1. Jornal dos
Catraios
Nº3 Abril de 2010 EB1 do Cabo de Vialonga 1 Catraio
DESPORTO Corta-Mato
António
Torrado
foi à escola
Pag. 4
Pag. 16 e 17
Bárbara Varela e
João Correia vencem
Alunos aprendem
Braille Pag. 5
Pag. 7
O Vidro
Partido
Boccia na Escola do Cabo Pag.3
2. 02 Vialonga
Sabias que se conhecem documentos
Editorial escritos referentes a vialonga desde1191?
Documentos escritos mais antigos
?
Olá a todos que se conhecem:
Documento de compra e venda, datado
?
Cá está novamente o Jornal da Escola do de 1191, de uma propriedade em
Cabo de Vialonga. O Jornal dos Catraios surge Alpriate:
este ano como continuidade do ano lectivo
anterior. ? feita pelos "vizinhos de Vialonga",
Petição
Cada trabalho, cada traço, cada cor, cada em 1390, para erguer uma ermida.
desenho traduz o interesse de quem o escre- ?de Privilégio, concedida por D.
Carta
veu. Todos juntos fizemos crescer belas pala- João I aos Caseiros da Quinta de
vras, histórias, imagens … enfim tudo o que
Vialonga em 1397
apresentamos no nosso Jornal.
Agradecemos desde já, a colaboração de
todos os jovens elementos do Clube Jornalismo
pelo seu interesse, entusiasmo e disponibilida- Sabias que na Freguesia de Vialonga
de sem o qual esta publicação seria, certamen-
te, menos apelativa. vivem 20 000 pessoas?
Agradecemos, também, a compreensão e a
cooperação de todo o corpo docente da EB1 do Pois é! E as terras nesta região são
Cabo de Vialonga. ocupadas desde há milhares de anos, e
Obrigada a todos.
dizem os historiadores que por cá
passaram os romanos e os árabes.
Vialonga tem sido considerada ao
Ficha Técnica
longo do tempo uma excelente
passagem para Lisboa; dizem também
Edição: que por aqui passava uma importante
EB1 do Cabo de Vialonga
estrada romana, que ia desde
Redacção e Montagem: OLISSIPO (nome que os roamanos
Célia Ganhão, Mário Rui Freitas, Lígia Vitorino davam a Lisboa) e BRACARA (nome
Colaboradores desta Edição: que os romanos davam a Braga).
Na idade dos reis, (em Portugal houve
Beatriz Casaca - 1ºA reis durante quase mil anos, até 1910),
Carolina Francisco - 1ºB
Beatriz Pires e Rafael Santos - 1ºC os nobres e os mercadores também
Ana Luísa Moreira - 2º A passavam por Vialonga em direcção a
Daniela Ferreira - 2ºB Lisboa.
Rita Cleto – 2ºC
Diogo Costa – 3º A
Rafael Silva – 3º B
Bárbara Cordeiro - 3º C DICIONÁRIO
Pedro Ruben - 4ºA
João Rodrigues - 4º B
Bárbara Varela - 4º C Historiador: Aquele que estuda e regista a
João Carmo – 4º D historia; aquele que narra acontecimentos.
Ermida: Pequena igreja em local despovoa-
do e solitário; pequena igreja rústica.
Carta de Privilégio: Documento que con-
Jornal Escolar da EB1 do Cabo de Vialonga tém alguns privilégios que se aplicam em
Morada: Rua 1º de Maio, Vialonga determinado local e às populações que nele
habitam. Por exemplo, se em Vialonga
Telefone: 219523671 houvesse um ano em que as colheitas
agrícolas fossem fracas, o rei podia ordenar
E-mail: eb1caboblogspot@gmail.com que as pessoas pagassem menos impostos
que os outros.
3. 03
Na escola do Cabo, como em todas as outras escolas básicas, como em todas as
escolas, como em todo o lado, até em casa, acontecem acidentes, e acidentes
que são notícia! Este foi testemunhado pelos repórteres do 3º A.
