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TRATAMENTO CIRÚRGICO
    PERIODONTAL
SELEÇÃO DE CASOS

Expectativas e desejos dos pacientes
Objetivo(s) do procedimento cirúrgico
Plano de tratamento restaurador
Efeito sobre os dentes adjacentes
Otimização da inserção
Programa de manutenção
Controle da infecção
CIRURGIAS PERIODONTAIS
Objetivos:
  Eliminar bolsas gengivais e periodontais
  Devolver as características de normalidade ao periodonto
  Obter acesso cirúrgico a bolsas periodontais profundas para
  uma adequada limpeza e alisamento da superfície radicular
  Facilitar o controle de placa pela redução ou eliminação de
  áreas de retenção de placa
  Proporcionar ambiente para uma prótese ou restauração
  Terapia periodontal regenerativa
  Correção de anormalidades cosméticas
  Criar gengiva inserida
  Criar uma nova inserção para o dente
CIRURGIAS PERIODONTAIS
Contra-indicações:
  Pacientes com idade avançada, onde o tratamento
   básico pode manter os dentes por um longo
  período de tempo
  Casos em que a execução dos procedimentos
  básicos removem e controlam a lesão
  Presença de doenças sistêmicas
  A motivação do paciente é claramente inadequada
  Na presença de infecção aguda
  Conseqüências do pós operatório desagradáveis
  Prognóstico desfavorável
CIRURGIAS PERIODONTAIS

Informações pré-operatórias:
 – Tipo de cirurgia a ser realizada
 – Tipos de anestesia e analgesia disponíveis
 – Ambiente a ser realizada a cirurgia
 – Estimativa do tempo de execução da cirurgia
 – Limitações da cirurgia
 – Prognóstico
 – Problemas do período pós-operatório
CIRURGIAS PERIODONTAIS


 Requisitos pré-operatórios locais:
 – Execução completa dos procedimentos
   periodontais básicos
  – Estado de higiene bucal satisfatório
CIRURGIAS PERIODONTAIS
 Preparo pré-operatório ideal:
   Anamnese minuciosa
   Histórico pessoal e familiar
   Solicitação de exames auxiliares :
    – Tempo de coagulação (TC)
    – Tempo de sangria (TS)

    – Hemograma (contagem de plaquetas)

    – Prova do laço

    – Glicemia e Uréia

   Preparo pré-operatório clínico (Prevenção de
   hemorragias; Redução da salivação e Controle do
   nervosismo)
CIRURGIAS PERIODONTAIS
                    Princípios básicos:
Conhecimento prévio da situação anatomoclínica
                      da área a ser operada
  Organizar o instrumental ordenadamente sobre a bandeja
                Utilizar sempre bisturis afiados
             Realizar incisão de corte firme e único
Certificar-se de que a incisão atingiu
           os planos dos tecidos a serem removidos
  Planejar, em caso de retalhos, uma incisão suficiente para
expor área adequada p/ trabalhar com segurança e boa visão
 Rebater e divulsionar os tecidos
    com instrumentos rombos adequados para estes fins
Respeitar um prazo de 40 dias em caso
              de uma nova intervenção cirúrgica
CIRURGIAS PERIODONTAIS

Classificação:
  Procedimentos cirúrgicos gengivais
  Retalhos periodontais e procedimentos
  cirúrgicos ósseos
  Procedimentos cirúrgicos mucogengivais
  Procedimentos cirúrgicos para tratamento
  de dentes com envolvimento de furca
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS GENGIVAIS



         Curetagem gengival
         Gengivectomia
         Gengivoplastia
         Cunhas distal e proximal
GENGIVOPLASTIA / GENGIVECTOMIA


 Condições básicas fundamentais:
 – Pacientes motivados e esclarecidos
   da importância do controle de placa
 – Preservação de gengiva inserida suficiente
  – Ausência de deformidades ósseas
  – Natureza fibrótica do tecido gengival
GENGIVOPLASTIA

Definição: Procedimento cirúrgico através do
qual a gengiva é corrigida (recontornada),
retornando a sua forma e função normais.

Objetivo:     Estabelecer     contornos    gengivais
fisiológicos a fim de propiciar ao paciente um
ambiente mais favorável para manutenção da saúde
periodontal, através de um adequado controle do
biofilme, e um estética mais satisfatória.
GENGIVOPLASTIA
       Indicações:
    Eliminação de margens
      gengivais espessas           Contra-indicações:
   Eliminação de fissuras e        Quando a deformidade
crateras gengivais superficiais gengival estiver relacionada a
Correção de papilas gengivais    defeitos do contorno ósseo
     deformadas pela GUN
                                          subjacente
    Correção de desníveis
gengivais de dentes adjacentes      Recessões gengivais
    (assimetria do sorriso)     Na ausência
      Eliminação de                  de gengiva inserida
   pigmentações melânicas
        (melanoplastia)         Na presença de processos
                                        locais agudos
Correção cirúrgica da assimetria do sorriso
     (contorno da margem gengival)
Correção cirúrgica da pigmentação gengival
                 (melanoplastia)
Correção cirúrgica da pigmentação gengival
                 (melanoplastia)
Correção cirúrgica da pigmentação gengival
                 (melanoplastia)
GENGIVOPLASTIA

