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Baseado no
estudo do livro:
Posto de
assistência
espirita da
editora auta de
souza!!
POSTO DE ASSISTÊNCIA
ESPÍRITA
MÃO QUE SOCORRES, DÁS, AMPARAS,
DESOPRIMES,
AFAGAS, CURAS, CRÊS, SERVES SEM
RECOMPENSA,
FAZES-TE SOL DE AMOR NA ESCURIDÃO MAIS
DENSA
INCONTÁVEIS NA ESTRADA AS DORES QUE
REDIMES!!
AUTA DE SOUZA
 O Posto de assistência espirita é um trabalho assistêncial
desenvolvido em comunidades carentes, favelas, invasões,
assentamentos, dentre outros locais. Essa atividade oportuniza a
troca de experiência, possibilitando o crescimento dos
trabalhadores, a assistência e a promoção das famílias carentes de
amor e luz e o despertamento do auxílio mútuo entre as mesmas. As
atividades do posto podem ser em escolas, lares, nas ruas, locais
cedidos para tal finalidade!
 Em todos os lugares e situação da vida, a caridade será sempre a
fonte divina das bênçãos do senhor. Quem dá o pão ao faminto e
água ao sedento, remédio ao enfermo e luz ao ignorante, está
colaborando na edificação do reino Divino, em qualquer setor da
existência ou da fé religiosa a que foi chamado.
 Nossos lares estão ricos de coisas supérfluas que poderiam fazer a
alegria de uma família carente e satisfazer-lhe as necessidades...
5. POSTO DE ASSISTÊNCIA ESPIRITA
 Divulgar a doutrina espirita;
 Promover a comunidade onde o mesmo se localiza;
 Identificar infortúnios ocultos;
 Evangelizar crianças, jovens e adultos;
 Preparar para uma nova era;
 Formar adeptos esclarecidos;
 Desenvolver o auxilio mutuo entre a comunidade
 Ajudar materialmente e espiritualmente; etc;
5.1. OBJETIVO DO POSTO DE
ASSISTÊNCIA ESPIRITA
 Para a casa espirita:
 Oportunidade da caridade para os trabalhadores;
 Integração da criança, do jovem e do adulto;
 Abertura de novas frentes de trabalho;
 Reeducação dos espíritos;
 Desobsessão de trabalhadores;
 Divulgação da doutrina espirita;
 Formação de dirigentes;
 Implantação de novos cursos e palestras;
 Defesa vibratória; etc.
5.2. BENEFÍCIOS GERADOS PELO
POSTO DE ASSISTÊNCIA ESPIRITA
 Divulgação da Doutrina Espirita;
 Desenvolvimento do auxílio mútuo;
 Atendimento à família (pai, mãe e filhos);
 Abertura de novas frentes de trabalho;
 Reeducação dos Espíritos;
 Abrangência maior da assistência mora, espiritual e
material;
 Formação de novos dirigentes;
 Formação de adeptos esclarecidos;
 Evangelização cristã às crianças, jovens e adultos;
 Despertamento para a importância do trabalho; etc.
5.2.2. PARA A COMUNIDADE:
 “O universo é o nosso domicílio.
A humanidade é a nossa família.
Aproximemo-nos dos piores, para ajudar.
Aproximemo-nos dos melhores, para aprender.
Amarmo-nos, servindo uns aos outros, não de boca, mas de
coração, constitui para nós todos o glorioso caminho de ascensão”
(Vinha de luz, Emmanuel)
 Aproveita a gloriosa oportunidade de expansão que a esfera física
te confere e ajuda a quem passa, sem cogitar de pagamento de
qualquer natureza.
 Se busca o pai, ajuda ao teu irmão, amparando-vos
reciprocamente, porque, segundo a palavra iluminada do
evangelista,” se alguém diz:-Eu amo a Deus, e aborrece o
semelhante, é mentiroso, pois quem não ama o companheiro com
que convive, como pode amar a Deus, a quem ainda não conhece?
(Fonte viva, Emmanuel)
5.3. POSTO DE ASSISTÊNCIA ESPIRITA E
AUXILIO MÚTUO
 Em suma, é, por todos os modos, a criatura que se avizinha de
nossos passos. E como a Lei Divina se avizinha de nossos passos. E
como a Lei Divina recomenda amemos o próximo como a n´´os
mesmos, preparemo-nos para ajudar, infinitamente...
