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TRABALHADOR URBANO
DURANTE A REPÚBLICA
História
Wilton
CARÁTER INTERNACIONAL DAS
MANIFESTAÇÕES OPERÁRIAS
 Expansão Industrial (Século XIX)  Articulação e a
eclosão do Movimento Operário, que devido às
péssimas condições de trabalho, combatem o
Capitalismo e propõe novas formas de viver e de se
organizar socialmente.
 Ausência de Direitos Trabalhistas: organização do
Internacionalismo, que divide o mundo entre
“exploradores” e “explorados”, onde ocorreria a
derrubada do Capitalismo e o mundo se dirigindo à
uma sociedade igualitária.
 Contra este Internacionalismo, havia a ideologia
nacionalista do século XIX, que pretendia esvaziar a
luta entre “exploradores” e “explorados”, a luta de
classes.
INÍCIO DO SÉCULO XX NO BRASIL
 Concentração de operários nas grandes cidades.
 Os principais organizadores do movimento eram os
Imigrantes Europeus, que lentamente, o movimento
operário começou a se organizar, na luta por seus direitos,
utilizando para isso, o anarquismo e o socialismo.
 Até 1920  Prevalecem duas tendências: os trabalhistas e
os anarcossindicalistas, esta última de caráter mais radical.
 Relações com as autoridades: repressão e violência.
 Autoridades sindicais = não eram reconhecidas.
 1906  Organização do Primeiro Movimento Operário. Em
defesa de seus interesses, os trabalhadores lançavam mão
de sua principal arma: a greve.
 Como resposta e para conter a situação e evitar
manifestações, o governo aprovou a Lei Adolfo Gordo, que
autorizava a expulsão de estrangeiros que perturbassem a
ordem pública.
 O auge do movimento operário foi em 1917, quando
aconteceu a maior greve até então promovida.
A DÉCADA DE 1920
 Apesar da repressão, são aprovadas algumas
conquistas: leis sobre acidente de trabalho, férias,
trabalho de menores, entre outros.
 1920  2° Congresso Operário, onde a classe
operária decide pela criação do Partido Comunista
Brasileiro, que só ocorreria de fato, em 1922.
 Os socialistas defendiam: jornada de oito horas,
salário mínimo, entre outras coisas.
 Apesar de organizar o Conselho Nacional do
Trabalho, em 1923, com a função de apresentar
estudos sobre a questão trabalhista.
 Vitória da Revolução de 1930: Aprovada uma
extensa Legislação Trabalhista, consolidando o papel
do Estado como mediador das relações entre o
capital e o trabalho.
PERIODIZAÇÃO DO MOVIMENTO OPERÁRIO
 Durante a I Guerra  Início do processo de
substituição das importações. Podemos dividir
o movimento operário em:
1ª fase 1910 - 1917 Tendências:
Trabalhistas/anarcossindicalistas
2ª fase 1917 – 1930 Tendências: trabalhistas,
anarquistas e comunistas
3ª fase 1930 - Hoje Crescimento das posições
trabalhistas e esvaziamento dos
comunistas
1ª FASE: TRABALHISTAS/ANARCOSSINDICALISTAS
 Os Trabalhistas defendiam que os
trabalhadores nada tinham “a ver com a
política” e por isso, trocavam-se votos por
favores políticos. Era forte entre os
Servidores Públicos e os Portuários.
 Anarcossindicalismo  eram contrários
ao Capitalismo, propondo uma
sociedade sem classes, sem partidos e
sem Estado. Colocam-se contra a “ação
política” e propõem a “ação direta”.
 Foram os responsáveis pela Greve Geral
de 1917.
2ª FASE:TRABALHISTAS/ANARQUISTAS/COMUNISTAS
 Depois da Revolução Russa  Os Anarquistas
ficaram empolgados com a vitória de 1917, mas
com o caráter anti-anarquista da Revolução
Russa, passou a assumir uma postura
antissoviética, antibolchevista e antiestalinista.
 1922 = Organização do Partido Comunista do
Brasil, que levaria o Brasil ao comunismo através
da revolução, que destruiria o sistema capitalista.
 Principais lideranças: José Oiticica, Edgar
Leuenroth, Everardo Dias, Astrojildo Pereira, Agildo
Barata e Luis Carlos Prestes.
3ª FASE – DE 1930 ATÉ OS DIAS DE HOJE
 Após 1930, houve um crescimento das posições
trabalhistas e esvaziamento dos comunistas.
 GV utilizou das lutas operárias para aprovar uma
extensão legislação trabalhista.
 O Estado aparece como o mediador da relações
Capital-Trabalho.
