Efeito do tratamento com ivermectina e abamectina no ganho de peso e ciclicidade de fêmeas Nelore
1. EFEITO DO TRATAMENTO COM IVERMECTINA 2,25% + ABAMECTINA 1,25%
(SOLUTION 3,5% LA®) PÓS-DESMAMA NO GANHO DE PESO E NA TAXA DE
CICLICIDADE DE FÊMEAS NELORE (Bos indicus)
Ribeiro Jr., M.1; Marques, M.O.1; Sales, J.N.S.2; Pinho, J.P.D.1; Crepaldi, G.A.2; Silva,
R.C.P.1; Baruselli, P.S.2
1
Geraembryo, Cornélio Procópio, PR, Brasil.
2
Departamento de Reprodução Animal, FMVZ-USP, São Paulo, SP, Brasil.
RESUMO
O presente estudo foi realizado com o objetivo de avaliar o efeito da
administração de Ivermectina 3,15% (Ivermectina comercial) ou associação contendo
Ivermectina 2,25% e Abamectina 1,25% (Solution 3,5% LA®) nos meses de maio,
julho e setembro em fêmeas Nelore, desde a sua desmama até o início de sua estação
de monta (entre os 8 e 24 meses de idade). Um total de 470 bezerras Nelore foi
dividido em dois grupos experimentais de acordo com o ganho de peso pré-
experimento (2 avaliações com intervalo de 30 dias antes do início do experimento),
análise de OPG e paternidade. Foram avaliados o peso das novilhas no momento das
aplicações dos antiparasitários e a taxa de ciclicidade antes da estação de monta. A
análise estatística foi realizada pelo programa estatístico do SAS. As variáveis
contínuas foram avaliadas quanto à normalidade dos resíduos e a homogeneidade das
variâncias. Os dados que não atenderam as primícias da análise de variância foram
transformados. Observou-se que as fêmeas tratadas com a associação de princípios
ativos apresentaram maior peso corporal em 4 das 6 avaliações realizadas. Além disso,
observou-se também que tais fêmeas apresentaram maior taxa de ciclicidade antes da
estação de monta (Ivermectina=42,9%; Solution=53,6%; P=0,02) e
conseqüentemente maior aproveitamento para programas de IATF. Conclui-se que o
emprego de Solution 3,5% LA foi eficaz em antecipar a puberdade em novilhas,
provavelmente devido ao maior peso observado. Dessa forma, seu uso possibilitou que
mais novilhas fossem submetidas ao protocolo de sincronização para IATF.
2. INTRODUÇÃO
O Brasil possui um rebanho bovino comercial de aproximadamente 170 milhões
de cabeças (1). A bovinocultura brasileira desempenha importante papel econômico,
em divisas, pelas exportações, além de empregar milhares de pessoas diretamente no
campo, o que caracteriza uma ótima performance em agronegócios. Neste contexto, o
rebanho zebuíno nacional, um dos maiores do mundo, vem sendo considerado como
referência, sobretudo os da raça Nelore, mantendo-se como padrão para as nossas
condições climáticas e também como base para cruzamentos industriais (2).
De um modo geral, para que a pecuária se mantenha eficiente e competitiva,
deve estar alicerçada, sobretudo em três pontos importantes: genética dos animais,
disponibilidade de alimentos de qualidade nutricional e um manejo sanitário
estruturado. Atualmente, a exigência dos consumidores, quanto à qualidade da carne,
tem motivado os pecuaristas a investirem na qualidade do rebanho, na melhoria das
pastagens e em programas de controle de verminoses. Para este controle, é
importante ressaltar a importância do conhecimento de certos aspectos da verminose,
principalmente as formas subclínicas (3) que passam despercebidas pelos pecuaristas,
impossibilitando maiores lucros, em decorrência da espoliação causada no rebanho (4).
Nesses casos, animais parasitados deixam de expressar a potencialidade genética,
mesmo tendo acesso a uma boa alimentação.
Dependendo da susceptibilidade da raça e/ou cruzamentos, bovinos podem
albergar várias espécies de parasitos, tornando-se vantajoso o uso de produtos que
apresentam amplo espectro de ação, atuando contra endo e ectoparasitos. Como
opção econômica, os endectocidas, sobretudo os de longa ação do grupo das lactonas
macrocíclicas, podem constituir uma alternativa adequada para o controle das
parasitoses, sobretudo pelo maior período de proteção, diminuindo, desta forma, o
número de tratamentos (5).