3ºA
4. 04 REPORTAGEM
António Torrado foi à escola
O autor e escritor deslocou-se, no passado dia 2 de Dezembro, à EB1 da Quinta das Índias.
Aqui passou um dia inteiro a falar sobre a sua vida e obra aos meninos que por lá passaram.
Aqui fica a reportagem feita pelos alunos do 4º A da nossa escola. 4ºA
No dia 2 de De- dor de histórias,
zembro fomos à estando muitos Biografia
Escola da Quinta dos seus livros e
das Índias para o contos traduzi-
António Torrado nasceu em Lisboa em
“Encontro com o dos para várias
1939 e desde muito cedo que começou a
escritor António línguas. Foi ga-
escrever, tendo publicado a sua primeira
Torrado”. lardoado com o obra aos 18 anos. É licenciado em filosofia
António Torrado Prémio Calouste pela Universidade de Coimbra e a sua
nasceu em Lisboa Gulbenkian de actividade profissional é diversificada:
em 1939. Escreve Livros para Cri- escritor, jornalista, editor, produtor,
livros para crian- anças (1980), o pedagogo e argumentista para televisão.
ças e conta com Prémio Calouste Actualmente é Coordenador do Curso
mais de 100 títu- Gulbenkian de Anual de Expressão Poética e Narrativa no
los publicados em Literatura para Centro de Arte Infantil da Fundação
várias editoras. É Crianças (1988), Calouste Gulbenkian. É também o
poeta, ficcionista, entre muitos ou- professor responsável pela escrita
dramaturgo, au- tros. dramatúrgica na Escola Superior de Teatro
tor de obras de pe- Na nossa sala le- e Cinema e dramaturgo residente na
dagogia e de in- mos a história do Companhia de Teatro Comuna, em Lisboa.
vestigação nessa “Macaco de Rabo É considerado um dos autores mais
área; é, por exce- Cortado” e gos- importantes da literatura infantil
lência, um conta- támos muito! portuguesa, criador de uma vasta obra.
Algumas obras para a infância
publicadas por António Torrado:
A Chave do Castelo Azul - 1969
Pinguim em Fundo Branco – 1973
O Rato que Rói – 1974
Cadeira que Sabe Música – 1976
A Escada de Caracol – 1978
Joaninha à Janela - 1980
O Tambor-Mor - 1980
O Tabuleiro das Surpresas - 1981
O Mercador de Coisa Nenhuma - 1983
Como se Vence um Gigante - 1987
A Nuvem e o Caracol – 1990
O Elefante Não Entra na Jogada – 1990
Há Coisas Assim - 1977
O Veado Florido – 1994
O Adorável Homem das Neves – 1995
Corre, Corre, Cabacinha - 2007
António Torrado fala sobre as suas experiências
5. REPORTAGEM 05
Escrita de Braille na Escola Eb1 do Cabo
No dia 23 de Janeiro houve uma aula diferente na escola Eb1 do Cabo. A
Educadora de ATL Marlene Cardoso deslocou-se à sala de aula e mostrou aos
alunos como se escreve e se lê Braille, uma técnica para que as
pessoas cegas passam ler e escrever.
adoptado oficial- A Educadora do ATL,
Braille mente em 1854 na Marlene Cardoso, com os alunos do 3º B
Europa e na Améri-
É um sistema de lei- ca, dois anos após a
tura inventado por morte do seu cria-
um senhor francês dor. O código consis-
chamado Louis Bra- te em 6 pontos base,
ille. Foi criado para que dispostos em
permitir às pessoas diferentes posições
cegas lerem e escre- podem formar 63
verem através do tac- combinações possí-
to, com as pontas veis, e é possível tam-
dos dedos conse- bém ser usado em
gue-se distinguir n o t a s m u s i c a i s .
diferentes posições Uma pessoa cega
de pontinhos numa pode ler até 200 pala-
superfície. Braille vras por minuto.
nasceu em Coup- O trabalho da turma do 2º A
vray, França, a 4 de
Janeiro de 1809, e
ficou cego aos 3
anos depois de se
ferir num olho com 2ºA
uma ferramenta pon-
tiaguda. Com ape-
nas 15 anos Braille
terminou o sistema
de leitura e escrita
com o seu nome,
depois de 3 anos de
aperfeiçoamento. A
ideia surgiu quando
um capitão reforma-
do da artilharia fran-
cesa visitou o Insti-
tuto Real de Jovens
Cegos de Paris, onde
Braille estudava des-
de os 10 anos, e apre-
sentou um sistema
de leitura nocturna
através de pontos
salientes, útil para o
campo de batalha.
