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Desembolsos do BNDES 
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1.500 
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Fonte: elaboração própria a partir de dados da Área de Planejamento do 
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PAISS: Alavancagem d Ve EReRcDurEso sDO PRÉ-PAISS: Carteira do BNDES e FINEP para novas 
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PÓS-PAISS: Crescimento de quase 30x 
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PAISS: Reposicionamento VdoE BRrasDil E- E tDanOol 2EGTANOL 
Como resultado da indução dos investimentos em PD pelo PAISS, o 
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LIVRO VERDE DO ETANOL 
12 
Impactos do Etanol 2G 
Etanol 2G tem potencial para aumentar em até 
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Fonte: CGEE.
LIVRO VERDE DO ETANOL 
Demanda: Investimento Potencial (difusão): 
13 
Impactos do Etanol 2G: Investimentos, Competitividade 
e Sustentabilidade 
Bilhões de litros 
Demanda 2021 (EPE) 68,5 
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Fonte: BNDES, Departamento de Biocombustíveis 
Para o mesmo crescimento... Sem 2G Com 2G Economia 
Novas usinas 138 56 82 
Cana processada (MTC) 552 224 328 
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Estimativa de Impactos/Benefícios:
LIVRO VERDE DO ETANOL 
14 
“ A lógica e os dados servem para 
questionar. O que produz é a imaginação ” 
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Brasileiros”, Editora 34, São Paulo 1999

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Etanol 2G: Impactos e Investimentos

  • 1. LIVRO VERDE DO ETANOL 1 XXV Fórum Nacional Seção II: Alta Prioridade à Inovação: Chave do Desenvolvimento Moderno Julio Ramundo Rio de Janeiro, 14 de Maio de 2013
  • 2. LIVRO VERDE DO ETANOL “ Se os conceitos tivessem analogias urbanas, a inovação poderia ser assemelhada a uma dessas praças em forma de estrela, como a De Gaulle em Paris e a Raul Soares em Belo Horizonte, as quais aportam avenidas vindas de diversos lugares, juntam-se e, a seguir, continuam seu percurso rumo a destinações divergentes. ” Fabio Erber (2010), “Inovação Tecnológica na Indústria Brasileira no Passado Recente: Uma Resenha da Literatura Econômica”, in Textos para Discussão Cepal-Ipea, no 17. 2
  • 3. Inovação: Mais de uma década de Legislação e Policy LIVRO VERDE DO ETANOL 3 2013 2011 2010 2008 2007 2005 2004 1999 Inova-Empresa, Embrapii PBM, MEI Comitê Pró-Inovação, Margens de Preferência (Lei 12.349/2010) PDP Regulamentação FNDCT (11.540/07) Lei do “Bem” (11.196/05) PITCE, Criação da ABDI, Lei da Inovação (10.973/04) Lei dos Fundos Setoriais
  • 4. LIVRO VERDE DO ETANOL 4 Programas, Linhas e Produtos BNDES para Inovação (*) PROFARMA PROTVD Prog. de Apoio à Eng. Automo va Linha Inovação Tecnológica Linha Capital Inovador FUNTEC CRIATEC PROSOFT (1997) Inovação Produção e Inovação PD&I Novo PROSOFT 2011-12 2008-10 2004-07 Fins 90 Pro-Aeronáu ca Cartão BNDES PSI Inovação PSI BK TIC Tecn. Nacional Pró-Engenharia Pró-Plás co Inovação Produção BNDES P&G PAISS Inovação nos Programas do BNDES
  • 5. LIVRO VERDE DO ETANOL 5 Apoio Federal à Inova çVãoE:R 20D0E0 aD 2O01 0ETANOL Fonte: Delgado, V. (2012): “2000-2010: Uma Década de Apoio Federal à Inovação no Brasil”, in Revista do BNDES, n. 37, Junho de 2012.
