1. O PODER DAS
PALAVRAS
Livro “Construção do amor”
18 “Caridade da palavra” de Emmanuel!
Psicografia de Divaldo
Espirito Joanna de Ângelis – Uso da palavra
Slides: Thiago P. Santos
3. 3
Ninhada de cobras venenosas!
Como é que vocês podem
dizer coisas boas se são maus?
Pois a boca fala do que o
coração está cheio.
MATEUS 12 - 34
4. CARIDADE DA PALAVRA
Lembra-te da caridade da palavra, a fim de que possas praticar o amor
que o Mestre exemplificou.
As guerrilhas da língua, há séculos, exterminam mais vidas na Terra, que
todos os conflitos internacionais.
Há sempre uma lavoura extensa de trabalho regenerativo e santificante no
mundo, à espera do verbo que se inflama, não só de verdade e franqueza,
mas, também de compreensão e carinho...
É pelos sinais escuros da língua que levantamos os monstros da calúnia e
as feras da discórdia nas furnas de trevas a que se acolhem... É por ela que
multiplicamos os lagartos da inveja e os vermes da maledicência...
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5. Através dela, espalhamos os tóxicos letais da indisciplina e da desordem e é
ainda, por intermédio da espada verbalística, que provocamos as grandes
hecatombes do sentimento invariavelmente expressas nos crimes passionais que
envenenam o noticiário comum.
Aprendamos a praticar a sublime caridade oculta que somente a língua pode
realizar.
A pergunta inoportuna contida a tempo, a observação ingrata que emudece a
propósito, a frase amiga com que podemos soerguer os irmãos transviados, a
desistência da queixa, a renúncia às discussões estéreis e o abandono de
apontamentos irrefletidos, são expressões dessa bondade que a boca pode
estender sem que os outros percebam.
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6. Sobretudo, não olvides os tesouros encerrados no silêncio e procura com
devoção incorporá-los ao teu modo de ser, a fim de que o teu verbo não se
faça sentir fora de tempo.
Quando nosso coração acorda para os ideais superiores do Evangelho, a
nossa inteligência adquire preciosos serviços de auto-fiscalização.
Conduzamos nossa língua a esse trabalho renovador da personalidade e
passaremos a viver em novo campo de simpatia, irradiando o bem e
recebendo-o, enriquecendo aos outros e engrandecendo a nós mesmos, na
abençoada ascensão para a Luz.
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7. Um menino chaga em sua casa com um bilhete de sua professora, entrega
para sua mãe
ela lê o bilhete e os olhos ficam cheios de agua:
O filho curioso pergunta: Oque esta escrito na carta mãe?
Diz a mãe: esta escrito, *Seu filho é muito inteligente, pensa muito mais
longe e rápido que nos daqui, não tem ninguém a altura para educar ele,
recomendamos que o eduque em casa*
Anos depois a mãezinha dele desencarna, e ao recolher os moveis e
roupas da casa, encontra um pequeno envelope e quando abre, vê a carta
que sua professora avia escrito, quando leu teve uma surpresa:
Seu filho é muito confuso, tem muita dificuldade para aprender, não
aceitamos mais ele em nossa escola, o eduque em casa.
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Inventou:
• Lâmpada;
• Cilindro fonográfico;
• Câmera cinematográfica;
• Microfone;
• Vitascópio( Projetor de cinema);
• Mimeografo;
• Distribuição de energia.
Foram mais de 200 invenções primitivas
que hoje tornaram-se oque temos de
tecnologia.
Este menino foi:
A historia contada no slide passado, foi retirada do próprio
diário de Thomas Edison.
9. USO DA PALAVRA
A palavra é emissão do pensamento que se verbaliza, portadora do
conteúdo mental, que busca alcançar um fim.
Mesmo quando procurando dissimular os sentimentos íntimos, é veículo
de alta carga vibratória que a desvela.
O seu uso correto faz que se torne instrumento de grande poder,
favorecendo quem a explicita.
