SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 48
QUESTIONÁRIO DIRIGIDO:
Mary Richmond e o Serviço Social de Casos.
Maceió
2023
 DISCENTE: Silvio Antônio de Oliveira Lima.
 DISCIPLINA: Fundamentos de Serviço Social I.
 TURMA: 1º S/N - 2022.2
 FINALIDADE: Obtenção de nota parcial para aprovação na AB2.
 ORIENTADORA: Profa. Dra. Telma Cristiane Sasso de Lima.
MARY ELLEN RICHMOND
(1861–1928)
Mary Ellen Richmond foi uma pioneira do serviço social americano. Ela é considerada a mãe do
trabalho social profissional junto com Jane Addams, fundou o serviço de caso social, o primeiro
método de serviço social e ela própria era assistente social .
INÍCIO DA VIDA.
Ela nasceu em 5 de agosto de 1861 em Belleville, Illinois . Seus pais morreram quando Mary tinha
3 anos, junto com seus três irmãos devido à tuberculose, que a obrigou a morar com sua avó e tias
em Baltimore, Maryland. Segunda filha mais velha de Henry Richmond, um ferreiro de
carruagens, e Lavinia Harris Richmond, filha de um proeminente joalheiro e corretor de imóveis
de Baltimore, Maryland.
Richmond foi então criada por sua avó materna viúva, Mehitable Harris,
e duas tias. Sua avó era uma sufragista feminina ativa, conhecida por ser
espiritualista e radical. Cresceu sendo constantemente cercada por
discussões sobre sufrágio, crenças políticas e sociais e espiritismo.
Isso significava que ela recebeu boas habilidades de pensamento
crítico e uma atitude de cuidado para com os pobres, necessitados e
deficientes. Sua avó ensinou os tópicos importantes de desigualdade,
sufrágio, problemas raciais, espiritualismo e uma variedade de
crenças liberais, sociais e políticas.
MARY ELLEN RICHMOND
Richmond estudou em casa até os onze anos e depois entrou em uma escola pública. Ela
teve que estudar em casa porque sua avó não acreditava no sistema educacional tradicional.
Enquanto estudava em casa, Mary se dedicou a ler o máximo que podia e foi autodidata
principalmente por meio de sua dedicação ao aprendizado. Por estar perto de mulheres tão
fortes e inteligentes, Richmond era na verdade bastante tímida e gostava de ficar sozinha.
Formou-se em 1878 na Baltimore Eastern Female High School, aos dezesseis anos e foi
morar com uma de suas tias na cidade de Nova York. No entanto, quando sua tia ficou
muito doente, ela deixou Mary sozinha na pobreza. Depois de viver na pobreza por dois
anos em Nova York, ela voltou para Baltimore e trabalhou por vários anos como contadora,
tornando-se extremamente envolvida com a Igreja Unitarista.
Em 1889, candidatou-se a um emprego como Tesoureira Assistente
na Charity Organization Society (COS). Esta organização estava em
várias cidades e foi a primeira organização a desenvolver uma profissão
de serviço social estruturada que prestava serviços aos pobres,
deficientes e necessitados. Seu envolvimento nesta organização levou
a suas contribuições no trabalho social. Mary foi ativa no trabalho
social até sua morte em setembro de 1928.
MARY ELLEN RICHMOND
CONTRIBUIÇÕES PARA O TRABALHO SOCIAL .
Mary Richmond aumentou a conscientização do público sobre a Charity Organization
Society e as oportunidades filantrópicas para apoiar o trabalho social. Ela foi treinada para
ser uma "visitante amigável", que era o termo inicial para uma assistente social . Visitou as
casas das pessoas necessitadas e tentou ajudá-las a melhorar sua situação de vida. Começou
então a desenvolver muitas ideias sobre como o atendimento de casos poderia ser melhor
conduzido para ajudar os necessitados. Durante o tempo em que Richmond esteve ligada à
Charity Organised Society, ela demonstrou suas qualidades como líder, professora e teórica
prática.
Em 1900, ela se tornou secretária geral da Philadelphia Society of Organizing
Charity. Mary permaneceu nesta posição por nove anos e defendeu a
reforma da legislação relativa à educação compulsória, trabalho infantil e
deserção e falta de sustento do cônjuge. Além disso, Mary acreditava que
o governo deveria criar um departamento infantil e um sistema de
tribunal juvenil.