Se temos pela frente um familiar, auxilie com a cooperação ativa.
Se o doente nos pede socorro, compadecemo-nos de sua posição.
Se o mau nos busca a influência, amparemo-lo, sem alarde.
Se há Cristianismo em nossa consciência, o cultivo sistemático da
compreensão e da bondade tem força de lei em nossos destinos.
Um cristão sem atividade no bem é um doente de mau aspecto,
pesando na economia da coletividade. No evangelho a posição neutra
significa menor esforço.
Com Jesus perto, agindo intensivamente junto dele; ou com Jesus,
de longe, retardando o avanço da luz.
Diante, pois do próximo, que se acerca do teu coração, cada dia,
lembra-te sempre de que estás situado na terra para aprender e
auxiliar.(Emmanuel, fonte viva)
O PRÓXIMO A QUEM PRECISAMOS PRESTAR IMEDIATA
ASSISTÊNCIA É SEMPRE A PESSOA QUE SE ENCONTRA MAIS
PERTO DE NÓS.
 Necessitamos em nossos trabalhos de dar o exemplo para
que os demais se sintam atraídos pela nossa vivência e, à
medida que eles aprendem com a nossa vivência e, à
medida que eles aprendem com a nossa vivência, ficamos
com a sua colaboração, nascendo salutar intercâmbio
(Divaldo Franco, fonte viva)
 Além do exemplo, outra maneira de desenvolver o auxilio
mútuo é por meio do estudo da Doutrina Espírita, pois
ela revive os ensinamentos de Jesus despertando o
Espírito para o bem.
 O trabalho, praticado junto ao próximo, também
desenvolve o auxílio mútuo. Na realização das atividades
postos, são varias as oportunidades em que podemos
vivenciar a ajuda mútua entre trabalhadores e assistindo.
Exemplos:
5.3.1. COMO DESENVOLVER O AUXILIO
MÚTUO?
 Sopa Fraterna Bezerra de Menezes: As sopeiras, ao
produzirem a sopa, estão se ajudando e beneficiando outras
pessoas
 Caravana Francisco de Assis: Os participantes trabalham na
arrecadação das verduras e pães. As pessoas da comunidade, onde
esta o Posto, pode realizar essa atividade, ajudando, uns aos
outros.
 Hortas caseiras e/ou comunitárias: Os trabalhadores dividem
o que produzem, após os cuidados com a horta.
 Trabalho comunitário com os pais: Há a ajuda mútua ao
serem realizados mutirões para a construção de cercas, muros,
banheiros, limpeza de quintais, reformas de casas, etc...
 Oficinas móveis: No trabalho de aprendizado, as participantes
ajudam uma a outra. Aquela que já aprendeu um pouco mais,
auxilia a que está com a dificuldade.
 Campanha de Fraternidade Auta de Souza: Na realização
da campanha, os lares da comunidade contribuem com donativos,
EXEMPLOS DE TRABALHO:
 As primeiras organizações de assistência ergueram-se com o
esforço dos apóstolos, ao influxo amoroso das lições do Mestre.
 Era por esse motivo que a residência de Pedro, doação de vários
amigos do “caminho”, regurgitava de enfermos e desvalidos de
esperança. Eram velhos a exibirem úlceras asquerosas, procedentes
de cesaréia; loucos que chegavam das regiões mais longínquas,
conduzidos por parentes ansiosos de alívio; crianças paralíticas,
todos atraídos pela fama do profeta nazareno... (Paulo e Estevão)
 Desde que viera do Tiberíades para Jerusalém, Simão
transformara-se em célula central de grande movimento
humanitarista. Os filósofos do mundo sempre pontificam de
cátedras confortavéis, mas nunca desceram ao plano da ação
pessoal, ao lado dos mais infortunados da sorte. Jesus renovara,
com exemplos divinos, todo o sistema de pregação da virtude.
Chamando a si e os aflitos e os enfermos, inaugurara no mundo a
fórmula da verdadeira benemerência social(Paulo e Estevão)
5.4. HISTÓRICO DA ASSISTÊNCIA NA TERRA
 Nos primórdios da obra cristã, não faltavam prestigiosas
providência da política imperial de Roma, a fim de que os
famintos e esfarrapados recebessem trigo e agasalho...