Quando carregada de sinceridade e fé, age como onda vibratória que
estiola as forças negativas que envolvem o indivíduo, promovendo as
aspirações de que se reveste.
Se portadora de pessimismo, dúvida e acusações atrai por sintonia mental
enfermidades, sombras e malquerenças, que terminam por vencer aquele
que a exterioriza.
A educação da vontade contribui de maneira especial para o exercício
feliz da palavra. Falar, sem pensar, é ato comum, automático.
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10. Pensar antes de falar, resulta da conquista dos valores morais e espirituais
que dignificam o homem. A palavra é semente que se deposita no solo das
vidas.
Conforme a sua qualidade, ressurge em colheita de frutos que serão
portadores de paz ou desgraça.
A sementeira, portanto, deve ser realizada de forma consciente com os olhos
postos no futuro.
Quando se silencia uma palavra infeliz, ela permanece subjugada; porém, se
expressa, faz-se verdugo implacável.
Falar é uma ciência e uma arte.
Ciência, porque deve ser sempre mensageira de sabedoria, repassada de
amor, portadora de fé. E arte, porque se deve revestir da correspondente
modulação ao que informa.
Estabeleceu-se como correto, na arte da palavra, “que nem sempre é o
que se diz, mas como se diz”, que provoca a reação do ouvinte.
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11. Assim coloca a dose de emoção correta no teu verbo, de modo a torná-lo objetivo,
claro e saudável.
Fala, emitindo ondas positivas, afirmações sinceras, com correspondente carga de
amizade.
Diante de uma situação negativa, não faças coro geral, com palavras rudes,
pejorativas, portadoras de azedume e ira.
Além de não resolverem a ocorrência, tornam-se pior, gerando perturbação e
desequilíbrio.
A palavra apaixonada pelo mal tem sido responsável por guerras lamentáveis,
assim como aquela que se faz mensageira de compreensão e lucidez, tem podido
intermediar e conseguir a paz.
A palavra propele ao trabalho, à ação do bem, ou à revolta, à indolência, à injustiça.
A palavra é uma flecha que, disparada, não mais pode ser detida, alcançando o alvo.
Tem cuidado com ela.
Falando, Jesus alterou completamente a filosofia existencial então vigente na Sua
pátria e abriu as fronteiras da esperança de felicidade para as criaturas de todos os
tempos futuros.
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12. Lembra-te da caridade da palavra, a fim de que possas praticar o amor
que o Mestre exemplificou.
As guerrilhas da língua, há séculos, exterminam mais vidas na Terra, que
todos os conflitos internacionais.
Há sempre uma lavoura extensa de trabalho regenerativo e santificante no
mundo, à espera do verbo que se inflama, não só de verdade e franqueza,
mas, também de compreensão e carinho...
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14. Um homem foi ao encontro de Sócrates levando ao filósofo uma
informação que julgava de seu interesse:
- Quero contar-te uma coisa a respeito de um amigo teu!
- Espera um momento – disse Sócrates – Antes de contar-me, quero saber
se fizeste passar essa informação pelas três peneiras.
- Três peneiras? Que queres dizer?
- Vamos peneirar aquilo que quer me dizer. Devemos sempre usar as três
peneiras. Se não as conheces, presta bem atenção. A primeira é a peneira da
VERDADE. Tens certeza de que isso que queres dizer-me é verdade?
- Bem, foi o que ouvi outros contarem. Não sei exatamente se é verdade.
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15. - A segunda peneira é a da BONDADE. Com certeza, deves ter passado a
informação pela peneira da bondade. Ou não?
Envergonhado, o homem respondeu:
- Devo confessar que não.
- A terceira peneira é a da UTILIDADE. Pensaste bem se é útil o que vieste
falar a respeito do meu amigo?
- Útil? Na verdade, não.
Então, disse-lhe o sábio, se o que queres contar-me não é verdadeiro, nem
bom, nem útil, então é melhor que o guardes apenas para ti.
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