O código Braille foi
6. 06 REPORTAGEM
O Abecedário sem juízo!
A professora Leopoldina Nogueira, do 1º C, resolveu pegar num texto de Luísa Ducla
Soares, “Abecedário Sem Juízo”, e fazer com os seus alunos o abecedário
sem juízo do 1º C! O Jornal dos Catraios, através da repórter
Barbara Varela, foi entrevistar a professora Leopoldina,
1ºC vamos ler como foi!
Professora, ouvi aula dança o vira; L é a Foi difícil trabalhar quando dá aulas?
dizer que anda a Luísa que vai para a com os alunos? Eu adoro dar aulas, e
fazer um trabalho rua sem camisa. É sempre um grande para mim os meus alu-
com os seus alunos Depois desta leitura desafio trabalhar com nos são como os meus
sobre o alfabeto, que os alunos fizeram os alunos, porque a filhos, posso dizer que
pode explicar-me? surgiu a ideia de pro- imaginação dos neste momento tenho
É verdade. Esta ideia curar palavras que pequenos é algo de fan- 22 filhos. Eu não me
partiu de um livro de rimassem com o pri- tástico, algo inexplicá- imagino a viver sem
Luísa Ducla Soares, meiro nome de cada vel… estamos sempre dar aulas, sem os
uma obra do Plano um, e então surgiram à espera de uma coisa meus filhos todos. Já
Nacional de Leitura, algumas frases. Por e sai por vezes outra, dou aulas há alguns
no qual existe uma exemplo, B é a Beatriz mas sempre agradá- anos, o que quer dizer
parte que se chama que gosta de levar vel. que já fui mãe de mui-
“Abecedário sem Juí- água do chafariz; R é o tos, muitos filhos.
zo”. Então por exem- Rafael que gosta de O que gosta mais
plo a letra C é a Cami- comer papel.
la que tem corpinho
de gorila; D é o Daniel Que materiais usou?
que come lenços de Vou pedir aqui aos alu-
papel; I é a Inês que dá nos do 1º C que digam
beijos no chinês; M é a à repórter quais foram
Maria que dorme todo os materiais que utili-
o dia; V é a Verónica zaram: Alunos: folhas
que tem preguicite cró- de papel branco, lápis,
nica; X é o Xavier que borracha…Prof. Leo-
usa roupa de mulher; poldina: e também
usámos a imaginação. A repórter Bárbara varela a entrevistar a
Z é a Zulmira que na professora Leopoldina
7. REPORTAGEM 07
Comemorações Nacionais do Dia Internacional da Pessoa com Deficiência
Boccia na Escola EB1 do Cabo de Vialonga
Três alunos da Escola
Superior de Educação do
Instituto Politécnico de
Setúbal, foram, no passa-
do dia 3 de Dezembro, à
Escola EB1 do Cabo de
Vialonga, mostrar como
se joga Boccia. Esta inici-
ativa, da responsabilida-
de dos alunos Daniela
Gordo, David Oliveira e
Paulo Martins, inseriu-se
nas Comemorações Naci-
onais do Dia Internacio-
nal da Pessoa com Defi-
ciência.
Sendo a escola EB1 do
Cabo a única do Agrupa-
mento de Escolas de Via-
longa frequentada por alu-
nos portadores de defi-
ciência, foi, por isso, a esco-
lhida por estes alunos
para esta demostração.
