SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 32
Baixar para ler offline
DANIELWIEDGMANN/SHUTTERSTOCK
“O homem é como o agressor e vítima do meio ambiente “ Ivette Veyret
HAROLDOPALOJR/KINO
RELEVO E SOCIEDADE
Professores: Geisa Andrade
Jeferson Silva
OBJETIVOS DA AULA
• Levantamento da concepção do conceitos de:
hazards natural; risco ambiental e perigo.
• Compreender e caracterizar os movimentos de
massas que resultam na modelagem do relevo e
implicação sobre atividades da vida humana.
• Relacionar os eventos naturais de alagamento,
inundação, enchentes, enxurradas, deslizamentos
e outros com a perspectiva de influência das
distintas compartimentação geomorfológica e
suas característica topografias e as distintas
ocupações humanas.
A relação homem-meio/sociedade-natureza é
colocada no centro do processo de ocupação
humana de um território, estando sua
compreensão no cerne dos mecanismos de
intervenção e gestão deste território.
(MARANDOLA JR;HOGAN, 2004).
HAZARDS
Eventos, não raro, eventos extremos,
que rompem um ciclo ou um ritmo de
ocorrência dos fenômenos naturais,
sejam estes geológicos, atmosféricos
ou na interface destes. (MARANDOLA
JR; HOGAN, 2004).
HAZARDS
TEREMOTOS
FURAÇÕES
INUNDAÇÕES
MOVIMENTO DE MASSAS
MAS TODOS ESSES EVENTOS SÃO HAZZARDS POR SI
MESMO?
Mas para que esses eventos sejam caracterizados como hazards,
deve a haver a relação com áreas ocupadas pelo homem,
caracterizando assim, o perigo, para determinada população que
reside nesses locais
CAUSADANOS
ÁREASOCUPADAS
PELOHOMEM
RISCO / PERIGO
RISCO
Risco é a possibilidade da
ocorrência de um evento
atingir determinada área e
população (ou seja, pode
ocorrer ou nunca ocorrer um
evento mas a região é
suscetível a tal ocorrência)
PERIGO
Perigo é a iminência desse
ocorrência, quando um
evento já está ocorrendo e
está pra ocorrer, como a
chegada de um furacão
O que é evidente é a ligação desses riscos e perigos à forma
como as sociedades ocupam e usam o território, como elas se
distribuem por este espaço
MOVIMENTO DE MASSAS
Os movimentos de
massa de ordem
gravitacional
representam um
importante agente
externo modelador
do relevo e são
processos ligados ao
quadro evolutivo das
encostas.
MOVIMENTO DE MASSAS
•Segundo Guerra e Marçal (2006, p. 75-76) os
movimentos de massa se caracterizam-nos como sendo
“o transporte coletivo de material rochoso e/ou de solo,
onde a ação da gravidade tem papel preponderante,
podendo ser potencializado, ou não, pela ação da
água”.
•Para Drew (1986, p. 132) “ele varia em função da
natureza do material, da topografia, do clima e da
vegetação, mas pode ser tão lento que se torna
imperceptível (creep ou reptação) ou brusco
(desabamento ou desmoronamento)”.
CONDIÇÕES QUE FAVORECEM O MOVIMENTO DE
MASSAS.
Estrutura geológica;
Declividade da vertente (forma topográfica);
Regime de chuvas (em especial de episódios
pluviais intensos);
Perda de vegetação e da atividade antrópica;
Existência de espessos mantos de intemperismo;
Presença de níveis ou faixas impermeáveis que
atuam como planos de deslizamentos;
TIPOS DE MOVIMENTOS DE MASSAS
ESCORREGAMENTOS
MOVIMENTO DE BLOCOS
RASTEJOS
CORRIDAS
Consiste em movimento descendente, lento e contínuo da
massa de solo de um talude, caracterizando uma
deformação plástica, sem geometria e superfície de ruptura
definidas. Ocorrem geralmente em horizontes superficiais de
solo e de transição solo/rocha, como também em rochas
alteradas e fraturadas.
RASTEJOS
O IPT (1991, p. 19) classifica os escorregamentos de acordo
com sua “geometria em circular, planar ou em cunha, em
função da existência ou não de estruturas ou plano de
fraqueza nos materiais movimentados, que condicionem a
formação de superfícies de ruptura”
ESCORREGAMENTO
PLANARES CIRCULARES
EM CUNHA
Escorregamentos planares podem ocorrer em maciços rochosos,
sendo condicionado pela xistosidade, fraturamento, foliação, etc.
Nas encostas serranas brasileiras são comuns escorregamentos
planares de solo, com ruptura podendo ocorrer no contato com a
rocha subjacente.
ESCORREGAMENTOS PLANARES
Os escorregamentos planares de solo
são bastante comuns nas regiões
serranas brasileiras. Nas fotos a seguir,
pode-se observar exemplos do processo
em questão, nota-se que a ruptura
ocorreu segundo uma superfície plana
(Proin/Capes & Unesp/IGCE, 1999).
Apresenta superfície de deslizamento
encurvada, correspondendo a movimento rotacional, segundo um