Vantagens:
– Técnica cirúrgica simples
– Fácil de ser executada
– Pós-operatório confortável
– Reparação rápida
GENGIVECTOMIA

     Definição: Procedimento cirúrgico que
     promove remoção do tecido gengival
        (que excisa o tecido gengival e não
     apenas o recontorna, como o faz a
     gengivoplastia).
Definição: Incisão da parede mole de uma bolsa
periodontal patológica, formando um bizel externo
com a superfície exposta à cavidade oral .
GENGIVECTOMIA
Indicações:
– Eliminação de bolsas gengivais (pseudobolsas)
– Eliminação de bolsas supra-ósseas de profundidades
  semelhantes
– Eliminação de hiperplasias gengivais (aparelhos ortodônticos)
– Eliminação do crescimento gengival droga-induzido e outros tipos
  de aumento gengivais
– Eliminação de crateras gengivais interproximais extensas
– Aumento de coroa clínica (qdo a coroa anatômica é, de fato, maior
  que a cora clínica)
– Correção do sorriso gengival – somente nos casos de erupção
  passiva alterada (após a erupção dentária as margens gengivais
  não recuam apicalmente para o nível da JCE, permanecendo na
  convexidade cervical da coroa, tornando assim a coroa clínica
  menor do que a coroa anatômica)
GENGIVECTOMIA
   Correção cirúrgica do sorriso gengival
    (erupção passiva alterada)




   Correção cirúrgica da hiperplasia gengival / crescimento
    gengival induzido por drogas
GENGIVECTOMIA
Contra-indicações:
– Eliminação de bolsas supra-ósseas
         de profundidades diferentes
– Eliminação de bolsas infra-ósseas
– Eliminação de bolsas que atingem ou
  ultrapassam o limite mucogengival (o que
  implicaria na remoção completa da
  gengiva inserida) – técnica c/ bizel interno
– Conformação anatômica do palato
– Sítios com defeitos e crateras ósseas
– Processos agudos
GENGIVECTOMIA
Técnica:
  Assepsia do campo
  Anestesia
  Isolamento do campo
  Marcação da profundidade das bolsas
  Incisão primária
  Incisão secundária
  Excisão do tecido
  Remoção do tecido de granulação
  Raspagem e aplainamento radicular
  Plastia gengival
  Serra-serra e irrigação com soro fisiológico
  Proteção da ferida com cimento cirúrgico
  Manutenção pós-operatória
Correção cirúrgica do sorriso gengival
     (erupção passiva alterada)
ANTES




DEPOIS
ANTES / DEPOIS
7 DIAS
ANTES




DEPOIS
21 DIAS
ANTES




DEPOIS
RETALHOS PERIODONTAIS E
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS ÓSSEOS

     Retalho de Widman modificado
     Retalhos reposicionados
     – Reposicionado apicalmente
     – Reposicionado lateralmente
     – Reposicionado coronalmente
     Cirurgias ósseas
     – Osteoplastia
     – Osteotomia
     – Procedimentos regeneradores
RETALHO DE WIDMAN MODIFICADO


  Objetivo: Oferecer acesso cirúrgico alternativo
  à bolsa periodontal para que sejam realizados a
  raspagem e o alisamento coronoradicular a
  campo aberto.
  Contra-Indicação: áreas onde exposição
  radicular produziria aparência desagradável.
Retalho Widman Modificado
Retalho Widman Modificado
RETALHO REPOSICIONADO
        APICALMENTE

Objetivo: Eliminar a bolsa periodontal e preservar
a gengiva inserida
Indicação:
  Total - Aumento de coroa clínica (profundidade
  da bolsa atinge ou ultrapassa as proximidades
  da junção mucogengival)
  Dividido - Ampliação da extensão da faixa de
  gengiva inserida na região de molares inferiores
Retalho Reposicionado Apicalmente
RETALHOS REPOSICIONADOS
CORONALMENTE E LATERALMENTE


Objetivo: Corrigir retrações gengivais
Indicação:
  Reposicionado coronalmente - Recobrir a raiz do
  dente em questão
  Reposicionado lateralmente - Recobrir recessões
  gengivais dos dentes adjacentes
RECESSÃO GENGIVAL
RECESSÃO GENGIVAL
(Classificação de Miller)
RECOBRIMENTOS RADICULARES
Retalho deslocado lateralmente (horizontalmente)
Retalho deslocado lateralmente (horizontalmente)
Retalho deslocado lateralmente (horizontalmente)
Retalho deslocado lateralmente (horizontalmente)
Retalho deslocado coronalmente (coronariamente)
Retalho deslocado coronalmente (coronariamente)
Retalho deslocado coronalmente (coronariamente)
RETALHOS PERIODONTAIS