  • 6. LIVRO VERDE DO ETANOL 6 33 Desembolsos do BNDES para Inovação (*) 128 2.232 2.500 2.000 1.500 1.000 500 0 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 Fonte: elaboração própria a partir de dados da Área de Planejamento do BNDES. (*) não inclui aquisição de máquinas e equipamentos (BNDES-FINAME) ou desembolsos em operações de renda variável. R$ milhões Apoio do BNDES à Inovação Foco em Inovação através de Investimentos diretos no Capital de Empresas em 2012 • 77% dos investimentos foram em Empresas com ênfase em Inovação e Tecnologias Limpas (R$ 1,44 bi do total de R$ 1,87 bi) • Para cada 1 real do BNDES, outros 4 reais serão investidos por coinvestidores (R$ 9,57 bi no total) ... e também através de Fundos de Investimento 2007 2012 # de fundos 24 32 # de empresas investidas 70 204
  • 7. Pintec: Fatos Estilizados (1/2) LIVRO VERDE DO ETANOL 7 Taxa Inovaçao (% Empresas) 31,52 33,27 33,36 38,11 1998-2000 2001-2003 2003-2005 2006-2008
  • 8. LIVRO VERDE DO ETANOL Portugal, 0,45, 0,76 8 Finlandia, 0,31, 2,77 EUA, 0,21, 2,00 China, 0,18, 1,08 OCDE, 0,13, 1,63 Brasil, 0,04, 0,53 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 0,00 0,05 0,10 0,15 0,20 0,25 0,30 0,35 0,40 0,45 0,50 Pintec: Fatos Estilizados (2/2)
  • 9. LIVRO VERDE DO ETANOL 9 Inova-Empresa: Indução ao Investimento Empresarial em Inovação Tecnológica Obje vo: Inves mento em inovação para elevar a produ vidade e a compe vidade da economia brasileira Amplia o patamar de recursos disponíveis e inves mentos Induz e prioriza projetos de maior risco tecnológico Focaliza em áreas e temas estratégicos Coordena agentes de financiamento e instrumentos de apoio R$ 32,9 Bilhões Agropecuária Petróleo e Gás Energia TICs Saúde Aeroespacial e Defesa Novo modelo de ar culação e fomento conjunto à inovação Sustentabilidade Socioambiental
  • 10. LIVRO VERDE DO ETANOL 10 PAISS: Alavancagem d Ve EReRcDurEso sDO PRÉ-PAISS: Carteira do BNDES e FINEP para novas rotas tecnológicas da ordem de R$ 100 milhões PÓS-PAISS: Crescimento de quase 30x Apenas 1/3 da demanda voltada para 2G e novos produtos – bioquímicos
  • 11. LIVRO VERDE DO ETANOL 11 PAISS: Reposicionamento VdoE BRrasDil E- E tDanOol 2EGTANOL Como resultado da indução dos investimentos em PD pelo PAISS, o Brasil se reposicionou na corrida mundial pelo Etanol 2G. Fonte: Biofiuels Digest, FO Lichts e BNDES (*) Estimativa para 2014, gerada em 2010. PRE-PAISS PÓS-PAISS Piloto 2 3 Demonstração 2 Comerciais 3 Fonte: BNDES, Departamento de Biocombustíveis.
  • 12. LIVRO VERDE DO ETANOL 12 Impactos do Etanol 2G Etanol 2G tem potencial para aumentar em até 45% a produtividade atual. Fonte: CGEE.
  • 13. LIVRO VERDE DO ETANOL Demanda: Investimento Potencial (difusão): 13 Impactos do Etanol 2G: Investimentos, Competitividade e Sustentabilidade Bilhões de litros Demanda 2021 (EPE) 68,5 Export. Potencial 2021 (BNDES) 11,5 Produção Total 2021 80,0 Fonte: BNDES, Departamento de Biocombustíveis Para o mesmo crescimento... Sem 2G Com 2G Economia Novas usinas 138 56 82 Cana processada (MTC) 552 224 328 Área de cana (Mha) 7.886 3.200 4.686 R$ bilhões Retrofit de 400 usinas 72,0 56 novas unidades integradas (1) 68,0 TOTAL 140,0 Fonte: BNDES, Departamento de Biocombustíveis (1) unidades de 4MM de toneladas, 1G+2G Estimativa de Impactos/Benefícios:
  • 14. LIVRO VERDE DO ETANOL 14 “ A lógica e os dados servem para questionar. O que produz é a imaginação ” Antonio Barros de Castro, in “Conversas com Economistas Brasileiros”, Editora 34, São Paulo 1999