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ESTRADAS RURAIS: critérios de alocação,
readequação e integração lavoura-estrada
a experiência da ITAIPU
no entorno do seu reservatório
Assis Chateaubriand, 22 de julho de 2015
Eng. Agr. M.Sc. Hudson Carlos Lissoni Leonardo
• Introdução ao Programa Cultivando Água Boa
• Ações Conservacionistas de Água e Solo – Estradas Rurais
1. Gestão por Bacias – Cult. Água Porã
2. Biodiversidade Nosso Patrimônio
3. Produção de Peixes em Nossas Águas
4. Educação Ambiental
5. Monitoramento e Avaliação Ambiental
6. Educação Corporativa
7. Gestão de Processos e Conhecimentos Empresariais
8. Turismo Nota 10
9. Infra-estrutura Eficiente - Ações de Investimento
10. Desenvolvimento Rural Sustentável
11. Gestão Organizacional da DC
12. Infra-estrutura Eficiente
13. Recursos Humanos da Itaipu
14. Gestão da Informação Territorial
15. Saneamento da Região
16. Saúde na Fronteira
17. Sustentabilidade de Segmentos Vulneráveis
18. Valorização Patrimônio Institucional e
Regional
19. Melhoria da infra-estrutura e equipamentos
de serviços empresariais
19 programas e 65 ações
PROGRAMAS ESTRATÉGICOS
IMPLANTADO NA BACIA DO
PARANÁ 3
Bacia do rio Paraná
CONCEITO ATUAL
BACIAS HIDROGRÁFICAS
CONCEITO ANTERIOR
MUNICÍPIOS LINDEIROS
GESTÃO POR BACIA HIDROGRÁFICA
BACIA DO PARANÁ 3, Altônia-Pr
e Mundo Novo-MS
~1 MILHÃO DE HABITANTES
29 MUNICÍPIOS
Gerenciamento do Escoamento
Superficial na microbacia
• Absorção de Água:
• Conceito: - volumes máximos de enxurrada
• Obras: - terraços de absorção ou infiltração integrados ao
sistema viário
- caixas de retenção (dimensionamento individual)
• Transporte de Água:
• Conceitos: - vazões máximas e
- velocidade do escoamento (energia)
• Obras: - terraços em gradiente ou terraços de drenagem
- canais de desvio
- canais escoadouros
- sistema de caixas de retenção
Gerenciamento do Escoamento
Superficial na microbacia
Gerenciamento do Escoamento
Superficial na microbacia
Forças Ativas que levam energia ao sistema Forças Passivas
- chuva (CLIMA - R), Solo – resistência à ação erosiva (ERODIBILIDADE - K
- relevo (DECLIVIDADE - S e COMPRIMENTO
DE RAMPA - L)
Cobertura vegetal (SOLO e CULTURA - C)
Gerenciamento do Escoamento
Superficial na microbacia
O Planejamento (negociar com o proprietário o coeficiente de enxurrada), dimensionamento e
execução das obras para conter (volume) ou conduzir (vazão) as águas
de forma adequada e segura se inicia com a estimativa (risco de projeto) da
enxurrada que não é uniforme em toda a área de contribuição,
depende da interação entre os fatores que governam as forças ativas e
passivas, os quais devem ser identificados e quantificados formando
grupos homogêneos de terras que, ao serem espacializados e
individualizados na área de contribuição, constituem-se em unidades de
mapeamento que podem ser denominadas UNIDADES HIDROLÓGICAS
(Prof. Dr. Marcos Luiz de Paula Souza, comunicação pessoal)
Gerenciamento do Escoamento
Superficial na microbacia
UMA SITUAÇÃO CONCRETA
1
2
3
1
PONTO 1
1
2
3
PONTO 2
1
2
3
PONTO 3
• Práticas conservacionistas existentes, EH, extremidades, seção, sinais de
transbordamentos;
• Percurso atual do escoamento superficial;
• Estrutura fundiária (divisas);
• Solos: profundidade efetiva, textura, pedregosidade, drenagem interna
• Relevo: classes de declive (0-3%; 3-8%; 8-13%; 13-20%; > 20%), uniformidade (dissecação), forma
• Uso e manejo das terras: tipos de uso, sistema e níveis de manejo
• Áreas de contribuição;
• Restrições impostas pelos proprietários quanto a mudanças;
I) Camadas de Informações para identificar e espacializar a lógica dos
agricultores para o gerenciamento da enxurrada
Gerenciamento do Escoamento
Superficial na microbacia
MAPA DAS UNIDADES HIDROLÓGICAS
II) Elaboração do Projeto1
1. Qualificação e quantificação dos atributos em cada UH
- condições de uso e manejo de projeto
2. Definição do conceito a usar em cada UH
- absorção (volume máx.) e/ou
- transporte da água (vazão e velocidade máx.)
