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Diagramação da capa de autoria de Ana Karine Rocha de Andrade Nattrodt e Marvin Nascimento
Todas as informações nos textos, figuras, tabelas e fontes de pesquisa são de inteira responsabilidade do(s)
autor(es).
Todos os direitos autorais são reservados aos autores dos capítulos. Nenhuma parte desta obra poderá ser
armazenada, reproduzida ou transmitida por quaisquer que sejam os meios sem permissão prévia do autor,
exceto para uso acadêmico. Neste caso, citar a fonte.
Ficha Catalográfica
I59 Propriedades e Aplicações dos Biomateriais / Carlos Nelson Elias (coord.); Ana Karine Nattrodt
(coord.); Roberto Hirsch Monteiro (coord.); Bruno Martins de Souza (coord.). 1. ed., Recife:
Even3, 2022.
467 p.
PDF Vários colaboradores
ISBN: 978-85-5722-791-0
DOI: 10.29327/BIOMAT22
1. Biomateriais. 2. Titânio e suas ligas. 3. Implantes dentários
CDD: 617.693
Prefácio
Nos últimos anos com o avanço científico tecnológico em Ciências dos Materiais surgiu o desenvol-
vimento de biomateriais que incluíam novas ligas metálicas, materiais cerâmicos e poliméricos de última
geração, assim como melhor alcance de propriedades com materiais compósitos. Metodologias de fabricação
por manufatura aditiva, a técnica CAD/CAM (Computer-Aided Design/Computer-Aided Manufacturing)
passou a ser incrementada em clínicas, laboratórios, assim como novos equipamentos para obtenção de imagem
e diagnósticos passaram a ser usados. Sendo assim, a busca por conhecimento sobre biomateriais começou a
ser demandada por pesquisadores e profissionais envolvidos na fabricação e uso dos biomateriais, isso de modo
a se obter informações que permitem o melhor uso dos biomateriais. Dessa forma, o presente livro surgiu para
atender essa demanda.
O aumento das aplicações dos biomateriais está relacionado ao desenvolvimento das pesquisas básicas
e tecnológicas em execução nas universidades, institutos de pesquisas, instituições de ensino, laboratórios de
ensaios, empresas e clínicas médico-odontológicas. Uma marca nesse avanço científico pode ser expressado
pelo aumento dos índices de sucesso dos tratamentos com o uso dos implantes dentários osseointegráveis,
oferta de novos biomateriais sintéticos para enxertos para regeneração tecidual, aplicações das metodologias
da manufatura aditiva para fabricar implantes e próteses personalizadas e com formas de maior complexidade,
uso de escaneamentos e de sistemas CAD/CAM para produzir próteses dentárias parciais e totais.
Este livro foi uma iniciativa dos alunos do Grupo de Biomateriais do Instituto Militar de Engenharia
(IME). O objetivo foi reunir informações sobre diversos temas relacionados ao desenvolvimento e aplicações
dos biomateriais.
Um agradecimento a todos os alunos do Grupo de Biomateriais do IME que, nas reuniões semanais
apresentam seminários sobre diversos temas que envolvem os biomateriais, e em especial os componentes da
Comissão Organizadora pelo ótimo trabalho.
Em nome dos Editores, desejo fazer um agradecimento especial a todos os autores dos capítulos que
realmente tornaram viável esta obra.
Carlos Nelson Elias
Editor
3
Apresentação
O desenvolvimento da ciência e engenharia dos biomateriais se deve ao investimento de infraestrutura
em pesquisas de base. Isso de modo em que a grande revolução dos biomateriais se deve ao alto desempenho
em suas aplicações. Isso por meio do uso de implantes dentários osseointegráveis de titânio, assim como as
tecnologias que permitem a realização de alteração da topografia de superfície desses implantes, biomateriais
cerâmicos a base de fosfatos de calcio sendo utilizados como enxertos para a reparação e/ou regeneração
tecidual, aplicabilidade da tecnologia CAD/CAM (Computer-Aided Design/Computer-Aided Manufacturing)
para fabricar implantes e próteses personalizadas com maior precisão.
Uma das consequências dos desenvolvimentos efetuados e aumento dos conhecimentos sobre os
biomateriais permitiu que o Brasil se tornasse um dos países com maior produção de implantes dentários.
Esse sucesso comprova a excelente qualidade das empresas nacionais, qualidade excepcional da odontologia
brasileira e reconhecimento internacional das habilidades dos nossos profissionais.
O Congresso de Ciência e Tecnologia dos Biomateriais – Biomat22 surgiu da iniciativa dos alunos do
Grupo de Biomateriais do Instituto Militar de Engenharia (IME). O objetivo foi permitir a reunião de alunos
de graduação, pós-graduação, pesquisadores, professores e profissionais que atuam no desenvolvimento e
aplicações dos biomateriais. Durante o planejamento das atividades do Biomat22 novas ideias surgiram, entre
elas a de convidar os fabricantes de implantes dentários para apresentar as características principais de seus
produtos. Desse modo criou-se uma sessão de debate exclusiva sobre os implantes de titânio comercialmente
puro, de Ti-6Al-4V e de zircônia.
A previsão inicial seria termos da ordem de 200 inscritos com a apresentação de 40 a 50 trabalhos.
Tivemos 375 inscritos, envio de 120 trabalhos e selecionados 92 trabalhos para apresentação distribuídos
em 14 Sessões temáticas. Esses números mostram que existem vários grupos que atuam na aplicação e no
desenvolvimento dos novos biomateriais.
Um agradecimento a todos os alunos do Grupo de Biomateriais do IME que, nas reuniões semanais
apresentam seminários sobre diversos temas que envolvem os biomateriais, e em especial os componentes da
Comissão Organizadora pelo ótimo trabalho. A Comissão Organizadora é formada por alunos que participam
pela primeira do planejamento, organização e execução de congresso. Desejo fazer um agradecimento especial
a todos os participantes e apresentadores dos trabalhos que realmente tornaram viável o Biomat22.
Carlos Nelson Elias
Presidente da Comissão
Organizadora do Biomat22
4
Comissão Organizadora
Carlos Nelson Elias (Coordenador, professor/pesquisador),
Graduado em Engenharia Metalúrgica - IME (1981);
Mestrado em Ciências dos Materiais - IME (1986);
Doutor em Ciências dos Materiais - IME (1989);
Professor do Instituto Militar de Engenharia (2023).
Ana Karine Rocha de Andrade Nattrodt
Graduada como Cirurgiã-Dentista - UFPE (2000) ;
Especialista em Dentística - UFPE (2005);
Mestre em Ciência dos Materiais - IME (2023);
Capitão-Dentista do Exército Brasileiro.
Bruno Martins de Souza
Graduado como Cirurgião-Dentista - UFRJ (2012);
Especialista em Implantodontia Oral - UNESA (2016);
Mestre em Ciência dos Materiais - IME (2023).
Roberto Hirsch Monteiro
Graduado como Cirurgião-Dentista - UERJ (2007);
Especialista em Prótese Dentária - UNESA (2008);
Especialista em Implantodontia oral - SLMandic (2013);
Graduado como Engenheiro Mecânico - UNESA (2017);
Mestre em Ciência dos Materiais - IME (2020).
5
Comissão Científica
Adriana Marcela Lobato Rocha,
Alessandro Brito Thomaz,
Ana Karine Rocha de Andrade Nattrodt,
André Aguiar Marques,
Bruno Martins de Souza,
Carlos Nelson Elias,
Késia Simões Ribeiro,
Larissa Ramos Xavier Coutinho Nascimento,
Manuela Cunha Bastos Netto,
Nathalia Rodrigues de Oliveira Habib Pereira,
Roberto Hirsch Monteiro.
6
Agradecimentos
Agradecemos aos colaboradores pela contribuição na realização deste projeto.
Capa
Arte de:
Ana Karine Rocha de Andrade Nattrodt,
Marvin do Nascimento.
Imagens são cortesia de:
Bruno Martins de Souza,
Carlos Nelson Elias,
Larissa Ramos Xavier Coutinho Nascimento,
Roberto Hirsch Monteiro.
Sessões
Imagens do início das sessões são cortesia de:
SESSÃO 1 - Superfície de um implante dentário (MEV) - Carlos Nelson Elias,
SESSÃO 2 - Partículas cerâmicas sinterizando (MEV) - Roberto Hirsch Monteiro,
SESSÃO 3 - Hidroxiapatita cúbica (MEV) - Marvin do Nascimento,
SESSÃO 4 - Gel com partículas metálicas (MEV) - Ana Karine Rocha de Andrade Nattrodt,
SESSÃO 5 - Nanopartículas de Cu2O (MEV) - Adriana Marcela Lobato,
7
SESSÃO 6 - Partículas de fármaco(MEV) - Adriana Marcela Lobato,
SESSÃO 7 - Tomografia computadorizada do elemento dentário em mandíbula - Bruno Martins de Souza.
Formatação e layout
Formatação e layout de:
Roberto Hirsch Monteiro
Revisão Científica
Bruno Martins de Souza
Marvin do Nascimento
Nathalia Rodrigues de Oliveira Habib Pereira
Roberto Hirsch Monteiro
Apoio
8
.
Sumário
I IMPLANTES OSSEOINTEGRÁVEIS 23
1 FATORES QUE INFLUENCIAM NA ESTABILIDADE PRIMÁRIA DOS IMPLANTES
OSSEOINTEGRÁVEIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24
1.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
1.2 Métodos de quantificar a estabilidade primária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
1.2.1 Torque de inserção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
1.2.2 Strain gage . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
1.2.3 Análise da frequência de ressonância de implantes dentários . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28
1.3 Fatores que influenciam na estabilidade primária dos implantes . . . . . . . . . . . . . . 28
1.3.1 Diâmetro e comprimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29
1.3.2 Forma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
1.3.3 Perfil das roscas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
1.3.4 Microgeometria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
1.3.4.1 Superfície dos implantes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
1.4 Parâmetros relacionados ao hospedeiro que influenciam na estabilidade primária . . . . 33
1.4.1 Densidades ósseas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
1.4.2 Deformação do osso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34
1.4.3 Necrose óssea . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35
1.5 Influência da técnica cirúrgica na estabilidade primária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36
1.5.1 Técnica cirúrgica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36
1.6 Conclusões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38
2 IMPLANTES DE TITÂNIO OSSEOINTEGRÁVEIS COM SUPERFÍCIES BIOMIMÉTICAS 42
2.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43
2.2 O titânio na implantodontia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43
2.3 Tratamento de superfície dos implantes de titânio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44
2.4 Superfícies biomiméticas dos implantes dentários . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44
2.5 Conclusões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47
3 AVALIAÇÃO CLÍNICA DE IMPLANTES OSSEOINTEGRÁVEIS COLOCADOS EM
OSSO TIPO IV:UM ESTUDO RETROSPECTIVO (5-18 ANOS DE ACOMPANHA-
MENTO) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49
3.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50
3.2 Materiais e métodos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51
3.2.1 Pacientes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51
SUMÁRIO
3.2.2 Sistema de implante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51
3.2.3 Planejamento do tratamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52
3.2.4 Procedimentos cirúrgicos e protéticos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52
3.2.5 Acompanhamento pós-operatório . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53
3.2.6 Análise estatística . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53
3.3 Resultados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53
3.4 Discussão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55
3.5 Conclusões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56
4 O USO DO TITÂNIO NA IMPLANTODONTIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60
4.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61
4.2 Metodologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61
4.3 A Implantodontia e os biomateriais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62
4.4 O titânio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63
4.5 Osseointegração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 64
4.6 Conclusões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 65
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 66
5 FUNCIONALIZAÇÃO DE SUPERFÍCIES DE TI-6AL-4V POR INCORPORAÇÕES DE
ÍONS E/OU PARTÍCULAS EM REVESTIMENTOS OBTIDOS POR ANODIZAÇÃO
ASSISTIDA POR PLASMA: UMA REVISÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67
5.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 68
5.2 Plasma Electrolytic Oxidation . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 69
5.3 Eletrólitos e incorporações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 70
5.4 Conclusões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 74
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75
6 EFEITO DO TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE NAS PROPRIEDADES BIOLÓGICAS
DOS IMPLANTES DE TITÂNIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78
6.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 79
6.2 Métodos de modificação de superfícies . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 80
6.2.1 Tratamento com ácido . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 81
6.2.2 Jateamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 81
6.2.3 Anodização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 82
6.2.4 Tratamento com plasma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 82
6.2.5 Revestimentos com fosfatos de cálcio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 83
6.3 Conclusões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 83
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 84
7 COMPORTAMENTO GALVÂNICO ENTRE IMPLANTES OSSEOINTEGRÁVEIS E
ABUTMENT . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 86
7.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 87
7.2 Materiais e métodos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 88
10
SUMÁRIO
7.3 Resultados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 88
7.3.1 Medida de potencial de circuito aberto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 88
7.3.2 Medidas galvânicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 89
7.4 Conclusões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 90
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 91
8 LIGA TI-47NB: UMA ALTERNATIVA PROMISSORA PARA UTILIZAÇÃO COMO
BIOMATERIAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 92
8.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 93
8.2 Revisão de literatura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 93
8.2.1 Uso da liga Ti-Nb na fabricação de implantes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 94
8.2.2 Efeito do tratamento térmico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 94
8.2.3 A resistência à corrosão dos biomateriais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 95
8.2.4 Molhabilidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 95
8.3 Materiais e métodos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 95
8.4 Resultados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 96
8.4.1 Análise microscópica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 96
8.4.2 Microdureza . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 97
8.4.3 Molhabilidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 97
8.4.4 Teste de corrosão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 98
8.5 Conclusões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99
9 IMPLANTES DE PEQUENOS DIÂMETROS: UMA REVISÃO NARRATIVA . . . . . . 101
9.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 102
9.2 Aplicação dos implantes de pequeno diâmetro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 102
9.3 Limitações dos implantes de pequeno diâmetro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 104
9.4 Implantes comerciais de pequeno diâmetro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 104
9.5 Conclusões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 104
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 105
10 DESAFIOS E AVANÇOS NA PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DE IMPLANTES E
PRÓTESES POR MANUFATURA ADITIVA NO BRASIL . . . . . . . . . . . . . . . . 106
10.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 107
10.2 Processos de manufatura aditiva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 109
10.2.1 Processos via polimerização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 109
10.2.2 Processos via sinterização ou fusão e solidificação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 110
10.3 Desenvolvimento tecnológico no setor da saúde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 111
10.4 Considerações finais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 113
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 114
11 ANÁLISE DE FALHAS, FATORES DE RISCO E COMPLICAÇÕES DOS TRATAMEN-
TOS COM IMPLANTES DENTÁRIOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 116
11.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 117
11
SUMÁRIO
11.2 Revisão de literatura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 119
11.2.1 Complicações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 119
11.2.1.1 Falhas cirúrgicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 120
11.2.1.2 Falhas por localização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 121
11.2.1.3 Falhas por condições relacionadas aos pacientes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 121
11.2.1.4 Falhas associadas às condições dos implantes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 121
11.2.1.5 Influência das condições protéticas nas falhas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 122
11.2.1.6 Falhas devido à outras condições . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 123
11.2.2 Fatores de risco e análise de falhas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 123
11.3 Análise e discussão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 127
11.4 Conclusões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 128
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 129
12 PROPRIEDADES BIOLÓGICAS DO TITÂNIO COMERCIALMENTE PURO (F67) E
DA LIGA TI-6AL-4V (F136) – UMA REVISÃO DE LITERATURA . . . . . . . . . . . 131
12.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 132
12.1.1 Biomateriais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 133
12.1.2 Biocompatibilidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 133
12.1.3 Osseointegração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 134
12.2 Revisão da literatura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 134
12.2.1 Características do Ticp e da liga Ti-6Al-4V . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 134
12.2.2 Mecanismo de bioatividade dos implantes dentários . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 135
12.2.3 Influência da superfície dos implantes dentários nas células. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 137
12.2.4 Morfologia da superfície do implante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 138
12.2.5 Tratamento da superfície dos implantes dentários. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 138
12.3 Conclusões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 140
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 140
13 BIOCOMPATIBILIDADE, RESPOSTA TECIDUAL E INTERFACE DOS IMPLANTES
DE TITÂNIO NA ODONTOLOGIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 143
13.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 144
13.2 O Titânio e a biocompatibilidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 145
13.3 Processo inflamatório no Ticp . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 147
13.4 Interface implante-osso e osseointegração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 148
13.5 Resposta tecidual e a formação óssea . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 149
13.6 Conclusões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 153
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 153
14 O CENÁRIO ATUAL DO TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE EM IMPLANTES DENTÁ-
RIOS COMERCIALIZADOS NO BRASIL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 155
14.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 156
14.2 O fenômeno da osseointegração em implantes dentários . . . . . . . . . . . . . . . . . . 157
14.3 Interação células – Superfície dos implantes dentários . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 157
12
SUMÁRIO
14.4 Os tratamentos de superfície predominantes no Brasil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 158
14.4.1 Implantes dentários usinados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 158
14.4.2 Superfícies com ataque ácido . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 159
14.4.3 Jateamento seguido de ataque ácido . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 159
14.4.4 Anodização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 160
14.4.5 Superfícies biomiméticas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 160
14.5 Levantamento de dados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 161
14.6 Tratamentos de superfície no cenário nacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 161
14.7 Superfícies disponíveis no âmbito nacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 161
14.8 Conclusões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 162
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 163
II BIOMATERIAIS CERÂMICOS 165
15 O DESIGN DE SUPERFÍCIE DE IMPLANTES DE ZIRCÔNIA: O POTENCIAL DE
BIOATIVIDADE E COLONIZAÇÃO MICROBIANA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 166
15.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 167
15.2 Materiais e métodos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 168
15.3 Resultados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 168
15.3.1 Implantes endósseos de zircônia: Topografia e propriedades de superfície . . . . . . . . . . . . 168
15.3.2 Interação da microbiota subgengival e células com a superfície dos implantes de zircônia . . . 171
15.4 Análise e discussão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 173
15.5 Conclusões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 177
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 177
16 DISSILICATO DE LÍTIO – EFEITO DE ADITIVOS NA COMPOSIÇÃO DA VITROCE-
RÂMICA DO SISTEMA SIO2-LIO2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 180
16.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 181
16.2 Revisão de literatura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 181
16.3 Conclusões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 183
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 184
III ENGENHARIA DE TECIDOS, FILMES E MEMBRANAS 186
17 FUNCIONALIZAÇÃO DE SUPERFÍCIES VISANDO EFEITO BACTERICIDA A PARTIR
DE FILMES PRODUZIDOS POR POLIMERIZAÇÃO À PLASMA FRIO E PRECURSO-
RES DE ORIGEM NATURAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 187
17.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 188
17.2 Polimerização a plasma em baixas temperaturas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 189
17.3 Contaminação de superfícies por biofilme . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 193
17.4 Polimerização à plasma de metabólitos secundários de plantas . . . . . . . . . . . . . . 195
17.5 Conclusões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 199
13
SUMÁRIO
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 200
18 VIAS DE BIOMINERALIZAÇÃO DO COMPLEXO AMELODENTINÁRIO: ESTRATÉ-
GIAS E PERSPECTIVAS DA ENGENHARIA DE TECIDOS . . . . . . . . . . . . . . . 205
18.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 206
18.2 Materiais e métodos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 207
18.2.1 Fonte de dados e critérios de elegibilidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 207
18.3 Resultados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 207
18.3.1 Histologia do complexo amelodentinário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 207
18.3.2 A composição e arranjo cristalográfico molecular do esmalte e dentina . . . . . . . . . . . . . 209
18.3.3 Propriedades mecânicas do complexo amelodentinário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 210
18.3.4 Vias de biomineralização de esmalte e dentina da engenharia de tecidos . . . . . . . . . . . . . 212
18.4 Análise e discussão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 214
18.5 Conclusões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 216
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 216
19 ESTUDO DA INCORPORAÇÃO DE MARAVILHA CURATIVA EM MATRIZES DE
POLICAPROLACTONA E QUITOSANA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 220
19.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 221
