Portifólio da aluna Débora Barbosa, lincencianda em dança, 6º período, UFMG. Busquei apresentar um pouco do que experimentei este semestre e refletir sucintamente sobre a relevância de cada disciplina para minha formação.
A educação não formal associada as interlinguagens
Formação de artista-professor em Dança
1. Débora Barbosa de Souza Oliveira
6º período
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
LICENCIATURA EM DANÇA
Débora Barbosa de Souza Oliveira
6º período
2. Durante o percurso da graduação tive a oportunidade de
ser iniciada na Língua Brasileira de Sinais, a Libras. Este
primeiro contato sob uma perspectiva educacional gerou
reflexões sobre o processo de inclusão,
concomitantemente ao estágio I em que pude observar
como este processo se dá em escola pública municipal.
3. A disciplina online compondo o currículo obrigatório
da licenciatura é um passo na direção certa, e
evidencia a necessidade de se inteirar mais sobre o
assunto enquanto futuro docente. Entretanto há uma
urgência que este aspecto seja tratado de forma mais
aprofundada e especializada na formação dos
professores. Na prática a escola não sabe lidar com a
inclusão, o professor não conhece os processos de
ensino aprendizagem dos vários tipos de necessidade
especiais que cada aluno apresenta e a finalidade da
disciplina é instigar, não sendo ela por si só suficiente.
4. Prática VI
Ministrada pela Professora Juliana Azoubel que propôs uma
prática de criação em que o produto final deriva de uma celular
coreográfica pré estabelecida e intencionalmente modificada pelo
acaso e pela construção coletiva dos participantes. Uma referência
às práticas e concepções coreográficas de Merce Cunningham.
As proposições da disciplina de Prática VI trazem a tona o
entendimento do processo de criação como importante mecanismo
de formação do artista. A inclusão de vivências que contribuem
para a formação artística dos licenciandos, em disciplina
obrigatória, intenta contribuir para formação integral de artista-
professor.
5. A criação colaborativa e construção coletiva
presentes nas práticas da disciplina permeia a
aceitação da pluralidade, conceito ideal
enquanto pilar para dança que será ensinada
na escola, sendo de suma importância que o
futuro professor passe por esta experiência.
6. Estágio I
João Bolinnha é o personagem do escritor que dá
nome a escola Vicente Guimarães, onde realizei o
Estágio I
7. O estágio obrigatório proporcionou boas experiências, gosto do
cotidiano escolar, mas ainda há muitas dificuldades a serem
enfrentadas. È preciso “jogo de cintura” . Pude convier com
uma professora com mais de 20 anos de docência que ainda
hoje se importa com os alunos. Ao mesmo tempo pude tecer
relação com entre esta disciplina e minhas vivências no PIBID.
Ficou evidente a fragilidade da experiência do estágio
obrigatório, em que literalmente é preciso sorte. Sorte em achar
alguma escola que te aceite. Sorte em achar um professor que,
ao te aceitar como estagiário, se importe em auxilia-lo. Sorte
de encontrar futuros colegas de profissão que te encorajem ao
invés de tentar te desanimar. Sorte para conseguir cumprir a
carga horário exorbitante, que caso não seja tão afortunada
torna-se desnecessária. A realidade é que o estagiário tem
muito a contribuir.
8. PIBID
• A experiência do PIBID é sempre Rica. Agradeço a
professora Marlaina Roriz que é diretamente
responsável por grande parte do meu processo
de formação. Ela é a personificação do PPP do
curso de dança: Professora do ensino básico que
contribui através do ensino de dança para a
formação de cidadão mais críticos, responsáveis e
atuantes na sociedade. Agradeço também a
professora Gabriela Christófaro pela paciência,
parceria, sabedoria e carinhos compartilhados.
10. Rolf Gelewisk
Sigo firme, ainda que a passos
lentos, no destrichamento do
material didático e filosófico
desenvolvido pelo bailarino e
professor Rolf Gelewisk, sob a
supervisão e orientação do
Professor Paulo Baeta e na
deliciosa companhia das
colegas verônica Pimenta e
Débora Gomes.
12. Oficina
dramaturg
ia dor
corpo
“Os outros
Falam de
amor”
Intrínseco
Coletivo de
Criação
Aquarela Brasileira
Grupo de projeções
Folclóricas Guararás
Intrínseco Coletivo de Criação
“Os outros falam de amor”