Requisitos básicos:
  A incisão deve permitir o movimento do
  retalho sem tensão
  O retalho deve ser suficientemente grande
  para expor o defeito ósseo subjacente
  A base do retalho deve ser larga o suficiente
  para manter o suprimento sangüíneo
  Nenhum vaso ou nervo deve ser lesado no
  levantamento do retalho
RETALHOS PERIODONTAIS

Vantagens:
 Permite acesso mais profundo às raizes
                   (incluindo as áreas de furca)
 Permite acesso ao osso alveolar
 Preserva o tecido mole
                    (podendo ser usado para fechar a
 ferida)
 Preserva o epitélio oral
 Quase sempre dispensa o uso do cimento cirúrgico
 Apresenta pós-operatório menos desconfortável
 Permite a manipulação do tecido mole
         (se for necessário obter uma melhor
CIRURGIAS ÓSSEAS


Osteoplastia
Osteotomia
Procedimentos regeneradores
OSTEOPLASTIA
Definição: procedimento cirúrgico que visa a
remodelação do processo alveolar, procurando
reconstituir a anatomia fisiológica, sem eliminar
tecido ósseo de sustentação.

   Indicações:
    – Exostose
    – Torus
    – Rebordos marginais engrossados
    – Abaulamento do contorno ósseo
    – Acabamento plástico das osteotomias
OSTEOTOMIA


Definição: procedimento cirúrgico que visa a
eliminação dos defeitos ósseos e remodelação
do processo alveolar, procurando reconstituir
a anatomia fisiológica, por meio da eliminação
de parte do tecido ósseo de sustentação.
OSTEOTOMIA
Indicações:
 – Margens ósseas irregulares
 – Rebordos engrossados
 – Bordas incongruentes
 – Defeitos ósseos intra-alveolares
 – Perda oblíqua da crista
 – Crateras interproximais
 – Hemissepto
 – Envolvimento de furcas
 – Aumento de coroa clínica
 – Combinação com outras técnicas
Retalho total com osteotomia para
restabelecimento da distância biológica
ENXERTO ÓSSEO
Definição: Transplantação de um fragmento ósseo
de uma parte para outra, no mesmo indivíduo, ou
entre indivíduos diferentes, com a finalidade de
promover a neoformação óssea esquelética.
Indicações :
 – Defeitos ósseos de três paredes
 – Defeitos inter-radiculares
 – Crateras ósseas interproximais
 – Hemisseptos estreitos e profundos
 – Associação com outras técnicas
Procedimentos regeneradores
Procedimentos regeneradores
CIRURGIAS MUCOGENGIVAIS

Frenectomia
Vestibuloplastia
Enxertos gengivais:
– Enxertos gengivais livres
 – Reposicionamento coronário após enxerto livre
 – Enxertos de tecido conjuntivo subepitelial
VESTIBULOPLASTIAS


Definição: Cirurgias mucogengivais que têm a
finalidade melhorar as condições do vestíbulo e
dos elementos que lhe são dependentes por meio
da remoção ou liberação das inserções dos freios
ou bridas musculares.
FRENECTOMIA E VESTIBULOPLASTIA
                      Indicações:
  Inserções de freios e bridas musculares
              próximos ou na gengiva marginal
        Margem gengival inflamada com freio inserido
Repuxamento da gengiva marginal pela ação
     dos movimentos próprios dos lábios e bochechas
      Repuxamento das paredes das bolsas periodontais
              Retrações e pseudo-retrações
    Freios pequenos e curtos ligando o lábio superior ao
processo alveolar causando anquiloquilia e defeitos na fonação
   Freios volumosos que provocam interferências funcionais
FRENECTOMIA E VESTIBULOPLASTIA

                    Indicações:
  Freios amplos com extensão palatal, com inserção na
  papila, provocando diastema entre incisivos centrais
  Freio hipertrofiado, em bocas edêntulas, que provocam
 dificuldades na colocação ou retenção de próteses totais
     Melhorar as condições do vestíbulo, facilitando a
 colocação apropriada da escova e a higienização da área
    Quando interfere na reparação de pós-operatórios
        Coadjuvante de outras técnicas cirúrgicas
TÉCNICAS CIRÚRGICAS PARA CORREÇÃO DE FREIOS
                     E BRIDAS ANÔMALOS



 Frenectomia / Frenotomia



 Bridectomia / Bridotomia
Frenectomia / Frenotomia
Frenectomia / Frenotomia
Frenectomia / Frenotomia




ANTES
ANTES               DEPOIS
                    DEPOIS
Bridectomia / Bridotomia
ENXERTOS GENGIVAIS LIVRES


 Definição: Transplantes autógenos da mucosa
 mastigatória de uma região doadora para uma
 região receptora dentro de um mesmo indivíduo.
ENXERTOS GENGIVAIS LIVRES

                  Tecido doador
Objetivo: Criar nova gengiva em determinada área
Requisitos:
– Epitélio ceratinizado
– Lâmina própria com estrutura tecidual densa
ENXERTOS GENGIVAIS LIVRES