19.2 Materiais e métodos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 222
19.2.1 Preparo das amostras de PCL e Quitosana . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 222
19.2.2 Variação de massa das matrizes em Maravilha Curativa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 223
19.2.2.1 Variação de massa das matrizes sob temperatura ambiente em Maravilha Curativa . . . . . . . . . . 223
19.2.2.2 Variação de massa das matrizes a quente em Maravilha Curativa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 224
19.2.3 Espectrometria de infravermelho com transformada de Fourier (FTIR) . . . . . . . . . . . . . 224
19.3 Resultados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 224
19.3.1 Produção das matrizes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 224
19.3.2 Estudo da variação de massa das amostras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 225
19.3.2.1 Variação de massa das matrizes sob temperatura ambiente em Maravilha Curativa . . . . . . . . . . 225
19.3.2.2 Variação de massa das matrizes a quente em Maravilha Curativa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 226
19.3.3 Espectrometria de infravermelho com Transformada de Fourier (FTIR) . . . . . . . . . . . . . 227
19.4 Análise e discussão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 228
19.4.1 Produção das matrizes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 228
19.4.2 Estudo da variação de massa das amostras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 228
19.4.2.1 Variação de massa das matrizes sob temperatura ambiente em Maravilha Curativa . . . . . . . . . . 228
19.4.2.2 Variação de massa das matrizes a quente em Maravilha Curativa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 228
19.4.3 Espectrometria de infravermelho com Transformada de Fourier (FTIR) . . . . . . . . . . . . . 228
19.5 Conclusões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 229
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 229
20 AVALIAÇÃO IN VIVO DA MEMBRANA DE POLI (ÁCIDO LÁTICO-CO-ÁCIDO GLI-
CÓLICO) (PLGA) ASSOCIADA AO FOSFATO DE CÁLCIO NO POTENCIAL INFLA-
MATÓRIO: ESTUDO MORFOLÓGICO E HISTOMORFOMÉTRICO . . . . . . . . . . 231
14
SUMÁRIO
20.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 232
20.2 Materiais e métodos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 234
20.2.1 Apreciação ética . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 234
20.2.2 Grupos amostrais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 234
20.2.3 Avaliação morfológica (microscopia eletrônica de varredura) das membranas . . . . . . . . . . 234
20.2.4 Avaliação do pH em solução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 234
20.2.5 Procedimentos cirúrgicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 235
20.2.6 Processamento histológico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 235
20.2.7 Análise estatística . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 236
20.3 Resultados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 236
20.3.1 Caracterização morfológica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 236
20.3.2 Avaliação do pH em solução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 236
20.3.3 Análises histológicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 238
20.4 Discussão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 239
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 240
21 AVALIAÇÃO DO EFEITO DA INCORPORAÇÃO DA CERA DE CARNAÚBA EM
FILMES BIOPOLIMÉRICOS: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA . . . . . . . . . . . . . . 242
21.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 243
21.2 Materiais e métodos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 244
21.3 Resultados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 244
21.4 Análise e discussão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 248
21.5 Conclusões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 248
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 249
IV HIDROGÉIS 251
22 AVALIAÇÃO MORFOLÓGICA DE NANO-CRISTAIS DE CELULOSE PARA POSTE-
RIOR INCORPORAÇÃO EM HIDROGÉIS PARA APLICAÇÕES BIOMÉDICAS . . . . 252
22.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 253
22.2 Materiais e métodos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 254
22.3 Resultados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 254
22.4 Análise e discussão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 255
22.5 Conclusões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 255
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 256
23 HIDROGÉIS COM INCORPORAÇÃO DE NANO-CRISTAIS DE CELULOSE PARA
APLICAÇÃO NA ENGENHARIA DE TECIDO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 257
23.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 258
23.2 Materiais e métodos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 259
23.3 Resultados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 259
23.4 Análise e discussão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 262
23.5 Conclusões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 263
15
SUMÁRIO
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 263
24 HIDROGÉIS QUIMICAMENTE MODIFICADOS COM ADIÇÃO DE ÁCIDO CÍTRICO 265
24.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 266
24.2 Materiais e métodos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 267
24.3 Resultados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 267
24.4 Análise e discussão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 268
24.5 Conclusões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 269
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 269
25 HIDROGÉIS MODIFICADOS COM NANOPARTÍCULAS DE ÓXIDO DE GRAFENO
PARA APLICAÇÕES BIOMÉDICAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 271
25.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 272
25.2 Materiais e métodos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 272
25.2.1 Preparo da solução do hidrogel com nano óxido de grafeno (nGO) . . . . . . . . . . . . . . . 272
25.2.2 Caracterização dos hidrogéis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 273
25.3 Resultados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 273
25.4 Análise e discussão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 273
25.5 Conclusões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 274
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 275
26 REGENERAÇÃO DE DEFEITOS NO DISCO ARTICULAR DA ATM, TRATADOS
COM HIDROGEL DE ÁCIDO HIALURÔNICO ASSOCIADO A CÉLULAS TRONCO
MESENQUIMAIS, COM DIFERENCIAÇÃO CONDROGÊNICA . . . . . . . . . . . . . 276
26.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 277
26.2 Materiais e métodos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 278
26.2.1 Animais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 278
26.2.2 Isolamento e diferenciação condrogênica das células tronco mesenquimais derivadas da medula
óssea. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 278
26.2.3 Matriz de hidrogel de AH . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 279
26.2.4 Testes in vitro de citotoxicidade e adesão celular . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 279
26.2.5 Análise histológica do disco articular . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 280
26.3 Resultado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 280
26.3.1 Análise morfológica das CTMs-MO em monocamada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 280
26.3.2 Análise histológica e imunocitoquímica dos pellets . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 280
26.3.3 Testes in vitro de citotoxicidade e adesão celular . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 280
26.3.4 Análise histológica, histomorfométrica e histoquímica do disco da ATM . . . . . . . . . . . . . 282
26.3.4.1 Análise histológica dos discos articulares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 282
26.3.4.2 Análise histoquímica dos discos articulares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 283
26.4 Análise e discussão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 283
26.5 Conclusões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 286
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 286
16
SUMÁRIO
V NANOMATERIAIS 288
27 NANOMATERIAIS A BASE DE CÁLCIO OBTIDOS A PARTIR DA CASCA DE OVO
PARA POTENCIAL APLICAÇÃO EM ENGENHARIA DE TECIDO . . . . . . . . . . 289
27.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 290
27.2 Materiais e métodos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 291
27.3 Resultados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 292
27.3.1 Teste de chama . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 292
27.3.2 Calcinação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 292
27.3.3 Análise por espectroscopia no UV Vis. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 292
27.3.4 Análise por Espectroscopia no infravermelho por transformada de Fourier (FTIR) . . . . . . . . 293
27.4 Análise e discussão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 293
27.5 Conclusões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 295
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 295
28 TERAPIA CONJUGADA PARA TRATAMENTO DO ENVELHECIMENTO FACIAL.
EMPREGO DOS FIOS DE POLIDIOXANONA E REPOSIÇÃO HORMONAL BIOI-
DÊNTICA COM SUBSTÂNCIAS NANOESTRUTURADAS VIA TRANSDÉRMICA
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 297
28.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 298
28.2 Relato de Caso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 299
28.3 Análise e discussão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 301
28.4 Conclusões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 303
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 303
29 BENEFÍCIOS DA TERAPIA DE REPOSIÇÃO COM HORMÔNIOS ESTERÓIDES
NANOESTRUTURADOS NA DOENÇA PERIODONTAL: RELATO DE CASO. . . . . 305
29.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 306
29.2 Relato de caso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 307
29.3 Análise e discussão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 310
29.4 Conclusões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 312
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 312
30 TERAPIA DE REPOSIÇÃO HORMONAL BIOIDÊNTICA NANOESTRUTURADA, VIA
TRANSDÉRMICA, PARA TRATAMENTO DE MELASMA . . . . . . . . . . . . . . . . 315
30.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 316
30.2 Materiais e métodos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 317
30.3 Resultados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 318
30.4 Análise e discussão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 318
30.5 Conclusões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 320
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 320
17
SUMÁRIO
31 MANUTENÇÃO DE SAÚDE DAS ESTRUTURAS MAXILOMANDIBULARES COM
REPOSIÇÃO DE HORMÔNIOS BIOIDÊNTICOS DESENVOLVIDOS POR NANOTEC-
NOLOGIA BRASILEIRA. RELATO DE CASO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 322
31.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 323
31.2 Ação da homocisteína sobre osteoblastos e osteoclastos . . . . . . . . . . . . . . . . . . 324
31.3 Tratamento radioterápico e quimioterápico (TRQ) e a formação óssea . . . . . . . . . . 324
31.4 Relato de caso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 325
31.5 Resultados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 327
31.6 Análise e Discussão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 329
31.7 Conclusões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 331
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 331
32 NANOEMULSÕES COMO SISTEMAS DE DRUG DELIVERY PARA O CONTROLE
DE BIOFILMES BACTERIANOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 333
32.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 334
32.2 Materiais e métodos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 335
32.3 Resultados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 336
32.4 Análise e discussão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 336
32.5 Conclusões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 338
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 338
33 APLICAÇÃO DE NANOPARTÍCULAS CONTRA BACTÉRIAS MULTIDROGA RESIS-
TENTES E FORMADORAS DE BIOFILME . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 340
33.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 342
33.2 Materiais e métodos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 342
33.3 Resultados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 343
33.3.1 Resistência microbiana . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 343
33.3.2 Biofilme . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 343
33.3.3 Bactérias ESKAPE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 344
33.3.4 Nanopartículas metálicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 344
33.3.5 Nanopartículas orgânicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 345
33.4 Análise e discussão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 347
33.4.1 Atividade antimicrobiana e antiformação de biofilme de Nanopartículas Metálicas . . . . . . . 347
33.4.2 Atividade antimicrobiana e antiformação de biofilme de Nanopartículas Orgânicas . . . . . . . 348
33.5 Conclusões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 348
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 348
VI SISTEMAS DE LIBERAÇÃO DE MEDICAMENTOS 351
34 A CINZA DA CASCA DO ARROZ COMO FONTE ALTERNATIVA DE SÍLICA PARA
PRODUÇÃO DE SISTEMAS DE LIBERAÇÃO DE MEDICAMENTOS – UMA REVISÃO
E NOVAS PERSPECTIVAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 352
34.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 353
18
SUMÁRIO
34.2 Materiais e métodos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 354
34.3 Resultados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 355
34.3.1 Processos de extração da sílica e preparo do aerogel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 355
34.3.2 Carregamento e liberação de medicamentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 357
34.4 Análise e discussão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 358
34.5 Conclusões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 358
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 359
35 LIPOSSOMAS COMO CARREADORES DE FÁRMACOS . . . . . . . . . . . . . . . . 361
35.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 362
35.2 Materiais e métodos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 363
35.3 Resultados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 363
35.4 Discussão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 363
35.5 Conclusões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 365
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 365
36 ESTUDO DA LIBERAÇÃO DE ATORVASTATINA DE FILAMENTOS DE POLICA-
PROLACTONA E POLI (ÁCIDO LÁCTICO) APLICADOS À MANUFATURA ADITIVA 367
36.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 369
36.2 Materiais e métodos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 370
36.2.1 Materiais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 370
36.2.2 Métodos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 370
36.2.2.1 Preparo das matrizes polímero/fármaco . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 370
36.2.2.2 Extrusão a Quente – HME . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 371
36.2.3 Caracterizações dos filamentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 371
36.2.3.1 Microscopia eletrônica de varredura (MEV) e análise quantitativa por EDS . . . . . . . . . . . . . . 371
36.2.3.2 Ensaio de liberação in vitro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 371
36.3 Resultados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 371
36.3.1 Caracterizações dos filamentos de PCL/ATV e PLA/ATV . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 371
36.3.1.1 Análise morfológica (MEV) e análise quantitativa por EDS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 371
36.3.1.2 Estudo do sistema de liberação de fármaco (ATV) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 372
36.4 Análise e discussão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 373
36.4.1 Análises morfológica (MEV) e análise quantitativa por EDS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 373
36.4.2 Estudos do sistema de liberação de fármaco (ATV) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 375
36.5 Conclusões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 376
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 377
VII APLICAÇÕES DOS BIOMATERIAIS 379
37 IMPORTÂNCIA DA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE FEIXE CÔNICO NO
DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DOS CISTOS E TUMORES ODONTOGÊNICOS . 380
37.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 381
37.1.1 Caso 1: Ameloblastoma Multicístico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 382
19
SUMÁRIO
37.1.2 Caso 2: Ameloblastoma Unicístico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 382
37.1.3 Caso 3: Queratocisto Odontogênico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 383
37.1.4 Caso 4: Tumor Odontogênico Adenomatóide . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 384
37.1.5 Caso 5: Cisto Residual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 385
37.2 Discussão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 386
37.3 Conclusões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 388
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 388
38 IMPORTÂNCIA DA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE FEIXE CÔNICO NA
ANÁLISE DE PATOLOGIAS DE SEIO MAXILAR: UM ESTUDO RETROSPECTIVO . 391
38.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 392
38.2 Materiais e métodos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 393
38.3 Resultados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 394
38.4 Discussão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 394
38.5 Conclusões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 396
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 396
39 A INFLUÊNCIA DO ACABAMENTO DA SUPERFÍCIE DE INSTRUMENTOS EN-
DODÔNTICOS E O SUCESSO CLÍNICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 399
39.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 400
39.2 Materiais e métodos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 401
39.3 Resultados e discussão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 401
39.4 Conclusões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 404
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 404
40 PROPRIEDADES ÓPTICAS E ESTABILIDADE DE COR DOS ALINHADORES DE
USO NA ORTODONTIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 405
40.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 406
40.2 Revisão de literatura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 407
40.2.1 Estabilidade de cor e propriedades ópticas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 408
40.2.2 Descoloração (Staining) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 409
40.3 Conclusões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 411
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 411
41 PREPARAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE PASTA DENTAL CONTENDO VIDRO BI-
OATIVO E ANTIMICROBIANO PARA POTENCIAL USO NA HIPERSENSIBILIDADE
DENTINÁRIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 413
41.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 414
41.2 Materiais e métodos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 415
41.2.1 Preparação do creme dental . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 415
41.2.2 Preparação do extrato de erva doce e de ginseng (Tintura 20% m/v de planta) . . . . . . . . 416
41.2.3 Preparação do compósito obtido das cinzas da planta Equisetum hyemale (BGCarb) . . . . . . 416
41.2.4 Caracterização das cinzas da planta Equisetum hyemale e do compósito BGCarb . . . . . . . . 416
41.2.5 Testes de estabilidade, em temperatura ambiente e estabilidade acelerada a 50 °C . . . . . . . 416
20
SUMÁRIO
41.2.6 Ensaio antimicrobiano das preparações de cremes dentais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 417
41.2.7 Ensaios de eficácia no tratamento da hipersensibilidade dentinária . . . . . . . . . . . . . . . . 417
41.3 Resultados e discussão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 418
41.3.1 Caracterização do BGCarb . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 418
41.3.2 Testes de estabilidade, em temperatura ambiente e estabilidade acelerada a 50 °C . . . . . . . 419
41.3.3 Ensaios antimicrobianos das preparações de cremes dentais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 419
41.3.4 Ensaios de eficácia no tratamento da hipersensibilidade dentinária . . . . . . . . . . . . . . . . 420
41.4 Conclusões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 420
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 422
42 EXPANSÃO PALATAL IMPLANTOSSUPORTADA, ANÁLISE POR EXTENSOMETRIA
COM STRAIN GAUGES DAS ÁREAS DE DEFORMAÇÕES ÓSSEAS TRATIVAS E
COMPRESSIVAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 424
42.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 425
42.2 Materiais e métodos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 426
42.3 Resultados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 428
42.4 Conclusões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 432
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 432
43 LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO DA BIOPRODUÇÃO DE ÁCIDO SUCCÍNICO E
DE SEU USO EM MATERIAIS ENERGÉTICOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 435
43.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 436
43.2 Estrutura química do ácido succínico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 438
43.3 Produção do ácido succínico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 438
43.4 Mercado de bioprodução de ácido succínico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 440
43.5 Microrganismo empregados e fonte de carbono . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 440
43.6 Aplicações na preparação de materiais energéticos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 442
43.7 Conclusões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 443
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 444
44 ANÁLISE DE TENSÕES EM IMPLANTES ZIGOMÁTICOS UTILIZANDO A TÉCNICA
DE STELLA & WARNER . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 447
44.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 448
44.2 Materiais e métodos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 449
44.3 Resultados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 450
44.4 Análise e discussão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 452
44.5 Conclusões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 453
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 454
45 ANÁLISE BIOMECÂNICA DE SISTEMA DE REABILITAÇÃO DE FRATURA TRANS-
TROCANTÉRICA ESTÁVEL POR PARAFUSO DESLIZANTE DO QUADRIL PELO
MÉTODO DE ELEMENTOS FINITOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 455
45.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 456
45.2 Materiais e métodos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 457
21
SUMÁRIO
45.3 Resultados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 460
45.4 Análise e discussão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 461
45.5 Conclusões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 463
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 463
Índice . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 465
22
I
IMPLANTES OSSEOINTEGRÁVEIS
1 FATORES QUE INFLUENCIAM NA ESTABILIDADE
PRIMÁRIA DOS IMPLANTES OSSEOINTEGRÁVEIS
Larissa Ramos Xavier Coutinho Nascimento1
, IME2
, ORCID 0000-0001-6533-5598;
Carlos Nelson Elias, IME2
, ORCID 0000-0002-7560-6926;
Guilherme Monteiro Torelly, IME2
, ORCID 0000-0003-3019-2069;
Roberto Hirsch Monteiro, IME2
, ORCID 0000-0003-4506-5820;
Ana Karine Rocha de Andrade Nattrodt, IME2
, ORCID 0000-0002-0510-3493
ISBN: 978-85-5722-791-0 DOI: 10.29327/BIOMAT22.573555
COMO CITAR
NASCIMENTO, L. R. X. C.; ELIAS, C. N.; TORELLY, G. M.; MONTEIRO, R. H.; NATTRODT, A. K. R.
de A. FATORES QUE INFLUENCIAM NA ESTABILIDADE PRIMÁRIA DOS IMPLANTES OSSEOIN-
TEGRÁVEIS. In: ELIAS, C. N.; NATTRODT, A. K. de A.; MONTEIRO, R. H.; de SOUZA, B. M. (Ed.).
