O documento discute avanços na pesquisa cafeeira no Brasil, incluindo: 1) Novas técnicas de implantação de cafezais como mudas em sacolas e espaçamentos mais adensados proporcionaram maior produtividade nas primeiras safras; 2) Testes com variedades mostraram diferenças significativas de produtividade dependendo do espaçamento e cultivar; 3) Controle da ferrugem também apresentou resultados que variam de acordo com o método e a resistência inerente da cultivar.
4. AVANÇOS DESTACADOSAVANÇOS DESTACADOS
• Implantação de cafezais - Mudas, sistemas de
plantio e espaçamentos
• Variedades
• Controle do mato, sistemas e herbicidas
• Podas no manejo dos cafezais
• Adubação e calagem
• Enxertia
• Irrigação suplementar
• Pragas do cafeeiro
• Doenças do cafeeiro
• Eco-fisiologia: adaptação de espécies em ambientes
• Colheita e preparo do café
5. Novos tipos de mudas para plantio
Sucesso no plantio de mudas de bandeja e de
sacolas de TNT
Super-adensamento, para ciclos curtos
Interação entre espaçamentos e variedades
Sulcamento e correção profunda para plantio
Espaçamento na linha para Catuai e M. Novo
Implantação de cafezais
6. Produtividade, nas 3 primeiras safras, de plantas de café
em diferentes tipos de mudas/plantio, Martins Soares,MG –
2009.
TRATAMENTOS
Produção (Scs/ha)
2007 2008 2009 Média
Mudas de sacolinha 44,8ab 103,2 b
63,3 b 70,47ab
Mudas de tubete 55,4a 112,0 ab
79,6 a 79,13 a
Mudas de raiz nua 47,7ab 123,9 a
82,6 a 80,10 a
Semeio direto em gavetas 18,7c 118,9 a
66,7 b 59,27 b
Semeio direto nas covas 22,8c 94,2 c
86,0 a 65,77 b
21. Produção média (scs/ha), de 7 safras, em
3 variedades e 3 sistemas de plantio, em Martins
Soares – MG, 2009.
Variedades
Sistemas de Espaçamento
2,0 x 0,5m 1,30 x 0,25m 1,0 x 0,5m Média
Acaiá 49,4 71,7 52,7 58,1
Catuaí 44 52,3 75,3 72,9 66,8
Catucaí 785/15 72,2 102,3 90,3 89.9
Média
59,3 83,3 71,9
22. Produção das 5 primeiras safras, em sacas/ha, em
cafeeiros sob diferentes espaçamentos adensados e efeito de
recepas em ciclos curtos, Martins Soares – MG, 2009.
Espaçamentos 2005 2006 2007 2008 2009 Média
1,30 x 0,25 m
156,0 77,0 53,4 150,5 65,6 101,5
1,0 x 0,5 m
124,8 51,2 60,5 121,2 69,7 85,4
2,0 x 0,5 m
83,7 41,1 43,1 93,6 36,5 59,6
1,30 x 0,25 m (recepa após 1a
safra)
156,0 0,0 23,8 108,2 42,8 66,2
1,30 x 0,25 ( Recepa após 3ª Safra )
156,0 77,0 53,4 0 66,6 70,6
23.
24.
25.
26. Parâmetros de crescimento(altura das plantas) e primeira
produção em cafeeiros sob diferentes sistemas de mudas e
plantio, Pirapora-MG, 2009
Sistemas de mudas/plantio
Altura das plantas (cm) Produção 2009
(scs/ha)
Aos 7 meses
de campo
Aos 18 meses
de campo
Raiz nua, sob sombra de
mamoeiros
65 1,45 63
Raiz nua, sob sombra inicial
de palha
61 1,40 61
Raiz nua, pleno sol 53 1,15 58
Semeio direto, sombra de
mamoeiros
67 1,54 66
27.
28.
29.
30.
31.
32. Quadro 1- Produtividade em cafeeiros, em 5 primeiras safras, sob diferentes espaçamentos
e variedades. Varginha-MG, 2013
Cultivares e espaçamentos Produtividade média nas 5 safras
(scs/ha)
Catuai IAC 62
3,6 x 0,5m 52,2
3,6 x 0,75m 50,7
Média de 3,6 m 51,6
1,8 x 0,5m 70,8
1,8 x 0,75m 49,7
Média de 1,8 m 60,3
Média do Catuai 56,0
Catucai amarelo
3,6 x 0,5m 57,9
3,6 x 0,75m 38,6
Média de 3,6 m 48,2
1,8 x 0,5m 75,6
1,8 x 0,75m 58,6
Média de 1,8 m 67,1
Média do Catucai 57,7
IBC-Palma 2
3,6 x 0,5m 52,2
3,6 x 0,75m 42,3
Média de 3,6 m 47,2
1,8 x 0,5m 84,8
1,8 x 0,75m 63,0
Média de 1,8 m 73,9
Média do Palma 2 60,6
33. Quadro 2- Produtividade em cafeeiros, na média das 5 primeiras safras, sob
diferentes espaçamentos e variedades. Varginha-MG, 2013
Médias gerais, das 3 variedades,
nos espaçamentos
Média 5 safras
(scs/ha)
Média de 3,6 m 49,0
Média de 1,8 m 67,1
Média de 0,5 m 65,6
Média de 0,75 m 50,5
Fonte – Matiello et alli, Anais do 39º CBPC, Fundação Procafé, 2013, p.
