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A IMPORTÂNCIA DO PIBID DE HISTÓRIA NO INCENTIVO DA LEITURA
PARA DESENVOLVIMENTO DA ESCRITA :
Olivia Maria Paulino Belmino de Souza ¹
Universidade Estadual da Paraíba (UEPB)
email: oliviasouzarmg@gmail.com
Auricélia Lopes Pereira²
Universidade Estadual da Paraíba (UEPB)
email: auricelialpereira@yahoo.com.br
RESUMO : O artigo foi realizado a partir de experiências vivenciadas no PIBID de história da UEPB, com
turmas de ensino médio da Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Solon de Lucena, localizada em
Campina Grande -PB . O intuito do presente trabalho é mostrar a influência que a história vem tendo no
cotidiano escolar através do projeto de iniciação a docência na influência da prática de leitura como também
na inovação de novas formas e métodos que tragam a leitura , possibilitando propostas do desenvolvimento
da escrita, uma vez que é notório a sua precariedade, principalmente pela falta de prática e incentivo que
muitas vezes parte da própria escola. Partindo desse princípio o professor de história junto com os
pibidianos tem a possibilidade de propiciar atividades que demonstrem a importância da leitura, uma vez que
as dificuldades de escrita são resultados de pouca prática de leitura, de uma baixa base teórica e de um
conhecimento regrado e que gira em torno apenas das propostas passadas pelos próprios professores, que por
vezes se fixam apenas no livro didático. Para tanto o trabalho irá trazer novos caminhos para o método
escolar e como conciliar a história enquanto disciplina influenciadora na prática do interesse de leitura,
mesmo levando em consideração que para a prática se tornar um hábito é preciso uma influência desde
criança , e que por outro lado deve-se haver primordialmente métodos que ensinem os alunos a interpretarem
textos e por conseguinte obter base e conhecimento prévio para escrever.
PALAVRAS CHAVES : IMPORTÂNCIA , LEITURA, ESCRITA, INOVAR, PIBID.
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INTRODUÇÃO :
Primeiramente, é preciso analisar o contexto da história na educação para entender o desestímulo
das práticas de leitura e escrita no âmbito escolar em conteúdos relativos à história, uma vez que a
disciplina foi marcada por vários momentos de opressão e perda de autonomia, levando em
consideração que já foi associada a geografia, já teve sua carga horária diminuída, já foi regrada e
impedida de ser ministrada no 1° grau que seria o momento de maior desenvolvimento de raciocínio
do alunado, com isso, não pode-se dizer que as deficiências de leitura-escrita na escola estão
associadas somente por dificuldades no aprendizado de língua portuguesa, mas provém também de
todas as inibições já sofridas pela história. Desde a época medieval a criança participava de
atividades adultas como uma forma de preparação para seu futuro ofício e nas épocas que se
seguiram a educação continuou a ser voltada para ensinar o indivíduo a viver em sociedade, se
adequar ao trabalho, se adequar às regras. A escrita e a leitura era dirigida somente para os
intelectuais e para a igreja católica, com isso a história enquanto disciplina escolar sempre foi
fortemente atacada por ser a principal influenciadora da leitura e da escrita, meios que não eram
interessantes serem dominados pela população, tal medo se direcionou principalmente as mulheres
na época renascentista, uma vez que o mundo da leitura despertava além do conhecimento,
curiosidades e dúvidas e que poderiam ser expostas por meio da escrita. O resultado de tais
questões e inibições estão refletidas hoje , vê-se uma reprodução de alunos marcados pela
prostração à leitura e dificuldade de compreensão refletidos no bloqueio da escrita e nas formas de
se expressar. Como diz Manguel ( 1997 p.27) , está na leitura o alicerce para uma sociedade
letrada, com isso pode-se concluir que diante de tanta opressão nas práticas de ler, escrever e se
expressar, gerou-se uma sociedade comôda e com uma escrita escassa e isto acabou por se
transmitir para a geração de alunos do presente, que estão mais preocupados na leitura com outros
fins, como por exemplo para a realização de uma prova e consequentemente obter uma nota positiva
e ser aprovado no ano escolar, mas dificilmente preocupados em praticar a leitura para obter
conhecimento, para tirar suas dúvidas, para conhecimento de novas palavras, para entender
contextos de acontecimentos, etc.