3. Cálculo de volume e vazão em pontos críticos de cada UH
4. Obras: dimensionamento (m3 , m3/s , m/s máximas), locação, relocação,
readequação, especificação de materiais, serviços e etapas da execução
1 Considerar restrições impostas pelos proprietários e negociações entre vizinhos, fator C, entre outros
Gerenciamento do Escoamento
Superficial na microbacia
glebas homogêneas, relativamente uniformes em relação a
alguns atributos dos solos, do relevo e de uso e manejo das
terras, e que integram um sistema, participando do Ciclo
Hidrológico com função e importância especifica transportando
e ou armazenando água (Eng. Agr. Dr. Marcos Luiz de Paula
Souza).
Unidades Hidrológicas (UH):
Terraceamento Agrícola
1. Zoneamento Agrícola
2. Aptidão Agrícola das Terras
3. Manejo
4. Planejamento e Dimensionamento do Sistema de Terraceamento
Integrado ao Sistema Viário e vice-versa
Hierarquia do Planejamento do
Manejo Integrado de Microbacias
X
Risco de Projeto das Obras
Conservacionistas
Negligência à hierarquia acima
• EV e EH, f(solo, declive, uso, manejo)
• limite do EH está na ocorrência de erosão entre terraços
•Chuva de projeto (Pmáx 24h para T=10 anos)
• Seção do canal (precipitação – infiltração = volume enxurrada)
Terraços de Absorção ou de Infiltração
LOMBARDI NETO, F.(1989)
EV= 0,4518.K.D
0,58
.
(u+m)
2
onde,
EV = espaçamento vertic al entre terraços em metros .
D= declive do terreno em % .
K= índice de resistência a erosão do solo .
u= fator uso do solo
m= fator manejo do solo
EH=
100 .EV onde: EV= espaçamento vertical
D= declividade em %
.
D
• EH
Terraços de Absorção ou de Infiltração
Pmáx prováveis em 24 h com período de retorno de 10 anos- PR
(FARIA,R.T.de, WAGNER ,C.S., 1990,. SEAB-EMATER, Informação Técnica 18/1993)
• Chuva de Projeto
Terraços de Absorção ou de Infiltração
V= volume máximo da enxurrada em m3 .
A= área (entre terraços) a ser drenada em m2.
h= P máx em 24 h com período de retorno (T) de 10 anos
c= coeficiente de enxurrada
- estima a relação: (chuva - infiltração)/chuva,
para uma condição ‘chuva do projeto”, em que o solo está mais úmido do
que na capacidade de campo.
V = A.h.c onde ,
Terraços de Absorção ou de Infiltração
• Seção do canal
Terraços de Absorção ou de Infiltração
• Seção do canal
A altura acumulada da enxurrada (Q, mm) é calculada pela equação abaixo, que supõe
que há uma abstração inicial de 0,2S, do efeitos cumulativos do armazenamento
superficial, interceptação pela vegetação, evaporação e infiltração antes do início da
enxurrada. P, chuva máxima em 24 horas para T = 10 anos
O valor S, indica o potencial de enxurrada, obtido com a formaula [2]
V (m3) = 0,001 * Q (mm) * A (m2), onde: V – volume enxurrada e Q – altura enxurrada
Terraços de Absorção ou de Infiltração
• Seção do canal
Potencial de enxurrada (S)
Relação chuva e enxurrada controlada, principalmente, pelos fatores:
• uso da terra;
• manejo do solo e dos resíduos das culturas;
• gerenciamento da enxurrada;
• tipo de solo (separados em Grupos Hidrológicos A, B, C e D)
• declividade.
O método usa a combinação de condições do solo e de uso da terra para designar o
potencial de enxurrada de uma gleba, expresso pelo fator denominado de Número
Curva (NC). Quanto maior o NC, maior o potencial de enxurrada.
Roloff, G. e Dieckow, J. (2006) elaboraram uma tabela com valores de NC para
condições especificadas pelos autores.