34. Tratamentos
Produção (sacas de café beneficiado/ha)
Média 6
Safras
2008 2009 2010 2011 2012 2013
1- Catuaí 4,0 x 0,25m 59,9 bc 90,0 a 86,1 a 28,1 a 71,5 a 20,5 a 59,3 a
2- Catuaí 4,0 x 0,50m 61,8 a 53,4 b 89,2 a 24,5 a 74,0 a 19,6 a 53,7 a
3- Catuaí 4,0 x 0,75m 50,3 c 47,2 bc 74 ab 20,2 a 62,5 ab 18,5 a 45,4 bc
4- Catuaí 4,0 x 1,00m 50,8 c 31,0 bc 75,4 b 25,0 a 47,0 b 25,0 a 42,3 bc
Média do Catuaí 54,7 bc 58,8 a 81,1 a 24,4 a 63,7 a 20,9 a 50,2 a
5- Acaiá 4,0 x 0,25m 49,5 cd 54,3 b 56,1 c 14,2 a 49,6 b 19,0 a 40,4 bc
6- Acaiá 4,0 x 0,50m 54,7 bc 29,4 bc 78,2 b 18,4 a 43,0 b 10,0 b 38,9 bc
7- Acaiá 4,0 x 0,75m 57,3 bc 24,2 bc 56,0 c 16,4 a 31,2 c 11,2 b 26,5 c
8 - Acaiá 4,0 x 1,00m 45,6 d 20,2 c 56,0 c 16,1 a 31,3 c 10,5 b 30,2 c
Média do Acaiá 51,8 b 32,9 b 64,3 b 16,2 b 38,7 b 12,6 b 34,0 b
Tabela 1. Produtividade em cafeeiros sob diferentes espaçamentos entre plantas
na linha de plantio, para as cultivares Catuaí Vermelho IAC-144 e Acaiá 474/19 na
condições edafo-climáticas do Planalto de Araxá/MG. 2013.
Fonte – Santinato et alli, Anais do 39º CBPC, Fundação Procafé, 2013, p.
35. As letras após às medias representam diferenças pelo teste de Tukey, a 5%.
Cultivares/ sistemas de
controle da ferrugem
% de fls
infectadas por
ferrugem
(maio/13)
% de
desfolha
(ago/13)
Produção na
safra atual(2013)
em scs/ha
Acaiá (solo e 2 foliares) 37 b 63 b 48
Catuai amarelo 32 (solo e 2
foliares)
45 b 74 b 63
Catucai amarelo 24/137
(solo e 1 foliar)
1,0 a 37 a 64
Japy (só 1 apl. via solo) 0,0 a 35 a 59
Quadro 1 – Infecção e desfolha em cafeeiros de diferentes cultivares,
resistentes e susceptíveis, submetidos a diferentes programas de
controle químico da ferrugem. Eloy Mendes, MG, 2013.
44. Cultivares/linhagens Época de maturação Produtividade
(scs/ha),média de 8
safras
Catucaí V. 785 cv.15 Precoce 51,1
Tupi Precoce 43,7
Katipó Precoce 41,9
Iapar 59 Precoce 37,5
Mundo Novo 379-19 Precoce 35,1
Catucaí A. 2 SL Média 52,3
Catucaí A. 24/137c.250 Média 48,7
Catucaí V. 19/08 c.380 Japi Tardia 50,7
Catuaí A. IAC-39 Tardia 46,8
Catuaí V. IAC-81 Tardia 43,7
Catuaí V. IAC-44 Tardia 39,1
Paraíso A. MG H 419-1 Tardia 23,8
Produtividade (sc/ha) na média de 8 safras (2005-2012) de Cultivares/linhagens de
cafeeiros arábica com 3 diferentes épocas de maturação, Marechal Floriano –ES, 2012
45. VARIEDADES
PRODUÇÃO MÉDIA – 2002-09, 8 safras
(scs/ha)
Catucaí amarelo 24/137 101
Icatu 3696 sel Car. sel Varg. Tuiuiu 93
Palma 2 (cv 520 112 MG 3.13) 92
Catucaí 785 90
Tupi 89
HK 29/74 , Saira 88
Sarchimor amarelo/ Arara 87
Sabiá 398 86
Catucaí amarelo 20/15 cv 479 85
Topázio MG 1189 83
MN IAC 376-4 82
Oeiras 74
Catuai amarelo IAC 74 68
Acaiá 474/19 65
Obatã 63
Iapar 59 49
Produção (scs/ha) média das 8 primeiras safras (ordenadas) em
cafeeiros de novas variedades com resistência à ferrugem – Martins
Soares-MG, 2009, espaç 2x0,7 m.