eixo. Ocorre geralmente em aterros, pacotes de solo ou depósitos
mais espessos, rochas sedimentares ou cristalinas intensamente
fraturadas.
ESCORREGAMENTOS CIRCULARES
Esse tipo de processo é
muito comum ao longo de
estradas e rodovias, devido
a construção de taludes
artificiais, principalmente
durante as épocas
chuvosas, onde a saturação
de água no solo é grande,
fazendo com que a
resistência do mesmo
diminua.
A foto ao lado ilustra um escorregamento circular ocorrido em 1995, em La Conchita,
California, Estados Unidos da América (geohazards.cr.usgs.gov).
Movimento ao longo de um eixo formado pela intersecção de
estruturas planares em maciços rochosos, que desloca o material
na forma de um prisma. São comuns em taludes de corte ou
encostas que sofreram algum tipo de desconfinamento, natural ou
antrópico.
ESCORREGAMENTOS EM CUNHA
O escorregamento em cunha é condicionado por estruturas
planares de maciços rochosos, apresentando sua direção de
movimento ao longo da linha de intersecção das superfícies de
ruptura
deslocamentos, por gravidade, de blocos de rocha, sendo
divididos em 4 tipos básicos
MOVIMENTOS DE BLOCOS
QUEDA
TOMBAMENTO
DESPLACAMENTO
DESPLACAMENTO
Consiste no movimento de blocos de rochas que se desprendem
do maciço e se deslocam em queda livre encosta abaixo, podendo
ocorrer em volumes e litologias diversas
QUEDA DE BLOCOS
Em geral, quedas de blocos ocorrem em encostas verticais, em
maciço fraturado, ou seja, locais como: pedreiras basalto, granito
e regiões serranas. A foto ao lado mostra uma área sujeita ao
processo em questão, trata-se de uma pedreira abandonada em
zona urbana, caso muito comum nas cidades
brasileiras (Proin/Capes & Unesp/IGCE, 1999).
consiste no movimento de rotação de blocos rochosos,
condicionado por estruturas geológicas sub-verticais no maciço
rochoso.
TOMBAMENTO DE BLOCOS
Movimento de blocos rochosos ao longo de
encostas, que ocorre geralmente pela perda de
apoio (descalçamento).
ROLAMENTOS DE BLOCOS
Movimento ocasionado pelo desprendimento de fragmentos ou
placas de rochas, ao longo da superfície de estruturas
geológicas (xistosidade, acamamento, fraturamento), devido
principalmente às variações térmicas ou à alívios de tensão
DESPLACAMENTO DE BLOCOS
Movimentos gravitacionais na forma de escoamento rápido,
envolvendo grandes volumes de materiais. Caracterizados
pelas dinâmicas da mecânica dos sólidos e dos fluidos, pelo
volume de material envolvido e pelo extenso raio de alcance
que possuem, chegando até alguns quilômetros,
apresentando alto potencial destrutivo.
CORRIDAS
DE TERRA
DE LAMA
DE DETRITOS
• Primária: corresponde as corridas de massa envolvendo
somente os materiais provenientes das encostas.
• Secundária: corridas de massa nas drenagens principais,
formadas pela remobilização de detritos acumulados no
leito e por barramentos naturais, envolvendo ainda o
material de escorregamentos das encostas e grandes
volumes de água das cheias das drenagens.
MECANISMOS DE GERAÇÃO DE CORRIDAS
Estas ocorrem geralmente sob determinadas condições
topográficas, adaptando-se às condições do relevo, são
geralmente provocadas por encharcamento do solo por pesadas
chuvas ou longos períodos de chuva de menor intensidade.
Ocorrem em formas topográficas menos abruptas, pois são muito
influenciados pelas características de resistência do material
CORRIDA DE TERRA
constituem um exemplo de corrida de extrema fluidez e são
geralmente produzidas pela ação de lavagem e remoção de solos
por cursos de água durante enchentes e tempestades.
CORRIDA DE LAMA
CORRIDA DE LAMA. ROMPIMENTO DA BARRAGEM DA SAMARCO
CORRIDA DE DETRITOS
São movimentos rápidos e de alta energia, nos quais fragmentos,
detritos e blocos de rochas escoam encosta abaixo em conjunto
com restos vegetais. São geralmente associados a uma sequência
de escorregamentos consecutivos, que juntam-se com blocos de
rochas do canal principal da drenagem, mobilizando uma grande
quantidade de material, com energia e poder destrutivo muito
elevados.
MOVIMENTO DE MASSAS
FATORES
CONDICIONANTES
CONDICIONADOS PELA
FORÇA DA GRAVIDADE
CARACTERISTICAS
GEOMORFOLOGICAS DO
LOCAL CONDICIONAM O
MOVIMENTO DE MASSA
TIPOS DE ROCHA
ORIENTAÇÃO DA
INCLINAÇÃO DA VERTENTE
GRAU DE ALTERAÇÃO E DA
FRATURA DA VERTENTE
FATORES
DESENCADEANTES
PRECIPITAÇÃO
AÇÕES ANTRÓPICOS
ESCAVAÇÃO DA BASE DA
VERTENTE
SOBRECARGA DO TOPO DA
VERTENTE
DESMATAMENTOSISMOS
TEMPESTADES
REVISANDO