Com o apoio do profes-
sor da disciplina de Acti-
vidade de Fisica Adapta-
da, os três alunos da
Licenciatura de Despor- A medição das distâncias entre as bolas grandes e a pequena
to daquele Instituto vie- Numa das apresenta- dar a conhecer a modali- O Boccia é um jogo con-
ram à escola mostrar aos ções, com a presença do dade, como demonstrar cebido para pessoas
mais novos como se joga Presidente da Junta de que é possível aos porta- com paralisia cerebral
este desporto, com algu- Freguesia de Vialonga dores de deficiência inte- ou portadoras de defi-
ma popularidade em Por- José António Gomes e da ragirem, aproveitando o ciência motora, como
tugal, sendo mesmo o Directora do Agrupa- Boccia como forma de neuropatias degenerati-
nosso país um dos líde- mento Armandina Soa- inclusão e como activi- vas, incapacitadas ao
res a nível mundial desta res, foi oferecido um “Kit” dade lúdica. nível dos quatro mem-
modalidade, com várias completo do Jogo Boccia A origem deste jogo, e de bros. Pode ser jogado
medalhas ganhas nos à Coordenadora da esco- acordo com o sítio da por pessoas singulares,
Jogos Paraolímpicos des- la, Natália Gomes, para Associação de Paralisia a pares ou equipas de
de a sua introdução em que os alunos possam Cerebral de Coimbra, três elementos, sendo o
1988. continuar a usufruir des- remonta a alguns sécu- objectivo a marcação do
Tendo sido apresentada te jogo. Esta foi uma ini- los AC, tendo os vestígi- maior número de pontos
ao longo do dia a cada ciativa dos trabalhado- os mais antigos sido através do lançamento
turma, a demonstração res da empresa JCDeca- encontrados na civiliza- de séries de seis bolas
começou com a visuali- ux, patrocinadora deste ção egípcia. Mais tarde, em direcção a uma bola
zação de um pequeno fil- evento, que se cotizaram tanto gregos como roma- alvo. São treze bolas:
me onde se mostraram para que esta oferta fos- nos contribuíram para a uma branca (bola alvo)
alguns aspectos e regras se possível, gesto que foi evolução do jogo, sendo seis azuis e seis verme-
deste jogo, como a cor agradecido e enaltecido mesmo uma das modali- lhas. As bolas são duras,
das bolas e a cor das pelos citados. dades dos Jogos Olímpi- mas revestidas a pele
equipas. No final, Paulo O entusiasmo dos joga- cos na Grécia Antiga. podendo ser agarradas e
Martins colocou algu- dores era notório e no Segundo o mesmo sítio, lançadas por pessoas
mas questões sobre o final todos demonstra- terão sido os romanos com dificuldade de pre-
jogo aos alunos partici- ram vontade em voltar a que difundiram o jogo ensão. O lançamento
pantes. Seguidamente, jogar, facto que deixou os pela Europa, trazido do das bolas pode ser feito
já no ginásio da escola, demonstradores bastan- sul de França, onde ain- com as mãos, pés ou se a
realizaram-se as demos- te satisfeitos, uma vez da hoje se pratica a “Pe- deficiência do jogador
trações, com a participa- que os objectivos desta tanca”, muito semelhan- for grave, através de
ção dos alunos. iniciativa eram, não só te ao Boccia uma calha.
8. 08 PINTANHANDO
2ºA
A vertente artística está sempre presente na escola; aqui estão dois
desenhos feitos por alunos do 2º Ano da EB1 do Cabo. O de cima é da
Ana Luísa Moreira do 2º A, e é uma paisagem; o de baixo é do Jorge
Passos do 2º B, e, como se pode ver, é um Dragão de Dentes Bicudos!
2ºB
9. UM CATRAIO NA COZINHA 09
4ºB
Os catraios também cozinham, ou seja, as crianças também fazem uns petiscos, ou pelo menos
ajudam a fazer. Mas alguns até já fazem receitas, veja-se esta deliciosa mousse de morango,
elaborada pela turma do 4º B.