46. Itens do ensaio e material genético Produtividade(em scs por há)
2010 2011 2012 2013 Média
8) Catucai Vermelho 20-15 43,8 70,0 104,6 79,4 74,5 a
11) Acauã Corom 65-66 42,0 95,2 90,8 69,9 74,5 a
37) Catucaí Amarelo 24/137 (FEV) 47,3 93,3 89,8 53,7 71,0 a
20) Catucai amarelo 2 SL – Vga 37,1 66,4 93,5 62,1 64,8 b
13) IBC-Palma 1 26,0 82,6 105,6 42,6 64,2 b
21) Palma 2 Amarelo 45,5 64,4 98,1 48,4 64,1 b
27) Sarchimor Amarelo 38,0 66,1 73,1 78,7 64,0 b
38) Catucaí Vermelho 24/137 (FEV) 29,6 84,7 91,6 50,0 64,0 b
3) Acauã novo 36,8 81,1 93,5 43,2 63,7 b
4) Catucaí vermelho 36/6 cv-366 38,7 71,9 88,0 53,6 63,0 b
25) H 6839 – 5 cv 196 23,7 72,0 105,6 43,3 61,1 b
22) IBC_Palma 2 vermelho 39,1 57,5 81,5 60,3 59,6 b
16) Sabiá – 398 38,5 84,2 64,8 49,5 59,2 b
7) Catucaí Amarelo 2 SL – CAK 38,7 73,0 75,0 49,5 59,1 b
24) Acauã (DB – 16) 25,8 65,3 104,6 40,6 59,1 b
2) Catucai amarelo 19/8 – 221 46,2 74,1 78,3 33,8 58,1 b
30) Catucaí Vermelho 6/48 (FEV) 45,4 68,6 76,8 41,2 58,0 b
29) Bem-ti-vi Vermelho (cv 700-1) 38,9 50,6 95,3 45,6 57,6 b
23) Catuaí amarelo 32 36,7 57,2 84,2 51,8 57,5 b
1) Catucai amarelo 24/137 Jaguaray 42,3 73,6 78,7 34,2 57,2 b
39) Catuaí vermelho 44 21,9 71,1 77,8 43,6 53,6 c
Quadro 1- Produtividade inicial, em 4 safras, em cafeeiros, do ensaio nacional de seleções
do Procafé, com resistência à ferrugem. S.D. das Dores -MG, 2013
47. VARIEDADES/SELEÇÕES PRODUTIVIDADE
( Scs por ha)
Média 6 safras
(2007-12)
Sabiá 398 82
Conillon FC – 3 hastes 80
Sarchimor Amarelo 80
IBC/Palma 2 Vermelho 78
Icatu 2944 c. 190 75
Obatã 74
Catucaí 2 SL- CK 73
IBC- Palma 1 Corom. 69
Mundindu 68
Acaiá 67
Eparrey 65
Catucaí V. 20/15 cerrado 65
Acauã SH2 64
Catucaí Vermelho Fama 63
Catucaí V. 24/137 61
Catucaí Amarelo 2 SL 60
Catucaí A. 24/137 Jaguarai 60
IBC/Palma 2 Amarelo 60
Catucaí Amarelo 3SM c. 15 59
Catucaí V. 20/15 SSP 58
Catuaí Vermelho IAC 144 57
Produtividade, nas 6 primeiras safras, em cafeeiros de variedades arábica e robusta-
conillon
no ensaio em Pirapora-MG, 2012. Espaçamento 3,6 x 1,0 m, plantio em mar/05
59. Condição dos ensaios Produtividade, em scs/ha
Catucai 20-15 V Padrão Catuai
Produtivi-
dade
Coloca-
ção
Produtividade
Ensaio Cepec, M. Soares-MG, média
de 7 safras, padrão Catuai V. 44
74,6 2º 53,0
Ensaio São Gotardo-MG, média de
5 safras, padrão Catuai V. 144
67,0 1º 47,0
Ensaio S. D. das Dores-MG, média
de 4 safras, padrão Catuai V. 44
74,0 1º 54,0
Ensaio Cepec, M. Soares-MG, média
de 4 safras, padrão Catuai A. 32
44,6 1º 33,0
Ensaio FEV, Varginha -MG, média
de 6 safras, padrão Catuai A.. 62
34,6 1º 29,6
Ensaio FEX B. Esperança-MG, média
de 4 safras, padrão Catuai A . 32
35,1 3º 23,7
Média de 6 ensaios 55 - 40
Produtividade de cafeeiros da cultivar Catucai 20/15 V, Guará, em relação
aos padrões, em ensaios em diferentes regiões cafeeiras, Varginha-MG,
2013
60. (=ave vermelha), segue a nomenclatura
que vimos adotando, de colocação de nomes
de pássaros.
Alem disso, representa outro animal, o
lobo dos cerrados.
Ambos são animais em perigo de extinção.
Com a cultivar de café esperamos que ela
viva e se multiplique nas lavouras, devido
sua alta produtividade e resistência.
O nome Guará
Depois da
Colheita
Catucai V 20-15
GUARÁ
62. Sistema de controle e trato nutricional.
Efeito não prejudicial do Glifosato.
Sempre no limpo, maior produtividade.
Novos herbicidas para folhas largas - Flumizin,
Aurora, Ally, Heat – e para lavouras novas
Clorimuron + Cletodin ou Triflurometil e de pré-
emergencia de grande residual – Alion(Aldaziflan)
Aplicação de Oxifluorfen(Goal) deve ser com jato
dirigido, para evitar fito-toxidez.
Controle do mato
63. Sistemas Produção ( scs/ha)
2007 2008 2009 2010 Média
1-Controle com gliphosate
44,1 71,1 41,0 50,5 51,7 a
2-Controle com roçadeira
48,47 53,2 47,1 41,1 47,5 a
3-Testemunha, com adubo 25,0 51,3 19,6 38,8 33,7 b
4-Testemunha, sem adubo 25,1 24,5 3,1 4,2 14,2 c
Recuperação da Test (t 4), com adubo e
contr. com/ glifos. a partir de 2008 6,0 36,6 -
Quadro 1: Produções, em 4 safras em cafeeiros sob diferentes sistemas
de controle do mato e trato nutricional, Martins Soares-MG, 2010.