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Aula 01 noções de cartografia e geoprocessamento
Aula 01   noções de cartografia e geoprocessamentoAula 01   noções de cartografia e geoprocessamento
Aula 01 noções de cartografia e geoprocessamento42549299272
 
Ciencias definicao e classificacao dos tipos diferentes de rochas
Ciencias  definicao e classificacao dos tipos diferentes de rochasCiencias  definicao e classificacao dos tipos diferentes de rochas
Ciencias definicao e classificacao dos tipos diferentes de rochasGustavo Soares
 
Cartografia completa
Cartografia completaCartografia completa
Cartografia completaArtur Lara
 
relevo gênese e evolução
relevo gênese e evolução relevo gênese e evolução
relevo gênese e evolução neto lopes
 
Assoreamento dos rios
Assoreamento dos riosAssoreamento dos rios
Assoreamento dos riosigor094
 
Aula de Hidrologia 03
Aula de Hidrologia 03Aula de Hidrologia 03
Aula de Hidrologia 03Ronaldo Cesar
 
Geomorfologia fluvial
Geomorfologia fluvialGeomorfologia fluvial
Geomorfologia fluvialPedro Wallace
 
Dominios morfoclimaticos exercicios
Dominios morfoclimaticos exerciciosDominios morfoclimaticos exercicios
Dominios morfoclimaticos exerciciosAdemir Aquino
 
Hidrologia escoamento superficial
Hidrologia   escoamento superficialHidrologia   escoamento superficial
Hidrologia escoamento superficialmarciotecsoma
 
Relevo agentes formadores e erosivos
Relevo agentes formadores e erosivosRelevo agentes formadores e erosivos
Relevo agentes formadores e erosivosProfessor
 
Agua nos solos
Agua nos solosAgua nos solos
Agua nos soloskarolpoa
 

Mais procurados (20)

Aula 01 noções de cartografia e geoprocessamento
Aula 01   noções de cartografia e geoprocessamentoAula 01   noções de cartografia e geoprocessamento
Aula 01 noções de cartografia e geoprocessamento
 
REDE DE DRENAGEM
REDE DE DRENAGEMREDE DE DRENAGEM
REDE DE DRENAGEM
 
Ciencias definicao e classificacao dos tipos diferentes de rochas
Ciencias  definicao e classificacao dos tipos diferentes de rochasCiencias  definicao e classificacao dos tipos diferentes de rochas
Ciencias definicao e classificacao dos tipos diferentes de rochas
 
Geomorfologia fluvial
Geomorfologia fluvialGeomorfologia fluvial
Geomorfologia fluvial
 
Cartografia completa
Cartografia completaCartografia completa
Cartografia completa
 
Biogeografia aula 1
Biogeografia   aula 1Biogeografia   aula 1
Biogeografia aula 1
 
Deslizamento de terra
Deslizamento de terraDeslizamento de terra
Deslizamento de terra
 
Geomorfologia
GeomorfologiaGeomorfologia
Geomorfologia
 
relevo gênese e evolução
relevo gênese e evolução relevo gênese e evolução
relevo gênese e evolução
 
Bacia Hidrográfica
Bacia HidrográficaBacia Hidrográfica
Bacia Hidrográfica
 
Assoreamento dos rios
Assoreamento dos riosAssoreamento dos rios
Assoreamento dos rios
 
Aula de Hidrologia 03
Aula de Hidrologia 03Aula de Hidrologia 03
Aula de Hidrologia 03
 
Geomorfologia fluvial
Geomorfologia fluvialGeomorfologia fluvial
Geomorfologia fluvial
 
Dominios morfoclimaticos exercicios
Dominios morfoclimaticos exerciciosDominios morfoclimaticos exercicios
Dominios morfoclimaticos exercicios
 
Hidrologia escoamento superficial
Hidrologia   escoamento superficialHidrologia   escoamento superficial
Hidrologia escoamento superficial
 
Aula 02 cartografia sistemática e temática
Aula 02   cartografia sistemática e temáticaAula 02   cartografia sistemática e temática
Aula 02 cartografia sistemática e temática
 
Relevo agentes formadores e erosivos
Relevo agentes formadores e erosivosRelevo agentes formadores e erosivos
Relevo agentes formadores e erosivos
 
Agua nos solos
Agua nos solosAgua nos solos
Agua nos solos
 
Solos 2
Solos 2Solos 2
Solos 2
 
Evaporaçã..
Evaporaçã..Evaporaçã..
Evaporaçã..
 