Por outro lado, o uso indiscriminado e muitas vezes errôneo de determinados
compostos, principalmente as avermectinas, vem desencadeando um processo de
resistência em algumas cepas de parasitos, tais como Boophilus microplus (6) e
algumas espécies de helmintos (7).
O controle dos parasitos é parte fundamental no processo produtivo de bovinos,
uma vez que pode influenciar negativamente o ganho em peso dos animais e,
dependendo da severidade, pode levar à morte (8). Diversos trabalhos na literatura
relatam o efeito positivo do uso de anti-helmíntico no consumo e na conversão
alimentar de animais mantidos em pastagens (9). Experimentos, realizados no Brasil,
3. demonstram o maior ganho em peso de animais tratados com endectocidas em relação
aos não tratados (10).
Os escassos conhecimentos sobre os mecanismos de sobrevivência dos
parasitos e o decréscimo de investimentos na inovação de moléculas anti-parasitárias,
pela indústria farmacêutica veterinária, diminuem as perspectivas de surgimento de
novos grupos químicos eficazes no controle das parasitoses (11). A associação de
princípios ativos pode constituir uma alternativa promissora (12). Além disso, há pouca
informação relacionando o efeito do emprego de anti-parasitários no desempenho
reprodutivo de fêmeas zebuínas em condições tropicais.
Nesse contexto, a idade à puberdade é uma característica produtiva
fundamental na pecuária de cria e está diretamente relacionada ao peso e composição
corporal das novilhas (13). O atraso na ocorrência do primeiro parto irá acarretar
importantes perdas econômicas. Santos e Sá Filho (14) avaliaram o peso vivo, a
condição corporal e a ciclicidade de 617 novilhas Nelore com idade entre dois e três
anos. Foi observada relação quadrática tanto para o escore de condição corporal
quanto para o peso vivo na proporção de fêmeas pré-púberes, no qual o aumento da
condição corporal ou do peso vivo reduziu a proporção de novilhas em anestro. Em
novilhas zebuínas, o peso ao início da estação de monta deve estar em torno de 300 a
330 kg. Além disso, pesos inferiores no início da estação irão comprometer o
desempenho reprodutivo dessas fêmeas, afetar o peso ao parto, trazer conseqüências
negativas ao desempenho animal na primeira lactação e na fertilidade da estação de
monta subseqüente (15)
Assim, o presente estudo teve como objetivo comparar o desenvolvimento
ponderal de bezerras recém-desmamadas, irmãs paternas, portadores de
nematodioses, mantidas em pastagem de Brachiaria decumbens e submetidas ao
controle estratégico de helmintos com a associação de Ivermectina 2,25% +
Abamectina 1,25% LA ou com apenas Ivermectina 3,15% e correlacionar o efeito do
ganho peso com a precocidade sexual (início da puberdade).
MATERIAL E MÉTODOS
O experimento foi realizado de Maio de 2007 a Abril de 2009, nas Fazendas
Santa Luzia e Nossa Senhora de Fátima, no município de Brasilândia, Mato Grosso do
Sul, Brasil, onde os animais foram mantidos em pastagens de Brachiaria decumbens e
com suplementação mineral durante todo o período experimental.
4. Um total de 470 fêmeas da raça Nelore, com idade média de oito meses e
recém desmamadas, foi dividido de forma equilibrada em 2 grupos homogêneos
quanto ao ganho de peso no período pré-experimental (30 dias antes do primeiro
tratamento), a paternidade (bezerras oriundas de inseminação artificial do mesmo
touro) e a contagem de ovos por grama de fezes (OPG).
Um grupo (IV; n=235) foi tratado com Ivermectina 3,15% (630 mcg/Kg de
peso vivo s.c., Ivomec Gold, Merial, Brasil) e o outro grupo (SOL; n=235) com a
associação de Ivermectina 2,25% + Abamectina 1,25% (450 mcg + 250 mcg/Kg de
peso vivo s.c., Solution 3,5% LA, Intervet Schering-Plough Animal Health, Brasil).
