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CONTROLE
MOTOR
CONTROLE MOTOR
É a capacidade de regular ou orientar os mecanismos essenciais para o movimento.
( Anne Shumway-Cook e Marjorie H. Woollacott 2003)
1. Como os movimentos
acontecem?
2. Como o SNC controla
diversos tipos de
movimentos?
3. Como as informações
sensoriais podem ser
selecionadas para controlar o
movimento?
CONTROLE MOTOR
CONTROLE MOTOR
CONTROLE MOTOR
• Áreas
Terciárias
Área Pré-frontal
• Áreas
secundárias
Área Pré motora e área
motora suplementar +
Cerebelo e Núcleos da
Base
• Áreas
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Giro Pré-Frontal
(1º Neurônio Motor)
INTENÇÃO
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CONTROLE MOTOR
RESTRIÇÕES DO
CONTROLE
MOTOR
P R O F. M E S T R E C I N T I A C A M P O S C O S TA
CONTROLE MOTOR
• A REABILITAÇÃO DO CONTROLE MOTOR DEPENDE DA AVALIAÇÃO DOS MOVIMENTOS
DO PACIENTE E DO CONHECIMENTO DA FISIOLOGIA E DA FISIOPATOLOGIA DO
CONTROLE MOTOR.
FISIOPATOLOGIA
Sensorial/perceptivo
COMPROMETIMENTO
Cognitivo/comportamental
LIMITAÇÕES FUNCIONAIS
MOTOR
AVALIAÇÃO DO CONTROLE MOTOR
• Durante a avaliação do paciente o terapeuta deve determinar os comprometimentos
e limitações funcionais que estão presentes.
Patologias no
SNC
Comprometimento
Sistema motor,
sensorial/perceptivo e
cognitivo
Restringem o movimento
funcional
AVALIAÇÃO DO CONTROLE MOTOR
Sinais
Sintomas
AVALIAÇÃO DO CONTROLE MOTOR
• SINAIS
– Observações Objetivas da Patologia (Observáveis no Exame físico)
• SINTOMAS
– Queixas Subjetivas associadas a patologia percebido pelo paciente.
EFEITOS
PRIMÁRIOS
EFEITOS
SECUNDÁRIOS
COMPROMETIMENTOS
NEUROMUSCULARES PRIMÁRIOS
• ENVOLVEM 1 GRUPO DIVERSO DE PROBLEMAS QUE CONSTITUEM 1 LIMITAÇÃO
IMPORTANTE DO MOVIMENTO FUNCIONAL NO PACIENTE COM DISFUNÇÃO
NEUROLÓGICA.
FRAQUEZA MUSCULAR
ANORMALIDADES NO TÔNUS MUSCULAR
PROBLEMAS DE COORDENAÇÃO
PROBLEMAS NA REGULAÇÃO DO TEMPO
MOVIMENTOS INVOLUNTÁRIOS
FRAQUEZA MUSCULAR
• FORÇA MUSCULAR
– Capacidade de produzir tensão suficiente no músculo para os objetivos de postura e
movimento.
– É resultante das propriedades musculoesqueléticas e da ativação neural do músculo
propriamente dito.
• FRAQUEZA MUSCULAR
– Incapacidade de produzir níveis normais de força e é um distúrbio importante da função
motora em muitos pacientes neurológicos.
– PARALISIA/PLEGIA: Perda total ou severa da atividade muscular.
– PARESIA: Perda branda ou parcial da atividade muscular.
FRAQUEZA MUSCULAR
• CLASSIFICAÇÃO QUANDO A DISTRIBUIÇÃO DO COMPROMETIMENTO
• HEMIPLEGIA/HEMIPARESIA
– Fraqueza afeta um dos lados do corpo
• PARAPLEGIA
– Fraqueza afeta as extremidades inferiores
• TETRAPLEGIA/PARESIA OU QUADRIPLEGIA/PARESIA
– Fraqueza afeta os 4 membros.
ANORMALIDADES NO TÔNUS
MUSCULAR
• TÔNUS MUSCULAR: Estado de tensão do músculo em repouso.
Resistência do músculo ao alongamento passivo.
• NORMAL
• ESPASTICIDADE/HIPERTONIA
• RIGIDEZ
• HIPOTONIA
PROBLEMAS DE COORDENAÇÃO
• O movimento coordenado envolve articulações e músculos
múltiplos, ativados no momento apropriado e com
quantidade adequada de força, de forma que o movimento
suave, eficiente e acurado ocorra.