METODOLOGIA :
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A função do projeto PIBID de história é justamente inovar as práticas escolares conciliando-as com
novas didáticas, novas formas de aprendizado. Nesse sentido o professor de história juntamente
com os pibidianos devem estimular os alunos a outras práticas de leitura que saiam da sua zona
comum e mostrar a importância da mesma, por outro lado, uma questão primordial que deve ser
visada é que a leitura se firma como uma continuidade e se não houver um incentivo desde a fase da
infância a prática não flui, sob o mesmo ponto de vista de Nogueira ( 2009, p.19) : - ‘’O ser
humano se constitui a partir de suas relações com os outros seres humanos por meio de uma
constituição histórica e sociocultural’’, com isso a criança detém os hábitos e costumes de acordo
com as suas relações de contato, é aquela questão da influência e do exemplo que parte
primeiramente do contato com os seres mais próximos, geralmente a família, o impulso a leitura na
fase infantil e adolescente parte de práticas simples e que se associem com a fase que a pessoa
esteja, por exemplo: uma criança que goste de coletâneas de historinhas e contos, se interesse por
livros, que ganhe histórias em quadrinhos dos pais, que tenha curiosidade em ler uma revista ou um
jornal, consequentemente vai se tornar um adolescente motivado e acostumado com o hábito de ler,
diante disso, parte dos pais em um primeiro momento a influência de fazer os filhos gostarem de
ler, dando-lhes os meios para leitura e instigando-os à dúvida, e também direcionando-os a
pesquisar sobre suas dúvidas ao invés de respondê-las prontamente. Não obstante, a escola também
é importante no papel influenciador, sendo ela a base para o aprendizado da leitura, a mesma além
de ensinar deve regar tal exercício, segundo Possenti (1998) : - ‘’ A escola deve incentivar os alunos
a lerem e escreverem na própria sala de aula, textos relacionados com política, economia, educação,
etc. ‘’ em outras palavras é preciso dar subsídios de um desenvolvimento de leitura que vá além do
assunto escolar e se abranja por áreas afins e relacionadas com o cotidiano, a pouca prática disso
ocorrida pela a falta de impulso por parte da instituição se firma muitas vezes pela inadequada
estrutura, haja vista que nem todas possuem uma biblioteca, impossibilitando o acesso e contato dos
alunos com novas didáticas, novas fontes de pesquisa até mesmo para uma pesquisa de trabalho
escolar, estudo de uma prova e também para tirar dúvida de algo, o que leva o estudante a pesquisar
no meio mais fácil e que traz as respostas prontamente : a internet, que se por um lado tem fins
muito benéficos para leitura, por outro também tem a capacidade de gerar desestímulo na leitura e
pesquisa justamente por abranger uma facilidade na obtenção de informações. Assim, cabe ao
docente de história conduzir o aluno a se ver além de estudante mas também como sujeito histórico,
em outras palavras Pellegrini et All vai desenvolver melhor essa idéia refletindo que : ‘’ - Sujeitos
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históricos são todos aqueles que, por meio de suas ações participam do processo histórico seja de
maneira consciente ou não. Todos nós somos sujeitos da história e diariamente interferimos nos
rumos da história’’ (2009, p.10)
O projeto de iniciação à docência de história pode ser associado como um meio de quebrar
barreiras, sendo a história uma disciplina muitas vezes vista como abrangente em muita leitura, têm-
se a possibilidade nesse contexto de estimular a leitura e a escrita a partir de novas formas de
ensinar história, novos métodos de leitura e propostas de escrita . O educador deve : ‘’ Saber que
ensinar não é transmitir conhecimento, mas criar as possibilidades para sua própria produção ou
construção’’ ( Paulo Freire, 1996 pág. 52) outrossim é necessário o historiador levar em
consideração como é importante dar as formas e os meios para obtenção do conhecimento, ao invés
de impor ou transmitir prontamente, de forma reprodutora e absoluta, com efeito é sabido que o
aluno só aprende aquilo que lhe desperta curiosidade, lhe desperta dúvida e tal despertar não irá
acontecer se por exemplo tudo lhe for transmitido prontamente, consequentemente não haverá a
necessidade de pensamento ou irresolução.
