas há alguns
no qual existe uma         exemplo, B é a Beatriz     mas sempre agradá-         anos, o que quer dizer
parte que se chama         que gosta de levar         vel.                       que já fui mãe de mui-
“Abecedário sem Juí-       água do chafariz; R é o                               tos, muitos filhos.
zo”. Então por exem-       Rafael que gosta de        O que gosta mais
plo a letra C é a Cami-    comer papel.
la que tem corpinho
de gorila; D é o Daniel    Que materiais usou?
que come lenços de         Vou pedir aqui aos alu-
papel; I é a Inês que dá   nos do 1º C que digam
beijos no chinês; M é a    à repórter quais foram
Maria que dorme todo       os materiais que utili-
o dia; V é a Verónica      zaram: Alunos: folhas
que tem preguicite cró-    de papel branco, lápis,
nica; X é o Xavier que     borracha…Prof. Leo-
usa roupa de mulher;       poldina: e também
                           usámos a imaginação.                       A repórter Bárbara varela a entrevistar a
Z é a Zulmira que na                                                                   professora Leopoldina
REPORTAGEM                                                                                07
              Comemorações Nacionais do Dia Internacional da Pessoa com Deficiência

     Boccia na Escola EB1 do Cabo de Vialonga
Três alunos da Escola
Superior de Educação do
Instituto Politécnico de
Setúbal, foram, no passa-
do dia 3 de Dezembro, à
Escola EB1 do Cabo de
Vialonga, mostrar como
se joga Boccia. Esta inici-
ativa, da responsabilida-
de dos alunos Daniela
Gordo, David Oliveira e
Paulo Martins, inseriu-se
nas Comemorações Naci-
onais do Dia Internacio-
nal da Pessoa com Defi-
ciência.
Sendo a escola EB1 do
Cabo a única do Agrupa-
mento de Escolas de Via-
longa frequentada por alu-
nos portadores de defi-
ciência, foi, por isso, a esco-
lhida por estes alunos
para esta demostração.
Com o apoio do profes-
sor da disciplina de Acti-
vidade de Fisica Adapta-
da, os três alunos da
Licenciatura de Despor-                                                     A medição das distâncias entre as bolas grandes e a pequena
to daquele Instituto vie-         Numa das apresenta-           dar a conhecer a modali-           O Boccia é um jogo con-
ram à escola mostrar aos          ções, com a presença do       dade, como demonstrar              cebido para pessoas
mais novos como se joga           Presidente da Junta de        que é possível aos porta-          com paralisia cerebral
este desporto, com algu-          Freguesia de Vialonga         dores de deficiência inte-         ou portadoras de defi-
ma popularidade em Por-           José António Gomes e da       ragirem, aproveitando o            ciência motora, como
tugal, sendo mesmo o              Directora do Agrupa-          Boccia como forma de               neuropatias degenerati-
nosso país um dos líde-           mento Armandina Soa-          inclusão e como activi-            vas, incapacitadas ao
res a nível mundial desta         res, foi oferecido um “Kit”   dade lúdica.                       nível dos quatro mem-
modalidade, com várias            completo do Jogo Boccia       A origem deste jogo, e de          bros. Pode ser jogado
medalhas ganhas nos               à Coordenadora da esco-       acordo com o sítio da              por pessoas singulares,
Jogos Paraolímpicos des-          la, Natália Gomes, para       Associação de Paralisia            a pares ou equipas de
de a sua introdução em            que os alunos possam          Cerebral de Coimbra,               três elementos, sendo o
1988.                             continuar a usufruir des-     remonta a alguns sécu-             objectivo a marcação do
Tendo sido apresentada            te jogo. Esta foi uma ini-    los AC, tendo os vestígi-          maior número de pontos
ao longo do dia a cada            ciativa dos trabalhado-       os mais antigos sido               através do lançamento
turma, a demonstração             res da empresa JCDeca-        encontrados na civiliza-           de séries de seis bolas
começou com a visuali-            ux, patrocinadora deste       ção egípcia. Mais tarde,           em direcção a uma bola
zação de um pequeno fil-          evento, que se cotizaram      tanto gregos como roma-            alvo. São treze bolas:
me onde se mostraram              para que esta oferta fos-     nos contribuíram para a            uma branca (bola alvo)
alguns aspectos e regras          se possível, gesto que foi    evolução do jogo, sendo            seis azuis e seis verme-
deste jogo, como a cor            agradecido e enaltecido       mesmo uma das modali-              lhas. As bolas são duras,
das bolas e a cor das             pelos citados.                dades dos Jogos Olímpi-            mas revestidas a pele
equipas. No final, Paulo          O entusiasmo dos joga-        cos na Grécia Antiga.              podendo ser agarradas e
Martins colocou algu-             dores era notório e no        Segundo o mesmo sítio,             lançadas por pessoas
mas questões sobre o              final todos demonstra-        terão sido os romanos              com dificuldade de pre-
jogo aos alunos partici-          ram vontade em voltar a       que difundiram o jogo              ensão. O lançamento
pantes. Seguidamente,             jogar, facto que deixou os    pela Europa, trazido do            das bolas pode ser feito
já no ginásio da escola,          demonstradores bastan-        sul de França, onde ain-           com as mãos, pés ou se a
realizaram-se as demos-           te satisfeitos, uma vez       da hoje se pratica a “Pe-          deficiência do jogador
trações, com a participa-         que os objectivos desta       tanca”, muito semelhan-            for grave, através de
ção dos alunos.                   iniciativa eram, não só       te ao Boccia                       uma calha.
08                           PINTANHANDO

                                                2ºA
A vertente artística está sempre presente na escola; aqui estão dois
desenhos feitos por alunos do 2º Ano da EB1 do Cabo. O de cima é da
Ana Luísa Moreira do 2º A, e é uma paisagem; o de baixo é do Jorge
Passos do 2º B, e, como se pode ver, é um Dragão de Dentes Bicudos!




                                                    2ºB
UM CATRAIO NA COZINHA                                       09
          4ºB
Os catraios também cozinham, ou seja, as crianças também fazem uns petiscos, ou pelo menos
ajudam a fazer. Mas alguns até já fazem receitas, veja-se esta deliciosa mousse de morango,
elaborada pela turma do 4º B.
10                                 CATRAINICES

Estes desenhos têm 7 diferenças, descobre cada uma delas!