Fonte – Matiello et alli, Anais do 36º CBPC, Fundação Procafé, 2010, p.
64.
65.
66. Tratamentos
(l/ha, glifosato) Produtividade nas safras (scs/ha)
1ª safra 2ª safra, Média
Testemunha capinada 68,3 a 19,2 a 43,7
1 l/ha/ano, 2 l período 62,8 a 25,9 a 43,9
2 l/ha/ano, 4 l período 64,6 a 21,0 a 47,3
4 l/ha/ano, 8 l período 71,4 a 19,1 a 45,2
8 l/ha/ano, 16 l período 60,8 a 21,7 a 41,2
16 l/há/ano, 32 l período 61,9 a 25,0 a 43,4
32 l/ha/ano, 62 l período 62,7 a 27,7 a 45,2
64 l/ha/ano, 128 l período 65,2 a 24,3 a 44,7
Produtividade de cafeeiros, nas 2 primeiras safras, sob doses crescentes
de Glifosato, aplicado ao solo. Araxá-MG, 2009
Fonte: Santinato, R. et alli, Anais do 35º CBPC, Mapa/Procafé, 2009, p 265
67. Tipos de controle do mato Produtividade (scs/ha) no anos agrícolas
2008 2009 2010 2011 2012 Média
Roçadora 8,0 bc 26,0ab 41,7 ab 27,0 a 45,0 ab 29,6 cd
Grade 11,7 bc 20,7 b 55,3 ab 20,0 a 30,0 b 27,5 cd
Enxada rotativa 17,0 bc 25,7ab 48,3 ab 28,0 a 46,0 ab 33,0 cd
Herb. Pós Emergência 14,4 bc 25,0ab 49,0 ab 28,0 a 42,3 ab 31,8 cd
Herb. Pré-Emergência 31,3 a 33,0a 61,0 a 31,7 a 48,3 a 41,1 a
Capina manual 17,7 b 24,0ab 48,3 ab 36,7 a 42,3 ab 33,9 ab
Sem capina 4,0 c 18,7 b 37,3 b 25,3 a 30,0 b 23,1 d
Produtividade em cafeeiros sob diferentes métodos de controle do mato,
S.S. do Paraiso-MG, 2013.
Fonte – Alcantara E. N, et alli– Anais do VIII Simpósio de Pesquisa dos Cafes do Brasil- Embrapa, 2013
68.
69.
70. Adubação RacionalAdubação Racional
Definição de níveis mais adequados
(menores) no uso do potássio, nutriente
caro, importado, 80 -100 ppm no solo.
Função do acumulo em profundidade.
Exclusão da parcela de nutrientes para
vegetação no cálculo da adubação, em
lavouras estabilizadas, função da
reciclagem.
73. Demanda de nutrientes NPK para
a produção e vegetação de cafeeiros,
correspondentes a uma saca de café por hectare
Nutrientes
Demanda, em kg
Vegetação Produção Total
N 3,60 2,60 6,20
P2O5 0,38 0,23 0,61
K2O 2,90 3,00 5,90
76. Condição das lavouras Peso seco das
folhas caídas
( Kg por ha)
Cafeeiros arabica-Catuai
1-Catuai, aos 7 anos,, espaç. 3,6 x 0,5 m e produtividade, de 72 scs/há, Pirapora-MG 7400
2-Catuai, 13 anos, espaç 4 mX 0,,75m., Martins Soares-MG, CEPEC 3300
3-Catuai, 13 anos, espaç 2 m X 0,,75m., Martins Soares, CEPEC 4500
4-Catuai, 13 anos, espaç 1 m,, X 0,,75m, Martins Soares, CEPEC 7000
Média cafeeiros arabica 5500
Cafeeiros conillon
1-Lavoura de semente, 16 anos, espaç. 4x1m, produt. 50 scs por ha, Mutum-MG 11580
2- Lavoura de semente, 7 anos, espaç. 3x0,8m, produt. 80 scs por ha, Pirapora-MG 9620
3- Lavoura de semente, 13 anos, espaç. 3x1,3m, produt. 46 scs por ha, Linhares-ES 5100
4- Lavoura clonal, 5 anos, espaç. 3x 1,0m, produt. 90 scs por ha, Linhares-ES 2750
Média cafeeiros conillon 7200
Quadro 1- Peso seco de folhas caídas em diferentes condições de
lavouras de café , arábica e conillon, Pirapora, Martins Soares,
Mutum e Linhares, 2009-10
77. NutriçãoNutrição
Correção de solo com Cal dol. via pivô.
Uso de doses altas de P.
Toxidez de zinco em cafeeiros jovens.
Novos sintomas de deficiência de boro.
Uso de doses altas de gesso.
Lavagem-lixiviação do K de folhas.