             Tecido receptor
  Objetivos:
   – Obter características morfofuncionais
     da gengiva inserida
   – Manter condições apropriadas à
     sobrevivência do enxerto livre
  Requisito: Potencial de rápida formação
  de tecido de granulação
ENXERTOS GENGIVAIS LIVRES
                  Indicações:
     Áreas com gengiva inserida suficiente
Margem gengival constituída por mucosa alveolar
          Gengiva inserida inadequada
 Após terapêutica de lesões ósseas - gengiva
       inserida inadequada ou insuficiente
Bolsas periodontais que atingem ou ultrapassam
    as proximidades da junção mucogengival
  Inserções de freios ou bridas musculares na
    margem gengival ou na sua proximidade
  Retrações gengivais localizadas ou múltiplas
ENXERTO DE TECIDO CONJUNTIVO
        SUBEPITELIAL
Enxerto de tecido conjuntivo subepitelial
Enxerto de tecido conjuntivo subepitelial
Enxerto de tecido conjuntivo subepitelial
Enxerto de tecido conjuntivo subepitelial
Enxerto de tecido conjuntivo subepitelial
Enxerto de tecido conjuntivo subepitelial
Enxerto de tecido conjuntivo subepitelial
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS
   PARA TRATAMENTO DE DENTES COM
       ENVOLVIMENTO DE FURCA


      Odontoplastia e furcoplastia
      Rizectomia
      Odontossecção
      Tunelização radicular
      Procedimentos regeneradores
RIZECTOMIA

Definição: Procedimento cirúrgico que visa a
remoção de raízes.
Indicações:
 – Envolvimento extenso de furcas com extensa
   reabsorção óssea ao redor das raízes
 – Dentes com perfurações ou trepanações no
   assoalho da câmara pulpar
ODONTOSSECÇÃO
Definição: Procedimento cirúrgico que visa
apenas a separação das raízes.
Indicações:
 – Envolvimento extenso de furcas com extensa
   reabsorção óssea ao redor das raízes
 – Dentes com perfurações ou trepanações no
   assoalho da câmara pulpar
 – Dentes muito inclinados
 – Dentes com cáries profundas no assoalho
   da câmara pulpar
TUNELIZAÇÃO RADICULAR

 Definição: Procedimento cirúrgico que visa
 aumentar o tamanho da furca através do
 contorno do osso ou por remodelação
 interna das raízes.
 Objetivo: Promover espaço para higienização
 da área da furca
 Indicação: Bifurcações de molares inferiores
CIMENTO CIRÚRGICO

 Objetivos:
   Manter a ferida limpa
   Proteger a ferida contra irritações
   Controlar a formação exuberante
   de tecido de granulação
   Controlar o sangramento
   Aliviar a sintomatologia local
CIMENTO CIRÚRGICO IDEAL
  Adaptar-se bem aos dentes e tecidos e fluir
   entre os mesmos de modo a ficar bem retido
Fixar-se firmemente de forma
             que não seja fácil deslocá-lo
Adaptar-se aos movimentos musculares
            das bochechos, lábios e língua
                    Não ser irritante
            Não produzir reações alérgicas
                    Sabor agradável
Apresentar propriedades antibacterianas
         e inibir o crescimento dos mesmos
               Excluir alimento e saliva
RECOMENDAÇÕES E CUIDADOS
     PÓS-OPERATÓRIOS

       Evitar comer ou beber por uma hora
 Realizar compressas com gelo nas primeiras 4h
          Evitar bebidas quentes por 24h
     Não realizar bochechos no primeiro dia
Realizar bochechos c/ clorexidina
           0,2% a partir do segundo dia
                Manter a escovação
          Evitar mastigar do lado operado
  Evitar alimentos duros, fibrosos e crocantes
RECOMENDAÇÕES E CUIDADOS
     PÓS-OPERATÓRIOS
Evitar o álcool e o fumo
             no período de cicatrização
          Não remover o cimento cirúrgico
           Usar a medicação recomendada
 Se houver sangramento, realizar pressão
com uma gaze limpa e esterilizada e entrar
            em contato com o cirurgião
   Qualquer outro problema
              procurar o cirurgião
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
  CARRANZA, F. A.; NEWMAN, M. G. Periodontia clínica. 8.ed. Rio
  de Janeiro: Guanabara Koogan S. A., 1997. 830p.
  GENCO, R. J.; COHEN, D. W.; GOLDMAN, H. M. Periodontia
  contemporânea. 2.ed. São Paulo: Santos, 1997. 726p .
  GUIMARÃES, C. Alguns aspectos dos evidenciadores da placa
  bacteriana dental. Periodontia. V. 1, n. 2, p.59-67, out./mar. 1993.
  LASCALA, N. T.,MOUSSALLI, N. H. Periodontia clínica II. São
  Paulo: Artes médicas, 1989. 920p.
  LINDHE, J. Tratado de periodontia clínica e implantologia oral,
  3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 720p.
  MANSON, J. D., ELEY, B. M. Manual de periodontia. São Paulo:
  Santos, 1993. 278p.
  NISENGARD, R. J.; NEWMAN, M. G. Oral Microbiol and Immunol.
  2.ed. Philadelphia: W. B. Saunders Company, 1994. 477p.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CARRANZA, F. A.; NEWMAN, M. G. Periodontia clínica.
8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S. A., 1997. 830p.
GENCO, R. J.; COHEN, D. W.; GOLDMAN, H. M. Periodontia
contemporânea. 2.ed. São Paulo: Santos, 1997. 726p .
LASCALA, N. T.,MOUSSALLI, N. H. Periodontia clínica II.
São Paulo: Artes médicas, 1989. 920p.
LINDHE, J. Tratado de periodontia clínica e implantologia
oral, 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 720p.
MANSON, J. D., ELEY, B. M. Manual de periodontia. São
Paulo: Santos, 1993. 278p.