Destaque

Intemperismo e Erosão e Movimento de Massa - Capítulos 7 e 12
Intemperismo e Erosão e Movimento de Massa - Capítulos 7 e 12Intemperismo e Erosão e Movimento de Massa - Capítulos 7 e 12
Intemperismo e Erosão e Movimento de Massa - Capítulos 7 e 12Yago Matos
 
Visão geo-ambiental da tragédia do Vale do Itajaí - Dr. Juarez Aumond
Visão geo-ambiental da tragédia do Vale do Itajaí - Dr. Juarez AumondVisão geo-ambiental da tragédia do Vale do Itajaí - Dr. Juarez Aumond
Visão geo-ambiental da tragédia do Vale do Itajaí - Dr. Juarez AumondPortal Propex
 
Formação do espaço geográfico mundial
Formação do espaço geográfico mundialFormação do espaço geográfico mundial
Formação do espaço geográfico mundialCarolina Corrêa
 
Os ventos e a circulação geral da atmosfera
Os ventos e a circulação geral da atmosferaOs ventos e a circulação geral da atmosfera
Os ventos e a circulação geral da atmosferaCarolina Corrêa
 
Gabarito exercícios
Gabarito exercíciosGabarito exercícios
Gabarito exercícioskarolpoa
 
Domínios morfoclimáticos brasileiros condições ambientais
Domínios morfoclimáticos brasileiros condições ambientaisDomínios morfoclimáticos brasileiros condições ambientais
Domínios morfoclimáticos brasileiros condições ambientaiskarolpoa
 
Domínios morfoclimáticos brasileiros
Domínios morfoclimáticos brasileirosDomínios morfoclimáticos brasileiros
Domínios morfoclimáticos brasileiroskarolpoa
 
Domínios cerrado
Domínios cerradoDomínios cerrado
Domínios cerradokarolpoa
 
Movimentos da terra
Movimentos da terraMovimentos da terra
Movimentos da terrakarolpoa
 
Tectônica de placas
Tectônica de placasTectônica de placas
Tectônica de placaskarolpoa
 
Projeções
ProjeçõesProjeções
Projeçõeskarolpoa
 
fatores e elementos climáticos
 fatores e elementos climáticos fatores e elementos climáticos
fatores e elementos climáticosCarolina Corrêa
 

Destaque (20)

Intemperismo e Erosão e Movimento de Massa - Capítulos 7 e 12
Intemperismo e Erosão e Movimento de Massa - Capítulos 7 e 12Intemperismo e Erosão e Movimento de Massa - Capítulos 7 e 12
Intemperismo e Erosão e Movimento de Massa - Capítulos 7 e 12
 
Visão geo-ambiental da tragédia do Vale do Itajaí - Dr. Juarez Aumond
Visão geo-ambiental da tragédia do Vale do Itajaí - Dr. Juarez AumondVisão geo-ambiental da tragédia do Vale do Itajaí - Dr. Juarez Aumond
Visão geo-ambiental da tragédia do Vale do Itajaí - Dr. Juarez Aumond
 
Aula 3 vulcanismo
Aula 3 vulcanismoAula 3 vulcanismo
Aula 3 vulcanismo
 
Aula rochas sedimentares
Aula rochas sedimentaresAula rochas sedimentares
Aula rochas sedimentares
 
Aula metamorfismo
Aula metamorfismoAula metamorfismo
Aula metamorfismo
 
Urbanização brasileira
Urbanização brasileiraUrbanização brasileira
Urbanização brasileira
 
Formação do espaço geográfico mundial
Formação do espaço geográfico mundialFormação do espaço geográfico mundial
Formação do espaço geográfico mundial
 
3 atmosfera
3 atmosfera3 atmosfera
3 atmosfera
 
Urbanização
UrbanizaçãoUrbanização
Urbanização
 
Agua nos solos
Agua nos solosAgua nos solos
Agua nos solos
 
Os ventos e a circulação geral da atmosfera
Os ventos e a circulação geral da atmosferaOs ventos e a circulação geral da atmosfera
Os ventos e a circulação geral da atmosfera
 