78. . Tabela 1- Resultados de correção de solo em áreas cafeeiras
Irrigadas e fertilizadas sob pivô-lepa, antes e após o uso de
cal dolomitica via pivô. Pirapora-MG, 2011
Parâmetros analisados
solo-folhas
Amostras de ago/10(antes da
apl. da cal via pivô-lepa)
Amostras de nov/10(depois
da apl. da cal via pivô-lepa)
Dados no solo
pH 4,2 5,2
Ca (% da CTC) 22 44
Mg (% da CTC) 9,6 15,6
K (% da CTC) 2,8 5,6
V (%) 32 64
Dados nas folhas
N(%) - 3,30
K(%) - 2,30
Ca (%) - 1,20
Mg (%) - 0, 41
79. Tratamentos - Modo e
tipo de corretivo
Parrâmetros no solo
pH Ca
(cmolc/dm3
Mg
(cmolc/dm3
V%
1-GEOX, a seco 7,0 a 5,66 a 2,24 a 87,0 a
2-GEOX, diluído em
água
7,1a 5,85 a 2,20 a 89,5 a
3 – GEOX HD, a seco 7,2 a 5,60 a 1,90 a 88,0 a
4 - Testemunha 6,0 b 3,52 b 1,03 b 70,7 b
Tabela 1- Dados médios de pH, teores de Ca, Mg e V% em amostras de solo,
O-20 cm, sob efeito de diferentes modos e produtos coretivos de rápida efeito
– Coleta do solo aos 25 dias após aplicação. Piumhi-MG, 2013
Fonte - J. B. Matiello e Ana Carolina R.S. Paiva – Engs Agrs Mapa e Fundação Procafé,
e Gabriel R. O. Vaz e Eduardo M. C. Pinto, Engs Agrs GECAL , In - Anais do 39º
Cong. Bras. Pesq. Caf., Fundação Procafé, 2013, p. 153.
80. A
A
A
A
A
A A
A
A A
A
A
C
C
C
C
C C
B
C
C
C
C
C
5,6
B
B
B
B
A B B
B B
B
B
B
5,0
5,1
5,2
5,3
5,4
5,5
5,6
5,7
5,8
5,9
6,0
6,1
6,2
6,3
6,4
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Dias após a aplicação do corretivo
pHdosolo
Cal dolomita
Calcário líquido
Calcário comum
CORREÇÃO DE PH EM SOLO SOB DIVERSAS FONTES DE CALCÁRIO,
Muzambinho-MG, 2013
Fonte - LD do CARMO; FC FIGUEIREDO; PP BOTREL.. In- Anais do 39º Cong. Bras. Pesq. Caf., Fundação Procafé, 2013, p. 175
81.
82.
83.
84. Doses de P2O5
ensaiadas
Produtividade media
em 5 safras (scs por ha)
Niveis de P no solo
em 2011
0 - Testemunha 57,4 10
100 Kg de P2O5 64,3 120
200 Kg de P2O5 59,9 233
400 Kg de P2O5 57,1
NS
262
Produtividade, em 5 safras (2008-12), de cafeeiros sob diferentes
doses de P2O5, e nivel do nutriente no solo, M. Soares-MG,2012.
Fonte: Matiello, Rosa, Leite Filho e Cunha, Anais do 38º CBPC, Mapa/Procafé, 2012, p. 103.
85. Tratamentos Peso seco (g) das
plantas,
6 meses pós
transplante
% de
coloniza-
ção
Teor de P
nas folhas
(%)
Mudas inoc c/ Glomus clarum 42,7 a 40 0,16
“ “ G. margarita 50,2 a 44 0,17
“ “ G. clar. + G. marg. 46,4 a 50 0,20
Inoculação só no transplante 36,2 ab 30 0,18
Inoc.c/ fungos nat. de lavouras 46,8 a 30 0,21
Testemunha, sem inoculação 10,4 c 0 0,09
Efeito de fungos micorrizicos vesico-arbusculares nativos (Gigaspora margarita e
Glomus clarum) no crescimento e nutrição fosfatada do cafeeiro. Lavras-MG, 1989.
Fonte: Siqueira et alli, Anais do 15 CBPC, IBC, 1989, p.60
86. Doses de P2O5
por vaso (g/pl)
Teor de P2O5 no
solo (ppm)
Teor de P
foliar (%)
Massa seca das
plantas (g)
0 5 0,08 47
2 13 0,10 49
4 20 0,10 52
8 33 0,12 47
16 84 0,16 51
32 230 0,24 53
64 575 0,30 52
Teores de fósforo, no solo e em folhas, e acumulo de massa seca em plantas de
café, sob diferentes doses de P2O5 aplicadas ao solo, em vasos, Varginha-MG,
2009
Fonte: Garcia, A.L et alli, Anais do 35º CBPC, Mapa/Procafé, 2009, p. 90.
87.
88. Tratamentos
Produtividade (sacas/ha)
2009 2010 2011 2012 2013 Média
Testemunha 12,2 71,3 12,2 48,5 59,4 40,7
1,5 Kg/m (4,3 ton/ha) 9,9 68,0 18,1 52,6 64,3 42,6
3,0 Kg/m (8,6 ton/ha) 8,4 71,7 9,1 51,2 58,1 39,7
4,5 Kg/m(12,9
ton/ha)
14,6 58,5 9,5 50,3 55,7 37,7
6,0 Kg/m(17,1
ton/ha)
7,5 61,2 9,9 58,5 55,7 38,5
7,5 Kg/m (21,4
ton/ha)
14,8 70,9 12,2 48,5 64,3 42,1
9,0 Kg/m (25,7
ton/ha)
15,0 66,7 8,62 54,0 55,7 40,0
Produtividade média, em sacas/ha, nas 5 safras de 2009 a 2013, em cafeeiros dos
tratamentos sob diferentes doses elevadas de gesso, Boa Esperança-MG,2013
Fonte - Fagundes, Garcia, Matiello e Ramos, Anais do 39º CBPC, no prelo. NS
89.