• A essência da coordenação é o estabelecimento de uma
sequência, a regulação do tempo e a graduação da atividade
de grupos musculares múltiplos.
PROBLEMAS DE COORDENAÇÃO
• PROBLEMAS NA ATIVAÇÃO E SEQUÊNCIA
• Produz problemas de atividades e sequência de músculos apropriados
para as tarefas funcionais.
• Resulta na produção de movimentos desnecessários das articulações e
músculos
• SINERGIAS ANORMAIS
• COATIVAÇÃO (sequência)
• COORDENAÇÃO INTERARTICULAR COMPROMETIDA
PROBLEMAS NA REGULAÇÃO DO
TEMPO
• INCAPACIDADE DE CRONOMETRAR ADEQUADAMENTE A ATIVAÇÃO DOS MÚSCULOS,
E PORTANTO O MOVIMENTO PROPRIAMENTE DITO.
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– TEMPO DO MOVIMENTO (MOMENTO DE EXECUTAR O MOVIMENTO)
– TEMPO NECESSÁRIO P/ INTERROMPER O MOVIMENTO (TERMINO)
MOVIMENTOS INVOLUNTÁRIOS
• DISTONIA: Contrações prolongadas dos músculos, frequentemente causam espasmos, movimentos
repetitivos de posturas anormais.
• MOVIMENTOS ASSOCIADOS: São movimentos involuntários de um membro, durante o movimento
voluntário de outro membro.
• MOVIMENTOS COREIFORMES E ATETÓIDES: Movimentos involuntários, rápidos e irregulares e
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• TREMOR: Movimento oscilante, rítmico e involuntário de uma parte do corpo.
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CLÍNCIA
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  • 2. CONTROLE MOTOR É a capacidade de regular ou orientar os mecanismos essenciais para o movimento. ( Anne Shumway-Cook e Marjorie H. Woollacott 2003) 1. Como os movimentos acontecem? 2. Como o SNC controla diversos tipos de movimentos? 3. Como as informações sensoriais podem ser selecionadas para controlar o movimento?
  • 5. CONTROLE MOTOR • Áreas Terciárias Área Pré-frontal • Áreas secundárias Área Pré motora e área motora suplementar + Cerebelo e Núcleos da Base • Áreas primárias Giro Pré-Frontal (1º Neurônio Motor) INTENÇÃO Imput Sensorial Feedforward
  • 7. RESTRIÇÕES DO CONTROLE MOTOR P R O F. M E S T R E C I N T I A C A M P O S C O S TA
  • 8. CONTROLE MOTOR • A REABILITAÇÃO DO CONTROLE MOTOR DEPENDE DA AVALIAÇÃO DOS MOVIMENTOS DO PACIENTE E DO CONHECIMENTO DA FISIOLOGIA E DA FISIOPATOLOGIA DO CONTROLE MOTOR. FISIOPATOLOGIA Sensorial/perceptivo COMPROMETIMENTO Cognitivo/comportamental LIMITAÇÕES FUNCIONAIS MOTOR
  • 9. AVALIAÇÃO DO CONTROLE MOTOR • Durante a avaliação do paciente o terapeuta deve determinar os comprometimentos e limitações funcionais que estão presentes. Patologias no SNC Comprometimento Sistema motor, sensorial/perceptivo e cognitivo Restringem o movimento funcional
  • 10. AVALIAÇÃO DO CONTROLE MOTOR Sinais Sintomas
  • 11. AVALIAÇÃO DO CONTROLE MOTOR • SINAIS – Observações Objetivas da Patologia (Observáveis no Exame físico) • SINTOMAS – Queixas Subjetivas associadas a patologia percebido pelo paciente. EFEITOS PRIMÁRIOS EFEITOS SECUNDÁRIOS
  • 12. COMPROMETIMENTOS NEUROMUSCULARES PRIMÁRIOS • ENVOLVEM 1 GRUPO DIVERSO DE PROBLEMAS QUE CONSTITUEM 1 LIMITAÇÃO IMPORTANTE DO MOVIMENTO FUNCIONAL NO PACIENTE COM DISFUNÇÃO NEUROLÓGICA. FRAQUEZA MUSCULAR ANORMALIDADES NO TÔNUS MUSCULAR PROBLEMAS DE COORDENAÇÃO PROBLEMAS NA REGULAÇÃO DO TEMPO MOVIMENTOS INVOLUNTÁRIOS
  • 13. FRAQUEZA MUSCULAR • FORÇA MUSCULAR – Capacidade de produzir tensão suficiente no músculo para os objetivos de postura e movimento. – É resultante das propriedades musculoesqueléticas e da ativação neural do músculo propriamente dito. • FRAQUEZA MUSCULAR – Incapacidade de produzir níveis normais de força e é um distúrbio importante da função motora em muitos pacientes neurológicos. – PARALISIA/PLEGIA: Perda total ou severa da atividade muscular. – PARESIA: Perda branda ou parcial da atividade muscular.
