2. • Método de ensino pelo qual a língua se
desenvolve através de pequenas partes,
chamadas competências;
• Prioriza os ‘outputs’ no desenvolvimento
educacional;
• Destina-se para situações em que o aprendizado
de algo em específico seja necessário para
determinada situação.
3. • Programa de estudos: não é dado ênfase no que
se sabe sobre a língua, mas em como fazer uso
dela para situações específicas;
• Atividades de aprendizagem: O método se
desenvolve através das “tasks” (tarefas), pois a
ênfase é em que os alunos podem fazer com a
língua e não o que se sabe sobre ela.
4. • Papel do aluno: desenvolver as competências
que lhe foram ensinadas;
• Papel do professor: dispor ao aluno aquilo que
ele tem de desenvolver, apresentando-lhe as
competências para as mais diversas situações;
• Material: não existe material específico, pode
ser utilizado qualquer um que esteja de acordo
com as “tasks”.
5. • Procedimento: como se trata da língua como
função, primeiro se define qual a competência e
qual a função da língua que deve ser
desenvolvida, então providencia-se as “tasks”
para alcançar os objetivos propostos.
6. • Demérito: o método teve boa aceitação devido à
necessidade do aprendizado imediato e
específico, porém houveram críticas práticas e
filosóficas, que diziam respeito a não validade
dos procedimentos adotados, em reduzir algo
complexo como a língua em pequenas partes e
também a limitação dos alunos a certas formas
de adquirir conhecimento.