 Os Sindicatos são corporações que recebem
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Trabalhador urbano durante a república (capítulo 16)

  • 1. TRABALHADOR URBANO DURANTE A REPÚBLICA História Wilton
  • 2. CARÁTER INTERNACIONAL DAS MANIFESTAÇÕES OPERÁRIAS  Expansão Industrial (Século XIX)  Articulação e a eclosão do Movimento Operário, que devido às péssimas condições de trabalho, combatem o Capitalismo e propõe novas formas de viver e de se organizar socialmente.  Ausência de Direitos Trabalhistas: organização do Internacionalismo, que divide o mundo entre “exploradores” e “explorados”, onde ocorreria a derrubada do Capitalismo e o mundo se dirigindo à uma sociedade igualitária.  Contra este Internacionalismo, havia a ideologia nacionalista do século XIX, que pretendia esvaziar a luta entre “exploradores” e “explorados”, a luta de classes.
  • 3. INÍCIO DO SÉCULO XX NO BRASIL  Concentração de operários nas grandes cidades.  Os principais organizadores do movimento eram os Imigrantes Europeus, que lentamente, o movimento operário começou a se organizar, na luta por seus direitos, utilizando para isso, o anarquismo e o socialismo.  Até 1920  Prevalecem duas tendências: os trabalhistas e os anarcossindicalistas, esta última de caráter mais radical.  Relações com as autoridades: repressão e violência.  Autoridades sindicais = não eram reconhecidas.  1906  Organização do Primeiro Movimento Operário. Em defesa de seus interesses, os trabalhadores lançavam mão de sua principal arma: a greve.  Como resposta e para conter a situação e evitar manifestações, o governo aprovou a Lei Adolfo Gordo, que autorizava a expulsão de estrangeiros que perturbassem a ordem pública.  O auge do movimento operário foi em 1917, quando aconteceu a maior greve até então promovida.
  • 4. A DÉCADA DE 1920  Apesar da repressão, são aprovadas algumas conquistas: leis sobre acidente de trabalho, férias, trabalho de menores, entre outros.  1920  2° Congresso Operário, onde a classe operária decide pela criação do Partido Comunista Brasileiro, que só ocorreria de fato, em 1922.  Os socialistas defendiam: jornada de oito horas, salário mínimo, entre outras coisas.  Apesar de organizar o Conselho Nacional do Trabalho, em 1923, com a função de apresentar estudos sobre a questão trabalhista.  Vitória da Revolução de 1930: Aprovada uma extensa Legislação Trabalhista, consolidando o papel do Estado como mediador das relações entre o capital e o trabalho.
  • 5. PERIODIZAÇÃO DO MOVIMENTO OPERÁRIO  Durante a I Guerra  Início do processo de substituição das importações. Podemos dividir o movimento operário em: 1ª fase 1910 - 1917 Tendências: Trabalhistas/anarcossindicalistas 2ª fase 1917 – 1930 Tendências: trabalhistas, anarquistas e comunistas 3ª fase 1930 - Hoje Crescimento das posições trabalhistas e esvaziamento dos comunistas
  • 6. 1ª FASE: TRABALHISTAS/ANARCOSSINDICALISTAS  Os Trabalhistas defendiam que os trabalhadores nada tinham “a ver com a política” e por isso, trocavam-se votos por favores políticos. Era forte entre os Servidores Públicos e os Portuários.  Anarcossindicalismo  eram contrários ao Capitalismo, propondo uma sociedade sem classes, sem partidos e sem Estado. Colocam-se contra a “ação política” e propõem a “ação direta”.  Foram os responsáveis pela Greve Geral de 1917.
  • 7. 2ª FASE:TRABALHISTAS/ANARQUISTAS/COMUNISTAS  Depois da Revolução Russa  Os Anarquistas ficaram empolgados com a vitória de 1917, mas com o caráter anti-anarquista da Revolução Russa, passou a assumir uma postura antissoviética, antibolchevista e antiestalinista.  1922 = Organização do Partido Comunista do Brasil, que levaria o Brasil ao comunismo através da revolução, que destruiria o sistema capitalista.  Principais lideranças: José Oiticica, Edgar Leuenroth, Everardo Dias, Astrojildo Pereira, Agildo Barata e Luis Carlos Prestes.
  • 8. 3ª FASE – DE 1930 ATÉ OS DIAS DE HOJE  Após 1930, houve um crescimento das posições trabalhistas e esvaziamento dos comunistas.  GV utilizou das lutas operárias para aprovar uma extensão legislação trabalhista.  O Estado aparece como o mediador da relações Capital-Trabalho.  Os Sindicatos são corporações que recebem “contribuição social”, que é obrigatória, e atuam como geradores de empregos, grupos de pressão e “aparelhos” de partidos políticos.