                                                                       4ºB




                                                 Descobre as figuras geométricas,
                                                 e pinta cada uma delas




                                                    2ºB
CATRAINICES   11

     3ºA
12
                   iagem
     Destinos de V
                         4ºB




                     Tatiana Semedo, 4ºB
13
              iagem
Destinos de V
    Machu Pichu (Peru)
                                 4ºB




                         Miguel Cruz, 4ºB
14

             Terramoto no Haiti
O Haiti, um pequeno país que ocu-     mas a ajuda dos outros países já
pa metade de uma ilha situada         chegou. Primeiro enviaram espe-
nas Antilhas, foi atingido por um     cialistas para salvar as pessoas
terramoto de magnitude 7, na          em risco, depois mandaram ali-
escala de Richter. Milhares de edi-   mentos, roupa, médicos, bombei-
fícios caíram e muitas pessoas        ros e outras pessoas para ajudar
ficaram sem casa.                     os haitianos que foram atingidos
A capital deste país, Port-au-        por este tremor de terra.
Prince ficou destruída e morre-       A turma do 3º A não esteve no Hai-
ram muitas pessoas. No país           ti a fazer reportagem, mas quis
mais pobre das Américas, a vida       dar a notícia à mesma, para que
de muita gente ficou muito difícil,   todos ficassem a saber.


             3ºA

                                                       Terramoto

                                                       Um terramoto é
                                                       um abalo ou
                                                       uma vibração
                                                       brusca e passa-
                                                       geira da superfí-
                                                       cie da Terra, que
                                                       é provocado pelo
                                                       movimento das
                                                       placas de rocha
                                                       que existem no
                                                       interior da terra.
                                                       Normalmente
                                                       duram apenas
                                                       alguns segun-
                                                       dos, mas muitos
                                                       edifícios são
                                                       destruídos.
15
Sabias que..




                 B
               2º
16
         DESPORTO                                        Grande Reportagem

      Bárbara Varela e João Correia vencem Corta-Mato
     No último dia do 2º Período realizou-se uma prova de Corta-Mato na EB1 do Cabo que
           envolveu todos os alunos do 1º ao 4º ano, distribuindo-se por doze provas


No último dia do 2º       bara, apesar do notó-
Período realizou-se       rio cansaço com que
uma prova de Corta-       terminou a prova, con-
Mato na EB1 do Cabo,      seguiu superiorizar-
promovido e organiza-     se a Cármen Oliveira,
do pelo professor de      do 4º D, e Cátia
Actividade Física e       Gomes, do 3º A,
Desportiva, Vasco         enquanto João Corre-
Santos. A competição      ia ficou à frente de
envolveu todos os alu-    Gonçalo Leandro do
nos do 1º ao 4º ano,      4º C e Diogo Costa, do
distribuindo-se por       3º A. Gonçalo melho-
doze provas.              rou bastante a sua
Teve inicio cerca das     marca, já que na eli-
9h00 da manhã, com        minatória do 3º ano
a prova masculina do      tinha ficado em 6º                  A partida da eliminatória do 3º ano
1º ano, e prosseguiu      posição, Diogo man-
até cerca da uma da       teve a mesma posição
tarde, terminando         que tinha conseguido
com a entrega dos pré-    na eliminatória. Mas
mios aos vencedores.      o destaque vai mesmo
Num percurso deline-      para os dois grandes
ado à volta da escola,    vencedores, Bárbara
os alunos tiveram que     e João, que venceram
perfazer duas voltas      tanto a eliminatória
para cortar a meta, e     do respectivo ano
os primeiros a faze-lo    como a grande final.
nas duas grandes fina-    Na página ao lado
is, masculina e femi-     podemos ver o quadro
nina, foram Barbara       dos resultados, com
Varela, do 4º C, e João   os dez primeiros de
Correia, do 3º C. Bár-    cada prova.




            João Correia, o vencedor masculino            Bárbara Varela, a vencedora feminina
17
  Classificações


1º Ano – Masculino               3º Ano – Masculino              1º/2º Anos – Final Masculino
1º - Afonso Januário – 1º A      1º - João Correia – 3º C        1º - Leonardo Resende – 2º B
2º - Sun Ran Chen – 1º B         2º - Ricardo Pereira – 3º C     2º - Cláudio Freitas – 2º B
3º - João Pedro Lopes – 1º A     3º - Diogo Costa – 3º A         3º - João Oliveira – 2º C
4º - Tomas Tavares – 1º A        4º - Henrique Barata – 3º A     4º - Miguel Nunes – 2º C
5º - Misael Santos – 1º A        5º - Miguel Farinha – 3º A      5º - Diogo Barroso – 2º A
6º - Luís Serrano – 1º A         6º - Ricardo Cardoso – 3º A     6º - Fábio Brito – 2º A
7º - Eduardo Carvalho – 1º B     7º - André Fonseca – 3º C       7º - Afonso Januário – 1º A
8º - André Santos – 1º B         8º - Daniel Maciel – 3º A       8º - João Lopes – 1º A
9º - Rafael Pires – 1º B         9º - Nelson Faria – 3º C        9º - Jorge Passos – 2º B
10º - Tiago Sousa – 1º C                                         10º - Tomas Tavares – 1º A

1º Ano – Feminino                3º Ano – Feminino               1º/2º Anos – Final Feminino
1º - Joana Antunes -1º A         1º - Inês Almeida – 3º A        1º - Joana Rosário – 2º B
2º - Beatriz Casaca - 1º A       2º - Ana Pereira – 3º C         2º - Joana Dias – 1º A
3º - Rita Ferreira – 1º B        3º - Cátia Gomes – 3º A         3º - Francisca Martins – 2º A
4º - Jéssica Varela – 1º B       4º - Ana Rita Carvalho – 3º A   4º - Inês Palhais – 2º A
5º - Daniela Pessoa – 1º C       5º - Débora Santos – 3º A       5º - Beatriz Casaca – 1º A
6º - Carolina Francisco – 1º B   6º - Barbara Vares – 3º C       6º - Mariana Rodrigues – 2º A
7º - Beatriz Pires – 1º C        7º - Inês Fereira – 3º C        7º - Rita Ferreira – 1º B
8º - Tatiana Varela – 1º C       8º - Yuran Chen – 3º B          8º - Daniela Pessoa – 1º C
9º - Constança Maroto – 1º C     9º - Sofia Costa – 3º A         9º - Carolina Francisco – 1º B
10º – Beatriz Emídio – 1º A      10ª – Marta Alves – 3º A        10º - Filipa Henriques – 2º C

2º Ano – Masculino               4º Ano – Masculino              Final – Masculino
1º - Leonardo Resende – 2º B     1º - Júlio Campos - 4º D        1º - João Correia – 3º C
2º - Cláudio Freitas – 2º B      2º - João Rucha – 4º B          2º - Gonçalo Leandro – 4º C
3º - Jorge Passos – 2º B         3º - Pedro Martins – 4º A       3º - Diogo Costa – 3º A
4º - João Oliveira – 2º C        4º - Yago Almeida – 4º C        4º - João Rucha – 4º B
5º - Miguel Nunes – 2º A         5º - José Gonçalves – 4º A      5º - Henrique Barata – 3º A
6º - Miguel Boavida – 2º C       6º - Gonçalo Leandro – 4º C     6º - José Rodrigues – 4º A
7º - Fábio Brito – 2º B          7º - José Rodrigues – 4º A      7º - José Gonçalves – 4º A
8º - Diogo Barroso – 2º A        8º - Diogo Gouveia – 4º B       8º - David Santos – 4º B
9º - Rafael Monteiro – 2º C      9º - João Oliveira – 4º D       9º - Yago Almeida – 4º C
10º - David Cruz                 10º - David Cruz – 4º B         10º - Miguel Farinha – 3º A