Propriedades e Aplicações dos Biomateriais. [S.l.]: EVEN3, Recife - PE, Brasil. 2023. p. 24-41.
Tópicos
1.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
1.2 Métodos de quantificar a estabilidade primária . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
1.2.1 Torque de inserção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
1.2.2 Strain gage . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
1.2.3 Análise da frequência de ressonância de implantes dentários . . . . . . . . . . . . 28
1.3 Fatores que influenciam na estabilidade primária dos implantes . . . . . . . 28
1.3.1 Diâmetro e comprimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29
1.3.2 Forma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
1.3.3 Perfil das roscas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
1.3.4 Microgeometria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
1.3.4.1 Superfície dos implantes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
1.4 Parâmetros relacionados ao hospedeiro que influenciam na estabilidade
primária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
1.4.1 Densidades ósseas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
1.4.2 Deformação do osso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34
1.4.3 Necrose óssea . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35
1 Email: larissa.nascimento@ime.eb.br
2 Instituto Militar de Engenharia
CAPÍTULO 1. FATORES QUE INFLUENCIAM NA ESTABILIDADE PRIMÁRIA DOS IMPLANTES
OSSEOINTEGRÁVEIS
1.5 Influência da técnica cirúrgica na estabilidade primária . . . . . . . . . . . . . 36
1.5.1 Técnica cirúrgica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36
1.6 Conclusões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38
RESUMO
Há um consenso entre os pesquisadores que uma das causas do insucesso dos implantes dentários
osseointegráveis é a falta de estabilidade primária. A estabilidade primária, normalmente, é medida pelo torque
de inserção ou pela análise da frequência de ressonância, como uso do Ostell. Vários fatores relacionados
a macro e microgeometria dos implantes interferem na intensidade da tensão compressiva imposta ao osso
durante a instalação e no carregamento. Esses fatores influenciam na estabilidade primária e secundária. Eles
podem levar a falha dos implantes, quando há danos que ultrapassam o limiar de regeneração óssea. O atrito
gerado pelos instrumentos de corte e o tecido ósseo provoca aumento da temperatura e na instalação pode
nuclear microtrincas que diminuem a regeneração do tecido ósseo. A extensão dos danos mecânicos e térmicos
variam com os parâmetros selecionados na inserção dos implantes. A maioria dos estudos encontrados na
literatura dedicaram-se à medição das temperaturas geradas no tecido ósseo durante a perfuração. Existe
falta de informação relacionada à análise dos fatores que influenciam na estabilidade primária dos implantes.
Neste capítulo são abordados os fatores que influenciam e os métodos de avaliação da estabilidade primária
dos implantes dentários.
Palavras-Chave: Implantes dentários, Osso, Estabilidade primária.
1.1 Introdução
Na implantodontia, a estabilidade primária (mecânica) é um pré-requisito para osseointegração. Ela é
afetada pela forma e dimensões (forma, diâmetro, comprimento e perfil dos filetes das roscas), morfologia
da superfície, técnica cirúrgica, quantidade e densidade óssea disponível no local do implante [13, 14]. É
fundamental entender como os fatores relacionados à morfologia dos implantes influenciam na estabilidade
primária e estimar o prognóstico, pois a tensão excessiva na interface osso-implante pode resultar na falha do
implante. O osso cortical deve suportar a carga e proporcionar a estabilidade inicial.
O osso esponjoso tem baixa influência na estabilidade primária. Ele é mais rico em canais vasculares
e participa do suprimento de células progenitoras mesenquimais, sendo responsável pelo processo envolvido na
estabilidade secundária (osseointegração) [25].
O perfil dos filetes da rosca é um dos fatores principais que influencia nas tensões de compressão e
cisalhamento no osso trabecular, contribuindo com mais de 95% da transferência das forças mastigatórias
e da tensão no osso. Os implantes com rosca de perfil quadrado e trapezoidal induzem tensão duas vezes
mais intensa do que a rosca de perfil triangular. Os níveis menores de tensão causados pela rosca com perfil
triangular podem ser explicados por seu menor ângulo de flanco na parte inferior da rosca. No osso trabecular,
a tensão é mais significativa no vértice da rosca e ápice do implante, com menores concentrações na base
da rosca. O perfil de rosca triangular pode ser mais apropriado para dissipação de tensão em sítios ósseos
25
CAPÍTULO 1. FATORES QUE INFLUENCIAM NA ESTABILIDADE PRIMÁRIA DOS IMPLANTES
OSSEOINTEGRÁVEIS
maxilares posteriores, sendo aquela que mais diminuiu a concentração de tensões e dissipa as tensões no osso
trabecular [3].
O diâmetro e o comprimento dos implantes afetam a tensão de compressão no osso perimplantar.
Implantes de maior diâmetro proporcionam melhor estabilidade primária, porém o comprimento não interfere
de forma significativa na distribuição da tensão [23]. Quanto ao tratamento de superfície variando-se a
rugosidade é possível aumentar a área de contato osso-implante e a força de atrito, contribuindo para um
aumento na estabilidade primária [22].
Existem na literatura diversos métodos usados para se quantificar a estabilidade dos implantes. Um
método comum é a medição do Torque de Inserção (TI) durante a sua instalação na cavidade óssea preparada.
Em geral, os valores preconizados são de até 50 N.cm. Atualmente, não se sabe o torque ideal para ter
a estabilidade primária em sistemas de implantes unitários. O consenso na prática clínica é de que seria
necessário um TI mínimo de 30 N.cm. Fatores que interferem na magnitude do torque, como comprimento
do implante, diâmetro, morfologia da superfície, e configuração da rosca, devem ser considerados. A maior
rugosidade da superfície resulta em aumento da área, levando ao maior contato osso-implante, o que requer
maior torque durante a instalação [24].
Torque Excessivo (TE) pode levar à apoptose dos osteócitos e, consequentemente, promover níveis
maiores de secreção de RANKL (ligante do receptor ativador do fator nuclear Kappa δ) e VEGF (fator de
crescimento endotelial vascular) para o ambiente circundante, esses removem as células apoptóticas. Níveis
maiores de RANKL foram encontrados entre 100 e 200 micrometros de distância das microfissuras, e níveis
mais baixos de OPG (osteoprotegerina) foram observados a até 200 micrometros de distância das microfissuras
[8]. Pequenas deformações superficiais dos corpos não são perceptíveis clinicamente, necessita-se de um sensor
para realizar a sua leitura. Entre os dispositivos para medir pequenas deformações, o strain gage de resistência
elétrica é o mais indicado. Esse dispositivo, é fixado na superfície do objeto para medir a deformação relativa
superficial. Esse sensor converte a deformação e mede a variação da resistência elétrica gerada pela deformação,
a qual (ohms) que é armazenada e processada pelo sistema de aquisição de dados é convertida em tensão.
Existem vários tipos de strain gage. A seleção do strain gage depende dos objetivos da aplicação, tamanhos e
tipos de materiais. Em testes biomecânicos com ossos, os com metal depositado em material polimérico são
os mais usados. Com relação à forma, existem uniaxiais, biaxiais e, com padronizações especiais, como o de
três eixos (roseta). As vantagens do uso do strain gage são: a possibilidade de mensurar as deformações em
várias partes de uma estrutura com precisão sem destruí-la, permite a análise quantitativa da distribuição das
deformações em condições reais e também a possibilidade de servir como transdutores de deformação para
resistência no cálculo da força, pressão, torque e deslocamento [8].
Um método não-invasivo de fácil aplicação e seve para quantificar a estabilidade é a análise de
frequência de ressonância a qual fornece valores de Coeficiente de Estabilidade do Implante (ISQ) [32]. Existem
no mercado vários tipos/números uma grande quantidade de implantes e o conhecimento de suas características
são fundamentais para a escolha apropriada, de acordo com as condições mecânicas e clínicas do tecido ósseo
envolvido.
26
CAPÍTULO 1. FATORES QUE INFLUENCIAM NA ESTABILIDADE PRIMÁRIA DOS IMPLANTES
OSSEOINTEGRÁVEIS
1.2 Métodos de quantificar a estabilidade primária
1.2.1 Torque de inserção
A estabilidade adequada do implante é difícil de ser obtida em todos os tipos de osso. Altos torques
de inserção são facilmente alcançados em osso de alta densidade, enquanto valores menores são frequentemente
observados em osso de baixa densidade. Ambas as ocorrências podem impactar negativamente na regeneração
do osso, uma vez que valores elevados do torque de inserção podem comprimir excessivamente o osso cortical,
levando à perda precoce do osso marginal. Por outro lado, valores baixos do torque podem impedir a
regeneração inicial na interface osso-implante.
O torque de inserção é um parâmetro mecânico influenciado pelo procedimento cirúrgico, forma do
implante e qualidade óssea [24]. Valores do TI entre 25 e 45 N.cm foram sugeridos para evitar micromovimentos,
que podem levar ao encapsulamento fibroso. Um torque de inserção mais elevado tem sido associado a um
aumento na compressão do osso, desencadeando microfraturas e necrose óssea [23].
De modo geral os implantes cônicos apresentam maior torque de inserção do que implantes cilíndricos,
tanto na mandíbula quanto na maxila. Implantes cônicos exercem maior força compressiva lateral nas paredes
ósseas ao redor do implante e em áreas com qualidade e quantidade óssea inadequadas, recomenda-se o uso de
implantes cônicos para obter melhor estabilidade primária [32].
1.2.2 Strain gage
O strain gage é um dispositivo de extensometria utilizado para medir a deformação sofrida por um
objeto. O dispositivo é colado na superfície do corpo de prova e com aplicação de carga há deformação e o
comprimento do strain gage sofre alteração, criando uma força eletromotriz que é transformada em corrente.
Quando uma força é aplicada ao corpo de prova os strain gage medem o alongamento sofrido nele através de
mudança na sua resistência elétrica. O strain gage é acoplado a um sistema transdutor de sinais que converte
o sinal elétrico em medida de deformação. O alongamento do corpo de prova é lido como tensão, enquanto o
encurtamento na direção oposta é registrado como compressão [34].
Uma forma de avaliar os limites de resistência do osso com o uso de strain gage é comparar a
deformação com as medidas fisiológicas e de sobrecarga existentes na literatura. O efeito da categorização da
tensão compressiva no osso demonstrando uma zona de modelagem-remodelação fisiológica entre 200 e 2500
µϵ (microdeformação), zona de sobrecarga entre 2500 µϵ e 4000 µϵ (onde ocorre dano e microfissuras do osso
com algum reparo), e finalmente uma zona de sobrecarga patológica de deformações maiores que 4000 µϵ,
onde se observa pouco ou nenhum reparo do osso [45].
Para a obtenção das medidas de deformação, os strain gage são acoplados a um aparelho amplificador
analógico. Porém, Cozzolino et al., em 2018, propuseram um modelo de medição da deformação direta in vivo,
eliminando o uso do amplificado analógico-digital [7]. A figura 1.1 mostra o strain gage retangular isolado e
colados ao corpo de prova de poliuretano.
27
CAPÍTULO 1. FATORES QUE INFLUENCIAM NA ESTABILIDADE PRIMÁRIA DOS IMPLANTES
OSSEOINTEGRÁVEIS
Figura 1.1 – (a) Corpo de prova mostrando a disposição dos strain gage; (b) strain gage retangulares (Model
PA-06-040 AB-120 - Excell Sensores, Taboão da Serra, São Paulo, Brazil.
1.2.3 Análise da frequência de ressonância de implantes dentários
A Análise da Frequência de Ressonância (RFA) de implantes dentários fornece informações sobre a
rigidez da interface osso-implante. O valor medido é uma combinação de contato do implante-osso e densidade
óssea ao redor dos implantes. O sistema RFA mais recente para uso clínico é o Ostell Mentor (Osstell AB,
Gotemburgo, Suécia), que utiliza um transdutor (SmartPeg) aparafusado ao implante. O implante pode ser
acessado através de pulsos eletromagnéticos gerados por um dispositivo portátil, que reúne valores numéricos
correspondentes ao ISQ. Esses valores podem variar de 1 a 100, com valor um representando estabilidade
muito baixa. Valores de ISQ inferiores a 50 são considerados críticos [42].
Há diversas variáveis que podem interferir nos resultados, como quantidade e a qualidade óssea,
a técnica cirúrgica, a geometria do implante, o comprimento e o diâmetro. Deve-se levar em consideração
também a correlação entre os valores do ISQ e os processos de osseointegração do implante, como método de
previsão do prognóstico [7]. Em relação à análise de RFA, estudos recentes realizados com implantes colocados
em blocos ósseos artificiais ou em modelos animais, concluíram que os implantes cônicos apresentam valores
de ISQ significativamente maiores em comparação com os implantes cilíndricos [42].
1.3 Fatores que influenciam na estabilidade primária dos implantes
A estabilidade primária é um dos pré-requisitos para se atingir a osseointegração e o principal indicador
do sucesso dos implantes. Está diretamente influenciada por fatores relacionados ao contato osso-implante,
como a forma dos implantes, tratamento de superfície, perfil das roscas, densidade e deformação óssea, torque
de inserção, deformação, diâmetro e comprimento dos implantes.
Para otimizar a estabilidade primária sem modificar as características ósseas é possível alterar a
técnica cirúrgica e a macroestrutura (diâmetro, comprimento, forma e desenho da rosca) e a microestrutura
do implante com tratamento de superfície.
28
CAPÍTULO 1. FATORES QUE INFLUENCIAM NA ESTABILIDADE PRIMÁRIA DOS IMPLANTES
OSSEOINTEGRÁVEIS
1.3.1 Diâmetro e comprimento
A seleção apropriada do diâmetro do implante é geralmente baseada na quantidade de osso disponível
[33]. Quando a espessura do osso cortical não é suficiente, o diâmetro do implante pode influenciar no sucesso
do tratamento. Em rebordos alveolares com altura limitada, o uso de implantes maior diâmetro pode aumentar
a interface osso-implante. Menores valores de tensão no osso e no implante, mensurados após o carregamento
oclusal, têm sido observados em implantes de maior diâmetro, o que se justifica pela melhor distribuição pela
maior área de contato entre o implante e o osso peri-implantar [32].
Para suportar cargas mastigatórias um aumento no diâmetro do implante produz uma redução
significativa na tensão, particularmente no osso cortical, enquanto o comprimento do implante tem certa
influência nos padrões de tensão na interface do implante com o osso trabecular [5].
Uma proposta de uma classificação baseada no comprimento e diâmetro para implantes dentários
divide os implantes quanto ao diâmetro em extra pequeno (menor que 3 mm), pequeno (de 3-3.75 mm), padrão
(maior ou igual a 3.75 e menor que 5 mm) e grande (maior que 5 mm). Quanto ao comprimento os implantes
foram classificados em extra curtos (menor ou igual a 6 mm), curtos (entre 6-10 mm), padrão (maior ou igual
a 10 mm e menor que 13 mm) e longo (maior que 13 mm) [26]. Implantes de maiores diâmetro têm maior
área de contato osso-implante, maior resistência à fratura e maior estabilidade inicial, além de gerar menor
tensão no osso [19].
Na prática clínica, o uso de implantes com maiores diâmetros é limitado pela espessura do rebordo
alveolar residual. Sendo assim, o diâmetro do implante deveria ser pelo menos metade da largura do rebordo;
entretanto, rebordos alveolares mais estreitos pode haver um aumento da tensão [26]. Durante o carregamento,
o aumento no comprimento do implante reduz a deformação óssea e a tensão máxima em comparação com
implantes curtos [19].
Estudos avaliando o efeito do diâmetro do implante e do comprimento do implante em simulação por
elementos finitos comprovaram uma redução da tensão na interface osso implante com a aplicação de cargas
verticais e oblíquas ao pilar com o aumento do diâmetro e com menor efeito com o aumento do comprimento
[30].