Mundo Novo-MS Mundo Novo-MS
Altônia-Pr
Santa Terezinha de Itaipu-Pr
Cascavel-Pr
Toledo-Pr (cabeceira do rio Toledo): 26/05/09
Toledo-Pr (cabeceira do rio Toledo): 26/05/09
Terraço sem manutenção
visando eliminá-lo
mantido
mantido
Gerenciamento do Escoamento
Superficial na microbacia
• Absorção de Água:
• Conceito: - volumes máximos de enxurrada
• Obras: - terraços de absorção ou infiltração integrados ao
sistema viário
- caixas de retenção (dimensionamento individual)
• Transporte de Água:
• Conceitos: - vazões máximas e
- velocidade do escoamento (energia)
• Obras: - terraços em gradiente ou terraços de drenagem
- canais de desvio
- canais escoadouros
- sistema de caixas de retenção
Gerenciamento do Escoamento
Superficial na microbacia
Transporte de Água
Estimativa da Vazão máxima
Gerenciamento do Escoamento
Superficial na microbacia
Transporte de Água
Tempo de Concentração da área de Contribuição
Intensidade da chuva máxima em mm/h
I = 1.752,27 * Tr^0,148 / (t + 17)^0,840 (mm/h)
Equação Umuarama (1989)
Fendrich, R. 1998. Chuvas Intensas para obras de drenagem (PR)
t = tc = 57 * ( L^3 / H)^0,385 (min)
Terraços em gradiente, canais de
desvio e escoadouros
• Solos (profundidade efetiva, textura, pedregosidade e drenagem interna)
• Relevo (classes de declividade, uniformidade, forma)
• Uso e manejo
• Práticas mecânicas e culturais de conservação de solos
• distância entre as obras
• extremidades
• seção
• evidências de transbordamento
• Atributos
Típica paisagem para a execução integrada de obras de armazenamento e transporte de
água: Terraços de Infiltração, terraços em gradiente, canais de desvio, canais escoadouros
Típica paisagem para a execução integrada de obras de armazenamento e transporte de
água: Terraços de Infiltração, terraços em gradiente, canais de desvio, canais escoadouros
• Uso inadequado
• ?? Necessidade de canal de desvio em gradiente, descarregando em canal
escoadouro, isolando as duas áreas
• Barraginhas p/ aumentar detenção superficial
I ~ 1 a 3 %o
• Uso inadequado
• ?? Necessidade de canal de desvio em gradiente, descarregando em canal
escoadouro, isolando as duas áreas
• Barraginhas p/ aumentar detenção superficial
• Uso inadequado
• ?? Necessidade de canal de desvio em gradiente, descarregando em canal
escoadouro, isolando as duas áreas
• Barraginhas p/ aumentar detenção superficial
Não Intervenção mecânica
Adequação, Cascalhamento e Pavimentação Poliedrica de
Estradas Rurais
Adequação, Cascalhamento e Pavimentação
Poliedrica de Estradas Rurais
PROJETO BÁSICO (Adaptado de IT nº 18, 1993, SEAB)
 Extensão total do trecho;
 Segmentação do trecho total sub-trechos “homogêneos”:
Levantamentos para o projeto executivo:
- Extensão e largura da plataforma;
- Determinação expedita da declividade;
- Altura dos barrancos de ambos os lados;
- Áreas de corte e declividade estimada dos taludes;
- Identificação de sub-trechos a serem nivelados;
Adequação, Cascalhamento e Pavimentação
Poliedrica de Estradas Rurais
Levantamentos para o projeto executivo (cont.):
- Levantamento de pontos críticos : rampas, pontos baixos, suporte do sub-leito, solos de
difícil compactação, afloramentos rochosos, afloramento do nível freático, recepção e
descarga de água, pontes, bueiros, vegetação, postes, edificações, cruzamentos,
integração com sistema de terraceamento, caixas de retenção etc;
- Identificação de trechos a realocar;
- Extensões que receberão o revestimento primário;
- Estimativa da DMT (Distância Média de Transporte em relação à jazida);
PROJETO BÁSICO (Adaptado de IT nº 18, 1993, SEAB)
Adequação, Cascalhamento e Pavimentação
Poliedrica de Estradas Rurais
Levantamentos para o projeto executivo (cont.):
 Especificação dos serviços a executar:
- Controle ou eliminação de voçorocas;
PROJETO BÁSICO (Adaptado de IT nº 18, 1993, SEAB)
- Execução dos dispositivos de drenagem da estrada:
 Elevação do leito
 Inclinação transversal do leito (abaulamento)
 Lombadas
 Bigodes ou sangradouros
 Caixas de retenção
 Integração com sistema de terraceamento
 Bueiros
 Vala lateral rasa (canaletas, sarjeteamento)
Adequação, Cascalhamento e Pavimentação
Poliedrica de Estradas Rurais
Apresentação e discussão de aspectos teóricos e de
critérios técnicos em imagens de situações
concretas.
i = 3-6%
Nascente Quando o traçado não
contorna as nascentes ou
banhados !!!???