  • 14. FRAQUEZA MUSCULAR • CLASSIFICAÇÃO QUANDO A DISTRIBUIÇÃO DO COMPROMETIMENTO • HEMIPLEGIA/HEMIPARESIA – Fraqueza afeta um dos lados do corpo • PARAPLEGIA – Fraqueza afeta as extremidades inferiores • TETRAPLEGIA/PARESIA OU QUADRIPLEGIA/PARESIA – Fraqueza afeta os 4 membros.
  • 15. ANORMALIDADES NO TÔNUS MUSCULAR • TÔNUS MUSCULAR: Estado de tensão do músculo em repouso. Resistência do músculo ao alongamento passivo. • NORMAL • ESPASTICIDADE/HIPERTONIA • RIGIDEZ • HIPOTONIA
  • 16. PROBLEMAS DE COORDENAÇÃO • O movimento coordenado envolve articulações e músculos múltiplos, ativados no momento apropriado e com quantidade adequada de força, de forma que o movimento suave, eficiente e acurado ocorra. • A essência da coordenação é o estabelecimento de uma sequência, a regulação do tempo e a graduação da atividade de grupos musculares múltiplos.
  • 17. PROBLEMAS DE COORDENAÇÃO • PROBLEMAS NA ATIVAÇÃO E SEQUÊNCIA • Produz problemas de atividades e sequência de músculos apropriados para as tarefas funcionais. • Resulta na produção de movimentos desnecessários das articulações e músculos • SINERGIAS ANORMAIS • COATIVAÇÃO (sequência) • COORDENAÇÃO INTERARTICULAR COMPROMETIDA
  • 18. PROBLEMAS NA REGULAÇÃO DO TEMPO • INCAPACIDADE DE CRONOMETRAR ADEQUADAMENTE A ATIVAÇÃO DOS MÚSCULOS, E PORTANTO O MOVIMENTO PROPRIAMENTE DITO. – TEMPO REAÇÃO ( TEMPO DE INICIAR O MOVIMENTO) – TEMPO DO MOVIMENTO (MOMENTO DE EXECUTAR O MOVIMENTO) – TEMPO NECESSÁRIO P/ INTERROMPER O MOVIMENTO (TERMINO)
  • 19. MOVIMENTOS INVOLUNTÁRIOS • DISTONIA: Contrações prolongadas dos músculos, frequentemente causam espasmos, movimentos repetitivos de posturas anormais. • MOVIMENTOS ASSOCIADOS: São movimentos involuntários de um membro, durante o movimento voluntário de outro membro. • MOVIMENTOS COREIFORMES E ATETÓIDES: Movimentos involuntários, rápidos e irregulares e desajeitados, resultantes de lesões nos gânglios de base. • TREMOR: Movimento oscilante, rítmico e involuntário de uma parte do corpo. – TREMOR DE REPOUSO: ocorre em uma parte do corpo que não esta voluntariamente ativa. – TREMOR ATIVO: qualquer tremor que seja produzido involuntariamente. – TREMOR POSTURAL: se apresenta durante a conservação voluntária de uma posição contra a gravidade. – TREMOR CINÉTICO: ocorre durante um movimento involuntário, e pode variar de um movimento sem um alvo até direcionado para um alvo.
  • 20. NEUROANATOMIA CLÍNCIA P R O F. M E S T R A C Í N T I A C A M P O S C O S TA
  • 22. CASO CLÍNICO 1 • Paciente com AVC • Marcha Ceifante • https://www.youtube.com/watch?v=Ev FQHTucCz0
  • 23. CASO CLÍNICO 3 • Dismetria e movimentos descoordenados • Dismetria e movimentos descoordenados • https://www.youtube.com/shorts/2Lfn e4t4Ttc