2º Ano – Feminino                4º Ano – Feminino               Final Feminino
1º - Joana Rosário – 2º B        1º - Bárbara Varela – 4º C      1º - Bárbara Varela – 4º C
2º - Bruna Santos – 2º B         2º - Domnika Tanesesku – 4º B   2º - Carmen de Oliveira – 4º D
3º - Francisca Martins – 2º A    3º - Cármen Oliveira – 4º D     3º - Cátia Gomes – 3º A
4º - Mariana Rodrigues – 2º A    4º - Ana Campelo – 4º C         4º - Inês Almeida – 3º A
5º - Inês Palhais – 2º A         5º - Carina Nogueira – 4º C     5º - Ana Campelo – 4º B
6º - Inês Gonçalves – 2º A       6º - Cátia Alves – 4º C         6º - Domnika Tanesesku – 4º B
7º - Filipa Henriques – 2º C     7º - Vanessa Almeida – 4º A     7º - Beatriz Reis – 4º A
8º - Ana Guerreiro               8º - Beatriz Reis – 4º A        8º - Ana Rita Carvalho – 3º A
9º - Mariana Rodrigues – 2º A    9º - Nadine Rodrigues – 4º B    9º - Nadine Rodrigues – 4º B
10º - Joana Salvado – 2º A       10º - Samanta Lalgi – 4º C      10º - Yuran Chen – 3º B




          DIA DA SAÚDE - 20 DE MAIO
               VENHA À ESCOLA VER AS NOSSAS ACTIVIDADES
18         CATRAINICES




             A
           1º




     2ºB
REPORTAGEM                                              19

                        Corrida Solidária
      Percorrendo algumas ruas da vila, alunos professores marcharam
               pela solidariedade ,pela justiça e por uma vida
                            saudável e sustentada.

No dia 16 de Mar-       ção e a capacidade
ço, pelas 09h30,        para mudar as
concentraram-se         injustiças sócias e
no parque de esta-      económicas pelo
cionamento da Fei-      mundo fora.
ra de Vialonga,         Tem como objectivo
todas as turmas         mais imediato anga-
de todas as esco-       riar fundos para dois
las do Agrupa-          projectos humanitá-
mento de Escolas        rios: o Projecto
desta vila, para        Comunidade Sau-         Em Vialonga a II        A organização des-
dar inicio à II Cor-    dável em Timor-         Corrida Solidária       te evento ficou a
rida Solidária.         Leste, que ajuda        traduziu-se na I        cargo das turmas
Esta iniciativa foi     populações carenci-     Caminhada por           do 5º E, 6º D, 6º E e
promovida pelos         adas e com dificul-     Vialonga, e, per-       pelos professores
Médicos do Mun-         dades de acesso a       correndo algumas        de Educação Física
do, e pretende          serviços de saúde; e    ruas da vila, alu-      do Agrupamento,
fomentar a cons-        a aquisição de uma      nos e professores       tendo, claro, a cola-
ciência sobre a soli-   carrinha consultório    marcharam pela          boração de todos
dariedade entre os      e ludoteca móvel        solidariedade,          os restantes alu-
jovens e a Educa-       para a promoção da      pela justiça e por      nos e professores
ção para o Desen-       saúde junto dos         uma vida saudável       das escolas e jar-
volvimento e da         jovens.                 e sustentada.           dins-de-infância.
Saúde.
Esta acção vai tam-
bém no sentido de
sensibilizar as cri-
anças e toda a
comunidade edu-
cativa para a
necessidade de
uma vida saudá-
vel, assim como
reflectir sobre as
condições de vida
dos países em
desenvolvimento.
A II Corrida Soli-
dária quis de-
monstrar aos alu-
nos a importância
da sua participa-
                                                         A turma do 2º A, na II Corrida Solidária
20                                        REPORTAGEM




Visita de estudo a Belém
     4ºA




                                              A turma do 4º A, junto ao Padrão dos Descobrimentos

No dia 8 de Março de     Belém, monumentos        A seguir fomos ao Pa-     is de Camões, Vasco
2010, a nossa turma      importantes da nossa     drão dos Descobri-        da Gama e outros.
foi à Belém fazer uma    história.                mentos situado na         Finalmente vimos a
visita de estudo. Tam-   No exterior do Moste-    margem direita do rio-    Torre de Belém, onde
bém foram as turmas      iro dos Jerónimos, vi-   Tejo. Tem a forma de      não chegámos a ir por-
do 4º B, 4ºC, 2ºA, 2ºB   mos um barco, ânco-      uma caravela , em-        que começou a chover
e 2ºC.                   ras e um belo jardim.    barcação usada na         e tivemos de regressar
Fomos de autocarro       Sei que o Mosteiro foi   época dos Descobri-       à escola mais cedo do
até Belém. Quando        mandado construir        mentos Portugueses.       que o previsto.
chegámos lanchámos       pelo rei D.Manuel I,     No Padrão vimos algu-     Na escola , ainda co-
e brincámos um boca-     em 1502 e que resis-     mas figuras esculpi-      memos um tão famo-
dinho. Vimos o Moste-    tiu ao Terramoto de      das: o Infante D.Hen-     so pastel de Belém.
iro dos Jerónimos, o     1755 que destruiu        rique com uma cara-       Que delícia!
Padrão dos Descobri-     grande parte da cida-    vela nas mãos a olhar         Catarina Rodrigues
mentos e a Torre de      de de Lisboa.            para o mar, o poeta Lu-                 Grilo 4ºA
REPORTAGEM                                                  21