O total de animais tratados (n=470), foi dividido em 3 lotes com número
equilibrado de animais de cada um dos grupos, de maneira a se evitar efeito de
pastagem e manejo. Os anti-parasitários foram administrados em 6 ocasiões, nos
meses de maio, julho e setembro dos anos de 2007 e 2008.
Para determinação do ganho de peso foram realizadas pesagens individuais 30
dias antes do início do experimento (abril de 2007) e nas administrações de anti-
parasitários. Para padronização das pesagens, os animais foram mantidos em jejum
alimentar e hídrico por 12 horas. O ganho em peso, em cada período, foi calculado
considerando-se a diferença de peso entre as pesagens.
As avaliações de ciclicidade foram realizadas nos meses de julho e outubro de
2008 pela ultrassonografia transretal (Aloka SSD 500, Tokyo, Japão) sempre pelo
mesmo veterinário. As fêmeas foram consideradas cíclicas quando observada a
presença de um Corpo Lúteo em um dos ovários.
Nas fêmeas cíclicas foi procedida a inseminação artificial em tempo fixo (IATF)
com protocolo utilizando implantes auriculares de Norgestomet (Crestar®, Intervet
Schering-Plough Animal Health, Holanda) descrito por Sá Filho et al. (13) (Dia 0 – 2mg
de Benzoato de Estradiol i.m. + inserção do implante de Norgestomet; Dia 8 – 150
mcg de Prostaglandina i.m. + 300 UI de eCG i.m. + 0,5mg de Cipionato de Estradiol
i.m.; Dia 10 – IATF) em 10 de novembro de 2008. Após 15 dias da IATF, estas
novilhas foram submetidas ao repasse por touros Nelore na proporção de 1:25 até o
término da Estação de Monta, no dia 30 de janeiro de 2009. As fêmeas que não
estavam cíclicas (pré-púberes) até a avaliação ultrassonográfica de outubro de 2008
foram excluídas do experimento.
Os diagnósticos de gestação foram realizados por exame ultrassonográfico
transretal em janeiro e abril de 2009, de modo a determinar se as gestações eram
originadas da IATF ou Monta Natural, bem como estimar a data que a referida novilha
emprenhou durante a Estação de Monta (EM).
5. O modelo estatístico foi formado pelos efeitos de tratamento (Solution e
Ivermectina). A análise estatística foi realizada com auxílio do software Statistical
Analysis System for Windows SAS®(16). As variáveis contínuas foram avaliadas quanto
à normalidade dos resíduos pelo procedimento UNIVARIATE e submetida ao teste de
Bartlett para analisar a homogeneidade das variâncias. Os dados que não atenderam
as primícias da análise de variância foram transformados. Após essa avaliação, o
procedimento GLM e o Teste de Tukey foram utilizados para análise de variância e para
determinar diferença de médias entre os tratamentos, respectivamente. Os dados
binomiais foram analisados por regressão logística pelo procedimento GLIMMIX do
SAS. Considerou-se diferença significativa entre as variáveis testadas quando o P
<0,05 e tendência P < 0.10. As variáveis dependentes paramétricas foram expressas
em média e erro padrão da média (média ± EPM) e as de distribuição normal por
porcentagem.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
No presente estudo, observou-se maior peso nas fêmeas do Grupo SOL
comparado ao Grupo IV entre Julho de 2007 e Julho de 2008, como demonstrado na
Tabela 1. Deve-se ressaltar o efeito nematodicida da associação Ivermectina 2,25%
com Abamectina 1,25% contra Haemonchus sp. e Cooperia spp., uma vez que é fato
notório na literatura relatos de populações, destes gêneros, resistentes à ivermectina
(17). Esta superioridade da associação em questão, sobre a ivermectina isoladamente,
mesmo em alta concentração, deve-se provavelmente ao efeito da associação de
princípios ativos (ivermectina + abamectina) e à presença da abamectina, que
apresenta maior atividade anti-helmíntica do que a ivermectina (18).
Com base nos resultados obtidos, podemos inferir que a associação de
ivermectina + abamectina, constituiu numa alternativa promissora para o controle
dessas verminoses e incremento do peso de fêmeas zebuínas.
