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                                Instituto de Reproducción Animal Córdoba (IRAC), 2Universidad Católica de Córdoba, 3Agencia Córdoba Ciencia
                                         Annais do 1º. Simpósio Internacional de Reproducción Bovina, Barquisimeto, Venezuela, 2004.




INTRODUÇÃO
Vacas de corte com bezerro ao pé apresentam problemas nutricionais devido às condições extensivas de pastejo, os quais prolongam
o anestro pós-parto e se traduzem em importantes perdas econômicas para o setor de produção de carne. A relação entre o nível
nutricional e a fertilidade é importante e bastante conhecida. A condição corporal do animal se relaciona com a quantidade de tecido de
reserva que o mesmo dispõe. Em vacas com cria ao pé, variação de peso reflete na condição corporal, a qual tem uma influência direta
sobre a fertilidade e a partição dos nutrientes, que primeiro deve manter a vida do animal e depois propagar a espécie. Os ciclos estrais
geralmente são mantidos se a condição corporal é de 2 ou mais (escala de 1 a 5), mas também pode diferir segundo outros fatores
como a raça e se um animal está ganhando ou perdendo peso.


MATERIAIS E MÉTODOS
Foram analisados, através de regressão logística, os dados de IATF realizados por nosso grupo de pesquisa entre dezembro de 2000
e dezembro de 2003, levando em consideração fatores como condição corporal, categoria animal, ciclicidade e grupo genético. Foram
analisados os dados de 9609 inseminações em tempo fixo realizadas em vacas paridas, vacas secas e novilhas de diferentes grupos
genéticos.


RESULTADOS E DISCUSSÃO
A taxa de prenhez total foi de 52,9%, variando de 28,7% (vacas paridas com condição corporal 2) a 75% (novilhas com condição corporal 3).
A condição corporal é um fator determinante nos resultados de prenhez em animais inseminados em tempo fixo. Estes resultados
apresentados e de outros trabalhos sugerem que os animais devem ter uma condição corporal mínima de 2,5 e ideal de 3 (escala de 1-
5) para se obter bons resultados de prenhez. Foi observada uma correlação alta e positiva (R=0,9) entre a porcentagem de prenhez e a
condição corporal, como pode ser observado no gráfico 1.
Gráfico 1. Porcentagem de prenhez em função da condição                                     Gráfico 2. Porcentagem de prenhez de acordo com a categoria
corporal. Colunas com diferentes letras diferem (P<0,0001).                                 animal. Colunas com diferentes letras diferem (P=0,0002).




 Com relação à categoria animal, pode-se observar no gráfico 2, que se obteve menor porcentagem de prenhez em vacas secas em
 relação a vacas paridas e novilhas. Isto pode ser devido ao fato de que o rebanho de vacas secas era composto por “vacas falhadas”
 da estação de monta anterior por fatores nutricionais ou baixa fertilidade.
 Avaliou-se também o impacto da ciclicidade sobre a porcentagem de prenhez. Os animais foram considerados ciclando pela presença
 de um CL na palpação retal e sinais de cio no início do tratamento, ou em anestro quando os ovários apresentavam apenas folículos.
 No gráfico 3 pode-se observar maior porcentagem de prenhez em vacas ciclando em relação a vacas em anestro.


Gráfico 3. Porcentagem de prenhez em função da ciclicidade.                                Gráfico 4. Porcentagem de prenhez em função do grupo genético
Colunas com diferentes letras diferem (P=0,0001).                                          do animal. Colunas com diferentes letras diferem (P=0,007).




Outro fator que influenciou a porcentagem de prenhez foi o grupo genético. Foi encontrado menor porcentagem de prenhez para
animais Bos indicus, quando comparado com animais Bos taurus (Gráfico 4). Esta menor porcentagem de prenhez em animais Bos
indicus pode ser devido a soma de fatores como o temperamento, fisiologia reprodutiva e condições ambientais.

CONCLUSÃO
Este trabalho permite concluir que é possível obter bons resultados de prenhez na IATF, mas fatores como condição corporal,
categoria animal, ciclicidade e grupo genético devem ser criteriosamente avaliados antes da implantação de um sistema com
inseminação artificial em tempo fixo.




                                                                                                                 ATUA NO PÓS-PARTO
                                                                                                                 E NA SINCRONIZAÇÃO.




Laboratórios Pfizer Ltda. - Divisão de Saúde Animal - Pfizer Fone Saúde Animal: 0800 01 19 19 - www.pfizersaudeanimal.com.br
                                                                                       1
                  As opiniões emitidas nesta publicação são de seus autores e não refletem necessariamente as opiniões e recomendações dos Laboratórios Pfizer.