Em síntese, voltando o olhar para os benefícios do projeto no segmento da história, pode-se
destacar que a história primordialmente é abrangente em sua área teórica em muitas possibilidades
de transmissão, sendo assim são realizadas atividades que tenham em vista a obtenção das
finalidades explanadas ao longo deste trabalho. Primeiramente para o incentivo e dinâmica de
leitura são levados textos introdutórios que são textos discutidos a partir do assunto que o professor
estar trabalhando em sala, ele se consolida como uma forma mais sucinta e menor de dar uma base
de leitura e fazendo com que se tenha uma breve noção do conteúdo ou também pode servir como
resumo aos discentes trazendo o assunto de forma clara e breve saindo um pouco da rotina de
estudo pelo livro didático, outro meio utilizado é a produção de poemas sobre o determinado tema
que explicam a matéria de forma simples e didática, aliado a isso é trabalhado também com
literatura de cordel; o método utilizado é a produção de um cordel pelo pibidiano que irá servir de
exemplo e em seguida é sugerido aos alunos que também produzam, vale salientar que já houveram
várias produções a cerca disso pelos alunos que se consolidaram como bastante criativas, outro
segmento trabalhado é a temática retratada através de quadrinhos que se firma como lúdica dando
possibilidades para um entendimento mais facilitado, outro recurso importante que é explorado em
algumas temáticas são a produção de biografias de nomes importantes dentro da disciplina porque é
interessante além de aprender sobre a contextualização do conteúdo ter-se uma base sobre
personagens inseridos no mesmo, as biografias são também produzidas pelos professores em
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formação sendo outra forma de leitura didática, outro fator importante é que a partir dessas
explorações e metodologias houveram propostas de produções textuais e análises críticas, para
explanar a proposta geralmente era entregue um roteiro de como se deveria ser feito a produção, e
esta, deveria ser feita com base no que estava sendo estudado e com os materiais recebidos, somado
a isso , os pibidianos juntamente com o professor atuante buscam primordialmente dá uma base
textual de diversas formas, seja em textos, biografias, e demais explanações, para a partir dessa base
poderem analisar o desenvolvimento da escrita do aluno em detrimento da nova carga de leitura que
está sendo tida .
RESULTADOS :
Em síntese, é sabido que não é possível de imediato suprir e influenciar um estudante que nunca
teve hábito de ler ou simplesmente não gosta , é primordial observar cada caso, uma vez que cada
aluno tem seu ritmo, mesmo que a leitura seja trabalhada de diversas formas ainda será comum ter-
se pessoas que não consigam entender, interpretar com facilidade e com isso a inserção e as formas
de trabalho devem ser passadas com paciência, mesmo assim as atividades propostas produzidas
pelo PIBID vêm trazendo resultados positivos e mostrando notórias melhorias na escrita e na
aptidão de ler na turma . No começo da experiência tida na escola com a turma do ensino médio foi
possível notar que não viam com tanta importância os materiais distribuídos, pode-se afirmar que
houve uma mudança nesse aspecto quando esses materiais passaram a ser mostrados como um
recurso importante que poderia ser utilizado para uma finalidade, é comum observar esse anseio
para saber as necessidades, os propósitos. Essa busca pela especificidade por parte dos alunos é
também ao mesmo tempo uma busca por formas de como aquilo lhe possa ser útil, inclusive essa
mesma questão se dá a respeito da dúvida tida sobre o propósito de estudar história, esta que
segundo Florescano (1997 p.67) tem função de dotar de identidade a diversidade de seres humanos
que formaram a tribo, o povo, a pátria ou nação. Não obstante os alunos estão se tornando
participantes ativos na sala de aula, tendo a oportunidade de se expressar por meio de formas que
mais se identifiquem, seja o cordel, os poemas ou as produções escritas, é interessante notar como a
cada nova produção a escrita vem melhorando, está sendo comum nos textos produzidos encontrar a
utilização de novas palavras e conceituações que partem de um certo grau de leitura e pesquisa , não
somente mas também, há uma ativa presença de opinião nos textos escritos, crítica sobre
determinada situação ou contexto e o posicionamento no sentido de ser contra ou a favor, inclusive
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os textos são bem mais amplos e de melhor compreensão. Em sínteses, estão havendo mudanças
bastantes positivas e significativas, outro exemplo é que tais atividades possibilitaram além disso o
descobrimento de alunos extremamente talentosos, e isto com toda certeza se vale como
gratificante, observar tantos talentos nas diversas formas de expressão envolvidas na escrita e como
estes estavam ocultos ou mesmo ainda não tinham sidos descobertos pela falta de incentivo ou até
mesmo descrença por parte do próprio aluno que não via suas capacidades como algo importante e
que pudesse ser utilizado. Em conformidade com a leitura-escrita Cagliari (2006 p.117) vai
argumentar que é possível ler o que está escrito de diversas maneiras, dessa forma a argumentação
de Cagliari é notada em outro avanço no contexto escolar, tendo em vista que o assunto trabalho
bem como as atividades propostas em cima dele são propostos para todos, não há uma distinção de
conteúdo , com isso percebe-se que mesmo partindo de uma mesma temática, as produções textuais
e críticas não abrangem mesmos pontos de vista, ou mesmo argumento, há uma evolução
inquestionável nesse sentido que foi justamente a quebra do senso comum, das mesmas opiniões e
da prostração ao raciocínio e no pensar .