90. Tratamentos Teor
de Zn
foliar
(ppm)
Teor de
Zn no
solo
(ppm)
Altura
das
mudas,
aos 10
meses
Numero
de ramos
plagiotr.
por muda
Testemunha 16 1 37 6
0,75 g de Sulf Zn por
vaso
21 18 24 1,3
1,5 g de Sulf Zn por
vaso
29 48 14 0
Teores de Zn, nas folhas e no solo, e crescimento em mudas de café,
com adição de doses de sulfato de zinco ao solo, em vasos.
Fonte – Matiello, Barros e Barbosa, Anais do 24º CBPC, Mapa-Procafé, 1998, p.19
91.
92.
93.
94.
95. Tratamentos Teores médios de K nas
folhas(%)
Folhas verdes, sem lavagem 2,000 a
Folhas verdes, lavagem
rápida de rotina
1,575 b
Folhas verdes, com lavagem
por 24 horas
1,166 c
Folhas secas, lavadas por 24
horas
0,635 d
Teores de K em folhas de cafeeiros, submetidas
ou não a lavagens, rápidas ou demoradas- Varginha-MG, 2010
Fonte – Matiello, Garcia, Figueiredo e paiva, Anais do 36º CBPC, Fund. Procafé, 2010 p. 190
101. 30 dias após a enxertia.
As mudas serão levadas
Para o campo
102.
103.
104.
105. Tratamentos Produtividade, em scs/ha, nas safras
2006 2007 2008 2009 2010 2011 Média
2006-
11
Testemunha (sem irrigação) 60,3a 8,6b 68,0a 47,7b 48,1b 66,6b 49,9
Com irrigação suplementar(*) 63,4a 55,2a 68,0a 72,1a 43,5b 78,8a 63,5
Tabela 1. Produção obtida em 6 safras em cafeeiros com e sem irrigação suplementar,
no Sul de Minas Gerais, Varginha - MG, 2011.
(*) - Lâminas de irrigação suplementar aplicadas em cada ano:2006: 60 mm (maio a junho) e 30 mm em setembro –
2007: 150 mm (abril a maio) e 150 mm em setembro – 2008: 40 mm (maio) – 2009: 50 mm (maio a junho) – 2010:
100 mm (maio a junho) e 60 mm em setembro – 2011: 30 mm (fevereiro) e 40 mm (junho) e 40 mm setembro
Fonte – Paiva, Garcia, Matiello, Padilha, Figueiredo e Lacerda, Anais do 37º CBPC, Funprocafé, 2011, p. 315
106. Podas no manejo de Cafezais
• Novo sistema de condução da brotação
no esqueletamento-desponte safra zero
• Decotes sucessivos, para re-equilibrio
entre a parte aérea e o sistema radicular,
em regiões com deficit hídrico.
• Condução do conillon uni-caule
107.
108. Tratamentos, sistemas de condução
de brotos
Produtividade em
2013
(scs/ha)
1-Condução de 1 broto por planta 62,8 d
2- Condução de 2 brotos por planta 70,1 cd
3- Condução de 3 brotos por planta 73,9 bc
4- Condução de 4 brotos por planta 76,3 bc
5- Sem desbrota do topo 84,5 ab
6- Com desbrota mecânica alta 90,1 a
CV % 8,09
•Sistemas de condução de brotos e produtividade em 2013,
em sacas/ha, em cafeeiros sob diferentes tipos de condução
da brotação, no topo de plantas esqueletadas. Tambau-SP, 2013.
Fonte – Matiello e Silva, Anais do 39º CBPC, Fundação Procafé, 2013 p 87
109.
110.
111.
112. Produtividade média, em sacas por ha, e características de
crescimento em cafeeiros conillon, conduzidos sob dois
modos de condução de hastes. Pirapora-MG, 2010
Características de crescimento
(aos 76 meses)
e produtividade avaliada
Tipos de plantas
Conillon uni-
caule
Conillon 3-4
hastes
Altura das plantas (m) 3,10 4,30
Diâmetro médio da saia ou copa ( m) 2,00 3,80
Diâmetro do tronco (cm) 6,36 4,46
Distância livre, espaço na rua(m) 1,50 -0,30
Produtividade média, em 5 safras( scs por ha) 70 82
113.
114.
115.
116. Pragas do cafeeiro
• Inseticidas novos para o controle do Bicho
Mineiro e do mesmo grupo para controle
simultâneo da Broca
• Broca das hastes em robusta.
• Ataque de lagartas associado a Phoma-
Pseudomonas
• Queda de frutos por mosca e broca.
117. Tratamentos % de Fls com minas
vivas
30 DAT 60 DAT
1-Padrão Galaxy 300 ml/ha 8,5 b 9,0 b
2-Altacor – 60 g/ha 3,0 bc 1,5 bc
3-Altacor – 90 g/ha 0,0 a 0,0 c
4-Altacor – 120 g/ha 1,0 a 0,0 c
5-Padrão 2 Galaxy 300+Cartap 0,75+ Hostathion 0,5 l/ha 6,5 bc 2,5 bc
6-Altacor – 60 g/há +Cartap 0,75+ Hostathion 0,5 l/ha 3,5 bc 1,5 bc
7-Altacor – 90 g/ha+Cartap 0,75+ Hostathion 0,5 l/ha 6,5 bc 0,0 c
8-Altacor – 120 g/ha+Cartap 0,75+ Hostathion 0,5 l/ha 1,5 bc 0,7 c
9-Testemunha 58,5 d 50,5 d
Percentagem de folhas com minas vivas de Bicho Mineiro, sob diferentes
tratamentos inseticidas em cafeeiros- Rio Paranaiba-MG,2010
Fonte - Santinato ET alli, Anais 36º CBPC, Fund. Procafé, 2010, p. 189
118.