10. 10 CATRAINICES
Estes desenhos têm 7 diferenças, descobre cada uma delas!
4ºB
Descobre as figuras geométricas,
e pinta cada uma delas
2ºB
12. 12
iagem
Destinos de V
4ºB
Tatiana Semedo, 4ºB
13. 13
iagem
Destinos de V
Machu Pichu (Peru)
4ºB
Miguel Cruz, 4ºB
14. 14
Terramoto no Haiti
O Haiti, um pequeno país que ocu- mas a ajuda dos outros países já
pa metade de uma ilha situada chegou. Primeiro enviaram espe-
nas Antilhas, foi atingido por um cialistas para salvar as pessoas
terramoto de magnitude 7, na em risco, depois mandaram ali-
escala de Richter. Milhares de edi- mentos, roupa, médicos, bombei-
fícios caíram e muitas pessoas ros e outras pessoas para ajudar
ficaram sem casa. os haitianos que foram atingidos
A capital deste país, Port-au- por este tremor de terra.
Prince ficou destruída e morre- A turma do 3º A não esteve no Hai-
ram muitas pessoas. No país ti a fazer reportagem, mas quis
mais pobre das Américas, a vida dar a notícia à mesma, para que
de muita gente ficou muito difícil, todos ficassem a saber.
3ºA
Terramoto
Um terramoto é
um abalo ou
uma vibração
brusca e passa-
geira da superfí-
cie da Terra, que
é provocado pelo
movimento das
placas de rocha
que existem no
interior da terra.
Normalmente
duram apenas
alguns segun-
dos, mas muitos
edifícios são
destruídos.
16. 16
DESPORTO Grande Reportagem
Bárbara Varela e João Correia vencem Corta-Mato
No último dia do 2º Período realizou-se uma prova de Corta-Mato na EB1 do Cabo que
envolveu todos os alunos do 1º ao 4º ano, distribuindo-se por doze provas
No último dia do 2º bara, apesar do notó-
Período realizou-se rio cansaço com que
uma prova de Corta- terminou a prova, con-
Mato na EB1 do Cabo, seguiu superiorizar-
promovido e organiza- se a Cármen Oliveira,
do pelo professor de do 4º D, e Cátia
Actividade Física e Gomes, do 3º A,
Desportiva, Vasco enquanto João Corre-
Santos. A competição ia ficou à frente de
envolveu todos os alu- Gonçalo Leandro do
nos do 1º ao 4º ano, 4º C e Diogo Costa, do
distribuindo-se por 3º A. Gonçalo melho-
doze provas. rou bastante a sua
Teve inicio cerca das marca, já que na eli-
9h00 da manhã, com minatória do 3º ano
a prova masculina do tinha ficado em 6º A partida da eliminatória do 3º ano
1º ano, e prosseguiu posição, Diogo man-
até cerca da uma da teve a mesma posição
tarde, terminando que tinha conseguido
com a entrega dos pré- na eliminatória. Mas
mios aos vencedores. o destaque vai mesmo
Num percurso deline- para os dois grandes
ado à volta da escola, vencedores, Bárbara
os alunos tiveram que e João, que venceram
perfazer duas voltas tanto a eliminatória
para cortar a meta, e do respectivo ano
os primeiros a faze-lo como a grande final.
nas duas grandes fina- Na página ao lado
is, masculina e femi- podemos ver o quadro
nina, foram Barbara dos resultados, com
Varela, do 4º C, e João os dez primeiros de
Correia, do 3º C. Bár- cada prova.