CONSIDERAÇÕES FINAIS :
Em suma, para termos futuros leitores e escritores, é preciso que o gosto pela leitura seja
despertado desde cedo, a pessoa deve ser apresentada a prática para poder escolher ou se sentir
instigado a sua continuidade, esse apresentar deve partir dos parentes e consequentemente pela
própria escola, nas palavras de Martins e Silva (2010 p.27) : ‘’ - A leitura exercida na escola tem
um ritmo próprio, controlado pelos programa de ensino, em outras palavras o próprio programa
estabelecido pelas escolas sufoca o hábito de leitura’’ , é comum o sufocamento pois muitas vezes a
escola impõe de maneira errada, mas por outro lado, a escola atualmente está visualizando as
dificuldades dos discentes com relação à escrita, que é uma reclamação que muitas vezes parte do
próprio professor por motivos gerais que são decorridos de um baixo desempenho na turma,
dificuldade de ministrar aula por conta da incompreensão e muitos problemas com a escrita, a partir
disso a escola assume a posição de implantar oficinas que por muitas vezes atingem o interesse da
maioria dos alunos: oficinas de leitura, de teatro, de poemas, de contos, de cordéis, essas oficinas
irão motivar os alunos a produzirem para exposições e partilhas, mas que sobretudo não visam dá
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um embasamento aos discentes para isso, diferente de como ocorre na metodologia do programa de
iniciação a docência, o erro e a desventura está na crença de que se o estudante vai mal em algo ele
precisa ser incentivado a praticar, isso é verdade só que para a prática é preciso uma base, é
necessário um conhecimento prévio, um modelo, Contrariando o ditado popular de que “a prática leva à
perfeição” , a prática é capaz sim de levar à excelência mas só se consolidará com resultados notórios quando
antes de se pensar na prática, se pense em maneiras de ensinar para a prática. Só a partir da quebra da
concepção do senso comum , do olhar do discente enquanto ser capaz de modificar a realidade, de um
conhecimento que seja questionado, de um interesse a procura, a dúvida, estes que podem ser ajudados
através da disciplina de história, só a partir dessa carga que o aluno é capaz de se portar como diferente, de
quebrar os medos de expor seu pensamento, a timidez, a prostação de ler e escrever e ser capaz sobretudo de
encontrar na leitura algo diferente, encontrar todas as diversas maneiras que ela se expressa pois só a partir
disso que é possível o verdadeiro desenvolvimento do aluno.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS :
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. Saberes necessários à prática educativa. São Paulo:
Paz e Terra, 1996. 148p.
FLORESCANO, E. A função social do historiador. Tempo Revista do Departamento de História da
UFF. Volume. 4. Rio de Janeiro: 1997.
PELLEGRINI, M.; DIAS. A. A.; GRINBERG. K. Vontade de Saber História. Coleção Vontade de
Saber História. 1° Edição. Editora FTD. São Paulo: 2009
NOGUEIRA, M. O. G. Aprendizagem do Aluno Adulto: Implicações para a Prática Docente no
Ensino Superior. 1° Edição. Editora Ibpex. Curitiba: 2010.
MANGUEL, Alberto. Uma história da leitura. trad. Pedro Maia Soares. São Paulo: Companhia das
letras, 1997.
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CAGLIARI, Luís Carlos. Alfabetização e linguística. São Paulo: Scipione, 2009.
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: Em três artigos que se completam. 50 ed. São Paulo:
Cortez, 2005.
MARTINS, Milena Ribeiro; SILVA, Márcia Cabral da. Experiências de leitura no contexto escolar.
IN: LITERATURA: Ensino fundamental. Ministério da educação: Secretaria da educação brasileira.
Brasília: MEC, 2010.