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Correção óssea cirúrgica

  • 1. TRATAMENTO CIRÚRGICO PERIODONTAL
  • 2. SELEÇÃO DE CASOS Expectativas e desejos dos pacientes Objetivo(s) do procedimento cirúrgico Plano de tratamento restaurador Efeito sobre os dentes adjacentes Otimização da inserção Programa de manutenção Controle da infecção
  • 3. CIRURGIAS PERIODONTAIS Objetivos: Eliminar bolsas gengivais e periodontais Devolver as características de normalidade ao periodonto Obter acesso cirúrgico a bolsas periodontais profundas para uma adequada limpeza e alisamento da superfície radicular Facilitar o controle de placa pela redução ou eliminação de áreas de retenção de placa Proporcionar ambiente para uma prótese ou restauração Terapia periodontal regenerativa Correção de anormalidades cosméticas Criar gengiva inserida Criar uma nova inserção para o dente
  • 4. CIRURGIAS PERIODONTAIS Contra-indicações: Pacientes com idade avançada, onde o tratamento básico pode manter os dentes por um longo período de tempo Casos em que a execução dos procedimentos básicos removem e controlam a lesão Presença de doenças sistêmicas A motivação do paciente é claramente inadequada Na presença de infecção aguda Conseqüências do pós operatório desagradáveis Prognóstico desfavorável
  • 5. CIRURGIAS PERIODONTAIS Informações pré-operatórias: – Tipo de cirurgia a ser realizada – Tipos de anestesia e analgesia disponíveis – Ambiente a ser realizada a cirurgia – Estimativa do tempo de execução da cirurgia – Limitações da cirurgia – Prognóstico – Problemas do período pós-operatório
  • 6. CIRURGIAS PERIODONTAIS Requisitos pré-operatórios locais: – Execução completa dos procedimentos periodontais básicos – Estado de higiene bucal satisfatório
  • 7. CIRURGIAS PERIODONTAIS Preparo pré-operatório ideal: Anamnese minuciosa Histórico pessoal e familiar Solicitação de exames auxiliares : – Tempo de coagulação (TC) – Tempo de sangria (TS) – Hemograma (contagem de plaquetas) – Prova do laço – Glicemia e Uréia Preparo pré-operatório clínico (Prevenção de hemorragias; Redução da salivação e Controle do nervosismo)
  • 8. CIRURGIAS PERIODONTAIS Princípios básicos: Conhecimento prévio da situação anatomoclínica da área a ser operada Organizar o instrumental ordenadamente sobre a bandeja Utilizar sempre bisturis afiados Realizar incisão de corte firme e único Certificar-se de que a incisão atingiu os planos dos tecidos a serem removidos Planejar, em caso de retalhos, uma incisão suficiente para expor área adequada p/ trabalhar com segurança e boa visão Rebater e divulsionar os tecidos com instrumentos rombos adequados para estes fins Respeitar um prazo de 40 dias em caso de uma nova intervenção cirúrgica
  • 9. CIRURGIAS PERIODONTAIS Classificação: Procedimentos cirúrgicos gengivais Retalhos periodontais e procedimentos cirúrgicos ósseos Procedimentos cirúrgicos mucogengivais Procedimentos cirúrgicos para tratamento de dentes com envolvimento de furca
  • 10. PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS GENGIVAIS Curetagem gengival Gengivectomia Gengivoplastia Cunhas distal e proximal
  • 11. GENGIVOPLASTIA / GENGIVECTOMIA Condições básicas fundamentais: – Pacientes motivados e esclarecidos da importância do controle de placa – Preservação de gengiva inserida suficiente – Ausência de deformidades ósseas – Natureza fibrótica do tecido gengival
  • 12. GENGIVOPLASTIA Definição: Procedimento cirúrgico através do qual a gengiva é corrigida (recontornada), retornando a sua forma e função normais. Objetivo: Estabelecer contornos gengivais fisiológicos a fim de propiciar ao paciente um ambiente mais favorável para manutenção da saúde periodontal, através de um adequado controle do biofilme, e um estética mais satisfatória.
  • 13. GENGIVOPLASTIA Indicações: Eliminação de margens gengivais espessas Contra-indicações: Eliminação de fissuras e Quando a deformidade crateras gengivais superficiais gengival estiver relacionada a Correção de papilas gengivais defeitos do contorno ósseo deformadas pela GUN subjacente Correção de desníveis gengivais de dentes adjacentes Recessões gengivais (assimetria do sorriso) Na ausência Eliminação de de gengiva inserida pigmentações melânicas (melanoplastia) Na presença de processos locais agudos
  • 14. Correção cirúrgica da assimetria do sorriso (contorno da margem gengival)