Gabarito exercícios
Gabarito exercíciosGabarito exercícios
Gabarito exercícios
 
Domínios morfoclimáticos brasileiros condições ambientais
Domínios morfoclimáticos brasileiros condições ambientaisDomínios morfoclimáticos brasileiros condições ambientais
Domínios morfoclimáticos brasileiros condições ambientais
 
Domínios morfoclimáticos brasileiros
Domínios morfoclimáticos brasileirosDomínios morfoclimáticos brasileiros
Domínios morfoclimáticos brasileiros
 
Domínios cerrado
Domínios cerradoDomínios cerrado
Domínios cerrado
 
Movimentos da terra
Movimentos da terraMovimentos da terra
Movimentos da terra
 
Tectônica de placas
Tectônica de placasTectônica de placas
Tectônica de placas
 
Projeções
ProjeçõesProjeções
Projeções
 
fatores e elementos climáticos
 fatores e elementos climáticos fatores e elementos climáticos
fatores e elementos climáticos
 
Aula rochas magmáticas
Aula rochas magmáticasAula rochas magmáticas
Aula rochas magmáticas
 

Semelhante a Relevo e movimentos de massa geisa e jeferson

Geologia
GeologiaGeologia
GeologiaHLM
 
Estrutura, forma e classificação do relevo
Estrutura, forma e classificação do relevoEstrutura, forma e classificação do relevo
Estrutura, forma e classificação do relevoIone Rocha
 
Resumos Biologia & Geologia (GEOLOGIA) 11º Ano
Resumos Biologia & Geologia (GEOLOGIA) 11º AnoResumos Biologia & Geologia (GEOLOGIA) 11º Ano
Resumos Biologia & Geologia (GEOLOGIA) 11º AnoVitor Perfeito
 
Ocupação Antrópica
Ocupação AntrópicaOcupação Antrópica
Ocupação AntrópicaCatir
 
erosão ensino médio (2).pptx
erosão ensino médio (2).pptxerosão ensino médio (2).pptx
erosão ensino médio (2).pptxEscoladeAton
 
erosão ensino médio.pptx
erosão ensino médio.pptxerosão ensino médio.pptx
erosão ensino médio.pptxEscoladeAton
 
Relevo agentes formadores e erosivos
Relevo agentes formadores e erosivosRelevo agentes formadores e erosivos
Relevo agentes formadores e erosivosProfessor
 
Aula 4 a geomorfologia e as diferentes feições do relevo
Aula 4 a geomorfologia e as diferentes feições do relevoAula 4 a geomorfologia e as diferentes feições do relevo
Aula 4 a geomorfologia e as diferentes feições do relevogeopedrote
 
Processose produtosdasedimentacao
Processose produtosdasedimentacaoProcessose produtosdasedimentacao
Processose produtosdasedimentacaoPetroleoecologia
 
Zonas de vertentes
Zonas de vertentesZonas de vertentes
Zonas de vertentesAnabela Mota
 
O papel do clima na esculturação do relevo
O papel do clima na esculturação do relevoO papel do clima na esculturação do relevo
O papel do clima na esculturação do relevo Lucelia Santos
 
Estabilidadede taludes
Estabilidadede taludesEstabilidadede taludes
Estabilidadede taludesTamires Sales
 
Drenagem de Taludes
Drenagem de TaludesDrenagem de Taludes
Drenagem de Taludescamilapasta
 
Ação geológica da água subterrânea
Ação geológica da água subterrâneaAção geológica da água subterrânea
Ação geológica da água subterrâneamarciotecsoma
 

Semelhante a Relevo e movimentos de massa geisa e jeferson (20)

Geologia
GeologiaGeologia
Geologia
 
Estrutura, forma e classificação do relevo
Estrutura, forma e classificação do relevoEstrutura, forma e classificação do relevo
Estrutura, forma e classificação do relevo
 
Resumo geologia (0)
Resumo geologia (0)Resumo geologia (0)
Resumo geologia (0)
 
Resumos Biologia & Geologia (GEOLOGIA) 11º Ano
Resumos Biologia & Geologia (GEOLOGIA) 11º AnoResumos Biologia & Geologia (GEOLOGIA) 11º Ano
Resumos Biologia & Geologia (GEOLOGIA) 11º Ano
 
Os Agentes do Relevo - Geografia
Os Agentes do Relevo - GeografiaOs Agentes do Relevo - Geografia
Os Agentes do Relevo - Geografia
 
AULA 04.pptx
AULA 04.pptxAULA 04.pptx
AULA 04.pptx
 
Ocupação Antrópica
Ocupação AntrópicaOcupação Antrópica
Ocupação Antrópica
 
erosão ensino médio (2).pptx
erosão ensino médio (2).pptxerosão ensino médio (2).pptx
erosão ensino médio (2).pptx
 
erosão ensino médio.pptx
erosão ensino médio.pptxerosão ensino médio.pptx
erosão ensino médio.pptx
 