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Importância da leitura no PIBID de História

  • 1. A IMPORTÂNCIA DO PIBID DE HISTÓRIA NO INCENTIVO DA LEITURA PARA DESENVOLVIMENTO DA ESCRITA : Olivia Maria Paulino Belmino de Souza ¹ Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) email: oliviasouzarmg@gmail.com Auricélia Lopes Pereira² Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) email: auricelialpereira@yahoo.com.br RESUMO : O artigo foi realizado a partir de experiências vivenciadas no PIBID de história da UEPB, com turmas de ensino médio da Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Solon de Lucena, localizada em Campina Grande -PB . O intuito do presente trabalho é mostrar a influência que a história vem tendo no cotidiano escolar através do projeto de iniciação a docência na influência da prática de leitura como também na inovação de novas formas e métodos que tragam a leitura , possibilitando propostas do desenvolvimento da escrita, uma vez que é notório a sua precariedade, principalmente pela falta de prática e incentivo que muitas vezes parte da própria escola. Partindo desse princípio o professor de história junto com os pibidianos tem a possibilidade de propiciar atividades que demonstrem a importância da leitura, uma vez que as dificuldades de escrita são resultados de pouca prática de leitura, de uma baixa base teórica e de um conhecimento regrado e que gira em torno apenas das propostas passadas pelos próprios professores, que por vezes se fixam apenas no livro didático. Para tanto o trabalho irá trazer novos caminhos para o método escolar e como conciliar a história enquanto disciplina influenciadora na prática do interesse de leitura, mesmo levando em consideração que para a prática se tornar um hábito é preciso uma influência desde criança , e que por outro lado deve-se haver primordialmente métodos que ensinem os alunos a interpretarem textos e por conseguinte obter base e conhecimento prévio para escrever. PALAVRAS CHAVES : IMPORTÂNCIA , LEITURA, ESCRITA, INOVAR, PIBID. (83) 3322.3222 contato@enid.com.br www.enid.com.br
  • 2. INTRODUÇÃO : Primeiramente, é preciso analisar o contexto da história na educação para entender o desestímulo das práticas de leitura e escrita no âmbito escolar em conteúdos relativos à história, uma vez que a disciplina foi marcada por vários momentos de opressão e perda de autonomia, levando em consideração que já foi associada a geografia, já teve sua carga horária diminuída, já foi regrada e impedida de ser ministrada no 1° grau que seria o momento de maior desenvolvimento de raciocínio do alunado, com isso, não pode-se dizer que as deficiências de leitura-escrita na escola estão associadas somente por dificuldades no aprendizado de língua portuguesa, mas provém também de todas as inibições já sofridas pela história. Desde a época medieval a criança participava de atividades adultas como uma forma de preparação para seu futuro ofício e nas épocas que se seguiram a educação continuou a ser voltada para ensinar o indivíduo a viver em sociedade, se adequar ao trabalho, se adequar às regras. A escrita e a leitura era dirigida somente para os intelectuais e para a igreja católica, com isso a história enquanto disciplina escolar sempre foi fortemente atacada por ser a principal influenciadora da leitura e da escrita, meios que não eram interessantes serem dominados pela população, tal medo se direcionou principalmente as mulheres na época renascentista, uma vez que o mundo da leitura despertava além do conhecimento, curiosidades e dúvidas e que poderiam ser expostas por meio da escrita. O resultado de tais questões e inibições estão refletidas hoje , vê-se uma reprodução de alunos marcados pela prostração à leitura e dificuldade de compreensão refletidos no bloqueio da escrita e nas formas de se expressar. Como diz Manguel ( 1997 p.27) , está na leitura o alicerce para uma sociedade letrada, com isso pode-se concluir que diante de tanta opressão nas práticas de ler, escrever e se expressar, gerou-se uma sociedade comôda e com uma escrita escassa e isto acabou por se transmitir para a geração de alunos do presente, que estão mais preocupados na leitura com outros fins, como por exemplo para a realização de uma prova e consequentemente obter uma nota positiva e ser aprovado no ano escolar, mas dificilmente preocupados em praticar a leitura para obter conhecimento, para tirar suas dúvidas, para conhecimento de novas palavras, para entender contextos de acontecimentos, etc. METODOLOGIA : (83) 3322.3222 contato@enid.com.br www.enid.com.br