Uma consideração sobre a tensão e deformação no osso é que há variação de acordo com as diferentes
partes da estrutura implanto-suportada. Outros parâmetros que influenciam na transferência de cargas
mastigatórias para o osso são o tipo de carregamento, a interface osso-implante, o comprimento e diâmetro
dos implantes, a forma e características das superfícies do implante, tipo e material da prótese e qualidade
e quantidade do osso adjacente. Durante o carregamento centralizado, a tensão máxima está localizada na
cortical do osso, isso ocorre na área de contato com o implante. Quando a tensão máxima está no osso
trabecular há uma concentração desta em torno do ápice do implante. No osso cortical, a distribuição da
tensão é restrita à área imediata ao redor do implante, mas no osso trabecular, a distribuição da tensão é em
uma área mais ampla [52].
29
CAPÍTULO 1. FATORES QUE INFLUENCIAM NA ESTABILIDADE PRIMÁRIA DOS IMPLANTES
OSSEOINTEGRÁVEIS
1.3.2 Forma
A forma dos implantes influencia na estabilidade primária. O corpo do implante pode ser cilíndrico,
cônico ou cilíndrico com o ápice cônico. Há um consenso de que implantes cônicos oferecem maior estabilidade
primária e torque de inserção que os cilíndricos [41].Os implantes dentários cônicos apresentam maior
estabilidade primária quando posicionados em blocos de poliuretano de baixa densidade em comparação com
a macrogeometria cilíndrica. Este fato pode ajudar os clínicos na escolha de um implante mais adequado para
uso em tecido ósseo de baixa densidade [12].
A forma da parte cervical do implante é muitas vezes imprescindível para a obtenção de estabilidade,
principalmente em ossos de baixa densidade, nos quais o osso medular é muito trabeculado, oferecendo pouca
resistência à inserção do corpo do implante. O que se observa clinicamente é que nestes casos o implante
apenas atinge uma certa estabilidade no final da instalação, devido à resistência da cortical à inserção da
cervical do implante [44].
Entre as vantagens do implante cônico ou em forma de raiz sobre a forma cilíndrica está o menor
espaço necessário na região apical, sendo úteis em regiões finas com concavidades labiais ou linguais, melhor
estabilidade primária para colocação imediata nas cavidades alveolares e melhor distribuição das forças
compressivas [16]. O implante cilíndrico necessita de um bom tratamento de superfície para compensar o
menor contato com o tecido ósseo.
1.3.3 Perfil das roscas
Os implantes podem ser encontrados com diferentes geometrias, e formas dos filetes das roscas. O
objetivo dos vários modelos dos implantes existentes no mercado é obter uma melhor distribuição das tensões
no tecido ósseo. Os filetes de roscas são eficazes para aumentar o contato inicial com o osso circundante através
da conversão de movimento rotativo em movimento linear, contribuindo para a estabilidade primária. No
entanto, eles exibem diferenças na transmissão de cargas ao osso adjacente. O passo e o ângulo da face da
rosca mudam a direção da força na interface osso-implante [16]. Existem diferentes formas de roscas para
implantes, sendo classificadas como: triangulares, quadradas, trapezoidais e suas variações.
A intensidade da tensão cisalhante gerada pelos diferentes formatos de roscas aumenta à medida
que o ângulo da rosca aumenta. Implantes com roscas quadradas dissipam cargas axiais com eficiência,
principalmente por meio de uma força compressiva [38]. Implantes com roscas em forma de V e com rosca
reversa transmitem uma combinação de forças de compressão, tração e cisalhamento [9].
Com relação aos tipos de roscas a serem utilizados, é possível verificar uma maior indicação para
utilização de roscas quadradas em áreas que apresentam tecido com baixa densidade para a dissipação das
tensões, melhorar o travamento e favorecer o processo da osseointegração. No entanto, a técnica de instalação
do implante com este tipo de rosca em osso de densidade elevada apresenta maior resistência pela ausência de
uma superfície com formato cortante, como o da rosca triangular [31].
A diminuição do passo da rosca auxilia na estabilidade do implante e o aumento da profundidade da
rosca favorece a estabilidade em pacientes com má qualidade óssea. As microrroscas no colo do implante tem
o objetivo de aumentam o contato osso-implante e contribui para a manutenção do osso marginal [4].
30
CAPÍTULO 1. FATORES QUE INFLUENCIAM NA ESTABILIDADE PRIMÁRIA DOS IMPLANTES
OSSEOINTEGRÁVEIS
A forma do implante é um dos fatores-chave para modular a estabilidade primária e a distribuição da
tensão para o osso peri-implantar. As características geométricas de um implante afetam fortemente sua área
de superfície e, como consequência, influenciam a quantidade de Contato Osso-Implante (BIC). Implantes
com roscas mais profundas, passo pequeno e ângulo de hélice reduzido aumentam a estabilidade primária e o
contato osso-implante, mas reduz a osseocompressão [38].
Geramizadeh et al. (2018) [17], fazendo a comparação entre três implantes de acordo com sua
macrogeometria usando um modelo de Análise por Elementos Finitos (AEF) chegaram à conclusão de que um
implante cônico com microrroscas na área superior e roscas em forma de V no terço médio e inferior do corpo
tem a distribuição de tensões mais uniforme e desejável no entorno do osso cortical [17].
Abuhussein et al. (2010) [1], por meio de uma revisão avaliaram a influência dos tipos de roscas na
distribuição das tensões no tecido ósseo e na estabilidade dos implantes. Os autores verificaram que as roscas
ou microrroscas eram favoráveis para a preservação óssea marginal, e o maior número e tamanho das roscas
contribuem para o aumento da estabilidade primária [1]].
1.3.4 Microgeometria
1.3.4.1 Superfície dos implantes
Nas últimas décadas surgiram mudanças dos paradigmas sobre como as características da superfície
dos biomateriais que influenciam na resposta biológica. Foram desenvolvidas superfícies com microrrugosidade
como a molhabilidade aumentam a energia de superfície, melhorando o contato celular e a osseointegração dos
implantes de titânio. Os efeitos sinérgicos das características da topografia em nanoescala, a molhabilidade e
a qualidade da interface implante-osso são relevantes para o sucesso dos sistemas de implante.
Vários tratamentos da superfície dos implantes são usados, os quais influenciam na interação do
titânio com os tecidos biológicos. Os tratamentos das superfícies interferem no processo de osseointegração, na
molhabilidade, rugosidade e morfologia. A rugosidade da superfície dos implantes altera a adesão e fixação
das células osteogênicas. A rugosidade pode ser quantificada por vários parâmetros, sendo o Ra o mais usado,
o qual representa o valor médio aritmético do tamanho dos picos e vales existentes na superfície em relação a
uma linha média imaginária calculada. Quanto à dimensão da rugosidade dos implantes, pode-se dividi-la
em três níveis: macrorrugosidade, microrrugosidade e nanorrugosidade. A macrorrugosidade com ordem de
grandeza de milímetro não influencia na osseointegração, mas afeta a distribuição das forças para o osso e
na estabilidade do implante [46]. Sendo assim, idealmente, a rugosidade necessária para a formação óssea de
qualidade ocorre quando se tem uma superfície com Ra entre 1,0 e 2,0 µm de rugosidade [17].
Na região do segmento subepitelial, a rugosidade em torno de 1,0 µm (Ra) permite a adesão do tecido
conjuntivo. Para a região endóssea, a superfície do implante deve induzir a regeneração e a remodelação óssea,
promover ótima distribuição de cargas, aumentar a área de contato e levar à máxima deposição celular [46].
A molhabilidade interfere no comportamento celular e é avaliada pelo ângulo de contato. A composição
química e a energia de superfície são essenciais para a adesão dos osteoblastos, sendo a primeira fase de
interação entre as células e o biomaterial, orientando a proliferação celular no contato com o implante [14].
As superfícies dos implantes determinam as reações interfaciais primárias com componentes do sangue,
31
CAPÍTULO 1. FATORES QUE INFLUENCIAM NA ESTABILIDADE PRIMÁRIA DOS IMPLANTES
OSSEOINTEGRÁVEIS
células ósseas, epiteliais e do tecido conjuntivo, como adsorção de macromoléculas, adesão celular, proliferação
e diferenciação.
Os orifícios para a inserção dos implantes dentários são imediatamente preenchidos com sangue
devido à ruptura de vasos sanguíneos danificados e trauma vascular no osso. A formação de coágulo de fibrina
está associada à maioria dos processos de cicatrização de feridas e parece estar ligado a reações iniciais de
osseointegração. O coágulo sanguíneo serve de arcabouço à migração de células-tronco mesenquimais e secreção
de enzimas fibrinolíticas. Este processo de migração para um arcabouço de tecido conjuntivo temporário é
denominado osteocondução, sendo a primeira fase da osseointegração. Após a osteocondução, há formação do
novo osso que é iniciada pela diferenciação de osteoblastos [1].
Os objetivos dos tratamentos das superfícies dos implantes são: reduzir o tempo de carregamento
após a cirurgia, acelerar o crescimento e maturação óssea para permitir o carregamento imediato, aumentar
a estabilidade primária, garantir o sucesso na aplicação em osso com menor densidade e quantidade, obter
crescimento ósseo diretamente na superfície do implante, aumentar a área de osseointegração, obter contato
osso-implante sem a interposição de camadas proteicas amorfas, atrair células osteoblásticas, pré-osteoblásticas
e mesenquimais, atrair proteínas de ligação específicas para células osteogênicas (fibronectina) e obter maior
concentração possível de proteínas de ligação celular [13].
Implantes orais moderadamente rugosos são os comercializados, com base nas evidências científicas
de que essas superfícies proporcionam melhor resposta óssea. Uma tendência geral nos experimentos in vivo é
que o aumento do valor de Ra resulta em aumento da resistência ao cisalhamento interfacial [2].
Usando o método de AEF, Halldin et al. (2015) [21] estimaram a resistência ao cisalhamento interfacial
para diferentes superfícies. Foi constatado que uma superfície com o valor de Ra (altura média das estruturas)
de 1,51 teve um valor de 45% de aumento da resistência ao cisalhamento interfacial em 12 semanas de
cicatrização em comparação com uma superfície com um valor de Ra de 0,91 [21].
Além disso, implantes com tratamento de superfície apresentam maior tensão e deformação no osso
cortical do que implantes usinados, o que os autores atribuem ao aumento da área dos implantes com superfície
tratada, porém há melhor distribuição da tensão de compressão no osso peri-implantar [28]. A modificação
da superfície dos implantes é recomendada por ampliar a área de contato ósseo, permitindo assim maior
resistência à força de cisalhamento, devido ao aumento do coeficiente de atrito [18]. Na figura 1.2, observa-se
os fatores que influenciam na estabilidade primária como o tratamento de superfície, o perfil da rosca e forma
dos implantes.
Figura 1.2 – Implantes com diferentes formas que influenciam a estabilidade primária: 1- Implante usinado;
2- Implante com superfície com duplo ataque ácido; 3- Perfil de rosca trapezoidal; 4- Corpo
cilíndrico e rosca triangular; 5- Cônico.
32
CAPÍTULO 1. FATORES QUE INFLUENCIAM NA ESTABILIDADE PRIMÁRIA DOS IMPLANTES
OSSEOINTEGRÁVEIS
1.4 Parâmetros relacionados ao hospedeiro que influenciam na estabilidade primária
1.4.1 Densidades ósseas
Existem três parâmetros que, basicamente, caracterizam os diferentes tipos de osso que influenciam
na estabilidade primária: densidade, deformação na instalação e ocorrência de necrose. Como a tensão máxima
ocorre no nível cortical, tem sido recomendado que o osso cortical nos locais de inserção de implantes deve ter
pelo menos 1,0 mm de espessura. A densidade mineral óssea também é importante para garantir a estabilidade
dos implantes endósseos. Isso de modo em que há aumentos significativos no torque de inserção quando os
minimplantes foram inseridos em corticais mais espessa, enfatizando o aumento do torque de inserção com a
elevação da densidade óssea [28].
As variações das densidades ósseas nas diferentes regiões dos maxilares podem ser parcialmente
responsáveis pelas maiores evidências das falhas clínicas na maxila do que na mandíbula [49]. Dados da
literatura citam que a densidade óssea é o principal fator que influencia na estabilidade primária dos implantes
dentários [41]. Isso se baseia na observação de que nenhuma outra característica (forma e dimensão, técnica
cirúrgica e superfície dos implantes) foi capaz de gerar grandes variações nos valores de torque de inserção. A
densidade óssea é o parâmetro mais importante para a obtenção da estabilidade inicial [41].
Duas classificações são usadas na implantodontia para qualificar as densidades ósseas e auxiliar no
planejamento clínico-cirúrgico e na previsibilidade do tratamento com implantes dentários. Lekholm e Zarb,
em 1985, propuseram uma classificação com base na qualidade óssea e nas densidades, propondo 4 classes de
osso (Figura 1.3) [18]:
DI: osso compacto e homogêneo;
DII: espessa camada de osso compacto circundando núcleo de osso trabecular denso;
DIII: fina camada de osso cortical circundando núcleo de osso trabecular denso com resistência
favorável;
DIV: fina camada de osso cortical circundando núcleo de osso trabecular de baixa densidade.
Figura 1.3 – Classificação da qualidade óssea. Proposta adaptada de Lekholm e Zarb, 1985 [50].
Em 1988, Misch propôs que o osso pode ser dividido em quatro grupos com base nas características
da cortical e do osso trabecular (Figura 1.4) [37]. O osso cortical pode ser denso, poroso, fino, espesso ou
33
CAPÍTULO 1. FATORES QUE INFLUENCIAM NA ESTABILIDADE PRIMÁRIA DOS IMPLANTES
OSSEOINTEGRÁVEIS
ausente. O osso trabecular pode ser grosso ou fino. As classes foram identificadas como D1, D2, D3 e D4,
respectivamente:
D1: osso cortical denso;
D2: osso cortical poroso e trabecular grosso;
D3: cortical poroso (fino) e trabecular fino;
D4: osso trabecular fino.
Figura 1.4 – Classificação dos tipos de ossos com base nas características do osso cortical e trabecular [50].
A estabilidade mecânica impede os movimentos durante o primeiro estágio de regeneração cirúrgica
[37]. A resistência mecânica do osso, o módulo de elasticidade, a porcentagem de contato osso-implante e
a distribuição axial das tensões ao redor do implante também estão relacionados à densidade óssea [37]. A
qualidade do osso varia com a localização nos maxilares. Na região anterior da mandíbula é encontrado osso
mais denso, seguida pela região anterior da maxila, depois pela região posterior da mandíbula e finalmente
pela região posterior da maxila. Os maiores índices de insucesso são obtidos com implantes instalados na
região posterior da maxila, onde a intensidade das forças orais é maior e a densidade óssea menor [40].
1.4.2 Deformação do osso
Quanto maior o módulo de elasticidade, mais rígido é o material, portanto, o osso cortical tem menor
capacidade de deformar do que o osso esponjoso. Uma segunda característica é a densidade do osso. Quanto
maior a densidade do osso cortical, menor é a deformação e a tensão no osso [18]. Consequentemente, o osso
cortical precisa de maior força para ser deformado do que o osso esponjoso.
Udomsawat et al. (2019) [51] analisaram as características da distribuição da tensão usando AEF
ao redor de 3 implantes com formas diferentes. Observaram que as tensões máximas foram localizadas no
34
CAPÍTULO 1. FATORES QUE INFLUENCIAM NA ESTABILIDADE PRIMÁRIA DOS IMPLANTES
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osso cortical [51]. Os autores atribuíram este fato à duas características dos materiais, sendo a primeira a
propriedade elástica de cada tipo de osso. Osso cortical tipo II tem módulo de Young (E) igual a 9x10 3
N/mm2
, o qual é superior a 0,7x10 3 N/mm2
do osso esponjoso [6].
Com a aplicação de forças compressivas são originadas fraturas transversais, mas, devido ao compor-
tamento anisotrópico do osso, as linhas de pressão podem ser oblíquas. Sob tensão, um osso fratura na direção
perpendicular à carga aplicada. No caso das forças de cisalhamento, estas agem paralelamente à superfície,
deformando-o [20].
Quando um estímulo mecânico externo produz deformação no tecido ósseo, a célula óssea sofre
deformação. A tensão de cisalhamento sobre a membrana plasmática dos osteócitos é transmitida por toda a
célula através de uma complexa rede que conecta a membrana plasmática ao núcleo, num processo chamado
mecanotransdução. Presume-se que as cargas mecânicas aplicadas ao osso sejam transduzidas pelo esqueleto
via sinais mecânicos e são detectadas por determinadas células que geram sinais bioquímicos, regulando a
formação e reabsorção óssea [36].
1.4.3 Necrose óssea
Com base na teoria de Wolff, a resposta do osso em termos de reabsorção ou cicatrização está
diretamente relacionado com a tensão no osso [36]. Várias pesquisas relataram a relação entre a forma do corpo
do implante e a distribuição da força estática [28]. Estudos histológicos mostram que o implante colocado em
osteotomias excessivamente subdimensionadas resulta em microfissuras induzidas no osso cortical, levando à
necrose e remodelação que pode comprometer a estabilidade primária do implante [36].
O osso marginal apresenta diferença na resposta óssea entre as duas abordagens cirúrgicas. Em
implantes inseridos subdimensionados, o primeiro contato implante-osso ocorreu na primeira rosca ou acima
dela. Em contraste, em cerca de 50% dos implantes inseridos sob pressão, a primeira rosca do implante não
fica coberta com osso, mas com tecido fibroso [27].
Altos valores do torque de inserção podem ser gerados na instalação do implante com o aumento da
altura do filete da rosca. No entanto, há necessidade de cautela com a tensão excessiva gerada, porque esta
compressão pode exceder o limite fisiológico e desencadear a reabsorção óssea, levando à necrose e falha do
implante dentário [29].
Em geral, as falhas dos implantes podem ser descritas como eventos iniciais ou tardios. As falhas
iniciais ocorrem antes que o implante seja colocado em função. Estas falhas podem ter várias causas, entre
elas o superaquecimento do osso durante a preparação do local do implante, falta de estabilidade primária,
preparação excessiva do local do implante ou à má qualidade óssea, cargas orais elevadas ou parafunções [15].
