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CUIDADOS NA REALIZAÇÃO DOS DITADOS QUE AVALIAM O NÍVEL DE
COMPREENSÃO DO SEA PELOS ALUNOS;
1- As palavras que pedimos que as crianças escrevam devem ser conhecidas,
mas não devem ter sido memorizadas(isto é, não devem ser palavras que puderam,
com certa frequência, ser lidas, escritas ou que ficam expostas na sala de aula).
2- As palavras devem varias quanto ao número de sílabas. Mais importante que
ter palavras de um mesmo campo semântico, é ter um repertório de palavras que
não foram memorizadas e que contém diferentes estruturas silábicas (e não só a
estrutura consoantes-vogal). Assim, é importante selecionar, por exemplos, palavras
com encontros consonantais, com sílabas CVC ou VC terminadas em R, L, M, S
ou N etc.
3- Para crianças muito pequenas (4, 5 anos), não devemos usar folhas de papel
com gravuras, para que escrevam os nomes daquelas figuras abaixo das mesmas, já
que perdemos a chance de ver quais crianças ainda misturam desenhos e escrita.
Ao usar tais figuras com crianças que já distinguem desenho de escrita, devemos
combinar de início, o nome de cada figura.
4- Ao ditar ou dizer os nomes das palavras, em qualquer ocasião, devemos
pronunciá-las naturalmente, sem artificializar a pronúncia de certas sílabas, nem
querer ajudar os alunos a evitar erros ortográficos. Se vamos usar, por exemplo, a
palavra “tomate”, nada de pronunciar /tO-ma-tÉ/. Pronunciamos /tumáti/, ou /tomati/,
e repetimos umas duas vezes.
5- No caso de crianças que ainda não estão silábico-alfabéticas ou alfabéticas, é
necessário pedir que elas, após escreverem cada palavra a leiam, apontando com o
dedo o que escreveram. Só podemos saber se eles relacionam as “partes faladas” as
“partes escritas” de uma palavra (e, caso sim, como fazem tal relação), se
observarmos a interpretação, ou seja, a leitura que realizam do que escreveram.
(Moraes, 2012, página 166)

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Cuidados na realização dos ditados

  • 1. CUIDADOS NA REALIZAÇÃO DOS DITADOS QUE AVALIAM O NÍVEL DE COMPREENSÃO DO SEA PELOS ALUNOS; 1- As palavras que pedimos que as crianças escrevam devem ser conhecidas, mas não devem ter sido memorizadas(isto é, não devem ser palavras que puderam, com certa frequência, ser lidas, escritas ou que ficam expostas na sala de aula). 2- As palavras devem varias quanto ao número de sílabas. Mais importante que ter palavras de um mesmo campo semântico, é ter um repertório de palavras que não foram memorizadas e que contém diferentes estruturas silábicas (e não só a estrutura consoantes-vogal). Assim, é importante selecionar, por exemplos, palavras com encontros consonantais, com sílabas CVC ou VC terminadas em R, L, M, S ou N etc. 3- Para crianças muito pequenas (4, 5 anos), não devemos usar folhas de papel com gravuras, para que escrevam os nomes daquelas figuras abaixo das mesmas, já que perdemos a chance de ver quais crianças ainda misturam desenhos e escrita. Ao usar tais figuras com crianças que já distinguem desenho de escrita, devemos combinar de início, o nome de cada figura. 4- Ao ditar ou dizer os nomes das palavras, em qualquer ocasião, devemos pronunciá-las naturalmente, sem artificializar a pronúncia de certas sílabas, nem querer ajudar os alunos a evitar erros ortográficos. Se vamos usar, por exemplo, a palavra “tomate”, nada de pronunciar /tO-ma-tÉ/. Pronunciamos /tumáti/, ou /tomati/, e repetimos umas duas vezes. 5- No caso de crianças que ainda não estão silábico-alfabéticas ou alfabéticas, é necessário pedir que elas, após escreverem cada palavra a leiam, apontando com o dedo o que escreveram. Só podemos saber se eles relacionam as “partes faladas” as “partes escritas” de uma palavra (e, caso sim, como fazem tal relação), se observarmos a interpretação, ou seja, a leitura que realizam do que escreveram.