  • 3. A função do projeto PIBID de história é justamente inovar as práticas escolares conciliando-as com novas didáticas, novas formas de aprendizado. Nesse sentido o professor de história juntamente com os pibidianos devem estimular os alunos a outras práticas de leitura que saiam da sua zona comum e mostrar a importância da mesma, por outro lado, uma questão primordial que deve ser visada é que a leitura se firma como uma continuidade e se não houver um incentivo desde a fase da infância a prática não flui, sob o mesmo ponto de vista de Nogueira ( 2009, p.19) : - ‘’O ser humano se constitui a partir de suas relações com os outros seres humanos por meio de uma constituição histórica e sociocultural’’, com isso a criança detém os hábitos e costumes de acordo com as suas relações de contato, é aquela questão da influência e do exemplo que parte primeiramente do contato com os seres mais próximos, geralmente a família, o impulso a leitura na fase infantil e adolescente parte de práticas simples e que se associem com a fase que a pessoa esteja, por exemplo: uma criança que goste de coletâneas de historinhas e contos, se interesse por livros, que ganhe histórias em quadrinhos dos pais, que tenha curiosidade em ler uma revista ou um jornal, consequentemente vai se tornar um adolescente motivado e acostumado com o hábito de ler, diante disso, parte dos pais em um primeiro momento a influência de fazer os filhos gostarem de ler, dando-lhes os meios para leitura e instigando-os à dúvida, e também direcionando-os a pesquisar sobre suas dúvidas ao invés de respondê-las prontamente. Não obstante, a escola também é importante no papel influenciador, sendo ela a base para o aprendizado da leitura, a mesma além de ensinar deve regar tal exercício, segundo Possenti (1998) : - ‘’ A escola deve incentivar os alunos a lerem e escreverem na própria sala de aula, textos relacionados com política, economia, educação, etc. ‘’ em outras palavras é preciso dar subsídios de um desenvolvimento de leitura que vá além do assunto escolar e se abranja por áreas afins e relacionadas com o cotidiano, a pouca prática disso ocorrida pela a falta de impulso por parte da instituição se firma muitas vezes pela inadequada estrutura, haja vista que nem todas possuem uma biblioteca, impossibilitando o acesso e contato dos alunos com novas didáticas, novas fontes de pesquisa até mesmo para uma pesquisa de trabalho escolar, estudo de uma prova e também para tirar dúvida de algo, o que leva o estudante a pesquisar no meio mais fácil e que traz as respostas prontamente : a internet, que se por um lado tem fins muito benéficos para leitura, por outro também tem a capacidade de gerar desestímulo na leitura e pesquisa justamente por abranger uma facilidade na obtenção de informações. Assim, cabe ao docente de história conduzir o aluno a se ver além de estudante mas também como sujeito histórico, em outras palavras Pellegrini et All vai desenvolver melhor essa idéia refletindo que : ‘’ - Sujeitos (83) 3322.3222 contato@enid.com.br www.enid.com.br
  • 4. históricos são todos aqueles que, por meio de suas ações participam do processo histórico seja de maneira consciente ou não. Todos nós somos sujeitos da história e diariamente interferimos nos rumos da história’’ (2009, p.10) O projeto de iniciação à docência de história pode ser associado como um meio de quebrar barreiras, sendo a história uma disciplina muitas vezes vista como abrangente em muita leitura, têm- se a possibilidade nesse contexto de estimular a leitura e a escrita a partir de novas formas de ensinar história, novos métodos de leitura e propostas de escrita . O educador deve : ‘’ Saber que ensinar não é transmitir conhecimento, mas criar as possibilidades para sua própria produção ou construção’’ ( Paulo Freire, 1996 pág. 52) outrossim é necessário o historiador levar em consideração como é importante dar as formas e os meios para obtenção do conhecimento, ao invés de impor ou transmitir prontamente, de forma reprodutora e absoluta, com efeito é sabido que o aluno só aprende aquilo que lhe desperta curiosidade, lhe desperta dúvida e tal despertar não irá acontecer se por exemplo tudo lhe for transmitido prontamente, consequentemente não haverá a necessidade de pensamento ou irresolução. Em síntese, voltando o olhar para os benefícios do projeto no segmento da história, pode-se destacar que a história primordialmente é abrangente em sua área teórica em muitas possibilidades de transmissão, sendo assim são realizadas atividades que tenham em vista a obtenção das finalidades explanadas ao longo deste trabalho. Primeiramente