Neste contexto, os implantes são clinicamente removidos. As falhas tardias são observadas após o carregamento
e função. Em contraste, as falhas tardias dos implantes são principalmente devido a fatores biológicos. A
perda óssea decorrente de perimplantite ou fratura do implante são as prevalentes. A maioria dos implantes
com falha tardia não apresenta mobilidade e permanece pelo menos parcialmente osseointegrados na porção
apical [49].
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Implantes dentários: fatores que influenciam a estabilidade primária
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Implantes dentários: fatores que influenciam a estabilidade primária

  • 1.
  • 2. Diagramação da capa de autoria de Ana Karine Rocha de Andrade Nattrodt e Marvin Nascimento Todas as informações nos textos, figuras, tabelas e fontes de pesquisa são de inteira responsabilidade do(s) autor(es). Todos os direitos autorais são reservados aos autores dos capítulos. Nenhuma parte desta obra poderá ser armazenada, reproduzida ou transmitida por quaisquer que sejam os meios sem permissão prévia do autor, exceto para uso acadêmico. Neste caso, citar a fonte. Ficha Catalográfica I59 Propriedades e Aplicações dos Biomateriais / Carlos Nelson Elias (coord.); Ana Karine Nattrodt (coord.); Roberto Hirsch Monteiro (coord.); Bruno Martins de Souza (coord.). 1. ed., Recife: Even3, 2022. 467 p. PDF Vários colaboradores ISBN: 978-85-5722-791-0 DOI: 10.29327/BIOMAT22 1. Biomateriais. 2. Titânio e suas ligas. 3. Implantes dentários CDD: 617.693
  • 3. Prefácio Nos últimos anos com o avanço científico tecnológico em Ciências dos Materiais surgiu o desenvol- vimento de biomateriais que incluíam novas ligas metálicas, materiais cerâmicos e poliméricos de última geração, assim como melhor alcance de propriedades com materiais compósitos. Metodologias de fabricação por manufatura aditiva, a técnica CAD/CAM (Computer-Aided Design/Computer-Aided Manufacturing) passou a ser incrementada em clínicas, laboratórios, assim como novos equipamentos para obtenção de imagem e diagnósticos passaram a ser usados. Sendo assim, a busca por conhecimento sobre biomateriais começou a ser demandada por pesquisadores e profissionais envolvidos na fabricação e uso dos biomateriais, isso de modo a se obter informações que permitem o melhor uso dos biomateriais. Dessa forma, o presente livro surgiu para atender essa demanda. O aumento das aplicações dos biomateriais está relacionado ao desenvolvimento das pesquisas básicas e tecnológicas em execução nas universidades, institutos de pesquisas, instituições de ensino, laboratórios de ensaios, empresas e clínicas médico-odontológicas. Uma marca nesse avanço científico pode ser expressado pelo aumento dos índices de sucesso dos tratamentos com o uso dos implantes dentários osseointegráveis, oferta de novos biomateriais sintéticos para enxertos para regeneração tecidual, aplicações das metodologias da manufatura aditiva para fabricar implantes e próteses personalizadas e com formas de maior complexidade, uso de escaneamentos e de sistemas CAD/CAM para produzir próteses dentárias parciais e totais. Este livro foi uma iniciativa dos alunos do Grupo de Biomateriais do Instituto Militar de Engenharia (IME). O objetivo foi reunir informações sobre diversos temas relacionados ao desenvolvimento e aplicações dos biomateriais. Um agradecimento a todos os alunos do Grupo de Biomateriais do IME que, nas reuniões semanais apresentam seminários sobre diversos temas que envolvem os biomateriais, e em especial os componentes da Comissão Organizadora pelo ótimo trabalho. Em nome dos Editores, desejo fazer um agradecimento especial a todos os autores dos capítulos que realmente tornaram viável esta obra. Carlos Nelson Elias Editor 3
  • 4. Apresentação O desenvolvimento da ciência e engenharia dos biomateriais se deve ao investimento de infraestrutura em pesquisas de base. Isso de modo em que a grande revolução dos biomateriais se deve ao alto desempenho em suas aplicações. Isso por meio do uso de implantes dentários osseointegráveis de titânio, assim como as tecnologias que permitem a realização de alteração da topografia de superfície desses implantes, biomateriais cerâmicos a base de fosfatos de calcio sendo utilizados como enxertos para a reparação e/ou regeneração tecidual, aplicabilidade da tecnologia CAD/CAM (Computer-Aided Design/Computer-Aided Manufacturing) para fabricar implantes e próteses personalizadas com maior precisão. Uma das consequências dos desenvolvimentos efetuados e aumento dos conhecimentos sobre os biomateriais permitiu que o Brasil se tornasse um dos países com maior produção de implantes dentários. Esse sucesso comprova a excelente qualidade das empresas nacionais, qualidade excepcional da odontologia brasileira e reconhecimento internacional das habilidades dos nossos profissionais. O Congresso de Ciência e Tecnologia dos Biomateriais – Biomat22 surgiu da iniciativa dos alunos do Grupo de Biomateriais do Instituto Militar de Engenharia (IME). O objetivo foi permitir a reunião de alunos de graduação, pós-graduação, pesquisadores, professores e profissionais que atuam no desenvolvimento e aplicações dos biomateriais. Durante o planejamento das atividades do Biomat22 novas ideias surgiram, entre elas a de convidar os fabricantes de implantes dentários para apresentar as características principais de seus produtos. Desse modo criou-se uma sessão de debate exclusiva sobre os implantes de titânio comercialmente puro, de Ti-6Al-4V e de zircônia. A previsão inicial seria termos da ordem de 200 inscritos com a apresentação de 40 a 50 trabalhos. Tivemos 375 inscritos, envio de 120 trabalhos e selecionados 92 trabalhos para apresentação distribuídos em 14 Sessões temáticas. Esses números mostram que existem vários grupos que atuam na aplicação e no desenvolvimento dos novos biomateriais. Um agradecimento a todos os alunos do Grupo de Biomateriais do IME que, nas reuniões semanais apresentam seminários sobre diversos temas que envolvem os biomateriais, e em especial os componentes da Comissão Organizadora pelo ótimo trabalho. A Comissão Organizadora é formada por alunos que participam pela primeira do planejamento, organização e execução de congresso. Desejo fazer um agradecimento especial a todos os participantes e apresentadores dos trabalhos que realmente tornaram viável o Biomat22. Carlos Nelson Elias Presidente da Comissão Organizadora do Biomat22 4
  • 5. Comissão Organizadora Carlos Nelson Elias (Coordenador, professor/pesquisador), Graduado em Engenharia Metalúrgica - IME (1981); Mestrado em Ciências dos Materiais - IME (1986); Doutor em Ciências dos Materiais - IME (1989); Professor do Instituto Militar de Engenharia (2023). Ana Karine Rocha de Andrade Nattrodt Graduada como Cirurgiã-Dentista - UFPE (2000) ; Especialista em Dentística - UFPE (2005); Mestre em Ciência dos Materiais - IME (2023); Capitão-Dentista do Exército Brasileiro. Bruno Martins de Souza Graduado como Cirurgião-Dentista - UFRJ (2012); Especialista em Implantodontia Oral - UNESA (2016); Mestre em Ciência dos Materiais - IME (2023). Roberto Hirsch Monteiro Graduado como Cirurgião-Dentista - UERJ (2007); Especialista em Prótese Dentária - UNESA (2008); Especialista em Implantodontia oral - SLMandic (2013); Graduado como Engenheiro Mecânico - UNESA (2017); Mestre em Ciência dos Materiais - IME (2020). 5
  • 6. Comissão Científica Adriana Marcela Lobato Rocha, Alessandro Brito Thomaz, Ana Karine Rocha de Andrade Nattrodt, André Aguiar Marques, Bruno Martins de Souza, Carlos Nelson Elias, Késia Simões Ribeiro, Larissa Ramos Xavier Coutinho Nascimento, Manuela Cunha Bastos Netto, Nathalia Rodrigues de Oliveira Habib Pereira, Roberto Hirsch Monteiro. 6
  • 7. Agradecimentos Agradecemos aos colaboradores pela contribuição na realização deste projeto. Capa Arte de: Ana Karine Rocha de Andrade Nattrodt, Marvin do Nascimento. Imagens são cortesia de: Bruno Martins de Souza, Carlos Nelson Elias, Larissa Ramos Xavier Coutinho Nascimento, Roberto Hirsch Monteiro. Sessões Imagens do início das sessões são cortesia de: SESSÃO 1 - Superfície de um implante dentário (MEV) - Carlos Nelson Elias, SESSÃO 2 - Partículas cerâmicas sinterizando (MEV) - Roberto Hirsch Monteiro, SESSÃO 3 - Hidroxiapatita cúbica (MEV) - Marvin do Nascimento, SESSÃO 4 - Gel com partículas metálicas (MEV) - Ana Karine Rocha de Andrade Nattrodt, SESSÃO 5 - Nanopartículas de Cu2O (MEV) - Adriana Marcela Lobato, 7
  • 8. SESSÃO 6 - Partículas de fármaco(MEV) - Adriana Marcela Lobato, SESSÃO 7 - Tomografia computadorizada do elemento dentário em mandíbula - Bruno Martins de Souza. Formatação e layout Formatação e layout de: Roberto Hirsch Monteiro Revisão Científica Bruno Martins de Souza Marvin do Nascimento Nathalia Rodrigues de Oliveira Habib Pereira Roberto Hirsch Monteiro Apoio 8
  • 9. . Sumário I IMPLANTES OSSEOINTEGRÁVEIS 23 1 FATORES QUE INFLUENCIAM NA ESTABILIDADE PRIMÁRIA DOS IMPLANTES OSSEOINTEGRÁVEIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24 1.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25 1.2 Métodos de quantificar a estabilidade primária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27 1.2.1 Torque de inserção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27 1.2.2 Strain gage . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27 1.2.3 Análise da frequência de ressonância de implantes dentários . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28 1.3 Fatores que influenciam na estabilidade primária dos implantes . . . . . . . . . . . . . . 28 1.3.1 Diâmetro e comprimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29 1.3.2 Forma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30 1.3.3 Perfil das roscas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30 1.3.4 Microgeometria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31 1.3.4.1 Superfície dos implantes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31 1.4 Parâmetros relacionados ao hospedeiro que influenciam na estabilidade primária . . . . 33 1.4.1 Densidades ósseas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33 1.4.2 Deformação do osso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34 1.4.3 Necrose óssea . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35 1.5 Influência da técnica cirúrgica na estabilidade primária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36 1.5.1 Técnica cirúrgica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36 1.6 Conclusões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37 Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38 2 IMPLANTES DE TITÂNIO OSSEOINTEGRÁVEIS COM SUPERFÍCIES BIOMIMÉTICAS 42 2.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43 2.2 O titânio na implantodontia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43 2.3 Tratamento de superfície dos implantes de titânio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44 2.4 Superfícies biomiméticas dos implantes dentários . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44 2.5 Conclusões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46 Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47 3 AVALIAÇÃO CLÍNICA DE IMPLANTES OSSEOINTEGRÁVEIS COLOCADOS EM OSSO TIPO IV:UM ESTUDO RETROSPECTIVO (5-18 ANOS DE ACOMPANHA- MENTO) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49 3.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50 3.2 Materiais e métodos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51 3.2.1 Pacientes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51
  • 10. SUMÁRIO 3.2.2 Sistema de implante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51 3.2.3 Planejamento do tratamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52 3.2.4 Procedimentos cirúrgicos e protéticos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52 3.2.5 Acompanhamento pós-operatório . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53 3.2.6 Análise estatística . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53 3.3 Resultados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53 3.4 Discussão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55 3.5 Conclusões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56 Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56 4 O USO DO TITÂNIO NA IMPLANTODONTIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60 4.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61 4.2 Metodologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61 4.3 A Implantodontia e os biomateriais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62 4.4 O titânio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63 4.5 Osseointegração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 64 4.6 Conclusões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 65 Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 66 5 FUNCIONALIZAÇÃO DE SUPERFÍCIES DE TI-6AL-4V POR INCORPORAÇÕES DE ÍONS E/OU PARTÍCULAS EM REVESTIMENTOS OBTIDOS POR ANODIZAÇÃO ASSISTIDA POR PLASMA: UMA REVISÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67 5.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 68 5.2 Plasma Electrolytic Oxidation . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 69 5.3 Eletrólitos e incorporações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 70 5.4 Conclusões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 74 Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75 6 EFEITO DO TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE NAS PROPRIEDADES BIOLÓGICAS DOS IMPLANTES DE TITÂNIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78 6.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 79 6.2 Métodos de modificação de superfícies . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 80 6.2.1 Tratamento com ácido . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 81 6.2.2 Jateamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 81 6.2.3 Anodização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 82 6.2.4 Tratamento com plasma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 82 6.2.5 Revestimentos com fosfatos de cálcio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 83 6.3 Conclusões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 83 Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 84 7 COMPORTAMENTO GALVÂNICO ENTRE IMPLANTES OSSEOINTEGRÁVEIS E ABUTMENT . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 86 7.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 87 7.2 Materiais e métodos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 88 10
  • 11. SUMÁRIO 7.3 Resultados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 88 7.3.1 Medida de potencial de circuito aberto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 88 7.3.2 Medidas galvânicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 89 7.4 Conclusões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 90 Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 91 8 LIGA TI-47NB: UMA ALTERNATIVA PROMISSORA PARA UTILIZAÇÃO COMO BIOMATERIAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 92 8.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 93 8.2 Revisão de literatura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 93 8.2.1 Uso da liga Ti-Nb na fabricação de implantes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 94 8.2.2 Efeito do tratamento térmico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 94 8.2.3 A resistência à corrosão dos biomateriais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 95 8.2.4 Molhabilidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 95 8.3 Materiais e métodos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 95 8.4 Resultados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 96 8.4.1 Análise microscópica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 96 8.4.2 Microdureza . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 97 8.4.3 Molhabilidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 97 8.4.4 Teste de corrosão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 98 8.5 Conclusões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99 Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99 9 IMPLANTES DE PEQUENOS DIÂMETROS: UMA REVISÃO NARRATIVA . . . . . . 101 9.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 102 9.2 Aplicação dos implantes de pequeno diâmetro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 102 9.3 Limitações dos implantes de pequeno diâmetro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 104 9.4 Implantes comerciais de pequeno diâmetro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 104 9.5 Conclusões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 104 Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 105 10 DESAFIOS E AVANÇOS NA PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DE IMPLANTES E PRÓTESES POR MANUFATURA ADITIVA NO BRASIL . . . . . . . . . . . . . . . . 106 10.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 107 10.2 Processos de manufatura aditiva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 109 10.2.1 Processos via polimerização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 109 10.2.2 Processos via sinterização ou fusão e solidificação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 110 10.3 Desenvolvimento tecnológico no setor da saúde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 111 10.4 Considerações finais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 113 Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 114 11 ANÁLISE DE FALHAS, FATORES DE RISCO E COMPLICAÇÕES DOS TRATAMEN- TOS COM IMPLANTES DENTÁRIOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 116 11.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 117 11
  • 12. SUMÁRIO 11.2 Revisão de literatura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 119 11.2.1 Complicações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 119 11.2.1.1 Falhas cirúrgicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 120 11.2.1.2 Falhas por localização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 121 11.2.1.3 Falhas por condições relacionadas aos pacientes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 121 11.2.1.4 Falhas associadas às condições dos implantes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 121 11.2.1.5 Influência das condições protéticas nas falhas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 122 11.2.1.6 Falhas devido à outras condições . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 123 11.2.2 Fatores de risco e análise de falhas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 123 11.3 Análise e discussão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 127 11.4 Conclusões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 128 Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 129 12 PROPRIEDADES BIOLÓGICAS DO TITÂNIO COMERCIALMENTE PURO (F67) E DA LIGA TI-6AL-4V (F136) – UMA REVISÃO DE LITERATURA . . . . . . . . . . . 131 12.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 132 12.1.1 Biomateriais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 133 12.1.2 Biocompatibilidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 133 12.1.3 Osseointegração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 134 12.2 Revisão da literatura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 134 12.2.1 Características do Ticp e da liga Ti-6Al-4V . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 134 12.2.2 Mecanismo de bioatividade dos implantes dentários . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 135 12.2.3 Influência da superfície dos implantes dentários nas células. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 137 12.2.4 Morfologia da superfície do implante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 138 12.2.5 Tratamento da superfície dos implantes dentários. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 138 12.3 Conclusões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 140 Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 140 13 BIOCOMPATIBILIDADE, RESPOSTA TECIDUAL E INTERFACE DOS IMPLANTES DE TITÂNIO NA ODONTOLOGIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 143 13.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 144 13.2 O Titânio e a biocompatibilidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 145 13.3 Processo inflamatório no Ticp . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 147 13.4 Interface implante-osso e osseointegração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 148 13.5 Resposta tecidual e a formação óssea . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 149 13.6 Conclusões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 153 Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 153 14 O CENÁRIO ATUAL DO TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE EM IMPLANTES DENTÁ- RIOS COMERCIALIZADOS NO BRASIL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 155 14.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 156 14.2 O fenômeno da osseointegração em implantes dentários . . . . . . . . . . . . . . . . . . 157 14.3 Interação células – Superfície dos implantes dentários . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 157 12