Relevo agentes formadores e erosivos
Relevo agentes formadores e erosivosRelevo agentes formadores e erosivos
Relevo agentes formadores e erosivos
 
Aula 4 a geomorfologia e as diferentes feições do relevo
Aula 4 a geomorfologia e as diferentes feições do relevoAula 4 a geomorfologia e as diferentes feições do relevo
Aula 4 a geomorfologia e as diferentes feições do relevo
 
Processose produtosdasedimentacao
Processose produtosdasedimentacaoProcessose produtosdasedimentacao
Processose produtosdasedimentacao
 
Catástrofes Naturais
Catástrofes NaturaisCatástrofes Naturais
Catástrofes Naturais
 
Zonas de vertentes
Zonas de vertentesZonas de vertentes
Zonas de vertentes
 
O papel do clima na esculturação do relevo
O papel do clima na esculturação do relevoO papel do clima na esculturação do relevo
O papel do clima na esculturação do relevo
 
Geomorfologia
GeomorfologiaGeomorfologia
Geomorfologia
 
Estabilidadede taludes
Estabilidadede taludesEstabilidadede taludes
Estabilidadede taludes
 
Estabilidadede taludes
Estabilidadede taludesEstabilidadede taludes
Estabilidadede taludes
 
Drenagem de Taludes
Drenagem de TaludesDrenagem de Taludes
Drenagem de Taludes
 
Ação geológica da água subterrânea
Ação geológica da água subterrâneaAção geológica da água subterrânea
Ação geológica da água subterrânea
 

Mais de Carolina Corrêa

Mais de Carolina Corrêa (19)

Estruturas geologicas mundo_e_brasil geisa e jeferson
Estruturas geologicas mundo_e_brasil geisa e jefersonEstruturas geologicas mundo_e_brasil geisa e jeferson
Estruturas geologicas mundo_e_brasil geisa e jeferson
 
Classifcação de relevo geisa_jeferson
Classifcação de relevo geisa_jefersonClassifcação de relevo geisa_jeferson
Classifcação de relevo geisa_jeferson
 
Aula preocessos superficiais, conservação e uso de geossintéticos
Aula preocessos superficiais, conservação e uso de geossintéticosAula preocessos superficiais, conservação e uso de geossintéticos
Aula preocessos superficiais, conservação e uso de geossintéticos
 
Climatologia no brasil
Climatologia no brasilClimatologia no brasil
Climatologia no brasil
 
Geologia médica
Geologia médicaGeologia médica
Geologia médica
 
Aula classificação
Aula classificaçãoAula classificação
Aula classificação
 
agentes de transporte
agentes de transporteagentes de transporte
agentes de transporte
 
análise granulométrica
análise granulométricaanálise granulométrica
análise granulométrica
 
Aula minerais
Aula mineraisAula minerais
Aula minerais
 
Aula propriedades morfológicas
Aula  propriedades morfológicasAula  propriedades morfológicas
Aula propriedades morfológicas
 
Falhas e dobras
Falhas e dobrasFalhas e dobras
Falhas e dobras
 
Aula origem dos solos
Aula  origem dos solosAula  origem dos solos
Aula origem dos solos
 
4 ciclo hidrológico
4 ciclo hidrológico4 ciclo hidrológico
4 ciclo hidrológico
 
Aula revisão intemperismo
Aula  revisão intemperismoAula  revisão intemperismo
Aula revisão intemperismo
 
Aula 2
Aula 2Aula 2
Aula 2
 
2 paleoclimatologia
2 paleoclimatologia2 paleoclimatologia
2 paleoclimatologia
 
Aula histórico
Aula históricoAula histórico
Aula histórico
 
1 noções de tempo e clima
1 noções de tempo e clima1 noções de tempo e clima
1 noções de tempo e clima
 
Revisão
RevisãoRevisão
Revisão
 

Último

PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxedelon1
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfRavenaSales1
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasSocorro Machado
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 

Último (20)

PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 

Relevo e movimentos de massa geisa e jeferson

  • 1. DANIELWIEDGMANN/SHUTTERSTOCK “O homem é como o agressor e vítima do meio ambiente “ Ivette Veyret
  • 3. OBJETIVOS DA AULA • Levantamento da concepção do conceitos de: hazards natural; risco ambiental e perigo. • Compreender e caracterizar os movimentos de massas que resultam na modelagem do relevo e implicação sobre atividades da vida humana. • Relacionar os eventos naturais de alagamento, inundação, enchentes, enxurradas, deslizamentos e outros com a perspectiva de influência das distintas compartimentação geomorfológica e suas característica topografias e as distintas ocupações humanas.
  • 4. A relação homem-meio/sociedade-natureza é colocada no centro do processo de ocupação humana de um território, estando sua compreensão no cerne dos mecanismos de intervenção e gestão deste território. (MARANDOLA JR;HOGAN, 2004).
  • 5. HAZARDS Eventos, não raro, eventos extremos, que rompem um ciclo ou um ritmo de ocorrência dos fenômenos naturais, sejam estes geológicos, atmosféricos ou na interface destes. (MARANDOLA JR; HOGAN, 2004).
  • 6. HAZARDS TEREMOTOS FURAÇÕES INUNDAÇÕES MOVIMENTO DE MASSAS MAS TODOS ESSES EVENTOS SÃO HAZZARDS POR SI MESMO? Mas para que esses eventos sejam caracterizados como hazards, deve a haver a relação com áreas ocupadas pelo homem, caracterizando assim, o perigo, para determinada população que reside nesses locais CAUSADANOS ÁREASOCUPADAS PELOHOMEM
  • 7. RISCO / PERIGO RISCO Risco é a possibilidade da ocorrência de um evento atingir determinada área e população (ou seja, pode ocorrer ou nunca ocorrer um evento mas a região é suscetível a tal ocorrência) PERIGO Perigo é a iminência desse ocorrência, quando um evento já está ocorrendo e está pra ocorrer, como a chegada de um furacão O que é evidente é a ligação desses riscos e perigos à forma como as sociedades ocupam e usam o território, como elas se distribuem por este espaço
  • 8. MOVIMENTO DE MASSAS Os movimentos de massa de ordem gravitacional representam um importante agente externo modelador do relevo e são processos ligados ao quadro evolutivo das encostas.
  • 9. MOVIMENTO DE MASSAS •Segundo Guerra e Marçal (2006, p. 75-76) os movimentos de massa se caracterizam-nos como sendo “o transporte coletivo de material rochoso e/ou de solo, onde a ação da gravidade tem papel preponderante, podendo ser potencializado, ou não, pela ação da água”. •Para Drew (1986, p. 132) “ele varia em função da natureza do material, da topografia, do clima e da vegetação, mas pode ser tão lento que se torna imperceptível (creep ou reptação) ou brusco (desabamento ou desmoronamento)”.
  • 10. CONDIÇÕES QUE FAVORECEM O MOVIMENTO DE MASSAS. Estrutura geológica; Declividade da vertente (forma topográfica); Regime de chuvas (em especial de episódios pluviais intensos); Perda de vegetação e da atividade antrópica; Existência de espessos mantos de intemperismo; Presença de níveis ou faixas impermeáveis que atuam como planos de deslizamentos;
  • 11. TIPOS DE MOVIMENTOS DE MASSAS ESCORREGAMENTOS MOVIMENTO DE BLOCOS RASTEJOS CORRIDAS
  • 12. Consiste em movimento descendente, lento e contínuo da massa de solo de um talude, caracterizando uma deformação plástica, sem geometria e superfície de ruptura definidas. Ocorrem geralmente em horizontes superficiais de solo e de transição solo/rocha, como também em rochas alteradas e fraturadas. RASTEJOS
  • 13. O IPT (1991, p. 19) classifica os escorregamentos de acordo com sua “geometria em circular, planar ou em cunha, em função da existência ou não de estruturas ou plano de fraqueza nos materiais movimentados, que condicionem a formação de superfícies de ruptura” ESCORREGAMENTO PLANARES CIRCULARES EM CUNHA
  • 14. Escorregamentos planares podem ocorrer em maciços rochosos, sendo condicionado pela xistosidade, fraturamento, foliação, etc. Nas encostas serranas brasileiras são comuns escorregamentos planares de solo, com ruptura podendo ocorrer no contato com a rocha subjacente. ESCORREGAMENTOS PLANARES
  • 15. Os escorregamentos planares de solo são bastante comuns nas regiões serranas brasileiras. Nas fotos a seguir, pode-se observar exemplos do processo em questão, nota-se que a ruptura ocorreu segundo uma superfície plana (Proin/Capes & Unesp/IGCE, 1999).
  • 16. Apresenta superfície de deslizamento encurvada, correspondendo a movimento rotacional, segundo um eixo. Ocorre geralmente em aterros, pacotes de solo ou depósitos mais espessos, rochas sedimentares ou cristalinas intensamente fraturadas. ESCORREGAMENTOS CIRCULARES
