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Biografia do Autor
José Mauro de Vasconcelos nasceu no Rio de Janeiro
em 1920 e faleceu em São Paulo em 1984.
Descendente de portugueses, o autor teve vários
empregos durante a adolescência, viajando depois por todo o Brasil e por vários
países europeus.
O seu primeiro grande êxito foi “ Rosinha, Minha Canoa”, em 1962. Em 1968
publicou o seu livro mais conhecido, “ O Meu Pé de Laranja Lima”, que já foi
adaptado para televisão, cinema e teatro.
Pelo conjunto da sua obra é hoje considerado um autor clássico da literatura juvenil
brasileira do século XX.
Ilustração
O livro foi ilustrado por Jayme Cortez.
Biografia
Jayme Cortez Martins, nasceu em Lisboa a 8 de setembro de 1926 e faleceu
na cidade de São Paulo a 4 de julho de 1987.
É considerado como um dos maiores quadrinistas do Brasil e mestre de uma
geração de desenhistas de quadrinhos.
Excerto do Livro “O Meu Pé de Laranja Lima”
“Agora sabia mesmo o que era a dor. Dor não era
apanhar de desmaiar. Não era cortar o pé com caco
de vidro e levar pontos na farmácia. Dor era aquilo,
que doía o coração todinho, que a gente tinha que
morrer com ela, sem contar para ninguém o segredo.
Dor que dava desânimo nos braços, na cabeça, até na
vontade de virar a cabeça no travesseiro.”(pág.190).
Excerto do Livro “O Meu Pé de Laranja Lima”
“Agora sabia mesmo o que era a dor. Dor não era apanhar de desmaiar. Não era
cortar o pé com caco de vidro e levar pontos na farmácia. Dor era aquilo, que doía
o coração todinho, que a gente tinha que morrer com ela, sem contar para
ninguém o segredo. Dor que dava desânimo nos braços, na cabeça, até na vontade
de virar a cabeça no travesseiro.”
Recursos Expressivos:
Enumeração: Todo este excerto é uma enumeração. (Nomeação sucessiva de
palavras ou expressões que, mantêm alguma relação entre si)
Excerto do Livro “O Meu Pé de Laranja Lima”
“Agora sabia mesmo o que era a dor. Dor não era apanhar de desmaiar. Não era
cortar o pé com caco de vidro e levar pontos na farmácia. Dor era aquilo, que doía
o coração todinho, que a gente tinha que morrer com ela, sem contar para
ninguém o segredo. Dor que dava desânimo nos braços, na cabeça, até na vontade
de virar a cabeça no travesseiro.”
Recursos Expressivos (continuação):
Perífrase: Todo o excerto é uma perífrase. (utiliza várias palavras para exprimir o
que se poderia dizer com menos palavras)
Excerto do Livro “O Meu Pé de Laranja Lima”
“Agora sabia mesmo o que era a dor. Dor não era apanhar de desmaiar. Não era
cortar o pé com caco de vidro e levar pontos na farmácia. Dor era aquilo, que doía o
coração todinho, que a gente tinha que morrer com ela, sem contar para ninguém o
segredo. Dor que dava desânimo nos braços, na cabeça, até na vontade de virar a
cabeça no travesseiro.”
Recursos Expressivos (continuação):
Anáfora: “Dor não era apanhar de desmaiar.”
“Dor era aquilo que doía…”
“Dor que dava desânimo….”
(Repetição da mesma palavra ou expressão no inicio de uma
oração, frase ou verso)
Excerto do Livro “O Meu Pé de Laranja Lima”
“Agora sabia mesmo o que era a dor. Dor não era apanhar de desmaiar. Não era
cortar o pé com caco de vidro e levar pontos na farmácia. Dor era aquilo, que doía
o coração todinho, que a gente tinha que morrer com ela, sem contar para ninguém
o segredo. Dor que dava desânimo nos braços, na cabeça, até na vontade de virar a
cabeça no travesseiro.”
Recursos Expressivos (continuação):
Comparação: “Dor não era apanhar de desmaiar. Não era cortar o pé com caco
de vidro…”
“Dor era aquilo que doía o coração todinho”
(Relação de semelhança entre uma ou mais realidades,
estabelecida através expressão comparativa)
Excerto do Livro “O Meu Pé de Laranja Lima”
“Agora sabia mesmo o que era a dor. Dor não era apanhar de desmaiar. Não era
cortar o pé com caco de vidro e levar pontos na farmácia. Dor era aquilo, que doía o
coração todinho, que a gente tinha que morrer com ela, sem contar para ninguém o
segredo. Dor que dava desânimo nos braços, na cabeça, até na vontade de virar a
cabeça no travesseiro.”
Recursos Expressivos (continuação):
Personificação: “Dor que dava desânimo nos braços, na cabeça…”
(Atribuição de uma caraterística humana a outros elementos)
Excerto do Livro “O Meu Pé de Laranja Lima”
“Agora sabia mesmo o que era a dor. Dor não era apanhar de desmaiar. Não era
cortar o pé com caco de vidro e levar pontos na farmácia. Dor era aquilo, que doía o
coração todinho, que a gente tinha que morrer com ela, sem contar para ninguém o
segredo. Dor que dava desânimo nos braços, na cabeça, até na vontade de virar a
cabeça no travesseiro.”
Recursos Expressivos (continuação):
Hipérbole: “Dor era aquilo, que doía o coração todinho”
(emprego de termos exagerados, a fim de pôr em destaque
determinada realidade.
