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Porque fazemos isto?<br />Consideramos que uma das competências fundamentais a desenvolver de forma sustentada, ou seja, de modo a integrar-se no dia-a-dia da vida do aluno na escola e na sua experiência como estudante, aprendente e agente numa comunidade educativa que se estrutura, organiza e vive para isso mesmo, para que o aluno aprenda, é a comunicação do que sabe e do seu processo de aprendizagem aos seus pares, os outros alunos, seus colegas. <br />Acreditamos que, de cada vez que o fizer, de cada vez que tiver a oportunidade de apresentar/comunicar/partilhar o que aprendeu ou o que está em processo de aprender, o aluno mobiliza todas as instâncias do “ser”, “saber” e “saber fazer” que adquiriu até aí e através de poder exercitá-las (re)conhece-se a si mesmo como aluno, aprendente, confirma para si mesmo o que sabe, pela(s) forma(s) e pelo(s) processo(s) que utiliza para comunicá-lo a terceiros. Abre também portas para se entusiasmar e lançar em mais desafios, para consolidar, aprofundar ou cruzar o que aprendeu com mais informação, que se traduzirá na operacionalização de mais saberes.<br />Julgamos também que instituir um espaço regular (neste caso semanal) que desafie a comunidade escolar a que alunos, docentes, família, se envolvam numa dinâmica natural, recorrente, próxima, de partilhar saberes, é uma das responsabilidades da biblioteca escolar, que deve chamar a si a diversificação de estratégias ao encontro do “querer aprender”, numa celebração quotidiana, simples, informal (no sentido de próxima e integrada nas vivências quotidianas da escola) mas nem por isso menos rigorosa, do GOSTO POR ESTUDAR, da VONTADE DE SABER, da ALEGRIA E ENTUSIASMO POR COMUNICAR, quer na preparação, como também na realização e na posterior reflexão e divulgação “do acontecido”, que resulta das aprendizagens do currículo escolar de cada turma e de cada ciclo de ensino em presença…<br />Por último, dizer que não consideramos de menor valor pedagógico o facto de “teimarmos” em que este espaço seja construído por todos e para todos, ou seja, todas as turmas, ou grupos de alunos, estão convidados quer a apresentar, quer a assistir… Quando dizemos todos significa mesmo isso, não há “sessões para 1.º ano” ou “para 4.º ano”, “para pré-escolar” ou “para 1.º ciclo”. Quem apresenta inscreve-se e para cada sessão são convidados como “público” – num processo rotativo - dois alunos de cada turma da escola, desde o pré-escolar ao 4.º ano, SEMPRE.<br />E nas poucas sessões que até agora realizámos, pois este projecto nasceu com o ano novo de 2011, já assistimos a meninos do pré-escolar apresentarem temas sobre a pré-história e quedas de meteoritos, integrados numa história original da sua autoria que interessaram os colegas do 3.º ano que assistiam, levando-os a fazer perguntas e a contar como já tinham abordado aquele assunto na sala de aula… E também já vimos meninos do pré-escolar seguirem atentamente uma apresentação de colegas do 3.º ano sobre como se constrói uma história, ou, “formalmente” falando, a estrutura do texto narrativo…<br />Em suma, fazemos isto porque sabemos que a atitude fundamental de querer “estar de olhos abertos” perante a vida e de querer perceber-nos pelo que conseguimos aprender sobre o que nos rodeia, não tem idade nem espartilho. <br />Assim a escola seja veículo motor dessa inesgotável força!<br />

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A minha surpresa

  • 1. Porque fazemos isto?<br />Consideramos que uma das competências fundamentais a desenvolver de forma sustentada, ou seja, de modo a integrar-se no dia-a-dia da vida do aluno na escola e na sua experiência como estudante, aprendente e agente numa comunidade educativa que se estrutura, organiza e vive para isso mesmo, para que o aluno aprenda, é a comunicação do que sabe e do seu processo de aprendizagem aos seus pares, os outros alunos, seus colegas. <br />Acreditamos que, de cada vez que o fizer, de cada vez que tiver a oportunidade de apresentar/comunicar/partilhar o que aprendeu ou o que está em processo de aprender, o aluno mobiliza todas as instâncias do “ser”, “saber” e “saber fazer” que adquiriu até aí e através de poder exercitá-las (re)conhece-se a si mesmo como aluno, aprendente, confirma para si mesmo o que sabe, pela(s) forma(s) e pelo(s) processo(s) que utiliza para comunicá-lo a terceiros. Abre também portas para se entusiasmar e lançar em mais desafios, para consolidar, aprofundar ou cruzar o que aprendeu com mais informação, que se traduzirá na operacionalização de mais saberes.<br />Julgamos também que instituir um espaço regular (neste caso semanal) que desafie a comunidade escolar a que alunos, docentes, família, se envolvam numa dinâmica natural, recorrente, próxima, de partilhar saberes, é uma das responsabilidades da biblioteca escolar, que deve chamar a si a diversificação de estratégias ao encontro do “querer aprender”, numa celebração quotidiana, simples, informal (no sentido de próxima e integrada nas vivências quotidianas da escola) mas nem por isso menos rigorosa, do GOSTO POR ESTUDAR, da VONTADE DE SABER, da ALEGRIA E ENTUSIASMO POR COMUNICAR, quer na preparação, como também na realização e na posterior reflexão e divulgação “do acontecido”, que resulta das aprendizagens do currículo escolar de cada turma e de cada ciclo de ensino em presença…<br />Por último, dizer que não consideramos de menor valor pedagógico o facto de “teimarmos” em que este espaço seja construído por todos e para todos, ou seja, todas as turmas, ou grupos de alunos, estão convidados quer a apresentar, quer a assistir… Quando dizemos todos significa mesmo isso, não há “sessões para 1.º ano” ou “para 4.º ano”, “para pré-escolar” ou “para 1.º ciclo”. Quem apresenta inscreve-se e para cada sessão são convidados como “público” – num processo rotativo - dois alunos de cada turma da escola, desde o pré-escolar ao 4.º ano, SEMPRE.<br />E nas poucas sessões que até agora realizámos, pois este projecto nasceu com o ano novo de 2011, já assistimos a meninos do pré-escolar apresentarem temas sobre a pré-história e quedas de meteoritos, integrados numa história original da sua autoria que interessaram os colegas do 3.º ano que assistiam, levando-os a fazer perguntas e a contar como já tinham abordado aquele assunto na sala de aula… E também já vimos meninos do pré-escolar seguirem atentamente uma apresentação de colegas do 3.º ano sobre como se constrói uma história, ou, “formalmente” falando, a estrutura do texto narrativo…<br />Em suma, fazemos isto porque sabemos que a atitude fundamental de querer “estar de olhos abertos” perante a vida e de querer perceber-nos pelo que conseguimos aprender sobre o que nos rodeia, não tem idade nem espartilho. <br />Assim a escola seja veículo motor dessa inesgotável força!<br />