Elevação do leito com retroescavadeira impedindo a
integração com o sistema de terraceamento
• Quando o traçado não contorna as nascentes ou banhados
• Atividades agropecuárias na rede de drenagem
Traçado original
Traçado atual
“POSSIBILIDADE: DRENO COM BIDIM”
• Quando o traçado não contorna as nascentes ou banhados
• Atividades agropecuárias na rede de drenagem
Mín 10m
Analisar a compatibilidade entre i% do
talude e i% entre terraços de modo a não
desviar demasiadamente a posição do
terraço na junção com a estrada (bigode
ou sangradouro)
Inclinação da plataforma
executada no sentido inverso,
comprometendo a segurança
do tráfego na curva.
Traçado tendendo a acompanhar o divisor de águas, o que é desejável
Obra aguardando integração com o sistema de terraceamento
Terraços não integrados X Caixas de retenção desnecessárias
i% do talude X i% entre terraços: LEITO
ELEVADO COM RETROESCAVADEIRA
Lombadas
Funções:
• seccionar as rampas, impedindo que a enxurrada atinja volume e
velocidade, isto é, energia de cisalhamento, desprendimento e arraste do
material do leito
• Conduzir o escoamento para os terraços ou para as caixas de retenção
• Conectar a estrada ao bigode e este ao terraço
• Conectar a estrada à caixa de retenção
Forma da Lombada
Espaçamento entre Lombadas
i < 5 %, 35m
i 5 a 10 %, 30m
i > 10%, 35m
Para rampas até 8% de declive o
espaçamento entre lombadas
deve coincidir com o
espaçamento entre terraços.
Quando o EH do sistema de
terraceamento está
inadequado??
15m
(Rampas suaves)
Espaçamento entre Lombadas
i = 3-6%
• 1ª Lombada
• Incl. Transversal
• Limpeza Lateral
• Revestimento primário
• Calçamento Poliédrico
(Rampas íngremes)
Impedimento
à drenagem
Lombadas com Volume Insuficiente para seccionar a rampa
Lombadas bem executadas, porém
não conectadas ao sistema de
terraceamento, no caso inexistente
Adequados:
• Elevação do leito
• Abaulamento
• Revestimento primário
Inadequados:
• Lombadas inexistentes e/ou
muito espaçadas
• Terraceamento incompleto
Água da estrada para a lavoura
Terraços assoreados, EH elevado, lombadas ausentes, EH elevado e altura insuficiente
Água da estrada para a lavoura
• Tipo de Solo e cobertura
• Declividade e comp rampa
- Área de Contribuição
- Volume / vazão
• canaletas
• caixas retenção
• bueiros de passagem
• Revestimento
• 1ª Lombada
f
• Canais receptores e
escoadouros com
dissipadores de
energia
• Abaulamento
• Canais receptores e
escoadouros com
dissipadores de
energia
• Canaletas
• bueiros de passagem
• Revestimento
• 1ª Lombada
• caixas retenção
• Abaulamento
Bertoni, J. & Lombardi Neto, F., Conservação do Solo. São Paulo: Ícone, 2012. 8ª edição. 355p.
Bulbitz, U. e Castro, L. Adequação Integrada de Estradas Rurais: especificações de projeto e
serviços. Curitiba: EMATER-PR, 1993. 70p. (Informação Técnica, 18).
Caviglione, J. H. et al. Espaçamento entre terraços em plantio direto. Londrina: IAPAR, 2010. 59p. Il.
(IAPAR. Boletim técnico, 71).
Fendrich, R.. Chuvas Intensas para obras de drenagem (no Estado do Paraná). Curitiba: Ed.
Champagnat, 1998.
Lombardi Neto, F., Bellinazzi Jr., R., Lepsh, I. F., Oliveira, J. B., Bertolini, D., Galeti, P. A., Drugowich,
M. I.. Terraceamento Agrícola, Boletim Técnico CATI 206. Campinas-SP, 1994.
NBR 7193/1982. Execução de pavimentos de alvenaria poliédrica. Procedimento.
Ramalho Filho, A., Beek, J. K.. Sistema de Avaliação da Aptidão Agrícola das Terras, 3 Ed. rev. Rio
de Janeiro: EMBRAPA-CNPS, 1994.