        Passeio ao Convento
       de Mafra e ao Sobreiro
No dia 1 de Março as       mes, assim como uma
turmas dos primeiros       sala de música, deco-
e terceiros anos da        rada a preceito. Pas-
nossa escola, fizeram      samos também pela
uma visita de estudo a     Botica da enfermaria,
Mafra e ao Sobreiro.       onde apreciamos al-
Pelas 9h30 da manhã        guns utensílios de far-
partiram então, em         mácia usados no sécu-
três autocarros, em di-    lo XVIII e XIX, e pela
recção ao Convento de      enfermaria, onde os
Mafra, onde pudemos        doentes eram trata-
ver como os nobres vi-     dos. A biblioteca cau-
viam antigamente.          sou bastante impres-
Mandado construir          são a todos, contém
por D. João V, a cons-     cerca de 40.000 li-
trução iniciou-se em       vros, é uma das mais
1717. Entre as várias      importantes bibliote-
divisões do palácio, to-   cas portuguesas.
das com o tecto muito      Umas das atracções
longe das nossas cabe-     deste convento são do-
ças, já que eram real-     is carrilhões, cada um
mente grandes, pas-        com 57 sinos.
sámos pela sala das vi-
sitas, pela cozinha, on-   No regresso os alunos
de vimos tachos e pa-      e professores passa-
nelas dourados e enor-     ram pelo Sobreiro on-
mes. Pudemos tam-          de puderam ver aldei-
                           as em miniatura e                   Alunos e professores à chegada ao convento
bém ver quadros e pin-
turas no tecto enor-       uma sala de aula mui-
                           to antiga.                Carrilhão
                                                     Um carrilhão é um       os aos badalos que li-
                                                     instrumento musi-       garam a alavancas
                                                     cal de percussão for-   que por sua vez são
                                                     mado por um con-        accionadas por te-
                                                     junto de sinos de ta-   clas, como se fosse
                                                     manhos variados.        um piano. Os toca-
                                                     Este instrumento po-    dores de carrilhões,
                                                     de ter dezenas de si-   chamados “carrilha-
                                                     nos, que são tocados    nistas”, pressionam
                                                     por badalos, como       então teclas enor-
                                                     os sinos das igrejas.   mes, numa zona su-
                                                     Mas como são mui-       perior com as mãos,
                                                     tos, para que possa     e, numa linha mais
                                                     ser tocado por uma      abaixo com os pés e
                                                     só pessoa, os cons-     fazem accionar as
                                                     trutores de carri-      alavancas que pu-
                                                     lhões prenderam fi-     xam os badalos.

No Sobreiro
22
                               25 de Abril
  Esta data é sempre assinalada na nossa escola, com várias actividades, para
que não nos esqueçamos desta data tão importante para o nosso país. Aqui fica
 o trabalho apresentado pela turma do 4ºA, no passado dia 23 de Abril, dia em
            que comemorámos na nossa escola o Dia da Liberdade.

Antes do 25 de Abril,
As pessoas queriam um mundo Melhor
O povo também gostava que o presidente fosse mais Gentil
Não queriam que o governo ficasse Pior.

         Numa manhã primaveril
         Deu-se uma revolução
         Foi no dia 25 de Abril
         Onde houve muita emoção                                 4ºA
Ser livre é…

Respeitar os outros
Dar opiniões
Saber ouvir os corações
Brincar com os nossos amigos
Ler livros
Jogar à bola ao ar livre
Amar a Natureza
Saber viver a vida
Ter liberdade e privacidade
Poder sonhar
Voar feliz com esperança
Ter comida na mesa
Partilhar com gentileza
Cantar e dançar com alegria
Ser livre e viver em democracia
23