  • 13. SUMÁRIO 14.4 Os tratamentos de superfície predominantes no Brasil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 158 14.4.1 Implantes dentários usinados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 158 14.4.2 Superfícies com ataque ácido . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 159 14.4.3 Jateamento seguido de ataque ácido . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 159 14.4.4 Anodização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 160 14.4.5 Superfícies biomiméticas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 160 14.5 Levantamento de dados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 161 14.6 Tratamentos de superfície no cenário nacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 161 14.7 Superfícies disponíveis no âmbito nacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 161 14.8 Conclusões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 162 Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 163 II BIOMATERIAIS CERÂMICOS 165 15 O DESIGN DE SUPERFÍCIE DE IMPLANTES DE ZIRCÔNIA: O POTENCIAL DE BIOATIVIDADE E COLONIZAÇÃO MICROBIANA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 166 15.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 167 15.2 Materiais e métodos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 168 15.3 Resultados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 168 15.3.1 Implantes endósseos de zircônia: Topografia e propriedades de superfície . . . . . . . . . . . . 168 15.3.2 Interação da microbiota subgengival e células com a superfície dos implantes de zircônia . . . 171 15.4 Análise e discussão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 173 15.5 Conclusões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 177 Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 177 16 DISSILICATO DE LÍTIO – EFEITO DE ADITIVOS NA COMPOSIÇÃO DA VITROCE- RÂMICA DO SISTEMA SIO2-LIO2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 180 16.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 181 16.2 Revisão de literatura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 181 16.3 Conclusões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 183 Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 184 III ENGENHARIA DE TECIDOS, FILMES E MEMBRANAS 186 17 FUNCIONALIZAÇÃO DE SUPERFÍCIES VISANDO EFEITO BACTERICIDA A PARTIR DE FILMES PRODUZIDOS POR POLIMERIZAÇÃO À PLASMA FRIO E PRECURSO- RES DE ORIGEM NATURAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 187 17.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 188 17.2 Polimerização a plasma em baixas temperaturas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 189 17.3 Contaminação de superfícies por biofilme . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 193 17.4 Polimerização à plasma de metabólitos secundários de plantas . . . . . . . . . . . . . . 195 17.5 Conclusões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 199 13
  • 14. SUMÁRIO Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 200 18 VIAS DE BIOMINERALIZAÇÃO DO COMPLEXO AMELODENTINÁRIO: ESTRATÉ- GIAS E PERSPECTIVAS DA ENGENHARIA DE TECIDOS . . . . . . . . . . . . . . . 205 18.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 206 18.2 Materiais e métodos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 207 18.2.1 Fonte de dados e critérios de elegibilidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 207 18.3 Resultados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 207 18.3.1 Histologia do complexo amelodentinário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 207 18.3.2 A composição e arranjo cristalográfico molecular do esmalte e dentina . . . . . . . . . . . . . 209 18.3.3 Propriedades mecânicas do complexo amelodentinário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 210 18.3.4 Vias de biomineralização de esmalte e dentina da engenharia de tecidos . . . . . . . . . . . . . 212 18.4 Análise e discussão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 214 18.5 Conclusões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 216 Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 216 19 ESTUDO DA INCORPORAÇÃO DE MARAVILHA CURATIVA EM MATRIZES DE POLICAPROLACTONA E QUITOSANA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 220 19.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 221 19.2 Materiais e métodos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 222 19.2.1 Preparo das amostras de PCL e Quitosana . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 222 19.2.2 Variação de massa das matrizes em Maravilha Curativa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 223 19.2.2.1 Variação de massa das matrizes sob temperatura ambiente em Maravilha Curativa . . . . . . . . . . 223 19.2.2.2 Variação de massa das matrizes a quente em Maravilha Curativa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 224 19.2.3 Espectrometria de infravermelho com transformada de Fourier (FTIR) . . . . . . . . . . . . . 224 19.3 Resultados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 224 19.3.1 Produção das matrizes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 224 19.3.2 Estudo da variação de massa das amostras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 225 19.3.2.1 Variação de massa das matrizes sob temperatura ambiente em Maravilha Curativa . . . . . . . . . . 225 19.3.2.2 Variação de massa das matrizes a quente em Maravilha Curativa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 226 19.3.3 Espectrometria de infravermelho com Transformada de Fourier (FTIR) . . . . . . . . . . . . . 227 19.4 Análise e discussão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 228 19.4.1 Produção das matrizes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 228 19.4.2 Estudo da variação de massa das amostras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 228 19.4.2.1 Variação de massa das matrizes sob temperatura ambiente em Maravilha Curativa . . . . . . . . . . 228 19.4.2.2 Variação de massa das matrizes a quente em Maravilha Curativa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 228 19.4.3 Espectrometria de infravermelho com Transformada de Fourier (FTIR) . . . . . . . . . . . . . 228 19.5 Conclusões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 229 Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 229 20 AVALIAÇÃO IN VIVO DA MEMBRANA DE POLI (ÁCIDO LÁTICO-CO-ÁCIDO GLI- CÓLICO) (PLGA) ASSOCIADA AO FOSFATO DE CÁLCIO NO POTENCIAL INFLA- MATÓRIO: ESTUDO MORFOLÓGICO E HISTOMORFOMÉTRICO . . . . . . . . . . 231 14
  • 15. SUMÁRIO 20.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 232 20.2 Materiais e métodos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 234 20.2.1 Apreciação ética . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 234 20.2.2 Grupos amostrais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 234 20.2.3 Avaliação morfológica (microscopia eletrônica de varredura) das membranas . . . . . . . . . . 234 20.2.4 Avaliação do pH em solução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 234 20.2.5 Procedimentos cirúrgicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 235 20.2.6 Processamento histológico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 235 20.2.7 Análise estatística . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 236 20.3 Resultados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 236 20.3.1 Caracterização morfológica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 236 20.3.2 Avaliação do pH em solução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 236 20.3.3 Análises histológicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 238 20.4 Discussão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 239 Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 240 21 AVALIAÇÃO DO EFEITO DA INCORPORAÇÃO DA CERA DE CARNAÚBA EM FILMES BIOPOLIMÉRICOS: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA . . . . . . . . . . . . . . 242 21.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 243 21.2 Materiais e métodos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 244 21.3 Resultados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 244 21.4 Análise e discussão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 248 21.5 Conclusões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 248 Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 249 IV HIDROGÉIS 251 22 AVALIAÇÃO MORFOLÓGICA DE NANO-CRISTAIS DE CELULOSE PARA POSTE- RIOR INCORPORAÇÃO EM HIDROGÉIS PARA APLICAÇÕES BIOMÉDICAS . . . . 252 22.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 253 22.2 Materiais e métodos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 254 22.3 Resultados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 254 22.4 Análise e discussão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 255 22.5 Conclusões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 255 Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 256 23 HIDROGÉIS COM INCORPORAÇÃO DE NANO-CRISTAIS DE CELULOSE PARA APLICAÇÃO NA ENGENHARIA DE TECIDO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 257 23.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 258 23.2 Materiais e métodos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 259 23.3 Resultados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 259 23.4 Análise e discussão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 262 23.5 Conclusões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 263 15
  • 16. SUMÁRIO Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 263 24 HIDROGÉIS QUIMICAMENTE MODIFICADOS COM ADIÇÃO DE ÁCIDO CÍTRICO 265 24.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 266 24.2 Materiais e métodos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 267 24.3 Resultados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 267 24.4 Análise e discussão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 268 24.5 Conclusões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 269 Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 269 25 HIDROGÉIS MODIFICADOS COM NANOPARTÍCULAS DE ÓXIDO DE GRAFENO PARA APLICAÇÕES BIOMÉDICAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 271 25.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 272 25.2 Materiais e métodos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 272 25.2.1 Preparo da solução do hidrogel com nano óxido de grafeno (nGO) . . . . . . . . . . . . . . . 272 25.2.2 Caracterização dos hidrogéis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 273 25.3 Resultados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 273 25.4 Análise e discussão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 273 25.5 Conclusões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 274 Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 275 26 REGENERAÇÃO DE DEFEITOS NO DISCO ARTICULAR DA ATM, TRATADOS COM HIDROGEL DE ÁCIDO HIALURÔNICO ASSOCIADO A CÉLULAS TRONCO MESENQUIMAIS, COM DIFERENCIAÇÃO CONDROGÊNICA . . . . . . . . . . . . . 276 26.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 277 26.2 Materiais e métodos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 278 26.2.1 Animais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 278 26.2.2 Isolamento e diferenciação condrogênica das células tronco mesenquimais derivadas da medula óssea. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 278 26.2.3 Matriz de hidrogel de AH . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 279 26.2.4 Testes in vitro de citotoxicidade e adesão celular . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 279 26.2.5 Análise histológica do disco articular . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 280 26.3 Resultado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 280 26.3.1 Análise morfológica das CTMs-MO em monocamada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 280 26.3.2 Análise histológica e imunocitoquímica dos pellets . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 280 26.3.3 Testes in vitro de citotoxicidade e adesão celular . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 280 26.3.4 Análise histológica, histomorfométrica e histoquímica do disco da ATM . . . . . . . . . . . . . 282 26.3.4.1 Análise histológica dos discos articulares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 282 26.3.4.2 Análise histoquímica dos discos articulares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 283 26.4 Análise e discussão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 283 26.5 Conclusões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 286 Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 286 16
  • 17. SUMÁRIO V NANOMATERIAIS 288 27 NANOMATERIAIS A BASE DE CÁLCIO OBTIDOS A PARTIR DA CASCA DE OVO PARA POTENCIAL APLICAÇÃO EM ENGENHARIA DE TECIDO . . . . . . . . . . 289 27.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 290 27.2 Materiais e métodos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 291 27.3 Resultados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 292 27.3.1 Teste de chama . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 292 27.3.2 Calcinação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 292 27.3.3 Análise por espectroscopia no UV Vis. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 292 27.3.4 Análise por Espectroscopia no infravermelho por transformada de Fourier (FTIR) . . . . . . . . 293 27.4 Análise e discussão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 293 27.5 Conclusões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 295 Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 295 28 TERAPIA CONJUGADA PARA TRATAMENTO DO ENVELHECIMENTO FACIAL. EMPREGO DOS FIOS DE POLIDIOXANONA E REPOSIÇÃO HORMONAL BIOI- DÊNTICA COM SUBSTÂNCIAS NANOESTRUTURADAS VIA TRANSDÉRMICA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 297 28.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 298 28.2 Relato de Caso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 299 28.3 Análise e discussão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 301 28.4 Conclusões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 303 Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 303 29 BENEFÍCIOS DA TERAPIA DE REPOSIÇÃO COM HORMÔNIOS ESTERÓIDES NANOESTRUTURADOS NA DOENÇA PERIODONTAL: RELATO DE CASO. . . . . 305 29.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 306 29.2 Relato de caso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 307 29.3 Análise e discussão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 310 29.4 Conclusões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 312 Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 312 30 TERAPIA DE REPOSIÇÃO HORMONAL BIOIDÊNTICA NANOESTRUTURADA, VIA TRANSDÉRMICA, PARA TRATAMENTO DE MELASMA . . . . . . . . . . . . . . . . 315 30.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 316 30.2 Materiais e métodos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 317 30.3 Resultados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 318 30.4 Análise e discussão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 318 30.5 Conclusões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 320 Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 320 17
  • 18. SUMÁRIO 31 MANUTENÇÃO DE SAÚDE DAS ESTRUTURAS MAXILOMANDIBULARES COM REPOSIÇÃO DE HORMÔNIOS BIOIDÊNTICOS DESENVOLVIDOS POR NANOTEC- NOLOGIA BRASILEIRA. RELATO DE CASO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 322 31.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 323 31.2 Ação da homocisteína sobre osteoblastos e osteoclastos . . . . . . . . . . . . . . . . . . 324 31.3 Tratamento radioterápico e quimioterápico (TRQ) e a formação óssea . . . . . . . . . . 324 31.4 Relato de caso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 325 31.5 Resultados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 327 31.6 Análise e Discussão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 329 31.7 Conclusões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 331 Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 331 32 NANOEMULSÕES COMO SISTEMAS DE DRUG DELIVERY PARA O CONTROLE DE BIOFILMES BACTERIANOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 333 32.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 334 32.2 Materiais e métodos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 335 32.3 Resultados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 336 32.4 Análise e discussão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 336 32.5 Conclusões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 338 Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 338 33 APLICAÇÃO DE NANOPARTÍCULAS CONTRA BACTÉRIAS MULTIDROGA RESIS- TENTES E FORMADORAS DE BIOFILME . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 340 33.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 342 33.2 Materiais e métodos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 342 33.3 Resultados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 343 33.3.1 Resistência microbiana . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 343 33.3.2 Biofilme . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 343 33.3.3 Bactérias ESKAPE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 344 33.3.4 Nanopartículas metálicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 344 33.3.5 Nanopartículas orgânicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 345 33.4 Análise e discussão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 347 33.4.1 Atividade antimicrobiana e antiformação de biofilme de Nanopartículas Metálicas . . . . . . . 347 33.4.2 Atividade antimicrobiana e antiformação de biofilme de Nanopartículas Orgânicas . . . . . . . 348 33.5 Conclusões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 348 Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 348 VI SISTEMAS DE LIBERAÇÃO DE MEDICAMENTOS 351 34 A CINZA DA CASCA DO ARROZ COMO FONTE ALTERNATIVA DE SÍLICA PARA PRODUÇÃO DE SISTEMAS DE LIBERAÇÃO DE MEDICAMENTOS – UMA REVISÃO E NOVAS PERSPECTIVAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 352 34.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 353 18
  • 19. SUMÁRIO 34.2 Materiais e métodos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 354 34.3 Resultados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 355 34.3.1 Processos de extração da sílica e preparo do aerogel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 355 34.3.2 Carregamento e liberação de medicamentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 357 34.4 Análise e discussão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 358 34.5 Conclusões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 358 Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 359 35 LIPOSSOMAS COMO CARREADORES DE FÁRMACOS . . . . . . . . . . . . . . . . 361 35.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 362 35.2 Materiais e métodos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 363 35.3 Resultados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 363 35.4 Discussão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 363 35.5 Conclusões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 365 Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 365 36 ESTUDO DA LIBERAÇÃO DE ATORVASTATINA DE FILAMENTOS DE POLICA- PROLACTONA E POLI (ÁCIDO LÁCTICO) APLICADOS À MANUFATURA ADITIVA 367 36.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 369 36.2 Materiais e métodos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 370 36.2.1 Materiais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 370 36.2.2 Métodos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 370 36.2.2.1 Preparo das matrizes polímero/fármaco . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 370 36.2.2.2 Extrusão a Quente – HME . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 371 36.2.3 Caracterizações dos filamentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 371 36.2.3.1 Microscopia eletrônica de varredura (MEV) e análise quantitativa por EDS . . . . . . . . . . . . . . 371 36.2.3.2 Ensaio de liberação in vitro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 371 36.3 Resultados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 371 36.3.1 Caracterizações dos filamentos de PCL/ATV e PLA/ATV . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 371 36.3.1.1 Análise morfológica (MEV) e análise quantitativa por EDS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 371 36.3.1.2 Estudo do sistema de liberação de fármaco (ATV) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 372 36.4 Análise e discussão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 373 36.4.1 Análises morfológica (MEV) e análise quantitativa por EDS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 373 36.4.2 Estudos do sistema de liberação de fármaco (ATV) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 375 36.5 Conclusões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 376 Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 377 VII APLICAÇÕES DOS BIOMATERIAIS 379 37 IMPORTÂNCIA DA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE FEIXE CÔNICO NO DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DOS CISTOS E TUMORES ODONTOGÊNICOS . 380 37.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 381 37.1.1 Caso 1: Ameloblastoma Multicístico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 382 19