para o incentivo e dinâmica de leitura são levados textos introdutórios que são textos discutidos a partir do assunto que o professor estar trabalhando em sala, ele se consolida como uma forma mais sucinta e menor de dar uma base de leitura e fazendo com que se tenha uma breve noção do conteúdo ou também pode servir como resumo aos discentes trazendo o assunto de forma clara e breve saindo um pouco da rotina de estudo pelo livro didático, outro meio utilizado é a produção de poemas sobre o determinado tema que explicam a matéria de forma simples e didática, aliado a isso é trabalhado também com literatura de cordel; o método utilizado é a produção de um cordel pelo pibidiano que irá servir de exemplo e em seguida é sugerido aos alunos que também produzam, vale salientar que já houveram várias produções a cerca disso pelos alunos que se consolidaram como bastante criativas, outro segmento trabalhado é a temática retratada através de quadrinhos que se firma como lúdica dando possibilidades para um entendimento mais facilitado, outro recurso importante que é explorado em algumas temáticas são a produção de biografias de nomes importantes dentro da disciplina porque é interessante além de aprender sobre a contextualização do conteúdo ter-se uma base sobre personagens inseridos no mesmo, as biografias são também produzidas pelos professores em (83) 3322.3222 contato@enid.com.br www.enid.com.br
  • 5. formação sendo outra forma de leitura didática, outro fator importante é que a partir dessas explorações e metodologias houveram propostas de produções textuais e análises críticas, para explanar a proposta geralmente era entregue um roteiro de como se deveria ser feito a produção, e esta, deveria ser feita com base no que estava sendo estudado e com os materiais recebidos, somado a isso , os pibidianos juntamente com o professor atuante buscam primordialmente dá uma base textual de diversas formas, seja em textos, biografias, e demais explanações, para a partir dessa base poderem analisar o desenvolvimento da escrita do aluno em detrimento da nova carga de leitura que está sendo tida . RESULTADOS : Em síntese, é sabido que não é possível de imediato suprir e influenciar um estudante que nunca teve hábito de ler ou simplesmente não gosta , é primordial observar cada caso, uma vez que cada aluno tem seu ritmo, mesmo que a leitura seja trabalhada de diversas formas ainda será comum ter- se pessoas que não consigam entender, interpretar com facilidade e com isso a inserção e as formas de trabalho devem ser passadas com paciência, mesmo assim as atividades propostas produzidas pelo PIBID vêm trazendo resultados positivos e mostrando notórias melhorias na escrita e na aptidão de ler na turma . No começo da experiência tida na escola com a turma do ensino médio foi possível notar que não viam com tanta importância os materiais distribuídos, pode-se afirmar que houve uma mudança nesse aspecto quando esses materiais passaram a ser mostrados como um recurso importante que poderia ser utilizado para uma finalidade, é comum observar esse anseio para saber as necessidades, os propósitos. Essa busca pela especificidade por parte dos alunos é também ao mesmo tempo uma busca por formas de como aquilo lhe possa ser útil, inclusive essa mesma questão se dá a respeito da dúvida tida sobre o propósito de estudar história, esta que segundo Florescano (1997 p.67) tem função de dotar de identidade a diversidade de seres humanos que formaram a tribo, o povo, a pátria ou nação. Não obstante os alunos estão se tornando participantes ativos na sala de aula, tendo a oportunidade de se expressar por meio de formas que mais se identifiquem, seja o cordel, os poemas ou as produções escritas, é interessante notar como a cada nova produção a escrita vem melhorando, está sendo comum nos textos produzidos encontrar a utilização de novas palavras e conceituações que partem de um certo grau de leitura e pesquisa , não somente mas também, há uma ativa presença de opinião nos textos escritos, crítica sobre determinada situação ou contexto e o posicionamento no sentido de ser contra ou a favor, inclusive (83) 3322.3222 contato@enid.com.br www.enid.com.br