1ºA
24          ÚLTIMA PÁGINA


     CARNAVAL 2010
     NA ESCOLA EB1 DO CABO

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  • 1. Jornal dos Catraios Nº3 Abril de 2010 EB1 do Cabo de Vialonga 1 Catraio DESPORTO Corta-Mato António Torrado foi à escola Pag. 4 Pag. 16 e 17 Bárbara Varela e João Correia vencem Alunos aprendem Braille Pag. 5 Pag. 7 O Vidro Partido Boccia na Escola do Cabo Pag.3
  • 2. 02 Vialonga Sabias que se conhecem documentos Editorial escritos referentes a vialonga desde1191? Documentos escritos mais antigos ? Olá a todos que se conhecem: Documento de compra e venda, datado ? Cá está novamente o Jornal da Escola do de 1191, de uma propriedade em Cabo de Vialonga. O Jornal dos Catraios surge Alpriate: este ano como continuidade do ano lectivo anterior. ? feita pelos "vizinhos de Vialonga", Petição Cada trabalho, cada traço, cada cor, cada em 1390, para erguer uma ermida. desenho traduz o interesse de quem o escre- ?de Privilégio, concedida por D. Carta veu. Todos juntos fizemos crescer belas pala- João I aos Caseiros da Quinta de vras, histórias, imagens … enfim tudo o que Vialonga em 1397 apresentamos no nosso Jornal. Agradecemos desde já, a colaboração de todos os jovens elementos do Clube Jornalismo pelo seu interesse, entusiasmo e disponibilida- Sabias que na Freguesia de Vialonga de sem o qual esta publicação seria, certamen- te, menos apelativa. vivem 20 000 pessoas? Agradecemos, também, a compreensão e a cooperação de todo o corpo docente da EB1 do Pois é! E as terras nesta região são Cabo de Vialonga. ocupadas desde há milhares de anos, e Obrigada a todos. dizem os historiadores que por cá passaram os romanos e os árabes. Vialonga tem sido considerada ao Ficha Técnica longo do tempo uma excelente passagem para Lisboa; dizem também Edição: que por aqui passava uma importante EB1 do Cabo de Vialonga estrada romana, que ia desde Redacção e Montagem: OLISSIPO (nome que os roamanos Célia Ganhão, Mário Rui Freitas, Lígia Vitorino davam a Lisboa) e BRACARA (nome Colaboradores desta Edição: que os romanos davam a Braga). Na idade dos reis, (em Portugal houve Beatriz Casaca - 1ºA reis durante quase mil anos, até 1910), Carolina Francisco - 1ºB Beatriz Pires e Rafael Santos - 1ºC os nobres e os mercadores também Ana Luísa Moreira - 2º A passavam por Vialonga em direcção a Daniela Ferreira - 2ºB Lisboa. Rita Cleto – 2ºC Diogo Costa – 3º A Rafael Silva – 3º B Bárbara Cordeiro - 3º C DICIONÁRIO Pedro Ruben - 4ºA João Rodrigues - 4º B Bárbara Varela - 4º C Historiador: Aquele que estuda e regista a João Carmo – 4º D historia; aquele que narra acontecimentos. Ermida: Pequena igreja em local despovoa- do e solitário; pequena igreja rústica. Carta de Privilégio: Documento que con- Jornal Escolar da EB1 do Cabo de Vialonga tém alguns privilégios que se aplicam em Morada: Rua 1º de Maio, Vialonga determinado local e às populações que nele habitam. Por exemplo, se em Vialonga Telefone: 219523671 houvesse um ano em que as colheitas agrícolas fossem fracas, o rei podia ordenar E-mail: eb1caboblogspot@gmail.com que as pessoas pagassem menos impostos que os outros.
  • 3. 03 Na escola do Cabo, como em todas as outras escolas básicas, como em todas as escolas, como em todo o lado, até em casa, acontecem acidentes, e acidentes que são notícia! Este foi testemunhado pelos repórteres do 3º A. 3ºA
  • 4. 04 REPORTAGEM António Torrado foi à escola O autor e escritor deslocou-se, no passado dia 2 de Dezembro, à EB1 da Quinta das Índias. Aqui passou um dia inteiro a falar sobre a sua vida e obra aos meninos que por lá passaram. Aqui fica a reportagem feita pelos alunos do 4º A da nossa escola. 4ºA No dia 2 de De- dor de histórias, zembro fomos à estando muitos Biografia Escola da Quinta dos seus livros e das Índias para o contos traduzi- António Torrado nasceu em Lisboa em “Encontro com o dos para várias 1939 e desde muito cedo que começou a escritor António línguas. Foi ga- escrever, tendo publicado a sua primeira Torrado”. lardoado com o obra aos 18 anos. É licenciado em filosofia António Torrado Prémio Calouste pela Universidade de Coimbra e a sua nasceu em Lisboa Gulbenkian de actividade profissional é diversificada: em 1939. Escreve Livros para Cri- escritor, jornalista, editor, produtor, livros para crian- anças (1980), o pedagogo e argumentista para televisão. ças e conta com Prémio Calouste Actualmente é Coordenador do Curso mais de 100 títu- Gulbenkian de Anual de Expressão Poética e Narrativa no los publicados em Literatura para Centro de Arte Infantil da Fundação várias editoras. É Crianças (1988), Calouste Gulbenkian. É também o poeta, ficcionista, entre muitos ou- professor responsável pela escrita dramaturgo, au- tros. dramatúrgica na Escola Superior de Teatro tor de obras de pe- Na nossa sala le- e Cinema e dramaturgo residente na dagogia e de in- mos a história do Companhia de Teatro Comuna, em Lisboa. vestigação nessa “Macaco de Rabo É considerado um dos autores mais área; é, por exce- Cortado” e gos- importantes da literatura infantil lência, um conta- támos muito! portuguesa, criador de uma vasta obra. Algumas obras para a infância publicadas por António Torrado: A Chave do Castelo Azul - 1969 Pinguim em Fundo Branco – 1973 O Rato que Rói – 1974 Cadeira que Sabe Música – 1976 A Escada de Caracol – 1978 Joaninha à Janela - 1980 O Tambor-Mor - 1980 O Tabuleiro das Surpresas - 1981 O Mercador de Coisa Nenhuma - 1983 Como se Vence um Gigante - 1987 A Nuvem e o Caracol – 1990 O Elefante Não Entra na Jogada – 1990 Há Coisas Assim - 1977 O Veado Florido – 1994 O Adorável Homem das Neves – 1995 Corre, Corre, Cabacinha - 2007 António Torrado fala sobre as suas experiências
  • 5. REPORTAGEM 05 Escrita de Braille na Escola Eb1 do Cabo No dia 23 de Janeiro houve uma aula diferente na escola Eb1 do Cabo. A Educadora de ATL Marlene Cardoso deslocou-se à sala de aula e mostrou aos alunos como se escreve e se lê Braille, uma técnica para que as pessoas cegas passam ler e escrever. adoptado oficial- A Educadora do ATL, Braille mente em 1854 na Marlene Cardoso, com os alunos do 3º B Europa e na Améri- É um sistema de lei- ca, dois anos após a tura inventado por morte do seu cria- um senhor francês dor. O código consis- chamado Louis Bra- te em 6 pontos base, ille. Foi criado para que dispostos em permitir às pessoas diferentes posições cegas lerem e escre- podem formar 63 verem através do tac- combinações possí- to, com as pontas veis, e é possível tam- dos dedos conse- bém ser usado em gue-se distinguir n o t a s m u s i c a i s . diferentes posições Uma pessoa cega de pontinhos numa pode ler até 200 pala- superfície. Braille vras por minuto. nasceu em Coup- O trabalho da turma do 2º A vray, França, a 4 de Janeiro de 1809, e ficou cego aos 3 anos depois de se ferir num olho com 2ºA uma ferramenta pon- tiaguda. Com ape- nas 15 anos Braille terminou o sistema de leitura e escrita com o seu nome, depois de 3 anos de aperfeiçoamento. A ideia surgiu quando um capitão reforma- do da artilharia fran- cesa visitou o Insti- tuto Real de Jovens Cegos de Paris, onde Braille estudava des- de os 10 anos, e apre- sentou um sistema de leitura nocturna através de pontos salientes, útil para o campo de batalha. O código Braille foi