Porém, no intuito de incentivar a obra de legítima
iluminação do espirito, Simão Pedro e os companheiros
de apostolado obrigaram-se a longo programa de socorro
aos infortunados de toda sorte... Levando leprosos,
tratando loucos, assistindo órfãos e velhinhos
desamparados, os continuadores de Cristo, davam
trabalho a si próprios, dedicavam-se aos infelizes,
esclarecendo-lhes a mente, e ofereciam lições de
substancial interesse aos leigos da fé viva. Como não
ignoram, estamos fazendo no Espiritismo evangélico a
recapitulação do Cristianismo” (Obreiros da vida eterna)
5.4.2 PROGRAMA DE SOCORRO AOS
INFORTUNADOS NOS PRIMÓRDIOS DA OBRA
CRISTÃ
 Saulo e Sadoc entraram na igreja humilde de Jerusalém, notando a
massa compacta de pobre e miseráveis que ali se aglomeravam com
um raio de esperança nos olhos tristes. O pavilhão singelo,
construído à custa de tantos sacrifícios, não passava de grande
telheiro revestido de paredes frágeis, carentes de todo e qualquer
conforto.
 Tiago, Pedro e João surpreenderam-se com a presença do jovem
doutor da lei (Sadoc). Os generosos galileus ofereceram-lhe o
banco mais confortável. Que podiam fazer aqueles homens
ignorantes, irmanados a outros ja envelhecidos e doentes? Que
podiam significar de perigo para a Lei de Israel aquelas crianças
abandonadas, mulheres semimortas...? Experimentava grande
mal-estar defrontando tantos rostos que a lepra havia devastado,
que as úlceras haviam desfigurado
5.4.3. A CASA DO CAMINHO EM
JERUSALÉM
 A habitação simples e pobre demorava num promontório, de onde
se avistava o mar. No alto da pequena colina, distante dos homens
e no altar imponente da Natureza, se reuniram ambos (Maria e
João) para cultivar a lembrança permanente de jesus.
Estabeleceriam um pouso e refúgio aos desamparados, ensinariam
as verdades do Evangelho a todos os espiritos de boa-vontade e,
como mãe e filho, iniciariam uma nova era de amor, na
comunidade universal.
 Maria externava as suas lembranças. Falava dele com maternal
enternecimento, enquanto o apóstolo comentava as verdades
evangélicas, apreciando os ensinos recebidos. A notícia de que
Maria descansava, agora, entre eles, espalhara um clarão de
esperança por todos os sofredores. Ao passo que João pregava na
cidade as verdades de Deus, ela atendia, no pobre santuário
doméstico, aos que a procuravam exibindo-lhe suas úlceras e
necessidades!
5.4.4. A CASA DE MARIA DE NAZARÉ EM
ÉFESO
 ...Em toda a parte, a organização evangélica orava para servir e dar,
em vez de orar para ser servida e receber.
 Os cristãos eram conhecidos pela capacidade de sacrifício pessoal, a
bem de todos, pela boa vontade, pela humidade sincera, pela
cooperação fraternal e pela diligência que empregavam no
aperfeiçoamento de si mesmo...
 Assim é que a comunidade de Lião guardava, sob a sua custódia de
amor, centenas de velhos, enfermos, mutilados, mulheres, jovens e
crianças. A igreja de São João era, acima de tudo, uma escola de fé
e solidariedade, irradiando-se em variados serviços
assistenciais”(Ave, Cristo)
5.4.5. A IGREJA DE JOÃO EVANGELISTA
EM LIÃO
 Ao longo dos anos tivemos baluartes da caridade que se dispuseram
a servir de diversas formas. Deus sempre nos ampara enviando
espíritos benfeitores para nos auxiliar. Em Francisco de Assis,
encontramos o exemplo de humildade. Com Bezerra de Menezes e
Eurípedes Barsanulfo vivenciamos a dedicação apostolar aos
necessitados. Em Tereza de Caucutá vimos o exemplo de ternura e
dedicação junto aos menos favorecidos.
 Assim, com embasamento na vivência do cristianismo primitivo
deu-se início a trabalhos assistenciais em localidades carentes,
cujas atividades hoje denominamos Posto de Assistência Epirita.