João Correia, o vencedor masculino Bárbara Varela, a vencedora feminina
17. 17
Classificações
1º Ano – Masculino 3º Ano – Masculino 1º/2º Anos – Final Masculino
1º - Afonso Januário – 1º A 1º - João Correia – 3º C 1º - Leonardo Resende – 2º B
2º - Sun Ran Chen – 1º B 2º - Ricardo Pereira – 3º C 2º - Cláudio Freitas – 2º B
3º - João Pedro Lopes – 1º A 3º - Diogo Costa – 3º A 3º - João Oliveira – 2º C
4º - Tomas Tavares – 1º A 4º - Henrique Barata – 3º A 4º - Miguel Nunes – 2º C
5º - Misael Santos – 1º A 5º - Miguel Farinha – 3º A 5º - Diogo Barroso – 2º A
6º - Luís Serrano – 1º A 6º - Ricardo Cardoso – 3º A 6º - Fábio Brito – 2º A
7º - Eduardo Carvalho – 1º B 7º - André Fonseca – 3º C 7º - Afonso Januário – 1º A
8º - André Santos – 1º B 8º - Daniel Maciel – 3º A 8º - João Lopes – 1º A
9º - Rafael Pires – 1º B 9º - Nelson Faria – 3º C 9º - Jorge Passos – 2º B
10º - Tiago Sousa – 1º C 10º - Tomas Tavares – 1º A
1º Ano – Feminino 3º Ano – Feminino 1º/2º Anos – Final Feminino
1º - Joana Antunes -1º A 1º - Inês Almeida – 3º A 1º - Joana Rosário – 2º B
2º - Beatriz Casaca - 1º A 2º - Ana Pereira – 3º C 2º - Joana Dias – 1º A
3º - Rita Ferreira – 1º B 3º - Cátia Gomes – 3º A 3º - Francisca Martins – 2º A
4º - Jéssica Varela – 1º B 4º - Ana Rita Carvalho – 3º A 4º - Inês Palhais – 2º A
5º - Daniela Pessoa – 1º C 5º - Débora Santos – 3º A 5º - Beatriz Casaca – 1º A
6º - Carolina Francisco – 1º B 6º - Barbara Vares – 3º C 6º - Mariana Rodrigues – 2º A
7º - Beatriz Pires – 1º C 7º - Inês Fereira – 3º C 7º - Rita Ferreira – 1º B
8º - Tatiana Varela – 1º C 8º - Yuran Chen – 3º B 8º - Daniela Pessoa – 1º C
9º - Constança Maroto – 1º C 9º - Sofia Costa – 3º A 9º - Carolina Francisco – 1º B
10º – Beatriz Emídio – 1º A 10ª – Marta Alves – 3º A 10º - Filipa Henriques – 2º C
2º Ano – Masculino 4º Ano – Masculino Final – Masculino
1º - Leonardo Resende – 2º B 1º - Júlio Campos - 4º D 1º - João Correia – 3º C
2º - Cláudio Freitas – 2º B 2º - João Rucha – 4º B 2º - Gonçalo Leandro – 4º C
3º - Jorge Passos – 2º B 3º - Pedro Martins – 4º A 3º - Diogo Costa – 3º A
4º - João Oliveira – 2º C 4º - Yago Almeida – 4º C 4º - João Rucha – 4º B
5º - Miguel Nunes – 2º A 5º - José Gonçalves – 4º A 5º - Henrique Barata – 3º A
6º - Miguel Boavida – 2º C 6º - Gonçalo Leandro – 4º C 6º - José Rodrigues – 4º A
7º - Fábio Brito – 2º B 7º - José Rodrigues – 4º A 7º - José Gonçalves – 4º A
8º - Diogo Barroso – 2º A 8º - Diogo Gouveia – 4º B 8º - David Santos – 4º B
9º - Rafael Monteiro – 2º C 9º - João Oliveira – 4º D 9º - Yago Almeida – 4º C
10º - David Cruz 10º - David Cruz – 4º B 10º - Miguel Farinha – 3º A
2º Ano – Feminino 4º Ano – Feminino Final Feminino
1º - Joana Rosário – 2º B 1º - Bárbara Varela – 4º C 1º - Bárbara Varela – 4º C
2º - Bruna Santos – 2º B 2º - Domnika Tanesesku – 4º B 2º - Carmen de Oliveira – 4º D
3º - Francisca Martins – 2º A 3º - Cármen Oliveira – 4º D 3º - Cátia Gomes – 3º A
4º - Mariana Rodrigues – 2º A 4º - Ana Campelo – 4º C 4º - Inês Almeida – 3º A
5º - Inês Palhais – 2º A 5º - Carina Nogueira – 4º C 5º - Ana Campelo – 4º B
6º - Inês Gonçalves – 2º A 6º - Cátia Alves – 4º C 6º - Domnika Tanesesku – 4º B
7º - Filipa Henriques – 2º C 7º - Vanessa Almeida – 4º A 7º - Beatriz Reis – 4º A
8º - Ana Guerreiro 8º - Beatriz Reis – 4º A 8º - Ana Rita Carvalho – 3º A
9º - Mariana Rodrigues – 2º A 9º - Nadine Rodrigues – 4º B 9º - Nadine Rodrigues – 4º B
10º - Joana Salvado – 2º A 10º - Samanta Lalgi – 4º C 10º - Yuran Chen – 3º B
DIA DA SAÚDE - 20 DE MAIO
VENHA À ESCOLA VER AS NOSSAS ACTIVIDADES
19. REPORTAGEM 19
Corrida Solidária
Percorrendo algumas ruas da vila, alunos professores marcharam
pela solidariedade ,pela justiça e por uma vida
saudável e sustentada.