  • 6. 06 REPORTAGEM O Abecedário sem juízo! A professora Leopoldina Nogueira, do 1º C, resolveu pegar num texto de Luísa Ducla Soares, “Abecedário Sem Juízo”, e fazer com os seus alunos o abecedário sem juízo do 1º C! O Jornal dos Catraios, através da repórter Barbara Varela, foi entrevistar a professora Leopoldina, 1ºC vamos ler como foi! Professora, ouvi aula dança o vira; L é a Foi difícil trabalhar quando dá aulas? dizer que anda a Luísa que vai para a com os alunos? Eu adoro dar aulas, e fazer um trabalho rua sem camisa. É sempre um grande para mim os meus alu- com os seus alunos Depois desta leitura desafio trabalhar com nos são como os meus sobre o alfabeto, que os alunos fizeram os alunos, porque a filhos, posso dizer que pode explicar-me? surgiu a ideia de pro- imaginação dos neste momento tenho É verdade. Esta ideia curar palavras que pequenos é algo de fan- 22 filhos. Eu não me partiu de um livro de rimassem com o pri- tástico, algo inexplicá- imagino a viver sem Luísa Ducla Soares, meiro nome de cada vel… estamos sempre dar aulas, sem os uma obra do Plano um, e então surgiram à espera de uma coisa meus filhos todos. Já Nacional de Leitura, algumas frases. Por e sai por vezes outra, dou aulas há alguns no qual existe uma exemplo, B é a Beatriz mas sempre agradá- anos, o que quer dizer parte que se chama que gosta de levar vel. que já fui mãe de mui- “Abecedário sem Juí- água do chafariz; R é o tos, muitos filhos. zo”. Então por exem- Rafael que gosta de O que gosta mais plo a letra C é a Cami- comer papel. la que tem corpinho de gorila; D é o Daniel Que materiais usou? que come lenços de Vou pedir aqui aos alu- papel; I é a Inês que dá nos do 1º C que digam beijos no chinês; M é a à repórter quais foram Maria que dorme todo os materiais que utili- o dia; V é a Verónica zaram: Alunos: folhas que tem preguicite cró- de papel branco, lápis, nica; X é o Xavier que borracha…Prof. Leo- usa roupa de mulher; poldina: e também usámos a imaginação. A repórter Bárbara varela a entrevistar a Z é a Zulmira que na professora Leopoldina
  • 7. REPORTAGEM 07 Comemorações Nacionais do Dia Internacional da Pessoa com Deficiência Boccia na Escola EB1 do Cabo de Vialonga Três alunos da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Setúbal, foram, no passa- do dia 3 de Dezembro, à Escola EB1 do Cabo de Vialonga, mostrar como se joga Boccia. Esta inici- ativa, da responsabilida- de dos alunos Daniela Gordo, David Oliveira e Paulo Martins, inseriu-se nas Comemorações Naci- onais do Dia Internacio- nal da Pessoa com Defi- ciência. Sendo a escola EB1 do Cabo a única do Agrupa- mento de Escolas de Via- longa frequentada por alu- nos portadores de defi- ciência, foi, por isso, a esco- lhida por estes alunos para esta demostração. Com o apoio do profes- sor da disciplina de Acti- vidade de Fisica Adapta- da, os três alunos da Licenciatura de Despor- A medição das distâncias entre as bolas grandes e a pequena to daquele Instituto vie- Numa das apresenta- dar a conhecer a modali- O Boccia é um jogo con- ram à escola mostrar aos ções, com a presença do dade, como demonstrar cebido para pessoas mais novos como se joga Presidente da Junta de que é possível aos porta- com paralisia cerebral este desporto, com algu- Freguesia de Vialonga dores de deficiência inte- ou portadoras de defi- ma popularidade em Por- José António Gomes e da ragirem, aproveitando o ciência motora, como tugal, sendo mesmo o Directora do Agrupa- Boccia como forma de neuropatias degenerati- nosso país um dos líde- mento Armandina Soa- inclusão e como activi- vas, incapacitadas ao res a nível mundial desta res, foi oferecido um “Kit” dade lúdica. nível dos quatro mem- modalidade, com várias completo do Jogo Boccia A origem deste jogo, e de bros. Pode ser jogado medalhas ganhas nos à Coordenadora da esco- acordo com o sítio da por pessoas singulares, Jogos Paraolímpicos des- la, Natália Gomes, para Associação de Paralisia a pares ou equipas de de a sua introdução em que os alunos possam Cerebral de Coimbra, três elementos, sendo o 1988. continuar a usufruir des- remonta a alguns sécu- objectivo a marcação do Tendo sido apresentada te jogo. Esta foi uma ini- los AC, tendo os vestígi- maior número de pontos ao longo do dia a cada ciativa dos trabalhado- os mais antigos sido através do lançamento turma, a demonstração res da empresa JCDeca- encontrados na civiliza- de séries de seis bolas começou com a visuali- ux, patrocinadora deste ção egípcia. Mais tarde, em direcção a uma bola zação de um pequeno fil- evento, que se cotizaram tanto gregos como roma- alvo. São treze bolas: me onde se mostraram para que esta oferta fos- nos contribuíram para a uma branca (bola alvo) alguns aspectos e regras se possível, gesto que foi evolução do jogo, sendo seis azuis e seis verme- deste jogo, como a cor agradecido e enaltecido mesmo uma das modali- lhas. As bolas são duras, das bolas e a cor das pelos citados. dades dos Jogos Olímpi- mas revestidas a pele equipas. No final, Paulo O entusiasmo dos joga- cos na Grécia Antiga. podendo ser agarradas e Martins colocou algu- dores era notório e no Segundo o mesmo sítio, lançadas por pessoas mas questões sobre o final todos demonstra- terão sido os romanos com dificuldade de pre- jogo aos alunos partici- ram vontade em voltar a que difundiram o jogo ensão. O lançamento pantes. Seguidamente, jogar, facto que deixou os pela Europa, trazido do das bolas pode ser feito já no ginásio da escola, demonstradores bastan- sul de França, onde ain- com as mãos, pés ou se a realizaram-se as demos- te satisfeitos, uma vez da hoje se pratica a “Pe- deficiência do jogador trações, com a participa- que os objectivos desta tanca”, muito semelhan- for grave, através de ção dos alunos. iniciativa eram, não só te ao Boccia uma calha.