Atualmente, em quase todos os estados brasileiros vê-se erguido
esses postos de auxílio, com objetivo maior de levar a mensagem do
cristianismo redivivo evangelizando e amparando as criaturas.

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5 Posto de Assistência Espírita.

  • 1. Baseado no estudo do livro: Posto de assistência espirita da editora auta de souza!! POSTO DE ASSISTÊNCIA ESPÍRITA MÃO QUE SOCORRES, DÁS, AMPARAS, DESOPRIMES, AFAGAS, CURAS, CRÊS, SERVES SEM RECOMPENSA, FAZES-TE SOL DE AMOR NA ESCURIDÃO MAIS DENSA INCONTÁVEIS NA ESTRADA AS DORES QUE REDIMES!! AUTA DE SOUZA
  • 2.  O Posto de assistência espirita é um trabalho assistêncial desenvolvido em comunidades carentes, favelas, invasões, assentamentos, dentre outros locais. Essa atividade oportuniza a troca de experiência, possibilitando o crescimento dos trabalhadores, a assistência e a promoção das famílias carentes de amor e luz e o despertamento do auxílio mútuo entre as mesmas. As atividades do posto podem ser em escolas, lares, nas ruas, locais cedidos para tal finalidade!  Em todos os lugares e situação da vida, a caridade será sempre a fonte divina das bênçãos do senhor. Quem dá o pão ao faminto e água ao sedento, remédio ao enfermo e luz ao ignorante, está colaborando na edificação do reino Divino, em qualquer setor da existência ou da fé religiosa a que foi chamado.  Nossos lares estão ricos de coisas supérfluas que poderiam fazer a alegria de uma família carente e satisfazer-lhe as necessidades... 5. POSTO DE ASSISTÊNCIA ESPIRITA
  • 3.  Divulgar a doutrina espirita;  Promover a comunidade onde o mesmo se localiza;  Identificar infortúnios ocultos;  Evangelizar crianças, jovens e adultos;  Preparar para uma nova era;  Formar adeptos esclarecidos;  Desenvolver o auxilio mutuo entre a comunidade  Ajudar materialmente e espiritualmente; etc; 5.1. OBJETIVO DO POSTO DE ASSISTÊNCIA ESPIRITA
  • 4.  Para a casa espirita:  Oportunidade da caridade para os trabalhadores;  Integração da criança, do jovem e do adulto;  Abertura de novas frentes de trabalho;  Reeducação dos espíritos;  Desobsessão de trabalhadores;  Divulgação da doutrina espirita;  Formação de dirigentes;  Implantação de novos cursos e palestras;  Defesa vibratória; etc. 5.2. BENEFÍCIOS GERADOS PELO POSTO DE ASSISTÊNCIA ESPIRITA
  • 5.  Divulgação da Doutrina Espirita;  Desenvolvimento do auxílio mútuo;  Atendimento à família (pai, mãe e filhos);  Abertura de novas frentes de trabalho;  Reeducação dos Espíritos;  Abrangência maior da assistência mora, espiritual e material;  Formação de novos dirigentes;  Formação de adeptos esclarecidos;  Evangelização cristã às crianças, jovens e adultos;  Despertamento para a importância do trabalho; etc. 5.2.2. PARA A COMUNIDADE:
  • 6.  “O universo é o nosso domicílio. A humanidade é a nossa família. Aproximemo-nos dos piores, para ajudar. Aproximemo-nos dos melhores, para aprender. Amarmo-nos, servindo uns aos outros, não de boca, mas de coração, constitui para nós todos o glorioso caminho de ascensão” (Vinha de luz, Emmanuel)  Aproveita a gloriosa oportunidade de expansão que a esfera física te confere e ajuda a quem passa, sem cogitar de pagamento de qualquer natureza.  Se busca o pai, ajuda ao teu irmão, amparando-vos reciprocamente, porque, segundo a palavra iluminada do evangelista,” se alguém diz:-Eu amo a Deus, e aborrece o semelhante, é mentiroso, pois quem não ama o companheiro com que convive, como pode amar a Deus, a quem ainda não conhece? (Fonte viva, Emmanuel) 5.3. POSTO DE ASSISTÊNCIA ESPIRITA E AUXILIO MÚTUO
  • 7.  Em suma, é, por todos os modos, a criatura que se avizinha de nossos passos. E como a Lei Divina se avizinha de nossos passos. E como a Lei Divina recomenda amemos o próximo como a n´´os mesmos, preparemo-nos para ajudar, infinitamente... Se temos pela frente um familiar, auxilie com a cooperação ativa. Se o doente nos pede socorro, compadecemo-nos de sua posição. Se o mau nos busca a influência, amparemo-lo, sem alarde. Se há Cristianismo em nossa consciência, o cultivo sistemático da compreensão e da bondade tem força de lei em nossos destinos. Um cristão sem atividade no bem é um doente de mau aspecto, pesando na economia da coletividade. No evangelho a posição neutra significa menor esforço. Com Jesus perto, agindo intensivamente junto dele; ou com Jesus, de longe, retardando o avanço da luz. Diante, pois do próximo, que se acerca do teu coração, cada dia, lembra-te sempre de que estás situado na terra para aprender e auxiliar.(Emmanuel, fonte viva) O PRÓXIMO A QUEM PRECISAMOS PRESTAR IMEDIATA ASSISTÊNCIA É SEMPRE A PESSOA QUE SE ENCONTRA MAIS PERTO DE NÓS.