  • 15. Correção cirúrgica da pigmentação gengival (melanoplastia)
  • 16. Correção cirúrgica da pigmentação gengival (melanoplastia)
  • 17. Correção cirúrgica da pigmentação gengival (melanoplastia)
  • 18. GENGIVOPLASTIA Vantagens: – Técnica cirúrgica simples – Fácil de ser executada – Pós-operatório confortável – Reparação rápida
  • 19. GENGIVECTOMIA Definição: Procedimento cirúrgico que promove remoção do tecido gengival (que excisa o tecido gengival e não apenas o recontorna, como o faz a gengivoplastia). Definição: Incisão da parede mole de uma bolsa periodontal patológica, formando um bizel externo com a superfície exposta à cavidade oral .
  • 20. GENGIVECTOMIA Indicações: – Eliminação de bolsas gengivais (pseudobolsas) – Eliminação de bolsas supra-ósseas de profundidades semelhantes – Eliminação de hiperplasias gengivais (aparelhos ortodônticos) – Eliminação do crescimento gengival droga-induzido e outros tipos de aumento gengivais – Eliminação de crateras gengivais interproximais extensas – Aumento de coroa clínica (qdo a coroa anatômica é, de fato, maior que a cora clínica) – Correção do sorriso gengival – somente nos casos de erupção passiva alterada (após a erupção dentária as margens gengivais não recuam apicalmente para o nível da JCE, permanecendo na convexidade cervical da coroa, tornando assim a coroa clínica menor do que a coroa anatômica)
  • 21. GENGIVECTOMIA  Correção cirúrgica do sorriso gengival (erupção passiva alterada)  Correção cirúrgica da hiperplasia gengival / crescimento gengival induzido por drogas
  • 22. GENGIVECTOMIA Contra-indicações: – Eliminação de bolsas supra-ósseas de profundidades diferentes – Eliminação de bolsas infra-ósseas – Eliminação de bolsas que atingem ou ultrapassam o limite mucogengival (o que implicaria na remoção completa da gengiva inserida) – técnica c/ bizel interno – Conformação anatômica do palato – Sítios com defeitos e crateras ósseas – Processos agudos
  • 23. GENGIVECTOMIA Técnica: Assepsia do campo Anestesia Isolamento do campo Marcação da profundidade das bolsas Incisão primária Incisão secundária Excisão do tecido Remoção do tecido de granulação Raspagem e aplainamento radicular Plastia gengival Serra-serra e irrigação com soro fisiológico Proteção da ferida com cimento cirúrgico Manutenção pós-operatória
  • 24. Correção cirúrgica do sorriso gengival (erupção passiva alterada)
  • 25.
  • 26.
  • 27.
  • 28.
  • 29.
  • 30.
  • 31.
  • 32.
  • 33.
  • 34.
  • 37.
  • 42. RETALHOS PERIODONTAIS E PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS ÓSSEOS Retalho de Widman modificado Retalhos reposicionados – Reposicionado apicalmente – Reposicionado lateralmente – Reposicionado coronalmente Cirurgias ósseas – Osteoplastia – Osteotomia – Procedimentos regeneradores
  • 43. RETALHO DE WIDMAN MODIFICADO Objetivo: Oferecer acesso cirúrgico alternativo à bolsa periodontal para que sejam realizados a raspagem e o alisamento coronoradicular a campo aberto. Contra-Indicação: áreas onde exposição radicular produziria aparência desagradável.
  • 46. RETALHO REPOSICIONADO APICALMENTE Objetivo: Eliminar a bolsa periodontal e preservar a gengiva inserida Indicação: Total - Aumento de coroa clínica (profundidade da bolsa atinge ou ultrapassa as proximidades da junção mucogengival) Dividido - Ampliação da extensão da faixa de gengiva inserida na região de molares inferiores
  • 48. RETALHOS REPOSICIONADOS CORONALMENTE E LATERALMENTE Objetivo: Corrigir retrações gengivais Indicação: Reposicionado coronalmente - Recobrir a raiz do dente em questão Reposicionado lateralmente - Recobrir recessões gengivais dos dentes adjacentes
  • 52. Retalho deslocado lateralmente (horizontalmente)
  • 53. Retalho deslocado lateralmente (horizontalmente)
  • 54. Retalho deslocado lateralmente (horizontalmente)
  • 55. Retalho deslocado lateralmente (horizontalmente)
  • 56. Retalho deslocado coronalmente (coronariamente)
  • 57.
  • 58.
  • 59.
  • 60.
  • 61.
  • 62.
  • 63. Retalho deslocado coronalmente (coronariamente)
  • 64. Retalho deslocado coronalmente (coronariamente)
  • 65. RETALHOS PERIODONTAIS Requisitos básicos: A incisão deve permitir o movimento do retalho sem tensão O retalho deve ser suficientemente grande para expor o defeito ósseo subjacente A base do retalho deve ser larga o suficiente para manter o suprimento sangüíneo Nenhum vaso ou nervo deve ser lesado no levantamento do retalho