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Fatores que afetam a taxa de prenhez em IATF

  • 1. AVALIAÇÃO DE DIFERENTES FATORES QUE AFETAM A PORCENTAGEM DE PRENHEZ EM VACAS INSEMINADAS EM TEMPO FIXO L. Cutaia1 2 3, G.A. Bó1 2 1 Instituto de Reproducción Animal Córdoba (IRAC), 2Universidad Católica de Córdoba, 3Agencia Córdoba Ciencia Annais do 1º. Simpósio Internacional de Reproducción Bovina, Barquisimeto, Venezuela, 2004. INTRODUÇÃO Vacas de corte com bezerro ao pé apresentam problemas nutricionais devido às condições extensivas de pastejo, os quais prolongam o anestro pós-parto e se traduzem em importantes perdas econômicas para o setor de produção de carne. A relação entre o nível nutricional e a fertilidade é importante e bastante conhecida. A condição corporal do animal se relaciona com a quantidade de tecido de reserva que o mesmo dispõe. Em vacas com cria ao pé, variação de peso reflete na condição corporal, a qual tem uma influência direta sobre a fertilidade e a partição dos nutrientes, que primeiro deve manter a vida do animal e depois propagar a espécie. Os ciclos estrais geralmente são mantidos se a condição corporal é de 2 ou mais (escala de 1 a 5), mas também pode diferir segundo outros fatores como a raça e se um animal está ganhando ou perdendo peso. MATERIAIS E MÉTODOS Foram analisados, através de regressão logística, os dados de IATF realizados por nosso grupo de pesquisa entre dezembro de 2000 e dezembro de 2003, levando em consideração fatores como condição corporal, categoria animal, ciclicidade e grupo genético. Foram analisados os dados de 9609 inseminações em tempo fixo realizadas em vacas paridas, vacas secas e novilhas de diferentes grupos genéticos. RESULTADOS E DISCUSSÃO A taxa de prenhez total foi de 52,9%, variando de 28,7% (vacas paridas com condição corporal 2) a 75% (novilhas com condição corporal 3). A condição corporal é um fator determinante nos resultados de prenhez em animais inseminados em tempo fixo. Estes resultados apresentados e de outros trabalhos sugerem que os animais devem ter uma condição corporal mínima de 2,5 e ideal de 3 (escala de 1- 5) para se obter bons resultados de prenhez. Foi observada uma correlação alta e positiva (R=0,9) entre a porcentagem de prenhez e a condição corporal, como pode ser observado no gráfico 1.
  • 2. Gráfico 1. Porcentagem de prenhez em função da condição Gráfico 2. Porcentagem de prenhez de acordo com a categoria corporal. Colunas com diferentes letras diferem (P<0,0001). animal. Colunas com diferentes letras diferem (P=0,0002). Com relação à categoria animal, pode-se observar no gráfico 2, que se obteve menor porcentagem de prenhez em vacas secas em relação a vacas paridas e novilhas. Isto pode ser devido ao fato de que o rebanho de vacas secas era composto por “vacas falhadas” da estação de monta anterior por fatores nutricionais ou baixa fertilidade. Avaliou-se também o impacto da ciclicidade sobre a porcentagem de prenhez. Os animais foram considerados ciclando pela presença de um CL na palpação retal e sinais de cio no início do tratamento, ou em anestro quando os ovários apresentavam apenas folículos. No gráfico 3 pode-se observar maior porcentagem de prenhez em vacas ciclando em relação a vacas em anestro. Gráfico 3. Porcentagem de prenhez em função da ciclicidade. Gráfico 4. Porcentagem de prenhez em função do grupo genético Colunas com diferentes letras diferem (P=0,0001). do animal. Colunas com diferentes letras diferem (P=0,007). Outro fator que influenciou a porcentagem de prenhez foi o grupo genético. Foi encontrado menor porcentagem de prenhez para animais Bos indicus, quando comparado com animais Bos taurus (Gráfico 4). Esta menor porcentagem de prenhez em animais Bos indicus pode ser devido a soma de fatores como o temperamento, fisiologia reprodutiva e condições ambientais. CONCLUSÃO Este trabalho permite concluir que é possível obter bons resultados de prenhez na IATF, mas fatores como condição corporal, categoria animal, ciclicidade e grupo genético devem ser criteriosamente avaliados antes da implantação de um sistema com inseminação artificial em tempo fixo. ATUA NO PÓS-PARTO E NA SINCRONIZAÇÃO. Laboratórios Pfizer Ltda. - Divisão de Saúde Animal - Pfizer Fone Saúde Animal: 0800 01 19 19 - www.pfizersaudeanimal.com.br 1 As opiniões emitidas nesta publicação são de seus autores e não refletem necessariamente as opiniões e recomendações dos Laboratórios Pfizer.