Souza, M. L. P. Notas de aula do Curso de Dimensionamento de Terraços e Canais. Empresas-
ITAIPU Binacional-Fundação Parque Tecnológico ITAIPU/Centro Internacional de Hidroinformática
(FPTI/CIH)
Referências Bibliográficas
www.itaipu.gov.br
(45) 3520-5894
hudson@itaipu.gov.br

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  • 1. ESTRADAS RURAIS: critérios de alocação, readequação e integração lavoura-estrada a experiência da ITAIPU no entorno do seu reservatório Assis Chateaubriand, 22 de julho de 2015 Eng. Agr. M.Sc. Hudson Carlos Lissoni Leonardo
  • 2. • Introdução ao Programa Cultivando Água Boa • Ações Conservacionistas de Água e Solo – Estradas Rurais
  • 3. 1. Gestão por Bacias – Cult. Água Porã 2. Biodiversidade Nosso Patrimônio 3. Produção de Peixes em Nossas Águas 4. Educação Ambiental 5. Monitoramento e Avaliação Ambiental 6. Educação Corporativa 7. Gestão de Processos e Conhecimentos Empresariais 8. Turismo Nota 10 9. Infra-estrutura Eficiente - Ações de Investimento 10. Desenvolvimento Rural Sustentável 11. Gestão Organizacional da DC 12. Infra-estrutura Eficiente 13. Recursos Humanos da Itaipu 14. Gestão da Informação Territorial 15. Saneamento da Região 16. Saúde na Fronteira 17. Sustentabilidade de Segmentos Vulneráveis 18. Valorização Patrimônio Institucional e Regional 19. Melhoria da infra-estrutura e equipamentos de serviços empresariais 19 programas e 65 ações PROGRAMAS ESTRATÉGICOS
  • 4. IMPLANTADO NA BACIA DO PARANÁ 3
  • 5. Bacia do rio Paraná
  • 6. CONCEITO ATUAL BACIAS HIDROGRÁFICAS CONCEITO ANTERIOR MUNICÍPIOS LINDEIROS GESTÃO POR BACIA HIDROGRÁFICA BACIA DO PARANÁ 3, Altônia-Pr e Mundo Novo-MS ~1 MILHÃO DE HABITANTES 29 MUNICÍPIOS
  • 7. Gerenciamento do Escoamento Superficial na microbacia • Absorção de Água: • Conceito: - volumes máximos de enxurrada • Obras: - terraços de absorção ou infiltração integrados ao sistema viário - caixas de retenção (dimensionamento individual) • Transporte de Água: • Conceitos: - vazões máximas e - velocidade do escoamento (energia) • Obras: - terraços em gradiente ou terraços de drenagem - canais de desvio - canais escoadouros - sistema de caixas de retenção
  • 9. Gerenciamento do Escoamento Superficial na microbacia Forças Ativas que levam energia ao sistema Forças Passivas - chuva (CLIMA - R), Solo – resistência à ação erosiva (ERODIBILIDADE - K - relevo (DECLIVIDADE - S e COMPRIMENTO DE RAMPA - L) Cobertura vegetal (SOLO e CULTURA - C)
  • 10. Gerenciamento do Escoamento Superficial na microbacia O Planejamento (negociar com o proprietário o coeficiente de enxurrada), dimensionamento e execução das obras para conter (volume) ou conduzir (vazão) as águas de forma adequada e segura se inicia com a estimativa (risco de projeto) da enxurrada que não é uniforme em toda a área de contribuição, depende da interação entre os fatores que governam as forças ativas e passivas, os quais devem ser identificados e quantificados formando grupos homogêneos de terras que, ao serem espacializados e individualizados na área de contribuição, constituem-se em unidades de mapeamento que podem ser denominadas UNIDADES HIDROLÓGICAS (Prof. Dr. Marcos Luiz de Paula Souza, comunicação pessoal)
  • 11. Gerenciamento do Escoamento Superficial na microbacia UMA SITUAÇÃO CONCRETA
  • 12.
  • 13. 1 2 3
  • 14. 1
  • 15.