119.
120.
121.
122.
123.
124.
125.
126.
127.
128. Doenças do cafeeiro
• Controle da ferrugem Via pivô.
• Controle da ferrugem tardia
• Controle da ferrugem com aplicação
concentrada ou sequencial.
• Sintomas diferenciados de Pseudomonas
129. Infecção e desfolha em cafeeiros sob tratamentos com
fungicida Flutriafol, via pivô-Lepa, Pirapora-MG,2009.
Tratamentos testados
% fls. infectadas por
ferrugem
(junho/09)
Desfolha - %
(julho/09)
1- Impact, 5 l/ha, aplicado Pivô-
Lepa
14 39
2- Epoxiconazole, 2 apl. foliares,
0,6 l/ha/apl
32 62
3- Testemunha 87 93
131. Tratamentos % de fls infectadas (junho-06)
Alto 100, 2,5 l por ha, 1 apl
Jan
3,60 a
Alto 100, 1,25 l por ha, 2 apl,
jan e mar
5,00 a
Bayfidan, 4,0 kg por ha, 1 apl
Jan
19,0 b
Impact, 4,0 l por ha, 1 apl Jan 1,0 a
Opera, 2,5 l por ha, 1 apl Jan 0,5 a
Testemunha 91,0 c
Infecção pela ferrugem em cafeeiros sob aplicação única
e dividida de triazóis, em altas doses. Eloy Mendes, MG,
132. Tratamentos Avaliações da ferrugem
% de fls
infectadas
(junho-07)
% de desfolha
ago-07
Alto 100, 3 l por ha +150 g Amistar, 1 apl Jan 2,5 a 30 a
Bayfidan, 5 l por ha+150 g Amistar, 1 apl Jan 9,5 a 38 a
Opus, 2,5 l por ha +150 g Amistar, 1 apl Jan 1,5 a 28 a
Impact, 4,5 l por ha +150 g Amistar, 1 apl Jan 7,5 a 32 a
Domarck, 4 l por ha +150 g Amistar, 1 apl Jan 5,8 a 48 a
Testemunha 65,0 b 81 b
Infecção e desfolha pela ferrugem em cafeeiros sob aplicação
única de triazóis, em altas doses, via foliar, Varginha-MG, 2007
133.
134. Programas de controle
% de fls infectadas
por ferrugem
Fev Mar Abr Mai
Cyproc solo NOV,
Cypr + Azoxistr foliar, DEZ e FEV
0,7 3,7 8,7 45,0
Thiametoxan solo NOV,
Cypr + Azoxistr foliar, DEZ, FEV e ABR
0,2 2,0 4,5 12,0
Testemunha 22,0 44,0 96,2 100,0
Infecção pela ferrugem em cafeeiros sob diferentes
épocas de uso dos fungicidas Jeriquara-SP, 2009
Fonte- Becker et alli, Anais do 35º CBPC, Fundação Procafe, 2009
135. TRATAMENTOS Infecção pela ferrugem
(% de fls infectadas)
Desfolha
Em
30/04/13
Em
12/06/13
1-Testemunha 13,0 48,0 b 51 b
2-Opera - 1,5 l/ha 10,5 11,0 a 34 a
3-Comet - 0,7 l/ha 9,5 17,5 a 30 a
4-Comet 0,7 l/ha + Oxicl. de cobre 2 kg/ha 13,5 16,5 a 31 a
5-Priori xtra - 0,75 l/ha 9,0 4,0 a 25 a
6-Aproach prima - 0,5 l/ha 9,5 11,5 a 30 a
7-.Opera - 1,0 l/ha 9,0 15,0 a 21 a
Infecção pela ferrugem em cafeeiros sob diferentes tratamentos com
aplicação adicional de fungicidas, para controle da doença tardia-
Varginha-MG, 2013
Fonte - Matiello, Paiva e Lacerda, Anais do 39º CBPC, Fundação Procafé 2013, p. 22
136.
137.
138.
139.
140. Ecologia
• Adaptação de cafeeiros arabica em regiões
quentes.
• Adaptação de cafeeiros conillon em regiões
frias.
• Introdução de cafeeiros robusta-conillon em
regiões de deficit hídrico elevado.
141. Adaptação de C. arabica em região quente:
Pirapora-MG, 520 m alt., ta. média 24,6 graus C., 6 pivôs, 480 ha,
Catuai V. IAC 144
• 2003 – 1,5 ano = 12 scs/ha
• 2004 - 2,5 anos = 89 scs/ha
• 2005 – 3,5 anos = 78 scs/ha
• 2006 – 4,5 anos = 67,3 scs/ha
• 2007 – 5,5 anos = 68 scs/ha
• 2008 – 6,5 anos = 42 scs/ha
• 2009 - 7,5 anos = 70 scs/ha
• 2010 - 8,5 anos = 35 scs/ha
• 2011 - 9,5 anos = 87 scs/ha
MÉDIA 8 safras = 66,2 scs/ha
142. Meses Ta média – graus
C
Chuva- mm
Setembro 25 20
Outubro 26,5 60
Novembro 25,6 260
Dezembro 25,4 280
Janeiro 26,5 230
Fevereiro 26,6 70
Março 25,4 170
Abril 24,6 70
Maio 22,3 5
Junho 19 2
Julho 20,4 0
Agosto 23 4
Média-total 24,2 1171
Dados médios de chuva e temperatura (média de 6 anos)
na Agrop. São Thomé, em Pirapora-MG, a 510 m alt.