  • 8.  Necessitamos em nossos trabalhos de dar o exemplo para que os demais se sintam atraídos pela nossa vivência e, à medida que eles aprendem com a nossa vivência e, à medida que eles aprendem com a nossa vivência, ficamos com a sua colaboração, nascendo salutar intercâmbio (Divaldo Franco, fonte viva)  Além do exemplo, outra maneira de desenvolver o auxilio mútuo é por meio do estudo da Doutrina Espírita, pois ela revive os ensinamentos de Jesus despertando o Espírito para o bem.  O trabalho, praticado junto ao próximo, também desenvolve o auxílio mútuo. Na realização das atividades postos, são varias as oportunidades em que podemos vivenciar a ajuda mútua entre trabalhadores e assistindo. Exemplos: 5.3.1. COMO DESENVOLVER O AUXILIO MÚTUO?
  • 9.  Sopa Fraterna Bezerra de Menezes: As sopeiras, ao produzirem a sopa, estão se ajudando e beneficiando outras pessoas  Caravana Francisco de Assis: Os participantes trabalham na arrecadação das verduras e pães. As pessoas da comunidade, onde esta o Posto, pode realizar essa atividade, ajudando, uns aos outros.  Hortas caseiras e/ou comunitárias: Os trabalhadores dividem o que produzem, após os cuidados com a horta.  Trabalho comunitário com os pais: Há a ajuda mútua ao serem realizados mutirões para a construção de cercas, muros, banheiros, limpeza de quintais, reformas de casas, etc...  Oficinas móveis: No trabalho de aprendizado, as participantes ajudam uma a outra. Aquela que já aprendeu um pouco mais, auxilia a que está com a dificuldade.  Campanha de Fraternidade Auta de Souza: Na realização da campanha, os lares da comunidade contribuem com donativos, EXEMPLOS DE TRABALHO:
  • 10.  As primeiras organizações de assistência ergueram-se com o esforço dos apóstolos, ao influxo amoroso das lições do Mestre.  Era por esse motivo que a residência de Pedro, doação de vários amigos do “caminho”, regurgitava de enfermos e desvalidos de esperança. Eram velhos a exibirem úlceras asquerosas, procedentes de cesaréia; loucos que chegavam das regiões mais longínquas, conduzidos por parentes ansiosos de alívio; crianças paralíticas, todos atraídos pela fama do profeta nazareno... (Paulo e Estevão)  Desde que viera do Tiberíades para Jerusalém, Simão transformara-se em célula central de grande movimento humanitarista. Os filósofos do mundo sempre pontificam de cátedras confortavéis, mas nunca desceram ao plano da ação pessoal, ao lado dos mais infortunados da sorte. Jesus renovara, com exemplos divinos, todo o sistema de pregação da virtude. Chamando a si e os aflitos e os enfermos, inaugurara no mundo a fórmula da verdadeira benemerência social(Paulo e Estevão) 5.4. HISTÓRICO DA ASSISTÊNCIA NA TERRA
  • 11.  Nos primórdios da obra cristã, não faltavam prestigiosas providência da política imperial de Roma, a fim de que os famintos e esfarrapados recebessem trigo e agasalho... Porém, no intuito de incentivar a obra de legítima iluminação do espirito, Simão Pedro e os companheiros de apostolado obrigaram-se a longo programa de socorro aos infortunados de toda sorte... Levando leprosos, tratando loucos, assistindo órfãos e velhinhos desamparados, os continuadores de Cristo, davam trabalho a si próprios, dedicavam-se aos infelizes, esclarecendo-lhes a mente, e ofereciam lições de substancial interesse aos leigos da fé viva. Como não ignoram, estamos fazendo no Espiritismo evangélico a recapitulação do Cristianismo” (Obreiros da vida eterna) 5.4.2 PROGRAMA DE SOCORRO AOS INFORTUNADOS NOS PRIMÓRDIOS DA OBRA CRISTÃ