6. TABELA 1 – Peso das fêmeas Nelore (Bos indicus) em todo o período
experimental de acordo com o grupo de tratamento. Brasilândia,
MS, 2009.
PESO (KG)
P
IV SOL
Mai/07 192,6±1,3 195,5±1,4 >0,05
Jul/07 193,1±1,3 197,1±1,4 0,02
Set/07 217,5±1,2 223,1±1,3 0,01
Mai/08 291,3±1,8 299,5±1,9 0,01
Jul/08 301,2±1,7 306,1±1,6 0,03
Set/08 303,2±1,7 306,8±1,5 0,12
Outro efeito observado no presente estudo foi em relação à taxa de
ciclicidade. Observou-se que as novilhas do Grupo SOL apresentaram maior taxa de
ciclicidade (presença do Corpo Lúteo) que as do Grupo IV nas duas avaliações
ultrassonográficas (Tabela 2).
Sá Filho et al (19) relataram maiores taxas de prenhez em novilhas cíclicas
submetidas à IATF quando comparadas a novilhas não cíclicas. Tendo em vista esse
aspecto, o emprego da associação ivermectina + abamectina aumentou a taxa de
aproveitamento (percentual de novilhas aptas à IATF / total de novilhas avaliadas)
permitindo que mais novilhas fossem submetidas ao protocolo de IATF. Esses
resultados concordam com os de Santos e Sá Filho (14) no qual o aumento da
condição corporal ou do peso vivo reduziu a proporção de novilhas em anestro. Dessa
forma, o emprego da associação Ivermectina + Abamectina a partir da desmama pode
beneficiar consideravelmente o desempenho reprodutivo dessas fêmeas.
TABELA 2 – Taxa de Ciclicidade em novilhas Nelore (Bos indicus) previamente
à Estação de Monta de acordo com o tratamento. Brasilândia, MS,
2009.
Ciclicidade (%)
IV SOL P
16,2 38,1
Julho/2008 0,05
(38/235) (55/235)
42,9 53,6
Outubro/2008 0,02
(101/235) (126/235)
7. Entretanto, a maior taxa de aproveitamento no Grupo SOL não afetou a taxa
de prenhez à IATF, ao repasse com touros e ao final da estação de monta (Tabela 3).
Não foi observado diferença entre os grupos para essas variáveis. Ainda, não foi
observado diferença no intervalo de dias entre o início da estação de monta e a
concepção nos diferentes grupos (SOL = 49,58 ± 3,7 dias e IV = 46,7 ± 3,9 dias; P =
0,59).
TABELA 3 – Taxa de Prenhez de acordo com o tratamento em novilhas Nelore
(Bos indicus) submetidas à IATF + Repasse com Touro na Estação de Monta.
Brasilândia, MS, 2009.
Taxa de Prenhez (%) IV SOL P
IATF 54,5 55,6 0,90
(55/101) (70/126)
Touro (Primeiro Repasse) 47,8 57,1 0,33
(22/46) (32/56)
Final da Estação de Monta 93,1 91,3 0,61
(94/101) (115/126)
CONCLUSÕES
Concluímos que fêmeas Nelore (Bos indicus) tratadas com a associação de
Ivermectina 2,25% + Abamectina 1,25% LA (Solution 3,5% LA®) desde a desmama
até o início da Estação de Monta, com administrações nos meses de Maio, Julho e
Setembro, apresentam aumento do peso médio e na taxa de ciclicidade, quando
comparado a fêmeas tratadas apenas com Ivermectina 3,15%. Assim, a utilização
daquela associação anti-parasitária pode ser vantajosa quando do emprego da IATF
nas novilhas zebuínas de uma propriedade, por permitir que mais novilhas sejam
submetidas aos protocolos de sincronização da ovulação para inseminação artificial em
tempo fixo. Ainda, sugere-se que mais estudos devem ser destinados aos efeitos do
emprego de anti-parasitários na puberdade e desempenho reprodutivo de fêmeas
zebuínas.
8. AGRADECIMENTOS
A realização do presente experimento só foi possível devido ao apoio da
Intervet Schering-Plough Animal Health e da Höfig Ramos Agricultura e Pecuária –
HoRa.
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