  • 17. 1 2 3
  • 19. 1 2 3
  • 21. • Práticas conservacionistas existentes, EH, extremidades, seção, sinais de transbordamentos; • Percurso atual do escoamento superficial; • Estrutura fundiária (divisas); • Solos: profundidade efetiva, textura, pedregosidade, drenagem interna • Relevo: classes de declive (0-3%; 3-8%; 8-13%; 13-20%; > 20%), uniformidade (dissecação), forma • Uso e manejo das terras: tipos de uso, sistema e níveis de manejo • Áreas de contribuição; • Restrições impostas pelos proprietários quanto a mudanças; I) Camadas de Informações para identificar e espacializar a lógica dos agricultores para o gerenciamento da enxurrada Gerenciamento do Escoamento Superficial na microbacia MAPA DAS UNIDADES HIDROLÓGICAS
  • 22. II) Elaboração do Projeto1 1. Qualificação e quantificação dos atributos em cada UH - condições de uso e manejo de projeto 2. Definição do conceito a usar em cada UH - absorção (volume máx.) e/ou - transporte da água (vazão e velocidade máx.) 3. Cálculo de volume e vazão em pontos críticos de cada UH 4. Obras: dimensionamento (m3 , m3/s , m/s máximas), locação, relocação, readequação, especificação de materiais, serviços e etapas da execução 1 Considerar restrições impostas pelos proprietários e negociações entre vizinhos, fator C, entre outros Gerenciamento do Escoamento Superficial na microbacia
  • 23. glebas homogêneas, relativamente uniformes em relação a alguns atributos dos solos, do relevo e de uso e manejo das terras, e que integram um sistema, participando do Ciclo Hidrológico com função e importância especifica transportando e ou armazenando água (Eng. Agr. Dr. Marcos Luiz de Paula Souza). Unidades Hidrológicas (UH):
  • 24. Terraceamento Agrícola 1. Zoneamento Agrícola 2. Aptidão Agrícola das Terras 3. Manejo 4. Planejamento e Dimensionamento do Sistema de Terraceamento Integrado ao Sistema Viário e vice-versa Hierarquia do Planejamento do Manejo Integrado de Microbacias X Risco de Projeto das Obras Conservacionistas Negligência à hierarquia acima
  • 25. • EV e EH, f(solo, declive, uso, manejo) • limite do EH está na ocorrência de erosão entre terraços •Chuva de projeto (Pmáx 24h para T=10 anos) • Seção do canal (precipitação – infiltração = volume enxurrada) Terraços de Absorção ou de Infiltração
  • 26. LOMBARDI NETO, F.(1989) EV= 0,4518.K.D 0,58 . (u+m) 2 onde, EV = espaçamento vertic al entre terraços em metros . D= declive do terreno em % . K= índice de resistência a erosão do solo . u= fator uso do solo m= fator manejo do solo EH= 100 .EV onde: EV= espaçamento vertical D= declividade em % . D • EH Terraços de Absorção ou de Infiltração
  • 27. Pmáx prováveis em 24 h com período de retorno de 10 anos- PR (FARIA,R.T.de, WAGNER ,C.S., 1990,. SEAB-EMATER, Informação Técnica 18/1993) • Chuva de Projeto Terraços de Absorção ou de Infiltração
  • 28. V= volume máximo da enxurrada em m3 . A= área (entre terraços) a ser drenada em m2. h= P máx em 24 h com período de retorno (T) de 10 anos c= coeficiente de enxurrada - estima a relação: (chuva - infiltração)/chuva, para uma condição ‘chuva do projeto”, em que o solo está mais úmido do que na capacidade de campo. V = A.h.c onde , Terraços de Absorção ou de Infiltração • Seção do canal
  • 29. Terraços de Absorção ou de Infiltração • Seção do canal A altura acumulada da enxurrada (Q, mm) é calculada pela equação abaixo, que supõe que há uma abstração inicial de 0,2S, do efeitos cumulativos do armazenamento superficial, interceptação pela vegetação, evaporação e infiltração antes do início da enxurrada. P, chuva máxima em 24 horas para T = 10 anos O valor S, indica o potencial de enxurrada, obtido com a formaula [2] V (m3) = 0,001 * Q (mm) * A (m2), onde: V – volume enxurrada e Q – altura enxurrada
  • 30. Terraços de Absorção ou de Infiltração • Seção do canal Potencial de enxurrada (S) Relação chuva e enxurrada controlada, principalmente, pelos fatores: • uso da terra; • manejo do solo e dos resíduos das culturas; • gerenciamento da enxurrada; • tipo de solo (separados em Grupos Hidrológicos A, B, C e D) • declividade. O método usa a combinação de condições do solo e de uso da terra para designar o potencial de enxurrada de uma gleba, expresso pelo fator denominado de Número Curva (NC). Quanto maior o NC, maior o potencial de enxurrada. Roloff, G. e Dieckow, J. (2006) elaboraram uma tabela com valores de NC para condições especificadas pelos autores.