  • 66. RETALHOS PERIODONTAIS Vantagens: Permite acesso mais profundo às raizes (incluindo as áreas de furca) Permite acesso ao osso alveolar Preserva o tecido mole (podendo ser usado para fechar a ferida) Preserva o epitélio oral Quase sempre dispensa o uso do cimento cirúrgico Apresenta pós-operatório menos desconfortável Permite a manipulação do tecido mole (se for necessário obter uma melhor
  • 68. OSTEOPLASTIA Definição: procedimento cirúrgico que visa a remodelação do processo alveolar, procurando reconstituir a anatomia fisiológica, sem eliminar tecido ósseo de sustentação. Indicações: – Exostose – Torus – Rebordos marginais engrossados – Abaulamento do contorno ósseo – Acabamento plástico das osteotomias
  • 69. OSTEOTOMIA Definição: procedimento cirúrgico que visa a eliminação dos defeitos ósseos e remodelação do processo alveolar, procurando reconstituir a anatomia fisiológica, por meio da eliminação de parte do tecido ósseo de sustentação.
  • 70. OSTEOTOMIA Indicações: – Margens ósseas irregulares – Rebordos engrossados – Bordas incongruentes – Defeitos ósseos intra-alveolares – Perda oblíqua da crista – Crateras interproximais – Hemissepto – Envolvimento de furcas – Aumento de coroa clínica – Combinação com outras técnicas
  • 71. Retalho total com osteotomia para restabelecimento da distância biológica
  • 72. ENXERTO ÓSSEO Definição: Transplantação de um fragmento ósseo de uma parte para outra, no mesmo indivíduo, ou entre indivíduos diferentes, com a finalidade de promover a neoformação óssea esquelética. Indicações : – Defeitos ósseos de três paredes – Defeitos inter-radiculares – Crateras ósseas interproximais – Hemisseptos estreitos e profundos – Associação com outras técnicas
  • 75. CIRURGIAS MUCOGENGIVAIS Frenectomia Vestibuloplastia Enxertos gengivais: – Enxertos gengivais livres – Reposicionamento coronário após enxerto livre – Enxertos de tecido conjuntivo subepitelial
  • 76. VESTIBULOPLASTIAS Definição: Cirurgias mucogengivais que têm a finalidade melhorar as condições do vestíbulo e dos elementos que lhe são dependentes por meio da remoção ou liberação das inserções dos freios ou bridas musculares.
  • 77. FRENECTOMIA E VESTIBULOPLASTIA Indicações: Inserções de freios e bridas musculares próximos ou na gengiva marginal Margem gengival inflamada com freio inserido Repuxamento da gengiva marginal pela ação dos movimentos próprios dos lábios e bochechas Repuxamento das paredes das bolsas periodontais Retrações e pseudo-retrações Freios pequenos e curtos ligando o lábio superior ao processo alveolar causando anquiloquilia e defeitos na fonação Freios volumosos que provocam interferências funcionais
  • 78. FRENECTOMIA E VESTIBULOPLASTIA Indicações: Freios amplos com extensão palatal, com inserção na papila, provocando diastema entre incisivos centrais Freio hipertrofiado, em bocas edêntulas, que provocam dificuldades na colocação ou retenção de próteses totais Melhorar as condições do vestíbulo, facilitando a colocação apropriada da escova e a higienização da área Quando interfere na reparação de pós-operatórios Coadjuvante de outras técnicas cirúrgicas
  • 79. TÉCNICAS CIRÚRGICAS PARA CORREÇÃO DE FREIOS E BRIDAS ANÔMALOS  Frenectomia / Frenotomia  Bridectomia / Bridotomia
  • 84. ENXERTOS GENGIVAIS LIVRES Definição: Transplantes autógenos da mucosa mastigatória de uma região doadora para uma região receptora dentro de um mesmo indivíduo.
  • 85. ENXERTOS GENGIVAIS LIVRES Tecido doador Objetivo: Criar nova gengiva em determinada área Requisitos: – Epitélio ceratinizado – Lâmina própria com estrutura tecidual densa
  • 86. ENXERTOS GENGIVAIS LIVRES Tecido receptor Objetivos: – Obter características morfofuncionais da gengiva inserida – Manter condições apropriadas à sobrevivência do enxerto livre Requisito: Potencial de rápida formação de tecido de granulação
  • 87. ENXERTOS GENGIVAIS LIVRES Indicações: Áreas com gengiva inserida suficiente Margem gengival constituída por mucosa alveolar Gengiva inserida inadequada Após terapêutica de lesões ósseas - gengiva inserida inadequada ou insuficiente Bolsas periodontais que atingem ou ultrapassam as proximidades da junção mucogengival Inserções de freios ou bridas musculares na margem gengival ou na sua proximidade Retrações gengivais localizadas ou múltiplas