155. Produção, nas 6 primeiras safras, em cafeeiros Catuaí e
Conillon em 2 pisos altitudinais. Mutum, 240m e Martins
Soares, 740m – 2005.
Tratamentos
Produção (scs/ha)
Variedades Locais 2000 2001 2002 2003 2004 2005 Média
6 safras
Catuaí
Mutum
Martins Soares
56,0
84,0
14,0
30,0
50,0
42,0
35,0
16,0
52
56
15
50
37
46
Conillon
Mutum
Martins Soares
140,0
94,0
88,0
27,0
87,0
120,0
120,0
80,0
72
39
54
54
93
70
Mutum=240m alt M. Soares=740m alt
156. Material genético
em estudo
Localidades, sistema de manejo – Produtividade em scs/há
Média de 4 safras
Inhapim
550m alt. ,
com irrigação
Imbé de Minas
580 m alt.,
com irrigação
S. Domingos das
Dores
790 m altitude,
sem irrigação.
Clone 02 117,5 aA 90,3 aB 64,4 aC
Clone 03 96,0 aA 80,5 aB 67,4 aB
Clone 08 86,4 bA 77,7 aA 61,5 aB
Clone 14 78,3 bA 71,6 aA 42,0 bB
Clone 120 109,6 aA 81,0 aB 56,0 aC
Clone 23 88,7 bA 73,2 aB 64,8 aB
Super tardio 67,2 bA 55,6 bA 43,6 bA
Seminal 69,5 bA 65,6 bA 38,5 bB
Produtividade média, em sacas por ha, em 4 safras em cafeeiros
Conilon, de sementes e de diferentes clones, em 3 locais na Zona da Mata
de Minas, S.D. das Dores-MG, 2013
Fonte- Carvalho, Matiello, Barros e Barbosa, Anais do 39º CBPC, Fundação Procafé, 2013, p.8.
157.
158.
159. Quadro 1- Precipitações pluviométricas mensais,
na média dos anos 2008 a 2011, na região de Brejões-BA
Meses Sede Chapadão
Setembro 23 21
Outubro 65 79
Novembro 16 23
Dezembro 91 76
Janeiro 69 61
Fevereiro 12 97
Março 63 60
Abril 95 81
Maio 35 48
Junho 64 56
Julho 52 71
Agosto 30 39
Total anual 615 712
160. Colheita e preparo
• Colheita mecanizada do Conillon
• Despolpamento simplificado
• Proteção dos frutos contra fermentações
161. Percentagem de frutos café conilon colhidos
pela KTR, derrubados no chão e remanescentes nos cafeeiros,
em 2 situações de condução de cafeeiros, Pirapora-MG, 2008.
-
% de frutos colhidos
Tipo de
condução da
lavoura
Pela
máquina
Derriçados
no chão
Total
derriçado
Remanes-
centes nos
pés
1 haste/pl 51,5 13,0 64,5 35,5
3-4 hastes/pl 36,5 56,5 93,0 7,0
162. Percentagem de frutos de café conilon colhidos pela KTR, derrubados
no chão e remanescentes nos cafeeiros, em 2 situações de condução
de cafeeiros, Pirapora-MG, 2010.
- % de frutos colhidos
Tipo de
condução da
lavoura
Pela
máquina
Derriçados
no chão
Total
derriçado
Remanescentes
nos pés
1 haste/pl 75,2 13,4 88,6 11,4
3-4 hastes/pl 72,0 25,5 97,5 2,5
163.
164.
165. Tempo médio de secagem, em dias para
atingir a umidade de 12%, e bebida em amostras de café em
6 tipos de preparação no pós colheita, Reduto-MG, 2009.
TRATAMENTOS TEMPO DE SECA
(Dias para atingir
a umidade final
de 12%)
BEBIDA
(Numero de Xícaras)
Dura Dura
fermentada
Rio
1- Café da roça, sem
lavar/separar
18 6 - 2
2- Idem 1, debulhado no
terreiro
16 5 3
3- Café cereja natural 17 5 1 2
4- Café cereja debulhado no
terreiro
13 6 2 -
5- Café cereja despolpado 13 8 - -
6- Café bóia debulhado 12 5 - 3
166.
167.
168. Tratamentos Padrões
de
bebida
Presença de
fungos sobre os
frutos no processo
de seca
Níveis de
okratoxina A
(ppb)
!- Pulverização
com
Pyraclostrobina
Dura Poucos fungos,
frutos ficando com
casca marron-clara
0,30
2- Testemunha,
sem
Pyraclostrobina
Rio Muitos fungos, de
cor esbranquiçada.
Frutos ficando com
casca preta
3,94
Bebida do café, presença de fungos e níveis de okratoxina
A em grãos , em tratamentos com e sem Comet aplicados
sobre os frutos de cafeeiros, Imbé de Minas-MG, 2011