  • 20. SUMÁRIO 37.1.2 Caso 2: Ameloblastoma Unicístico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 382 37.1.3 Caso 3: Queratocisto Odontogênico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 383 37.1.4 Caso 4: Tumor Odontogênico Adenomatóide . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 384 37.1.5 Caso 5: Cisto Residual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 385 37.2 Discussão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 386 37.3 Conclusões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 388 Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 388 38 IMPORTÂNCIA DA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE FEIXE CÔNICO NA ANÁLISE DE PATOLOGIAS DE SEIO MAXILAR: UM ESTUDO RETROSPECTIVO . 391 38.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 392 38.2 Materiais e métodos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 393 38.3 Resultados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 394 38.4 Discussão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 394 38.5 Conclusões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 396 Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 396 39 A INFLUÊNCIA DO ACABAMENTO DA SUPERFÍCIE DE INSTRUMENTOS EN- DODÔNTICOS E O SUCESSO CLÍNICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 399 39.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 400 39.2 Materiais e métodos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 401 39.3 Resultados e discussão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 401 39.4 Conclusões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 404 Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 404 40 PROPRIEDADES ÓPTICAS E ESTABILIDADE DE COR DOS ALINHADORES DE USO NA ORTODONTIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 405 40.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 406 40.2 Revisão de literatura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 407 40.2.1 Estabilidade de cor e propriedades ópticas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 408 40.2.2 Descoloração (Staining) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 409 40.3 Conclusões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 411 Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 411 41 PREPARAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE PASTA DENTAL CONTENDO VIDRO BI- OATIVO E ANTIMICROBIANO PARA POTENCIAL USO NA HIPERSENSIBILIDADE DENTINÁRIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 413 41.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 414 41.2 Materiais e métodos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 415 41.2.1 Preparação do creme dental . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 415 41.2.2 Preparação do extrato de erva doce e de ginseng (Tintura 20% m/v de planta) . . . . . . . . 416 41.2.3 Preparação do compósito obtido das cinzas da planta Equisetum hyemale (BGCarb) . . . . . . 416 41.2.4 Caracterização das cinzas da planta Equisetum hyemale e do compósito BGCarb . . . . . . . . 416 41.2.5 Testes de estabilidade, em temperatura ambiente e estabilidade acelerada a 50 °C . . . . . . . 416 20
  • 21. SUMÁRIO 41.2.6 Ensaio antimicrobiano das preparações de cremes dentais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 417 41.2.7 Ensaios de eficácia no tratamento da hipersensibilidade dentinária . . . . . . . . . . . . . . . . 417 41.3 Resultados e discussão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 418 41.3.1 Caracterização do BGCarb . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 418 41.3.2 Testes de estabilidade, em temperatura ambiente e estabilidade acelerada a 50 °C . . . . . . . 419 41.3.3 Ensaios antimicrobianos das preparações de cremes dentais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 419 41.3.4 Ensaios de eficácia no tratamento da hipersensibilidade dentinária . . . . . . . . . . . . . . . . 420 41.4 Conclusões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 420 Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 422 42 EXPANSÃO PALATAL IMPLANTOSSUPORTADA, ANÁLISE POR EXTENSOMETRIA COM STRAIN GAUGES DAS ÁREAS DE DEFORMAÇÕES ÓSSEAS TRATIVAS E COMPRESSIVAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 424 42.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 425 42.2 Materiais e métodos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 426 42.3 Resultados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 428 42.4 Conclusões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 432 Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 432 43 LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO DA BIOPRODUÇÃO DE ÁCIDO SUCCÍNICO E DE SEU USO EM MATERIAIS ENERGÉTICOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 435 43.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 436 43.2 Estrutura química do ácido succínico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 438 43.3 Produção do ácido succínico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 438 43.4 Mercado de bioprodução de ácido succínico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 440 43.5 Microrganismo empregados e fonte de carbono . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 440 43.6 Aplicações na preparação de materiais energéticos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 442 43.7 Conclusões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 443 Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 444 44 ANÁLISE DE TENSÕES EM IMPLANTES ZIGOMÁTICOS UTILIZANDO A TÉCNICA DE STELLA & WARNER . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 447 44.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 448 44.2 Materiais e métodos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 449 44.3 Resultados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 450 44.4 Análise e discussão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 452 44.5 Conclusões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 453 Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 454 45 ANÁLISE BIOMECÂNICA DE SISTEMA DE REABILITAÇÃO DE FRATURA TRANS- TROCANTÉRICA ESTÁVEL POR PARAFUSO DESLIZANTE DO QUADRIL PELO MÉTODO DE ELEMENTOS FINITOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 455 45.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 456 45.2 Materiais e métodos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 457 21
  • 22. SUMÁRIO 45.3 Resultados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 460 45.4 Análise e discussão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 461 45.5 Conclusões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 463 Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 463 Índice . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 465 22
  • 24. 1 FATORES QUE INFLUENCIAM NA ESTABILIDADE PRIMÁRIA DOS IMPLANTES OSSEOINTEGRÁVEIS Larissa Ramos Xavier Coutinho Nascimento1 , IME2 , ORCID 0000-0001-6533-5598; Carlos Nelson Elias, IME2 , ORCID 0000-0002-7560-6926; Guilherme Monteiro Torelly, IME2 , ORCID 0000-0003-3019-2069; Roberto Hirsch Monteiro, IME2 , ORCID 0000-0003-4506-5820; Ana Karine Rocha de Andrade Nattrodt, IME2 , ORCID 0000-0002-0510-3493 ISBN: 978-85-5722-791-0 DOI: 10.29327/BIOMAT22.573555 COMO CITAR NASCIMENTO, L. R. X. C.; ELIAS, C. N.; TORELLY, G. M.; MONTEIRO, R. H.; NATTRODT, A. K. R. de A. FATORES QUE INFLUENCIAM NA ESTABILIDADE PRIMÁRIA DOS IMPLANTES OSSEOIN- TEGRÁVEIS. In: ELIAS, C. N.; NATTRODT, A. K. de A.; MONTEIRO, R. H.; de SOUZA, B. M. (Ed.). Propriedades e Aplicações dos Biomateriais. [S.l.]: EVEN3, Recife - PE, Brasil. 2023. p. 24-41. Tópicos 1.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25 1.2 Métodos de quantificar a estabilidade primária . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27 1.2.1 Torque de inserção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27 1.2.2 Strain gage . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27 1.2.3 Análise da frequência de ressonância de implantes dentários . . . . . . . . . . . . 28 1.3 Fatores que influenciam na estabilidade primária dos implantes . . . . . . . 28 1.3.1 Diâmetro e comprimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29 1.3.2 Forma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30 1.3.3 Perfil das roscas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30 1.3.4 Microgeometria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31 1.3.4.1 Superfície dos implantes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31 1.4 Parâmetros relacionados ao hospedeiro que influenciam na estabilidade primária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33 1.4.1 Densidades ósseas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33 1.4.2 Deformação do osso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34 1.4.3 Necrose óssea . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35 1 Email: larissa.nascimento@ime.eb.br 2 Instituto Militar de Engenharia
  • 25. CAPÍTULO 1. FATORES QUE INFLUENCIAM NA ESTABILIDADE PRIMÁRIA DOS IMPLANTES OSSEOINTEGRÁVEIS 1.5 Influência da técnica cirúrgica na estabilidade primária . . . . . . . . . . . . . 36 1.5.1 Técnica cirúrgica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36 1.6 Conclusões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37 Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38 RESUMO Há um consenso entre os pesquisadores que uma das causas do insucesso dos implantes dentários osseointegráveis é a falta de estabilidade primária. A estabilidade primária, normalmente, é medida pelo torque de inserção ou pela análise da frequência de ressonância, como uso do Ostell. Vários fatores relacionados a macro e microgeometria dos implantes interferem na intensidade da tensão compressiva imposta ao osso durante a instalação e no carregamento. Esses fatores influenciam na estabilidade primária e secundária. Eles podem levar a falha dos implantes, quando há danos que ultrapassam o limiar de regeneração óssea. O atrito gerado pelos instrumentos de corte e o tecido ósseo provoca aumento da temperatura e na instalação pode nuclear microtrincas que diminuem a regeneração do tecido ósseo. A extensão dos danos mecânicos e térmicos variam com os parâmetros selecionados na inserção dos implantes. A maioria dos estudos encontrados na literatura dedicaram-se à medição das temperaturas geradas no tecido ósseo durante a perfuração. Existe falta de informação relacionada à análise dos fatores que influenciam na estabilidade primária dos implantes. Neste capítulo são abordados os fatores que influenciam e os métodos de avaliação da estabilidade primária dos implantes dentários. Palavras-Chave: Implantes dentários, Osso, Estabilidade primária. 1.1 Introdução Na implantodontia, a estabilidade primária (mecânica) é um pré-requisito para osseointegração. Ela é afetada pela forma e dimensões (forma, diâmetro, comprimento e perfil dos filetes das roscas), morfologia da superfície, técnica cirúrgica, quantidade e densidade óssea disponível no local do implante [13, 14]. É fundamental entender como os fatores relacionados à morfologia dos implantes influenciam na estabilidade primária e estimar o prognóstico, pois a tensão excessiva na interface osso-implante pode resultar na falha do implante. O osso cortical deve suportar a carga e proporcionar a estabilidade inicial. O osso esponjoso tem baixa influência na estabilidade primária. Ele é mais rico em canais vasculares e participa do suprimento de células progenitoras mesenquimais, sendo responsável pelo processo envolvido na estabilidade secundária (osseointegração) [25]. O perfil dos filetes da rosca é um dos fatores principais que influencia nas tensões de compressão e cisalhamento no osso trabecular, contribuindo com mais de 95% da transferência das forças mastigatórias e da tensão no osso. Os implantes com rosca de perfil quadrado e trapezoidal induzem tensão duas vezes mais intensa do que a rosca de perfil triangular. Os níveis menores de tensão causados pela rosca com perfil triangular podem ser explicados por seu menor ângulo de flanco na parte inferior da rosca. No osso trabecular, a tensão é mais significativa no vértice da rosca e ápice do implante, com menores concentrações na base da rosca. O perfil de rosca triangular pode ser mais apropriado para dissipação de tensão em sítios ósseos 25
  • 26. CAPÍTULO 1. FATORES QUE INFLUENCIAM NA ESTABILIDADE PRIMÁRIA DOS IMPLANTES OSSEOINTEGRÁVEIS maxilares posteriores, sendo aquela que mais diminuiu a concentração de tensões e dissipa as tensões no osso trabecular [3]. O diâmetro e o comprimento dos implantes afetam a tensão de compressão no osso perimplantar. Implantes de maior diâmetro proporcionam melhor estabilidade primária, porém o comprimento não interfere de forma significativa na distribuição da tensão [23]. Quanto ao tratamento de superfície variando-se a rugosidade é possível aumentar a área de contato osso-implante e a força de atrito, contribuindo para um aumento na estabilidade primária [22]. Existem na literatura diversos métodos usados para se quantificar a estabilidade dos implantes. Um método comum é a medição do Torque de Inserção (TI) durante a sua instalação na cavidade óssea preparada. Em geral, os valores preconizados são de até 50 N.cm. Atualmente, não se sabe o torque ideal para ter a estabilidade primária em sistemas de implantes unitários. O consenso na prática clínica é de que seria necessário um TI mínimo de 30 N.cm. Fatores que interferem na magnitude do torque, como comprimento do implante, diâmetro, morfologia da superfície, e configuração da rosca, devem ser considerados. A maior rugosidade da superfície resulta em aumento da área, levando ao maior contato osso-implante, o que requer maior torque durante a instalação [24]. Torque Excessivo (TE) pode levar à apoptose dos osteócitos e, consequentemente, promover níveis maiores de secreção de RANKL (ligante do receptor ativador do fator nuclear Kappa δ) e VEGF (fator de crescimento endotelial vascular) para o ambiente circundante, esses removem as células apoptóticas. Níveis maiores de RANKL foram encontrados entre 100 e 200 micrometros de distância das microfissuras, e níveis mais baixos de OPG (osteoprotegerina) foram observados a até 200 micrometros de distância das microfissuras [8]. Pequenas deformações superficiais dos corpos não são perceptíveis clinicamente, necessita-se de um sensor para realizar a sua leitura. Entre os dispositivos para medir pequenas deformações, o strain gage de resistência elétrica é o mais indicado. Esse dispositivo, é fixado na superfície do objeto para medir a deformação relativa superficial. Esse sensor converte a deformação e mede a variação da resistência elétrica gerada pela deformação, a qual (ohms) que é armazenada e processada pelo sistema de aquisição de dados é convertida em tensão. Existem vários tipos de strain gage. A seleção do strain gage depende dos objetivos da aplicação, tamanhos e tipos de materiais. Em testes biomecânicos com ossos, os com metal depositado em material polimérico são os mais usados. Com relação à forma, existem uniaxiais, biaxiais e, com padronizações especiais, como o de três eixos (roseta). As vantagens do uso do strain gage são: a possibilidade de mensurar as deformações em várias partes de uma estrutura com precisão sem destruí-la, permite a análise quantitativa da distribuição das deformações em condições reais e também a possibilidade de servir como transdutores de deformação para resistência no cálculo da força, pressão, torque e deslocamento [8]. Um método não-invasivo de fácil aplicação e seve para quantificar a estabilidade é a análise de frequência de ressonância a qual fornece valores de Coeficiente de Estabilidade do Implante (ISQ) [32]. Existem no mercado vários tipos/números uma grande quantidade de implantes e o conhecimento de suas características são fundamentais para a escolha apropriada, de acordo com as condições mecânicas e clínicas do tecido ósseo envolvido. 26
  • 27. CAPÍTULO 1. FATORES QUE INFLUENCIAM NA ESTABILIDADE PRIMÁRIA DOS IMPLANTES OSSEOINTEGRÁVEIS 1.2 Métodos de quantificar a estabilidade primária 1.2.1 Torque de inserção A estabilidade adequada do implante é difícil de ser obtida em todos os tipos de osso. Altos torques de inserção são facilmente alcançados em osso de alta densidade, enquanto valores menores são frequentemente observados em osso de baixa densidade. Ambas as ocorrências podem impactar negativamente na regeneração do osso, uma vez que valores elevados do torque de inserção podem comprimir excessivamente o osso cortical, levando à perda precoce do osso marginal. Por outro lado, valores baixos do torque podem impedir a regeneração inicial na interface osso-implante. O torque de inserção é um parâmetro mecânico influenciado pelo procedimento cirúrgico, forma do implante e qualidade óssea [24]. Valores do TI entre 25 e 45 N.cm foram sugeridos para evitar micromovimentos, que podem levar ao encapsulamento fibroso. Um torque de inserção mais elevado tem sido associado a um aumento na compressão do osso, desencadeando microfraturas e necrose óssea [23]. De modo geral os implantes cônicos apresentam maior torque de inserção do que implantes cilíndricos, tanto na mandíbula quanto na maxila. Implantes cônicos exercem maior força compressiva lateral nas paredes ósseas ao redor do implante e em áreas com qualidade e quantidade óssea inadequadas, recomenda-se o uso de implantes cônicos para obter melhor estabilidade primária [32]. 1.2.2 Strain gage O strain gage é um dispositivo de extensometria utilizado para medir a deformação sofrida por um objeto. O dispositivo é colado na superfície do corpo de prova e com aplicação de carga há deformação e o comprimento do strain gage sofre alteração, criando uma força eletromotriz que é transformada em corrente. Quando uma força é aplicada ao corpo de prova os strain gage medem o alongamento sofrido nele através de mudança na sua resistência elétrica. O strain gage é acoplado a um sistema transdutor de sinais que converte o sinal elétrico em medida de deformação. O alongamento do corpo de prova é lido como tensão, enquanto o encurtamento na direção oposta é registrado como compressão [34]. Uma forma de avaliar os limites de resistência do osso com o uso de strain gage é comparar a deformação com as medidas fisiológicas e de sobrecarga existentes na literatura. O efeito da categorização da tensão compressiva no osso demonstrando uma zona de modelagem-remodelação fisiológica entre 200 e 2500 µϵ (microdeformação), zona de sobrecarga entre 2500 µϵ e 4000 µϵ (onde ocorre dano e microfissuras do osso com algum reparo), e finalmente uma zona de sobrecarga patológica de deformações maiores que 4000 µϵ, onde se observa pouco ou nenhum reparo do osso [45]. Para a obtenção das medidas de deformação, os strain gage são acoplados a um aparelho amplificador analógico. Porém, Cozzolino et al., em 2018, propuseram um modelo de medição da deformação direta in vivo, eliminando o uso do amplificado analógico-digital [7]. A figura 1.1 mostra o strain gage retangular isolado e colados ao corpo de prova de poliuretano. 27
  • 28. CAPÍTULO 1. FATORES QUE INFLUENCIAM NA ESTABILIDADE PRIMÁRIA DOS IMPLANTES OSSEOINTEGRÁVEIS Figura 1.1 – (a) Corpo de prova mostrando a disposição dos strain gage; (b) strain gage retangulares (Model PA-06-040 AB-120 - Excell Sensores, Taboão da Serra, São Paulo, Brazil. 1.2.3 Análise da frequência de ressonância de implantes dentários A Análise da Frequência de Ressonância (RFA) de implantes dentários fornece informações sobre a rigidez da interface osso-implante. O valor medido é uma combinação de contato do implante-osso e densidade óssea ao redor dos implantes. O sistema RFA mais recente para uso clínico é o Ostell Mentor (Osstell AB, Gotemburgo, Suécia), que utiliza um transdutor (SmartPeg) aparafusado ao implante. O implante pode ser acessado através de pulsos eletromagnéticos gerados por um dispositivo portátil, que reúne valores numéricos correspondentes ao ISQ. Esses valores podem variar de 1 a 100, com valor um representando estabilidade muito baixa. Valores de ISQ inferiores a 50 são considerados críticos [42]. Há diversas variáveis que podem interferir nos resultados, como quantidade e a qualidade óssea, a técnica cirúrgica, a geometria do implante, o comprimento e o diâmetro. Deve-se levar em consideração também a correlação entre os valores do ISQ e os processos de osseointegração do implante, como método de previsão do prognóstico [7]. Em relação à análise de RFA, estudos recentes realizados com implantes colocados em blocos ósseos artificiais ou em modelos animais, concluíram que os implantes cônicos apresentam valores de ISQ significativamente maiores em comparação com os implantes cilíndricos [42]. 1.3 Fatores que influenciam na estabilidade primária dos implantes A estabilidade primária é um dos pré-requisitos para se atingir a osseointegração e o principal indicador do sucesso dos implantes. Está diretamente influenciada por fatores relacionados ao contato osso-implante, como a forma dos implantes, tratamento de superfície, perfil das roscas, densidade e deformação óssea, torque de inserção, deformação, diâmetro e comprimento dos implantes. Para otimizar a estabilidade primária sem modificar as características ósseas é possível alterar a técnica cirúrgica e a macroestrutura (diâmetro, comprimento, forma e desenho da rosca) e a microestrutura do implante com tratamento de superfície. 28