  • 6. os textos são bem mais amplos e de melhor compreensão. Em sínteses, estão havendo mudanças bastantes positivas e significativas, outro exemplo é que tais atividades possibilitaram além disso o descobrimento de alunos extremamente talentosos, e isto com toda certeza se vale como gratificante, observar tantos talentos nas diversas formas de expressão envolvidas na escrita e como estes estavam ocultos ou mesmo ainda não tinham sidos descobertos pela falta de incentivo ou até mesmo descrença por parte do próprio aluno que não via suas capacidades como algo importante e que pudesse ser utilizado. Em conformidade com a leitura-escrita Cagliari (2006 p.117) vai argumentar que é possível ler o que está escrito de diversas maneiras, dessa forma a argumentação de Cagliari é notada em outro avanço no contexto escolar, tendo em vista que o assunto trabalho bem como as atividades propostas em cima dele são propostos para todos, não há uma distinção de conteúdo , com isso percebe-se que mesmo partindo de uma mesma temática, as produções textuais e críticas não abrangem mesmos pontos de vista, ou mesmo argumento, há uma evolução inquestionável nesse sentido que foi justamente a quebra do senso comum, das mesmas opiniões e da prostração ao raciocínio e no pensar . CONSIDERAÇÕES FINAIS : Em suma, para termos futuros leitores e escritores, é preciso que o gosto pela leitura seja despertado desde cedo, a pessoa deve ser apresentada a prática para poder escolher ou se sentir instigado a sua continuidade, esse apresentar deve partir dos parentes e consequentemente pela própria escola, nas palavras de Martins e Silva (2010 p.27) : ‘’ - A leitura exercida na escola tem um ritmo próprio, controlado pelos programa de ensino, em outras palavras o próprio programa estabelecido pelas escolas sufoca o hábito de leitura’’ , é comum o sufocamento pois muitas vezes a escola impõe de maneira errada, mas por outro lado, a escola atualmente está visualizando as dificuldades dos discentes com relação à escrita, que é uma reclamação que muitas vezes parte do próprio professor por motivos gerais que são decorridos de um baixo desempenho na turma, dificuldade de ministrar aula por conta da incompreensão e muitos problemas com a escrita, a partir disso a escola assume a posição de implantar oficinas que por muitas vezes atingem o interesse da maioria dos alunos: oficinas de leitura, de teatro, de poemas, de contos, de cordéis, essas oficinas irão motivar os alunos a produzirem para exposições e partilhas, mas que sobretudo não visam dá (83) 3322.3222 contato@enid.com.br www.enid.com.br
  • 7. um embasamento aos discentes para isso, diferente de como ocorre na metodologia do programa de iniciação a docência, o erro e a desventura está na crença de que se o estudante vai mal em algo ele precisa ser incentivado a praticar, isso é verdade só que para a prática é preciso uma base, é necessário um conhecimento prévio, um modelo, Contrariando o ditado popular de que “a prática leva à perfeição” , a prática é capaz sim de levar à excelência mas só se consolidará com resultados notórios quando antes de se pensar na prática, se pense em maneiras de ensinar para a prática. Só a partir da quebra da concepção do senso comum , do olhar do discente enquanto ser capaz de modificar a realidade, de um conhecimento que seja questionado, de um interesse a procura, a dúvida, estes que podem ser ajudados através da disciplina de história, só a partir dessa carga que o aluno é capaz de se portar como diferente, de quebrar os medos de expor seu pensamento, a timidez, a prostação de ler e escrever e ser capaz sobretudo de encontrar na leitura algo diferente, encontrar todas as diversas maneiras que ela se expressa pois só a partir disso que é possível o verdadeiro desenvolvimento do aluno. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS : FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. Saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. 148p. FLORESCANO, E. A função social do historiador. Tempo Revista do Departamento de História da UFF. Volume. 4. Rio de Janeiro: 1997. PELLEGRINI, M.; DIAS. A. A.; GRINBERG. K. Vontade de Saber História. Coleção Vontade de Saber História. 1° Edição. Editora FTD. São Paulo: 2009 NOGUEIRA, M. O. G. Aprendizagem do Aluno Adulto: Implicações para a Prática Docente no Ensino Superior. 1° Edição. Editora Ibpex. Curitiba: 2010. MANGUEL, Alberto. Uma história da leitura. trad. Pedro Maia Soares. São Paulo: Companhia das letras, 1997. (83) 3322.3222 contato@enid.com.br www.enid.com.br
  • 8. CAGLIARI, Luís Carlos. Alfabetização e linguística. São Paulo: Scipione, 2009. FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: Em três artigos que se completam. 50 ed. São Paulo: Cortez, 2005. MARTINS, Milena Ribeiro; SILVA, Márcia Cabral da. Experiências de leitura no contexto escolar. IN: LITERATURA: Ensino fundamental. Ministério da educação: Secretaria da educação brasileira. Brasília: MEC, 2010. (83) 3322.3222 contato@enid.com.br www.enid.com.br