  • 31. Mundo Novo-MS Mundo Novo-MS Altônia-Pr
  • 32. Santa Terezinha de Itaipu-Pr Cascavel-Pr
  • 33. Toledo-Pr (cabeceira do rio Toledo): 26/05/09
  • 34. Toledo-Pr (cabeceira do rio Toledo): 26/05/09
  • 35. Terraço sem manutenção visando eliminá-lo mantido
  • 37. Gerenciamento do Escoamento Superficial na microbacia • Absorção de Água: • Conceito: - volumes máximos de enxurrada • Obras: - terraços de absorção ou infiltração integrados ao sistema viário - caixas de retenção (dimensionamento individual) • Transporte de Água: • Conceitos: - vazões máximas e - velocidade do escoamento (energia) • Obras: - terraços em gradiente ou terraços de drenagem - canais de desvio - canais escoadouros - sistema de caixas de retenção
  • 38. Gerenciamento do Escoamento Superficial na microbacia Transporte de Água Estimativa da Vazão máxima
  • 39. Gerenciamento do Escoamento Superficial na microbacia Transporte de Água Tempo de Concentração da área de Contribuição Intensidade da chuva máxima em mm/h I = 1.752,27 * Tr^0,148 / (t + 17)^0,840 (mm/h) Equação Umuarama (1989) Fendrich, R. 1998. Chuvas Intensas para obras de drenagem (PR) t = tc = 57 * ( L^3 / H)^0,385 (min)
  • 40. Terraços em gradiente, canais de desvio e escoadouros • Solos (profundidade efetiva, textura, pedregosidade e drenagem interna) • Relevo (classes de declividade, uniformidade, forma) • Uso e manejo • Práticas mecânicas e culturais de conservação de solos • distância entre as obras • extremidades • seção • evidências de transbordamento • Atributos
  • 41. Típica paisagem para a execução integrada de obras de armazenamento e transporte de água: Terraços de Infiltração, terraços em gradiente, canais de desvio, canais escoadouros
  • 42. Típica paisagem para a execução integrada de obras de armazenamento e transporte de água: Terraços de Infiltração, terraços em gradiente, canais de desvio, canais escoadouros
  • 43. • Uso inadequado • ?? Necessidade de canal de desvio em gradiente, descarregando em canal escoadouro, isolando as duas áreas • Barraginhas p/ aumentar detenção superficial I ~ 1 a 3 %o
  • 44.
  • 45. • Uso inadequado • ?? Necessidade de canal de desvio em gradiente, descarregando em canal escoadouro, isolando as duas áreas • Barraginhas p/ aumentar detenção superficial
  • 46. • Uso inadequado • ?? Necessidade de canal de desvio em gradiente, descarregando em canal escoadouro, isolando as duas áreas • Barraginhas p/ aumentar detenção superficial
  • 47.
  • 48.
  • 50. Adequação, Cascalhamento e Pavimentação Poliedrica de Estradas Rurais
  • 51. Adequação, Cascalhamento e Pavimentação Poliedrica de Estradas Rurais PROJETO BÁSICO (Adaptado de IT nº 18, 1993, SEAB)  Extensão total do trecho;  Segmentação do trecho total sub-trechos “homogêneos”: Levantamentos para o projeto executivo: - Extensão e largura da plataforma; - Determinação expedita da declividade; - Altura dos barrancos de ambos os lados; - Áreas de corte e declividade estimada dos taludes; - Identificação de sub-trechos a serem nivelados;
  • 52. Adequação, Cascalhamento e Pavimentação Poliedrica de Estradas Rurais Levantamentos para o projeto executivo (cont.): - Levantamento de pontos críticos : rampas, pontos baixos, suporte do sub-leito, solos de difícil compactação, afloramentos rochosos, afloramento do nível freático, recepção e descarga de água, pontes, bueiros, vegetação, postes, edificações, cruzamentos, integração com sistema de terraceamento, caixas de retenção etc; - Identificação de trechos a realocar; - Extensões que receberão o revestimento primário; - Estimativa da DMT (Distância Média de Transporte em relação à jazida); PROJETO BÁSICO (Adaptado de IT nº 18, 1993, SEAB)
  • 53. Adequação, Cascalhamento e Pavimentação Poliedrica de Estradas Rurais Levantamentos para o projeto executivo (cont.):  Especificação dos serviços a executar: - Controle ou eliminação de voçorocas; PROJETO BÁSICO (Adaptado de IT nº 18, 1993, SEAB) - Execução dos dispositivos de drenagem da estrada:  Elevação do leito  Inclinação transversal do leito (abaulamento)  Lombadas  Bigodes ou sangradouros  Caixas de retenção  Integração com sistema de terraceamento  Bueiros  Vala lateral rasa (canaletas, sarjeteamento)
  • 54. Adequação, Cascalhamento e Pavimentação Poliedrica de Estradas Rurais Apresentação e discussão de aspectos teóricos e de critérios técnicos em imagens de situações concretas.
  • 55. i = 3-6% Nascente Quando o traçado não contorna as nascentes ou banhados !!!???