  • 29. CAPÍTULO 1. FATORES QUE INFLUENCIAM NA ESTABILIDADE PRIMÁRIA DOS IMPLANTES OSSEOINTEGRÁVEIS 1.3.1 Diâmetro e comprimento A seleção apropriada do diâmetro do implante é geralmente baseada na quantidade de osso disponível [33]. Quando a espessura do osso cortical não é suficiente, o diâmetro do implante pode influenciar no sucesso do tratamento. Em rebordos alveolares com altura limitada, o uso de implantes maior diâmetro pode aumentar a interface osso-implante. Menores valores de tensão no osso e no implante, mensurados após o carregamento oclusal, têm sido observados em implantes de maior diâmetro, o que se justifica pela melhor distribuição pela maior área de contato entre o implante e o osso peri-implantar [32]. Para suportar cargas mastigatórias um aumento no diâmetro do implante produz uma redução significativa na tensão, particularmente no osso cortical, enquanto o comprimento do implante tem certa influência nos padrões de tensão na interface do implante com o osso trabecular [5]. Uma proposta de uma classificação baseada no comprimento e diâmetro para implantes dentários divide os implantes quanto ao diâmetro em extra pequeno (menor que 3 mm), pequeno (de 3-3.75 mm), padrão (maior ou igual a 3.75 e menor que 5 mm) e grande (maior que 5 mm). Quanto ao comprimento os implantes foram classificados em extra curtos (menor ou igual a 6 mm), curtos (entre 6-10 mm), padrão (maior ou igual a 10 mm e menor que 13 mm) e longo (maior que 13 mm) [26]. Implantes de maiores diâmetro têm maior área de contato osso-implante, maior resistência à fratura e maior estabilidade inicial, além de gerar menor tensão no osso [19]. Na prática clínica, o uso de implantes com maiores diâmetros é limitado pela espessura do rebordo alveolar residual. Sendo assim, o diâmetro do implante deveria ser pelo menos metade da largura do rebordo; entretanto, rebordos alveolares mais estreitos pode haver um aumento da tensão [26]. Durante o carregamento, o aumento no comprimento do implante reduz a deformação óssea e a tensão máxima em comparação com implantes curtos [19]. Estudos avaliando o efeito do diâmetro do implante e do comprimento do implante em simulação por elementos finitos comprovaram uma redução da tensão na interface osso implante com a aplicação de cargas verticais e oblíquas ao pilar com o aumento do diâmetro e com menor efeito com o aumento do comprimento [30]. Uma consideração sobre a tensão e deformação no osso é que há variação de acordo com as diferentes partes da estrutura implanto-suportada. Outros parâmetros que influenciam na transferência de cargas mastigatórias para o osso são o tipo de carregamento, a interface osso-implante, o comprimento e diâmetro dos implantes, a forma e características das superfícies do implante, tipo e material da prótese e qualidade e quantidade do osso adjacente. Durante o carregamento centralizado, a tensão máxima está localizada na cortical do osso, isso ocorre na área de contato com o implante. Quando a tensão máxima está no osso trabecular há uma concentração desta em torno do ápice do implante. No osso cortical, a distribuição da tensão é restrita à área imediata ao redor do implante, mas no osso trabecular, a distribuição da tensão é em uma área mais ampla [52]. 29
  • 30. CAPÍTULO 1. FATORES QUE INFLUENCIAM NA ESTABILIDADE PRIMÁRIA DOS IMPLANTES OSSEOINTEGRÁVEIS 1.3.2 Forma A forma dos implantes influencia na estabilidade primária. O corpo do implante pode ser cilíndrico, cônico ou cilíndrico com o ápice cônico. Há um consenso de que implantes cônicos oferecem maior estabilidade primária e torque de inserção que os cilíndricos [41].Os implantes dentários cônicos apresentam maior estabilidade primária quando posicionados em blocos de poliuretano de baixa densidade em comparação com a macrogeometria cilíndrica. Este fato pode ajudar os clínicos na escolha de um implante mais adequado para uso em tecido ósseo de baixa densidade [12]. A forma da parte cervical do implante é muitas vezes imprescindível para a obtenção de estabilidade, principalmente em ossos de baixa densidade, nos quais o osso medular é muito trabeculado, oferecendo pouca resistência à inserção do corpo do implante. O que se observa clinicamente é que nestes casos o implante apenas atinge uma certa estabilidade no final da instalação, devido à resistência da cortical à inserção da cervical do implante [44]. Entre as vantagens do implante cônico ou em forma de raiz sobre a forma cilíndrica está o menor espaço necessário na região apical, sendo úteis em regiões finas com concavidades labiais ou linguais, melhor estabilidade primária para colocação imediata nas cavidades alveolares e melhor distribuição das forças compressivas [16]. O implante cilíndrico necessita de um bom tratamento de superfície para compensar o menor contato com o tecido ósseo. 1.3.3 Perfil das roscas Os implantes podem ser encontrados com diferentes geometrias, e formas dos filetes das roscas. O objetivo dos vários modelos dos implantes existentes no mercado é obter uma melhor distribuição das tensões no tecido ósseo. Os filetes de roscas são eficazes para aumentar o contato inicial com o osso circundante através da conversão de movimento rotativo em movimento linear, contribuindo para a estabilidade primária. No entanto, eles exibem diferenças na transmissão de cargas ao osso adjacente. O passo e o ângulo da face da rosca mudam a direção da força na interface osso-implante [16]. Existem diferentes formas de roscas para implantes, sendo classificadas como: triangulares, quadradas, trapezoidais e suas variações. A intensidade da tensão cisalhante gerada pelos diferentes formatos de roscas aumenta à medida que o ângulo da rosca aumenta. Implantes com roscas quadradas dissipam cargas axiais com eficiência, principalmente por meio de uma força compressiva [38]. Implantes com roscas em forma de V e com rosca reversa transmitem uma combinação de forças de compressão, tração e cisalhamento [9]. Com relação aos tipos de roscas a serem utilizados, é possível verificar uma maior indicação para utilização de roscas quadradas em áreas que apresentam tecido com baixa densidade para a dissipação das tensões, melhorar o travamento e favorecer o processo da osseointegração. No entanto, a técnica de instalação do implante com este tipo de rosca em osso de densidade elevada apresenta maior resistência pela ausência de uma superfície com formato cortante, como o da rosca triangular [31]. A diminuição do passo da rosca auxilia na estabilidade do implante e o aumento da profundidade da rosca favorece a estabilidade em pacientes com má qualidade óssea. As microrroscas no colo do implante tem o objetivo de aumentam o contato osso-implante e contribui para a manutenção do osso marginal [4]. 30
  • 31. CAPÍTULO 1. FATORES QUE INFLUENCIAM NA ESTABILIDADE PRIMÁRIA DOS IMPLANTES OSSEOINTEGRÁVEIS A forma do implante é um dos fatores-chave para modular a estabilidade primária e a distribuição da tensão para o osso peri-implantar. As características geométricas de um implante afetam fortemente sua área de superfície e, como consequência, influenciam a quantidade de Contato Osso-Implante (BIC). Implantes com roscas mais profundas, passo pequeno e ângulo de hélice reduzido aumentam a estabilidade primária e o contato osso-implante, mas reduz a osseocompressão [38]. Geramizadeh et al. (2018) [17], fazendo a comparação entre três implantes de acordo com sua macrogeometria usando um modelo de Análise por Elementos Finitos (AEF) chegaram à conclusão de que um implante cônico com microrroscas na área superior e roscas em forma de V no terço médio e inferior do corpo tem a distribuição de tensões mais uniforme e desejável no entorno do osso cortical [17]. Abuhussein et al. (2010) [1], por meio de uma revisão avaliaram a influência dos tipos de roscas na distribuição das tensões no tecido ósseo e na estabilidade dos implantes. Os autores verificaram que as roscas ou microrroscas eram favoráveis para a preservação óssea marginal, e o maior número e tamanho das roscas contribuem para o aumento da estabilidade primária [1]]. 1.3.4 Microgeometria 1.3.4.1 Superfície dos implantes Nas últimas décadas surgiram mudanças dos paradigmas sobre como as características da superfície dos biomateriais que influenciam na resposta biológica. Foram desenvolvidas superfícies com microrrugosidade como a molhabilidade aumentam a energia de superfície, melhorando o contato celular e a osseointegração dos implantes de titânio. Os efeitos sinérgicos das características da topografia em nanoescala, a molhabilidade e a qualidade da interface implante-osso são relevantes para o sucesso dos sistemas de implante. Vários tratamentos da superfície dos implantes são usados, os quais influenciam na interação do titânio com os tecidos biológicos. Os tratamentos das superfícies interferem no processo de osseointegração, na molhabilidade, rugosidade e morfologia. A rugosidade da superfície dos implantes altera a adesão e fixação das células osteogênicas. A rugosidade pode ser quantificada por vários parâmetros, sendo o Ra o mais usado, o qual representa o valor médio aritmético do tamanho dos picos e vales existentes na superfície em relação a uma linha média imaginária calculada. Quanto à dimensão da rugosidade dos implantes, pode-se dividi-la em três níveis: macrorrugosidade, microrrugosidade e nanorrugosidade. A macrorrugosidade com ordem de grandeza de milímetro não influencia na osseointegração, mas afeta a distribuição das forças para o osso e na estabilidade do implante [46]. Sendo assim, idealmente, a rugosidade necessária para a formação óssea de qualidade ocorre quando se tem uma superfície com Ra entre 1,0 e 2,0 µm de rugosidade [17]. Na região do segmento subepitelial, a rugosidade em torno de 1,0 µm (Ra) permite a adesão do tecido conjuntivo. Para a região endóssea, a superfície do implante deve induzir a regeneração e a remodelação óssea, promover ótima distribuição de cargas, aumentar a área de contato e levar à máxima deposição celular [46]. A molhabilidade interfere no comportamento celular e é avaliada pelo ângulo de contato. A composição química e a energia de superfície são essenciais para a adesão dos osteoblastos, sendo a primeira fase de interação entre as células e o biomaterial, orientando a proliferação celular no contato com o implante [14]. As superfícies dos implantes determinam as reações interfaciais primárias com componentes do sangue, 31
  • 32. CAPÍTULO 1. FATORES QUE INFLUENCIAM NA ESTABILIDADE PRIMÁRIA DOS IMPLANTES OSSEOINTEGRÁVEIS células ósseas, epiteliais e do tecido conjuntivo, como adsorção de macromoléculas, adesão celular, proliferação e diferenciação. Os orifícios para a inserção dos implantes dentários são imediatamente preenchidos com sangue devido à ruptura de vasos sanguíneos danificados e trauma vascular no osso. A formação de coágulo de fibrina está associada à maioria dos processos de cicatrização de feridas e parece estar ligado a reações iniciais de osseointegração. O coágulo sanguíneo serve de arcabouço à migração de células-tronco mesenquimais e secreção de enzimas fibrinolíticas. Este processo de migração para um arcabouço de tecido conjuntivo temporário é denominado osteocondução, sendo a primeira fase da osseointegração. Após a osteocondução, há formação do novo osso que é iniciada pela diferenciação de osteoblastos [1]. Os objetivos dos tratamentos das superfícies dos implantes são: reduzir o tempo de carregamento após a cirurgia, acelerar o crescimento e maturação óssea para permitir o carregamento imediato, aumentar a estabilidade primária, garantir o sucesso na aplicação em osso com menor densidade e quantidade, obter crescimento ósseo diretamente na superfície do implante, aumentar a área de osseointegração, obter contato osso-implante sem a interposição de camadas proteicas amorfas, atrair células osteoblásticas, pré-osteoblásticas e mesenquimais, atrair proteínas de ligação específicas para células osteogênicas (fibronectina) e obter maior concentração possível de proteínas de ligação celular [13]. Implantes orais moderadamente rugosos são os comercializados, com base nas evidências científicas de que essas superfícies proporcionam melhor resposta óssea. Uma tendência geral nos experimentos in vivo é que o aumento do valor de Ra resulta em aumento da resistência ao cisalhamento interfacial [2]. Usando o método de AEF, Halldin et al. (2015) [21] estimaram a resistência ao cisalhamento interfacial para diferentes superfícies. Foi constatado que uma superfície com o valor de Ra (altura média das estruturas) de 1,51 teve um valor de 45% de aumento da resistência ao cisalhamento interfacial em 12 semanas de cicatrização em comparação com uma superfície com um valor de Ra de 0,91 [21]. Além disso, implantes com tratamento de superfície apresentam maior tensão e deformação no osso cortical do que implantes usinados, o que os autores atribuem ao aumento da área dos implantes com superfície tratada, porém há melhor distribuição da tensão de compressão no osso peri-implantar [28]. A modificação da superfície dos implantes é recomendada por ampliar a área de contato ósseo, permitindo assim maior resistência à força de cisalhamento, devido ao aumento do coeficiente de atrito [18]. Na figura 1.2, observa-se os fatores que influenciam na estabilidade primária como o tratamento de superfície, o perfil da rosca e forma dos implantes. Figura 1.2 – Implantes com diferentes formas que influenciam a estabilidade primária: 1- Implante usinado; 2- Implante com superfície com duplo ataque ácido; 3- Perfil de rosca trapezoidal; 4- Corpo cilíndrico e rosca triangular; 5- Cônico. 32
  • 33. CAPÍTULO 1. FATORES QUE INFLUENCIAM NA ESTABILIDADE PRIMÁRIA DOS IMPLANTES OSSEOINTEGRÁVEIS 1.4 Parâmetros relacionados ao hospedeiro que influenciam na estabilidade primária 1.4.1 Densidades ósseas Existem três parâmetros que, basicamente, caracterizam os diferentes tipos de osso que influenciam na estabilidade primária: densidade, deformação na instalação e ocorrência de necrose. Como a tensão máxima ocorre no nível cortical, tem sido recomendado que o osso cortical nos locais de inserção de implantes deve ter pelo menos 1,0 mm de espessura. A densidade mineral óssea também é importante para garantir a estabilidade dos implantes endósseos. Isso de modo em que há aumentos significativos no torque de inserção quando os minimplantes foram inseridos em corticais mais espessa, enfatizando o aumento do torque de inserção com a elevação da densidade óssea [28]. As variações das densidades ósseas nas diferentes regiões dos maxilares podem ser parcialmente responsáveis pelas maiores evidências das falhas clínicas na maxila do que na mandíbula [49]. Dados da literatura citam que a densidade óssea é o principal fator que influencia na estabilidade primária dos implantes dentários [41]. Isso se baseia na observação de que nenhuma outra característica (forma e dimensão, técnica cirúrgica e superfície dos implantes) foi capaz de gerar grandes variações nos valores de torque de inserção. A densidade óssea é o parâmetro mais importante para a obtenção da estabilidade inicial [41]. Duas classificações são usadas na implantodontia para qualificar as densidades ósseas e auxiliar no planejamento clínico-cirúrgico e na previsibilidade do tratamento com implantes dentários. Lekholm e Zarb, em 1985, propuseram uma classificação com base na qualidade óssea e nas densidades, propondo 4 classes de osso (Figura 1.3) [18]: DI: osso compacto e homogêneo; DII: espessa camada de osso compacto circundando núcleo de osso trabecular denso; DIII: fina camada de osso cortical circundando núcleo de osso trabecular denso com resistência favorável; DIV: fina camada de osso cortical circundando núcleo de osso trabecular de baixa densidade. Figura 1.3 – Classificação da qualidade óssea. Proposta adaptada de Lekholm e Zarb, 1985 [50]. Em 1988, Misch propôs que o osso pode ser dividido em quatro grupos com base nas características da cortical e do osso trabecular (Figura 1.4) [37]. O osso cortical pode ser denso, poroso, fino, espesso ou 33
  • 34. CAPÍTULO 1. FATORES QUE INFLUENCIAM NA ESTABILIDADE PRIMÁRIA DOS IMPLANTES OSSEOINTEGRÁVEIS ausente. O osso trabecular pode ser grosso ou fino. As classes foram identificadas como D1, D2, D3 e D4, respectivamente: D1: osso cortical denso; D2: osso cortical poroso e trabecular grosso; D3: cortical poroso (fino) e trabecular fino; D4: osso trabecular fino. Figura 1.4 – Classificação dos tipos de ossos com base nas características do osso cortical e trabecular [50]. A estabilidade mecânica impede os movimentos durante o primeiro estágio de regeneração cirúrgica [37]. A resistência mecânica do osso, o módulo de elasticidade, a porcentagem de contato osso-implante e a distribuição axial das tensões ao redor do implante também estão relacionados à densidade óssea [37]. A qualidade do osso varia com a localização nos maxilares. Na região anterior da mandíbula é encontrado osso mais denso, seguida pela região anterior da maxila, depois pela região posterior da mandíbula e finalmente pela região posterior da maxila. Os maiores índices de insucesso são obtidos com implantes instalados na região posterior da maxila, onde a intensidade das forças orais é maior e a densidade óssea menor [40]. 1.4.2 Deformação do osso Quanto maior o módulo de elasticidade, mais rígido é o material, portanto, o osso cortical tem menor capacidade de deformar do que o osso esponjoso. Uma segunda característica é a densidade do osso. Quanto maior a densidade do osso cortical, menor é a deformação e a tensão no osso [18]. Consequentemente, o osso cortical precisa de maior força para ser deformado do que o osso esponjoso. Udomsawat et al. (2019) [51] analisaram as características da distribuição da tensão usando AEF ao redor de 3 implantes com formas diferentes. Observaram que as tensões máximas foram localizadas no 34
  • 35. CAPÍTULO 1. FATORES QUE INFLUENCIAM NA ESTABILIDADE PRIMÁRIA DOS IMPLANTES OSSEOINTEGRÁVEIS osso cortical [51]. Os autores atribuíram este fato à duas características dos materiais, sendo a primeira a propriedade elástica de cada tipo de osso. Osso cortical tipo II tem módulo de Young (E) igual a 9x10 3 N/mm2 , o qual é superior a 0,7x10 3 N/mm2 do osso esponjoso [6]. Com a aplicação de forças compressivas são originadas fraturas transversais, mas, devido ao compor- tamento anisotrópico do osso, as linhas de pressão podem ser oblíquas. Sob tensão, um osso fratura na direção perpendicular à carga aplicada. No caso das forças de cisalhamento, estas agem paralelamente à superfície, deformando-o [20]. Quando um estímulo mecânico externo produz deformação no tecido ósseo, a célula óssea sofre deformação. A tensão de cisalhamento sobre a membrana plasmática dos osteócitos é transmitida por toda a célula através de uma complexa rede que conecta a membrana plasmática ao núcleo, num processo chamado mecanotransdução. Presume-se que as cargas mecânicas aplicadas ao osso sejam transduzidas pelo esqueleto via sinais mecânicos e são detectadas por determinadas células que geram sinais bioquímicos, regulando a formação e reabsorção óssea [36]. 1.4.3 Necrose óssea Com base na teoria de Wolff, a resposta do osso em termos de reabsorção ou cicatrização está diretamente relacionado com a tensão no osso [36]. Várias pesquisas relataram a relação entre a forma do corpo do implante e a distribuição da força estática [28]. Estudos histológicos mostram que o implante colocado em osteotomias excessivamente subdimensionadas resulta em microfissuras induzidas no osso cortical, levando à necrose e remodelação que pode comprometer a estabilidade primária do implante [36]. O osso marginal apresenta diferença na resposta óssea entre as duas abordagens cirúrgicas. Em implantes inseridos subdimensionados, o primeiro contato implante-osso ocorreu na primeira rosca ou acima dela. Em contraste, em cerca de 50% dos implantes inseridos sob pressão, a primeira rosca do implante não fica coberta com osso, mas com tecido fibroso [27]. Altos valores do torque de inserção podem ser gerados na instalação do implante com o aumento da altura do filete da rosca. No entanto, há necessidade de cautela com a tensão excessiva gerada, porque esta compressão pode exceder o limite fisiológico e desencadear a reabsorção óssea, levando à necrose e falha do implante dentário [29]. Em geral, as falhas dos implantes podem ser descritas como eventos iniciais ou tardios. As falhas iniciais ocorrem antes que o implante seja colocado em função. Estas falhas podem ter várias causas, entre elas o superaquecimento do osso durante a preparação do local do implante, falta de estabilidade primária, preparação excessiva do local do implante ou à má qualidade óssea, cargas orais elevadas ou parafunções [15]. Neste contexto, os implantes são clinicamente removidos. As falhas tardias são observadas após o carregamento e função. Em contraste, as falhas tardias dos implantes são principalmente devido a fatores biológicos. A perda óssea decorrente de perimplantite ou fratura do implante são as prevalentes. A maioria dos implantes com falha tardia não apresenta mobilidade e permanece pelo menos parcialmente osseointegrados na porção apical [49]. 35