No dia 16 de Mar- ção e a capacidade
ço, pelas 09h30, para mudar as
concentraram-se injustiças sócias e
no parque de esta- económicas pelo
cionamento da Fei- mundo fora.
ra de Vialonga, Tem como objectivo
todas as turmas mais imediato anga-
de todas as esco- riar fundos para dois
las do Agrupa- projectos humanitá-
mento de Escolas rios: o Projecto
desta vila, para Comunidade Sau- Em Vialonga a II A organização des-
dar inicio à II Cor- dável em Timor- Corrida Solidária te evento ficou a
rida Solidária. Leste, que ajuda traduziu-se na I cargo das turmas
Esta iniciativa foi populações carenci- Caminhada por do 5º E, 6º D, 6º E e
promovida pelos adas e com dificul- Vialonga, e, per- pelos professores
Médicos do Mun- dades de acesso a correndo algumas de Educação Física
do, e pretende serviços de saúde; e ruas da vila, alu- do Agrupamento,
fomentar a cons- a aquisição de uma nos e professores tendo, claro, a cola-
ciência sobre a soli- carrinha consultório marcharam pela boração de todos
dariedade entre os e ludoteca móvel solidariedade, os restantes alu-
jovens e a Educa- para a promoção da pela justiça e por nos e professores
ção para o Desen- saúde junto dos uma vida saudável das escolas e jar-
volvimento e da jovens. e sustentada. dins-de-infância.
Saúde.
Esta acção vai tam-
bém no sentido de
sensibilizar as cri-
anças e toda a
comunidade edu-
cativa para a
necessidade de
uma vida saudá-
vel, assim como
reflectir sobre as
condições de vida
dos países em
desenvolvimento.
A II Corrida Soli-
dária quis de-
monstrar aos alu-
nos a importância
da sua participa-
A turma do 2º A, na II Corrida Solidária
20. 20 REPORTAGEM
Visita de estudo a Belém
4ºA
A turma do 4º A, junto ao Padrão dos Descobrimentos
No dia 8 de Março de Belém, monumentos A seguir fomos ao Pa- is de Camões, Vasco
2010, a nossa turma importantes da nossa drão dos Descobri- da Gama e outros.
foi à Belém fazer uma história. mentos situado na Finalmente vimos a
visita de estudo. Tam- No exterior do Moste- margem direita do rio- Torre de Belém, onde
bém foram as turmas iro dos Jerónimos, vi- Tejo. Tem a forma de não chegámos a ir por-
do 4º B, 4ºC, 2ºA, 2ºB mos um barco, ânco- uma caravela , em- que começou a chover
e 2ºC. ras e um belo jardim. barcação usada na e tivemos de regressar
Fomos de autocarro Sei que o Mosteiro foi época dos Descobri- à escola mais cedo do
até Belém. Quando mandado construir mentos Portugueses. que o previsto.
chegámos lanchámos pelo rei D.Manuel I, No Padrão vimos algu- Na escola , ainda co-
e brincámos um boca- em 1502 e que resis- mas figuras esculpi- memos um tão famo-
dinho. Vimos o Moste- tiu ao Terramoto de das: o Infante D.Hen- so pastel de Belém.
iro dos Jerónimos, o 1755 que destruiu rique com uma cara- Que delícia!