  • 17. Esse tipo de processo é muito comum ao longo de estradas e rodovias, devido a construção de taludes artificiais, principalmente durante as épocas chuvosas, onde a saturação de água no solo é grande, fazendo com que a resistência do mesmo diminua. A foto ao lado ilustra um escorregamento circular ocorrido em 1995, em La Conchita, California, Estados Unidos da América (geohazards.cr.usgs.gov).
  • 18. Movimento ao longo de um eixo formado pela intersecção de estruturas planares em maciços rochosos, que desloca o material na forma de um prisma. São comuns em taludes de corte ou encostas que sofreram algum tipo de desconfinamento, natural ou antrópico. ESCORREGAMENTOS EM CUNHA
  • 19. O escorregamento em cunha é condicionado por estruturas planares de maciços rochosos, apresentando sua direção de movimento ao longo da linha de intersecção das superfícies de ruptura
  • 20. deslocamentos, por gravidade, de blocos de rocha, sendo divididos em 4 tipos básicos MOVIMENTOS DE BLOCOS QUEDA TOMBAMENTO DESPLACAMENTO DESPLACAMENTO
  • 21. Consiste no movimento de blocos de rochas que se desprendem do maciço e se deslocam em queda livre encosta abaixo, podendo ocorrer em volumes e litologias diversas QUEDA DE BLOCOS
  • 22. Em geral, quedas de blocos ocorrem em encostas verticais, em maciço fraturado, ou seja, locais como: pedreiras basalto, granito e regiões serranas. A foto ao lado mostra uma área sujeita ao processo em questão, trata-se de uma pedreira abandonada em zona urbana, caso muito comum nas cidades brasileiras (Proin/Capes & Unesp/IGCE, 1999).
  • 23. consiste no movimento de rotação de blocos rochosos, condicionado por estruturas geológicas sub-verticais no maciço rochoso. TOMBAMENTO DE BLOCOS
  • 24. Movimento de blocos rochosos ao longo de encostas, que ocorre geralmente pela perda de apoio (descalçamento). ROLAMENTOS DE BLOCOS
  • 25. Movimento ocasionado pelo desprendimento de fragmentos ou placas de rochas, ao longo da superfície de estruturas geológicas (xistosidade, acamamento, fraturamento), devido principalmente às variações térmicas ou à alívios de tensão DESPLACAMENTO DE BLOCOS
  • 26. Movimentos gravitacionais na forma de escoamento rápido, envolvendo grandes volumes de materiais. Caracterizados pelas dinâmicas da mecânica dos sólidos e dos fluidos, pelo volume de material envolvido e pelo extenso raio de alcance que possuem, chegando até alguns quilômetros, apresentando alto potencial destrutivo. CORRIDAS DE TERRA DE LAMA DE DETRITOS
  • 27. • Primária: corresponde as corridas de massa envolvendo somente os materiais provenientes das encostas. • Secundária: corridas de massa nas drenagens principais, formadas pela remobilização de detritos acumulados no leito e por barramentos naturais, envolvendo ainda o material de escorregamentos das encostas e grandes volumes de água das cheias das drenagens. MECANISMOS DE GERAÇÃO DE CORRIDAS
  • 28. Estas ocorrem geralmente sob determinadas condições topográficas, adaptando-se às condições do relevo, são geralmente provocadas por encharcamento do solo por pesadas chuvas ou longos períodos de chuva de menor intensidade. Ocorrem em formas topográficas menos abruptas, pois são muito influenciados pelas características de resistência do material CORRIDA DE TERRA
  • 29. constituem um exemplo de corrida de extrema fluidez e são geralmente produzidas pela ação de lavagem e remoção de solos por cursos de água durante enchentes e tempestades. CORRIDA DE LAMA
  • 30. CORRIDA DE LAMA. ROMPIMENTO DA BARRAGEM DA SAMARCO
  • 31. CORRIDA DE DETRITOS São movimentos rápidos e de alta energia, nos quais fragmentos, detritos e blocos de rochas escoam encosta abaixo em conjunto com restos vegetais. São geralmente associados a uma sequência de escorregamentos consecutivos, que juntam-se com blocos de rochas do canal principal da drenagem, mobilizando uma grande quantidade de material, com energia e poder destrutivo muito elevados.
  • 32. MOVIMENTO DE MASSAS FATORES CONDICIONANTES CONDICIONADOS PELA FORÇA DA GRAVIDADE CARACTERISTICAS GEOMORFOLOGICAS DO LOCAL CONDICIONAM O MOVIMENTO DE MASSA TIPOS DE ROCHA ORIENTAÇÃO DA INCLINAÇÃO DA VERTENTE GRAU DE ALTERAÇÃO E DA FRATURA DA VERTENTE FATORES DESENCADEANTES PRECIPITAÇÃO AÇÕES ANTRÓPICOS ESCAVAÇÃO DA BASE DA VERTENTE SOBRECARGA DO TOPO DA VERTENTE DESMATAMENTOSISMOS TEMPESTADES REVISANDO