  • 88. ENXERTO DE TECIDO CONJUNTIVO SUBEPITELIAL
  • 89. Enxerto de tecido conjuntivo subepitelial
  • 90. Enxerto de tecido conjuntivo subepitelial
  • 91. Enxerto de tecido conjuntivo subepitelial
  • 92. Enxerto de tecido conjuntivo subepitelial
  • 93. Enxerto de tecido conjuntivo subepitelial
  • 94. Enxerto de tecido conjuntivo subepitelial
  • 95. Enxerto de tecido conjuntivo subepitelial
  • 96. PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS PARA TRATAMENTO DE DENTES COM ENVOLVIMENTO DE FURCA Odontoplastia e furcoplastia Rizectomia Odontossecção Tunelização radicular Procedimentos regeneradores
  • 97. RIZECTOMIA Definição: Procedimento cirúrgico que visa a remoção de raízes. Indicações: – Envolvimento extenso de furcas com extensa reabsorção óssea ao redor das raízes – Dentes com perfurações ou trepanações no assoalho da câmara pulpar
  • 98. ODONTOSSECÇÃO Definição: Procedimento cirúrgico que visa apenas a separação das raízes. Indicações: – Envolvimento extenso de furcas com extensa reabsorção óssea ao redor das raízes – Dentes com perfurações ou trepanações no assoalho da câmara pulpar – Dentes muito inclinados – Dentes com cáries profundas no assoalho da câmara pulpar
  • 99. TUNELIZAÇÃO RADICULAR Definição: Procedimento cirúrgico que visa aumentar o tamanho da furca através do contorno do osso ou por remodelação interna das raízes. Objetivo: Promover espaço para higienização da área da furca Indicação: Bifurcações de molares inferiores
  • 100. CIMENTO CIRÚRGICO Objetivos: Manter a ferida limpa Proteger a ferida contra irritações Controlar a formação exuberante de tecido de granulação Controlar o sangramento Aliviar a sintomatologia local
  • 101. CIMENTO CIRÚRGICO IDEAL Adaptar-se bem aos dentes e tecidos e fluir entre os mesmos de modo a ficar bem retido Fixar-se firmemente de forma que não seja fácil deslocá-lo Adaptar-se aos movimentos musculares das bochechos, lábios e língua Não ser irritante Não produzir reações alérgicas Sabor agradável Apresentar propriedades antibacterianas e inibir o crescimento dos mesmos Excluir alimento e saliva
  • 102. RECOMENDAÇÕES E CUIDADOS PÓS-OPERATÓRIOS Evitar comer ou beber por uma hora Realizar compressas com gelo nas primeiras 4h Evitar bebidas quentes por 24h Não realizar bochechos no primeiro dia Realizar bochechos c/ clorexidina 0,2% a partir do segundo dia Manter a escovação Evitar mastigar do lado operado Evitar alimentos duros, fibrosos e crocantes
  • 103. RECOMENDAÇÕES E CUIDADOS PÓS-OPERATÓRIOS Evitar o álcool e o fumo no período de cicatrização Não remover o cimento cirúrgico Usar a medicação recomendada Se houver sangramento, realizar pressão com uma gaze limpa e esterilizada e entrar em contato com o cirurgião Qualquer outro problema procurar o cirurgião
  • 104. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CARRANZA, F. A.; NEWMAN, M. G. Periodontia clínica. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S. A., 1997. 830p. GENCO, R. J.; COHEN, D. W.; GOLDMAN, H. M. Periodontia contemporânea. 2.ed. São Paulo: Santos, 1997. 726p . GUIMARÃES, C. Alguns aspectos dos evidenciadores da placa bacteriana dental. Periodontia. V. 1, n. 2, p.59-67, out./mar. 1993. LASCALA, N. T.,MOUSSALLI, N. H. Periodontia clínica II. São Paulo: Artes médicas, 1989. 920p. LINDHE, J. Tratado de periodontia clínica e implantologia oral, 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 720p. MANSON, J. D., ELEY, B. M. Manual de periodontia. São Paulo: Santos, 1993. 278p. NISENGARD, R. J.; NEWMAN, M. G. Oral Microbiol and Immunol. 2.ed. Philadelphia: W. B. Saunders Company, 1994. 477p.
  • 105. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CARRANZA, F. A.; NEWMAN, M. G. Periodontia clínica. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S. A., 1997. 830p. GENCO, R. J.; COHEN, D. W.; GOLDMAN, H. M. Periodontia contemporânea. 2.ed. São Paulo: Santos, 1997. 726p . LASCALA, N. T.,MOUSSALLI, N. H. Periodontia clínica II. São Paulo: Artes médicas, 1989. 920p. LINDHE, J. Tratado de periodontia clínica e implantologia oral, 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 720p. MANSON, J. D., ELEY, B. M. Manual de periodontia. São Paulo: Santos, 1993. 278p.