  • 8. 08 PINTANHANDO 2ºA A vertente artística está sempre presente na escola; aqui estão dois desenhos feitos por alunos do 2º Ano da EB1 do Cabo. O de cima é da Ana Luísa Moreira do 2º A, e é uma paisagem; o de baixo é do Jorge Passos do 2º B, e, como se pode ver, é um Dragão de Dentes Bicudos! 2ºB
  • 9. UM CATRAIO NA COZINHA 09 4ºB Os catraios também cozinham, ou seja, as crianças também fazem uns petiscos, ou pelo menos ajudam a fazer. Mas alguns até já fazem receitas, veja-se esta deliciosa mousse de morango, elaborada pela turma do 4º B.
  • 10. 10 CATRAINICES Estes desenhos têm 7 diferenças, descobre cada uma delas! 4ºB Descobre as figuras geométricas, e pinta cada uma delas 2ºB
  • 11. CATRAINICES 11 3ºA
  • 12. 12 iagem Destinos de V 4ºB Tatiana Semedo, 4ºB
  • 13. 13 iagem Destinos de V Machu Pichu (Peru) 4ºB Miguel Cruz, 4ºB
  • 14. 14 Terramoto no Haiti O Haiti, um pequeno país que ocu- mas a ajuda dos outros países já pa metade de uma ilha situada chegou. Primeiro enviaram espe- nas Antilhas, foi atingido por um cialistas para salvar as pessoas terramoto de magnitude 7, na em risco, depois mandaram ali- escala de Richter. Milhares de edi- mentos, roupa, médicos, bombei- fícios caíram e muitas pessoas ros e outras pessoas para ajudar ficaram sem casa. os haitianos que foram atingidos A capital deste país, Port-au- por este tremor de terra. Prince ficou destruída e morre- A turma do 3º A não esteve no Hai- ram muitas pessoas. No país ti a fazer reportagem, mas quis mais pobre das Américas, a vida dar a notícia à mesma, para que de muita gente ficou muito difícil, todos ficassem a saber. 3ºA Terramoto Um terramoto é um abalo ou uma vibração brusca e passa- geira da superfí- cie da Terra, que é provocado pelo movimento das placas de rocha que existem no interior da terra. Normalmente duram apenas alguns segun- dos, mas muitos edifícios são destruídos.
  • 16. 16 DESPORTO Grande Reportagem Bárbara Varela e João Correia vencem Corta-Mato No último dia do 2º Período realizou-se uma prova de Corta-Mato na EB1 do Cabo que envolveu todos os alunos do 1º ao 4º ano, distribuindo-se por doze provas No último dia do 2º bara, apesar do notó- Período realizou-se rio cansaço com que uma prova de Corta- terminou a prova, con- Mato na EB1 do Cabo, seguiu superiorizar- promovido e organiza- se a Cármen Oliveira, do pelo professor de do 4º D, e Cátia Actividade Física e Gomes, do 3º A, Desportiva, Vasco enquanto João Corre- Santos. A competição ia ficou à frente de envolveu todos os alu- Gonçalo Leandro do nos do 1º ao 4º ano, 4º C e Diogo Costa, do distribuindo-se por 3º A. Gonçalo melho- doze provas. rou bastante a sua Teve inicio cerca das marca, já que na eli- 9h00 da manhã, com minatória do 3º ano a prova masculina do tinha ficado em 6º A partida da eliminatória do 3º ano 1º ano, e prosseguiu posição, Diogo man- até cerca da uma da teve a mesma posição tarde, terminando que tinha conseguido com a entrega dos pré- na eliminatória. Mas mios aos vencedores. o destaque vai mesmo Num percurso deline- para os dois grandes ado à volta da escola, vencedores, Bárbara os alunos tiveram que e João, que venceram perfazer duas voltas tanto a eliminatória para cortar a meta, e do respectivo ano os primeiros a faze-lo como a grande final. nas duas grandes fina- Na página ao lado is, masculina e femi- podemos ver o quadro nina, foram Barbara dos resultados, com Varela, do 4º C, e João os dez primeiros de Correia, do 3º C. Bár- cada prova. João Correia, o vencedor masculino Bárbara Varela, a vencedora feminina
  • 17. 17 Classificações 1º Ano – Masculino 3º Ano – Masculino 1º/2º Anos – Final Masculino 1º - Afonso Januário – 1º A 1º - João Correia – 3º C 1º - Leonardo Resende – 2º B 2º - Sun Ran Chen – 1º B 2º - Ricardo Pereira – 3º C 2º - Cláudio Freitas – 2º B 3º - João Pedro Lopes – 1º A 3º - Diogo Costa – 3º A 3º - João Oliveira – 2º C 4º - Tomas Tavares – 1º A 4º - Henrique Barata – 3º A 4º - Miguel Nunes – 2º C 5º - Misael Santos – 1º A 5º - Miguel Farinha – 3º A 5º - Diogo Barroso – 2º A 6º - Luís Serrano – 1º A 6º - Ricardo Cardoso – 3º A 6º - Fábio Brito – 2º A 7º - Eduardo Carvalho – 1º B 7º - André Fonseca – 3º C 7º - Afonso Januário – 1º A 8º - André Santos – 1º B 8º - Daniel Maciel – 3º A 8º - João Lopes – 1º A 9º - Rafael Pires – 1º B 9º - Nelson Faria – 3º C 9º - Jorge Passos – 2º B 10º - Tiago Sousa – 1º C 10º - Tomas Tavares – 1º A 1º Ano – Feminino 3º Ano – Feminino 1º/2º Anos – Final Feminino 1º - Joana Antunes -1º A 1º - Inês Almeida – 3º A 1º - Joana Rosário – 2º B 2º - Beatriz Casaca - 1º A 2º - Ana Pereira – 3º C 2º - Joana Dias – 1º A 3º - Rita Ferreira – 1º B 3º - Cátia Gomes – 3º A 3º - Francisca Martins – 2º A 4º - Jéssica Varela – 1º B 4º - Ana Rita Carvalho – 3º A 4º - Inês Palhais – 2º A 5º - Daniela Pessoa – 1º C 5º - Débora Santos – 3º A 5º - Beatriz Casaca – 1º A 6º - Carolina Francisco – 1º B 6º - Barbara Vares – 3º C 6º - Mariana Rodrigues – 2º A 7º - Beatriz Pires – 1º C 7º - Inês Fereira – 3º C 7º - Rita Ferreira – 1º B 8º - Tatiana Varela – 1º C 8º - Yuran Chen – 3º B 8º - Daniela Pessoa – 1º C 9º - Constança Maroto – 1º C 9º - Sofia Costa – 3º A 9º - Carolina Francisco – 1º B 10º – Beatriz Emídio – 1º A 10ª – Marta Alves – 3º A 10º - Filipa Henriques – 2º C 2º Ano – Masculino 4º Ano – Masculino Final – Masculino 1º - Leonardo Resende – 2º B 1º - Júlio Campos - 4º D 1º - João Correia – 3º C 2º - Cláudio Freitas – 2º B 2º - João Rucha – 4º B 2º - Gonçalo Leandro – 4º C 3º - Jorge Passos – 2º B 3º - Pedro Martins – 4º A 3º - Diogo Costa – 3º A 4º - João Oliveira – 2º C 4º - Yago Almeida – 4º C 4º - João Rucha – 4º B 5º - Miguel Nunes – 2º A 5º - José Gonçalves – 4º A 5º - Henrique Barata – 3º A 6º - Miguel Boavida – 2º C 6º - Gonçalo Leandro – 4º C 6º - José Rodrigues – 4º A 7º - Fábio Brito – 2º B 7º - José Rodrigues – 4º A 7º - José Gonçalves – 4º A 8º - Diogo Barroso – 2º A 8º - Diogo Gouveia – 4º B 8º - David Santos – 4º B 9º - Rafael Monteiro – 2º C 9º - João Oliveira – 4º D 9º - Yago Almeida – 4º C 10º - David Cruz 10º - David Cruz – 4º B 10º - Miguel Farinha – 3º A 2º Ano – Feminino 4º Ano – Feminino Final Feminino 1º - Joana Rosário – 2º B 1º - Bárbara Varela – 4º C 1º - Bárbara Varela – 4º C 2º - Bruna Santos – 2º B 2º - Domnika Tanesesku – 4º B 2º - Carmen de Oliveira – 4º D 3º - Francisca Martins – 2º A 3º - Cármen Oliveira – 4º D 3º - Cátia Gomes – 3º A 4º - Mariana Rodrigues – 2º A 4º - Ana Campelo – 4º C 4º - Inês Almeida – 3º A 5º - Inês Palhais – 2º A 5º - Carina Nogueira – 4º C 5º - Ana Campelo – 4º B 6º - Inês Gonçalves – 2º A 6º - Cátia Alves – 4º C 6º - Domnika Tanesesku – 4º B 7º - Filipa Henriques – 2º C 7º - Vanessa Almeida – 4º A 7º - Beatriz Reis – 4º A 8º - Ana Guerreiro 8º - Beatriz Reis – 4º A 8º - Ana Rita Carvalho – 3º A 9º - Mariana Rodrigues – 2º A 9º - Nadine Rodrigues – 4º B 9º - Nadine Rodrigues – 4º B 10º - Joana Salvado – 2º A 10º - Samanta Lalgi – 4º C 10º - Yuran Chen – 3º B DIA DA SAÚDE - 20 DE MAIO VENHA À ESCOLA VER AS NOSSAS ACTIVIDADES