  • 56. Elevação do leito com retroescavadeira impedindo a integração com o sistema de terraceamento
  • 57. • Quando o traçado não contorna as nascentes ou banhados • Atividades agropecuárias na rede de drenagem Traçado original Traçado atual “POSSIBILIDADE: DRENO COM BIDIM”
  • 58. • Quando o traçado não contorna as nascentes ou banhados • Atividades agropecuárias na rede de drenagem
  • 59. Mín 10m Analisar a compatibilidade entre i% do talude e i% entre terraços de modo a não desviar demasiadamente a posição do terraço na junção com a estrada (bigode ou sangradouro)
  • 60. Inclinação da plataforma executada no sentido inverso, comprometendo a segurança do tráfego na curva.
  • 61. Traçado tendendo a acompanhar o divisor de águas, o que é desejável
  • 62. Obra aguardando integração com o sistema de terraceamento
  • 63. Terraços não integrados X Caixas de retenção desnecessárias i% do talude X i% entre terraços: LEITO ELEVADO COM RETROESCAVADEIRA
  • 64. Lombadas Funções: • seccionar as rampas, impedindo que a enxurrada atinja volume e velocidade, isto é, energia de cisalhamento, desprendimento e arraste do material do leito • Conduzir o escoamento para os terraços ou para as caixas de retenção • Conectar a estrada ao bigode e este ao terraço • Conectar a estrada à caixa de retenção Forma da Lombada
  • 65. Espaçamento entre Lombadas i < 5 %, 35m i 5 a 10 %, 30m i > 10%, 35m Para rampas até 8% de declive o espaçamento entre lombadas deve coincidir com o espaçamento entre terraços. Quando o EH do sistema de terraceamento está inadequado?? 15m (Rampas suaves)
  • 66. Espaçamento entre Lombadas i = 3-6% • 1ª Lombada • Incl. Transversal • Limpeza Lateral • Revestimento primário • Calçamento Poliédrico (Rampas íngremes) Impedimento à drenagem
  • 67. Lombadas com Volume Insuficiente para seccionar a rampa
  • 68. Lombadas bem executadas, porém não conectadas ao sistema de terraceamento, no caso inexistente Adequados: • Elevação do leito • Abaulamento • Revestimento primário Inadequados: • Lombadas inexistentes e/ou muito espaçadas • Terraceamento incompleto
  • 69.
  • 70. Água da estrada para a lavoura
  • 71. Terraços assoreados, EH elevado, lombadas ausentes, EH elevado e altura insuficiente Água da estrada para a lavoura
  • 72. • Tipo de Solo e cobertura • Declividade e comp rampa - Área de Contribuição - Volume / vazão • canaletas • caixas retenção • bueiros de passagem • Revestimento • 1ª Lombada f • Canais receptores e escoadouros com dissipadores de energia • Abaulamento
  • 73. • Canais receptores e escoadouros com dissipadores de energia • Canaletas • bueiros de passagem • Revestimento • 1ª Lombada • caixas retenção • Abaulamento
  • 74.
  • 75.
  • 76. Bertoni, J. & Lombardi Neto, F., Conservação do Solo. São Paulo: Ícone, 2012. 8ª edição. 355p. Bulbitz, U. e Castro, L. Adequação Integrada de Estradas Rurais: especificações de projeto e serviços. Curitiba: EMATER-PR, 1993. 70p. (Informação Técnica, 18). Caviglione, J. H. et al. Espaçamento entre terraços em plantio direto. Londrina: IAPAR, 2010. 59p. Il. (IAPAR. Boletim técnico, 71). Fendrich, R.. Chuvas Intensas para obras de drenagem (no Estado do Paraná). Curitiba: Ed. Champagnat, 1998. Lombardi Neto, F., Bellinazzi Jr., R., Lepsh, I. F., Oliveira, J. B., Bertolini, D., Galeti, P. A., Drugowich, M. I.. Terraceamento Agrícola, Boletim Técnico CATI 206. Campinas-SP, 1994. NBR 7193/1982. Execução de pavimentos de alvenaria poliédrica. Procedimento. Ramalho Filho, A., Beek, J. K.. Sistema de Avaliação da Aptidão Agrícola das Terras, 3 Ed. rev. Rio de Janeiro: EMBRAPA-CNPS, 1994. Souza, M. L. P. Notas de aula do Curso de Dimensionamento de Terraços e Canais. Empresas- ITAIPU Binacional-Fundação Parque Tecnológico ITAIPU/Centro Internacional de Hidroinformática (FPTI/CIH) Referências Bibliográficas