Tiago Brito, 7.º G

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  • 1.
  • 2. Biografia do Autor José Mauro de Vasconcelos nasceu no Rio de Janeiro em 1920 e faleceu em São Paulo em 1984. Descendente de portugueses, o autor teve vários empregos durante a adolescência, viajando depois por todo o Brasil e por vários países europeus. O seu primeiro grande êxito foi “ Rosinha, Minha Canoa”, em 1962. Em 1968 publicou o seu livro mais conhecido, “ O Meu Pé de Laranja Lima”, que já foi adaptado para televisão, cinema e teatro. Pelo conjunto da sua obra é hoje considerado um autor clássico da literatura juvenil brasileira do século XX.
  • 3. Ilustração O livro foi ilustrado por Jayme Cortez. Biografia Jayme Cortez Martins, nasceu em Lisboa a 8 de setembro de 1926 e faleceu na cidade de São Paulo a 4 de julho de 1987. É considerado como um dos maiores quadrinistas do Brasil e mestre de uma geração de desenhistas de quadrinhos.
  • 4. Excerto do Livro “O Meu Pé de Laranja Lima” “Agora sabia mesmo o que era a dor. Dor não era apanhar de desmaiar. Não era cortar o pé com caco de vidro e levar pontos na farmácia. Dor era aquilo, que doía o coração todinho, que a gente tinha que morrer com ela, sem contar para ninguém o segredo. Dor que dava desânimo nos braços, na cabeça, até na vontade de virar a cabeça no travesseiro.”(pág.190).
  • 5. Excerto do Livro “O Meu Pé de Laranja Lima” “Agora sabia mesmo o que era a dor. Dor não era apanhar de desmaiar. Não era cortar o pé com caco de vidro e levar pontos na farmácia. Dor era aquilo, que doía o coração todinho, que a gente tinha que morrer com ela, sem contar para ninguém o segredo. Dor que dava desânimo nos braços, na cabeça, até na vontade de virar a cabeça no travesseiro.” Recursos Expressivos: Enumeração: Todo este excerto é uma enumeração. (Nomeação sucessiva de palavras ou expressões que, mantêm alguma relação entre si)
  • 6. Excerto do Livro “O Meu Pé de Laranja Lima” “Agora sabia mesmo o que era a dor. Dor não era apanhar de desmaiar. Não era cortar o pé com caco de vidro e levar pontos na farmácia. Dor era aquilo, que doía o coração todinho, que a gente tinha que morrer com ela, sem contar para ninguém o segredo. Dor que dava desânimo nos braços, na cabeça, até na vontade de virar a cabeça no travesseiro.” Recursos Expressivos (continuação): Perífrase: Todo o excerto é uma perífrase. (utiliza várias palavras para exprimir o que se poderia dizer com menos palavras)
  • 7. Excerto do Livro “O Meu Pé de Laranja Lima” “Agora sabia mesmo o que era a dor. Dor não era apanhar de desmaiar. Não era cortar o pé com caco de vidro e levar pontos na farmácia. Dor era aquilo, que doía o coração todinho, que a gente tinha que morrer com ela, sem contar para ninguém o segredo. Dor que dava desânimo nos braços, na cabeça, até na vontade de virar a cabeça no travesseiro.” Recursos Expressivos (continuação): Anáfora: “Dor não era apanhar de desmaiar.” “Dor era aquilo que doía…” “Dor que dava desânimo….” (Repetição da mesma palavra ou expressão no inicio de uma oração, frase ou verso)
  • 8. Excerto do Livro “O Meu Pé de Laranja Lima” “Agora sabia mesmo o que era a dor. Dor não era apanhar de desmaiar. Não era cortar o pé com caco de vidro e levar pontos na farmácia. Dor era aquilo, que doía o coração todinho, que a gente tinha que morrer com ela, sem contar para ninguém o segredo. Dor que dava desânimo nos braços, na cabeça, até na vontade de virar a cabeça no travesseiro.” Recursos Expressivos (continuação): Comparação: “Dor não era apanhar de desmaiar. Não era cortar o pé com caco de vidro…” “Dor era aquilo que doía o coração todinho” (Relação de semelhança entre uma ou mais realidades, estabelecida através expressão comparativa)
  • 9. Excerto do Livro “O Meu Pé de Laranja Lima” “Agora sabia mesmo o que era a dor. Dor não era apanhar de desmaiar. Não era cortar o pé com caco de vidro e levar pontos na farmácia. Dor era aquilo, que doía o coração todinho, que a gente tinha que morrer com ela, sem contar para ninguém o segredo. Dor que dava desânimo nos braços, na cabeça, até na vontade de virar a cabeça no travesseiro.” Recursos Expressivos (continuação): Personificação: “Dor que dava desânimo nos braços, na cabeça…” (Atribuição de uma caraterística humana a outros elementos)
  • 10. Excerto do Livro “O Meu Pé de Laranja Lima” “Agora sabia mesmo o que era a dor. Dor não era apanhar de desmaiar. Não era cortar o pé com caco de vidro e levar pontos na farmácia. Dor era aquilo, que doía o coração todinho, que a gente tinha que morrer com ela, sem contar para ninguém o segredo. Dor que dava desânimo nos braços, na cabeça, até na vontade de virar a cabeça no travesseiro.” Recursos Expressivos (continuação): Hipérbole: “Dor era aquilo, que doía o coração todinho” (emprego de termos exagerados, a fim de pôr em destaque determinada realidade.