  • 18. 18 CATRAINICES A 1º 2ºB
  • 19. REPORTAGEM 19 Corrida Solidária Percorrendo algumas ruas da vila, alunos professores marcharam pela solidariedade ,pela justiça e por uma vida saudável e sustentada. No dia 16 de Mar- ção e a capacidade ço, pelas 09h30, para mudar as concentraram-se injustiças sócias e no parque de esta- económicas pelo cionamento da Fei- mundo fora. ra de Vialonga, Tem como objectivo todas as turmas mais imediato anga- de todas as esco- riar fundos para dois las do Agrupa- projectos humanitá- mento de Escolas rios: o Projecto desta vila, para Comunidade Sau- Em Vialonga a II A organização des- dar inicio à II Cor- dável em Timor- Corrida Solidária te evento ficou a rida Solidária. Leste, que ajuda traduziu-se na I cargo das turmas Esta iniciativa foi populações carenci- Caminhada por do 5º E, 6º D, 6º E e promovida pelos adas e com dificul- Vialonga, e, per- pelos professores Médicos do Mun- dades de acesso a correndo algumas de Educação Física do, e pretende serviços de saúde; e ruas da vila, alu- do Agrupamento, fomentar a cons- a aquisição de uma nos e professores tendo, claro, a cola- ciência sobre a soli- carrinha consultório marcharam pela boração de todos dariedade entre os e ludoteca móvel solidariedade, os restantes alu- jovens e a Educa- para a promoção da pela justiça e por nos e professores ção para o Desen- saúde junto dos uma vida saudável das escolas e jar- volvimento e da jovens. e sustentada. dins-de-infância. Saúde. Esta acção vai tam- bém no sentido de sensibilizar as cri- anças e toda a comunidade edu- cativa para a necessidade de uma vida saudá- vel, assim como reflectir sobre as condições de vida dos países em desenvolvimento. A II Corrida Soli- dária quis de- monstrar aos alu- nos a importância da sua participa- A turma do 2º A, na II Corrida Solidária
  • 20. 20 REPORTAGEM Visita de estudo a Belém 4ºA A turma do 4º A, junto ao Padrão dos Descobrimentos No dia 8 de Março de Belém, monumentos A seguir fomos ao Pa- is de Camões, Vasco 2010, a nossa turma importantes da nossa drão dos Descobri- da Gama e outros. foi à Belém fazer uma história. mentos situado na Finalmente vimos a visita de estudo. Tam- No exterior do Moste- margem direita do rio- Torre de Belém, onde bém foram as turmas iro dos Jerónimos, vi- Tejo. Tem a forma de não chegámos a ir por- do 4º B, 4ºC, 2ºA, 2ºB mos um barco, ânco- uma caravela , em- que começou a chover e 2ºC. ras e um belo jardim. barcação usada na e tivemos de regressar Fomos de autocarro Sei que o Mosteiro foi época dos Descobri- à escola mais cedo do até Belém. Quando mandado construir mentos Portugueses. que o previsto. chegámos lanchámos pelo rei D.Manuel I, No Padrão vimos algu- Na escola , ainda co- e brincámos um boca- em 1502 e que resis- mas figuras esculpi- memos um tão famo- dinho. Vimos o Moste- tiu ao Terramoto de das: o Infante D.Hen- so pastel de Belém. iro dos Jerónimos, o 1755 que destruiu rique com uma cara- Que delícia! Padrão dos Descobri- grande parte da cida- vela nas mãos a olhar Catarina Rodrigues mentos e a Torre de de de Lisboa. para o mar, o poeta Lu- Grilo 4ºA
  • 21. REPORTAGEM 21 Passeio ao Convento de Mafra e ao Sobreiro No dia 1 de Março as mes, assim como uma turmas dos primeiros sala de música, deco- e terceiros anos da rada a preceito. Pas- nossa escola, fizeram samos também pela uma visita de estudo a Botica da enfermaria, Mafra e ao Sobreiro. onde apreciamos al- Pelas 9h30 da manhã guns utensílios de far- partiram então, em mácia usados no sécu- três autocarros, em di- lo XVIII e XIX, e pela recção ao Convento de enfermaria, onde os Mafra, onde pudemos doentes eram trata- ver como os nobres vi- dos. A biblioteca cau- viam antigamente. sou bastante impres- Mandado construir são a todos, contém por D. João V, a cons- cerca de 40.000 li- trução iniciou-se em vros, é uma das mais 1717. Entre as várias importantes bibliote- divisões do palácio, to- cas portuguesas. das com o tecto muito Umas das atracções longe das nossas cabe- deste convento são do- ças, já que eram real- is carrilhões, cada um mente grandes, pas- com 57 sinos. sámos pela sala das vi- sitas, pela cozinha, on- No regresso os alunos de vimos tachos e pa- e professores passa- nelas dourados e enor- ram pelo Sobreiro on- mes. Pudemos tam- de puderam ver aldei- as em miniatura e Alunos e professores à chegada ao convento bém ver quadros e pin- turas no tecto enor- uma sala de aula mui- to antiga. Carrilhão Um carrilhão é um os aos badalos que li- instrumento musi- garam a alavancas cal de percussão for- que por sua vez são mado por um con- accionadas por te- junto de sinos de ta- clas, como se fosse manhos variados. um piano. Os toca- Este instrumento po- dores de carrilhões, de ter dezenas de si- chamados “carrilha- nos, que são tocados nistas”, pressionam por badalos, como então teclas enor- os sinos das igrejas. mes, numa zona su- Mas como são mui- perior com as mãos, tos, para que possa e, numa linha mais ser tocado por uma abaixo com os pés e só pessoa, os cons- fazem accionar as trutores de carri- alavancas que pu- lhões prenderam fi- xam os badalos. No Sobreiro
  • 22. 22 25 de Abril Esta data é sempre assinalada na nossa escola, com várias actividades, para que não nos esqueçamos desta data tão importante para o nosso país. Aqui fica o trabalho apresentado pela turma do 4ºA, no passado dia 23 de Abril, dia em que comemorámos na nossa escola o Dia da Liberdade. Antes do 25 de Abril, As pessoas queriam um mundo Melhor O povo também gostava que o presidente fosse mais Gentil Não queriam que o governo ficasse Pior. Numa manhã primaveril Deu-se uma revolução Foi no dia 25 de Abril Onde houve muita emoção 4ºA Ser livre é… Respeitar os outros Dar opiniões Saber ouvir os corações Brincar com os nossos amigos Ler livros Jogar à bola ao ar livre Amar a Natureza Saber viver a vida Ter liberdade e privacidade Poder sonhar Voar feliz com esperança Ter comida na mesa Partilhar com gentileza Cantar e dançar com alegria Ser livre e viver em democracia
  • 24. 24 ÚLTIMA PÁGINA CARNAVAL 2010 NA ESCOLA EB1 DO CABO