Padrão dos Descobri- grande parte da cida- vela nas mãos a olhar Catarina Rodrigues
mentos e a Torre de de de Lisboa. para o mar, o poeta Lu- Grilo 4ºA
21. REPORTAGEM 21
Passeio ao Convento
de Mafra e ao Sobreiro
No dia 1 de Março as mes, assim como uma
turmas dos primeiros sala de música, deco-
e terceiros anos da rada a preceito. Pas-
nossa escola, fizeram samos também pela
uma visita de estudo a Botica da enfermaria,
Mafra e ao Sobreiro. onde apreciamos al-
Pelas 9h30 da manhã guns utensílios de far-
partiram então, em mácia usados no sécu-
três autocarros, em di- lo XVIII e XIX, e pela
recção ao Convento de enfermaria, onde os
Mafra, onde pudemos doentes eram trata-
ver como os nobres vi- dos. A biblioteca cau-
viam antigamente. sou bastante impres-
Mandado construir são a todos, contém
por D. João V, a cons- cerca de 40.000 li-
trução iniciou-se em vros, é uma das mais
1717. Entre as várias importantes bibliote-
divisões do palácio, to- cas portuguesas.
das com o tecto muito Umas das atracções
longe das nossas cabe- deste convento são do-
ças, já que eram real- is carrilhões, cada um
mente grandes, pas- com 57 sinos.
sámos pela sala das vi-
sitas, pela cozinha, on- No regresso os alunos
de vimos tachos e pa- e professores passa-
nelas dourados e enor- ram pelo Sobreiro on-
mes. Pudemos tam- de puderam ver aldei-
as em miniatura e Alunos e professores à chegada ao convento
bém ver quadros e pin-
turas no tecto enor- uma sala de aula mui-
to antiga. Carrilhão
Um carrilhão é um os aos badalos que li-
instrumento musi- garam a alavancas
cal de percussão for- que por sua vez são
mado por um con- accionadas por te-
junto de sinos de ta- clas, como se fosse
manhos variados. um piano. Os toca-
Este instrumento po- dores de carrilhões,
de ter dezenas de si- chamados “carrilha-
nos, que são tocados nistas”, pressionam
por badalos, como então teclas enor-
os sinos das igrejas. mes, numa zona su-
Mas como são mui- perior com as mãos,
tos, para que possa e, numa linha mais
ser tocado por uma abaixo com os pés e
só pessoa, os cons- fazem accionar as
trutores de carri- alavancas que pu-
lhões prenderam fi- xam os badalos.
No Sobreiro
22. 22
25 de Abril
Esta data é sempre assinalada na nossa escola, com várias actividades, para
que não nos esqueçamos desta data tão importante para o nosso país. Aqui fica
o trabalho apresentado pela turma do 4ºA, no passado dia 23 de Abril, dia em
que comemorámos na nossa escola o Dia da Liberdade.
Antes do 25 de Abril,
As pessoas queriam um mundo Melhor
O povo também gostava que o presidente fosse mais Gentil
Não queriam que o governo ficasse Pior.
Numa manhã primaveril
Deu-se uma revolução
Foi no dia 25 de Abril
Onde houve muita emoção 4ºA
Ser livre é…
Respeitar os outros
Dar opiniões
Saber ouvir os corações
Brincar com os nossos amigos
Ler livros
Jogar à bola ao ar livre
Amar a Natureza
Saber viver a vida
Ter liberdade e privacidade
Poder sonhar
Voar feliz com esperança
Ter comida na mesa
Partilhar com gentileza
Cantar e dançar com alegria
Ser livre e viver em democracia