  • 12.  Saulo e Sadoc entraram na igreja humilde de Jerusalém, notando a massa compacta de pobre e miseráveis que ali se aglomeravam com um raio de esperança nos olhos tristes. O pavilhão singelo, construído à custa de tantos sacrifícios, não passava de grande telheiro revestido de paredes frágeis, carentes de todo e qualquer conforto.  Tiago, Pedro e João surpreenderam-se com a presença do jovem doutor da lei (Sadoc). Os generosos galileus ofereceram-lhe o banco mais confortável. Que podiam fazer aqueles homens ignorantes, irmanados a outros ja envelhecidos e doentes? Que podiam significar de perigo para a Lei de Israel aquelas crianças abandonadas, mulheres semimortas...? Experimentava grande mal-estar defrontando tantos rostos que a lepra havia devastado, que as úlceras haviam desfigurado 5.4.3. A CASA DO CAMINHO EM JERUSALÉM
  • 13.  A habitação simples e pobre demorava num promontório, de onde se avistava o mar. No alto da pequena colina, distante dos homens e no altar imponente da Natureza, se reuniram ambos (Maria e João) para cultivar a lembrança permanente de jesus. Estabeleceriam um pouso e refúgio aos desamparados, ensinariam as verdades do Evangelho a todos os espiritos de boa-vontade e, como mãe e filho, iniciariam uma nova era de amor, na comunidade universal.  Maria externava as suas lembranças. Falava dele com maternal enternecimento, enquanto o apóstolo comentava as verdades evangélicas, apreciando os ensinos recebidos. A notícia de que Maria descansava, agora, entre eles, espalhara um clarão de esperança por todos os sofredores. Ao passo que João pregava na cidade as verdades de Deus, ela atendia, no pobre santuário doméstico, aos que a procuravam exibindo-lhe suas úlceras e necessidades! 5.4.4. A CASA DE MARIA DE NAZARÉ EM ÉFESO
  • 14.  ...Em toda a parte, a organização evangélica orava para servir e dar, em vez de orar para ser servida e receber.  Os cristãos eram conhecidos pela capacidade de sacrifício pessoal, a bem de todos, pela boa vontade, pela humidade sincera, pela cooperação fraternal e pela diligência que empregavam no aperfeiçoamento de si mesmo...  Assim é que a comunidade de Lião guardava, sob a sua custódia de amor, centenas de velhos, enfermos, mutilados, mulheres, jovens e crianças. A igreja de São João era, acima de tudo, uma escola de fé e solidariedade, irradiando-se em variados serviços assistenciais”(Ave, Cristo) 5.4.5. A IGREJA DE JOÃO EVANGELISTA EM LIÃO
  • 15.  Ao longo dos anos tivemos baluartes da caridade que se dispuseram a servir de diversas formas. Deus sempre nos ampara enviando espíritos benfeitores para nos auxiliar. Em Francisco de Assis, encontramos o exemplo de humildade. Com Bezerra de Menezes e Eurípedes Barsanulfo vivenciamos a dedicação apostolar aos necessitados. Em Tereza de Caucutá vimos o exemplo de ternura e dedicação junto aos menos favorecidos.  Assim, com embasamento na vivência do cristianismo primitivo deu-se início a trabalhos assistenciais em localidades carentes, cujas atividades hoje denominamos Posto de Assistência Epirita. Atualmente, em quase todos os estados brasileiros vê-se erguido esses postos de auxílio, com objetivo maior de levar a mensagem do cristianismo redivivo evangelizando e amparando as criaturas.