Em 1909, ela ajudou a estabelecer redes de assistentes sociais e um
método pelo qual eles faziam seu trabalho. Tudo começou quando ela se
tornou diretora do Departamento Organizacional de Caridade da
Fundação Russell Sage na cidade de Nova York . Enquanto diretora,
Mary trabalhou para melhorar a manutenção de registros, melhorou
o treinamento para assistentes sociais e ajudou a implementar novos
programas de trabalho social.
MARY ELLEN RICHMOND
Mary acreditava que uma cooperação firme entre assistentes sociais, educadores e o sistema
de saúde era crucial para ajudar com sucesso os necessitados. Sua carreira decolou da
liderança de organizações de caridade em Baltimore e na Filadélfia para uma posição
executiva na prestigiada Fundação Russell Sage, na cidade de Nova York.
Foi uma das primeiras habilitadas a desenvolver métodos e sistemas para ajudar famílias
carentes. Seu sucesso e liderança no desenvolvimento de trabalho social e pesquisa
encorajaram muitas outras organizações a continuar apoiando financeiramente e
desenvolvendo a prática do serviço social. Mary acreditava que o bem-estar social era uma
responsabilidade cívica e muitas de suas teorias sobre serviço social foram adotadas para
uso na Ásia, América do Sul e Europa.
Algumas das contribuições mais notáveis que Mary Richmond deu foi
que ela lutou para obter uma legislação para esposas abandonadas e
fundou o Comitê de Trabalho Infantil da Pensilvânia, a Public Charities
Associated, o tribunal juvenil e a Housing Association.
Grande parte do seu trabalho foi dedicado à investigação na área do
serviço social, o que se evidencia nas suas instruções sobre a recolha de
informação, metodologias de entrevista, estabelecimento de contatos
e condução de conversações. Ao fazer isso, ela se tornou um grande fator
na profissão de serviço social, Mary Richmond mostrou a importância da
educação do campo do serviço social.
MARY ELLEN RICHMOND
Richmond identificou seis fontes de poder que estão disponíveis para os clientes e seus
assistentes sociais: fontes dentro da casa, na pessoa do cliente, na vizinhança e em redes
sociais mais amplas, em agências civis, em agências privadas e públicas.
Mary Richmond nunca se casou ou teve filhos e morreu na cidade de Nova York em 1928
devido ao câncer.
PUBLICAÇÕES.
Richmond, Mary Ellen (1899), Visita amigável entre os pobres. Um manual para
trabalhadores de caridade, Nova York/Londres: MacMillan.
Richmond, Mary Ellen (1908), O bom vizinho na cidade moderna,
Filadélfia: JB Lippincott.
Richmond, Mary Ellen (1913), Um estudo de novecentas e oitenta e
cinco viúvas conhecidas por certas sociedades de organizações de
caridade em 1910, Nova York: Charity Organization, Russell Sage
Foundation.
Richmond, Mary Ellen (1917), Diagnóstico social, Nova York: Russell
Sage Foundation.
Richmond, Mary Ellen (1922), O que é trabalho de caso social?
Uma descrição introdutória, New York: Russell Sage Foundation.
MARY ELLEN RICHMOND
Nesses livros, ela demonstrou sua compreensão do trabalho social e acreditava no
relacionamento entre as pessoas e seu ambiente social como o principal fator de sua
situação ou status de vida. Suas ideias foram baseadas na teoria social e que os problemas
sociais de uma família ou indivíduo devem ser examinados primeiro olhando para o
indivíduo ou família e, em seguida, incluindo seus laços sociais mais próximos, como
famílias, escolas, igrejas, empregos, etc.
Depois de examinar esses fatores, a comunidade e o governo devem ser olhados. Isso ditará
as normas para determinar como ajudar a pessoa a fazer ajustes e a melhorar sua situação.
Richmond concentrou-se nos pontos fortes da pessoa, em vez de culpá-los pelo mal. Seu
foco era principalmente em crianças, trabalho social médico e famílias. Todas as suas ideias
são agora a base para a educação do serviço social.
Ela também influenciou a história do bem-estar social com sua pesquisa
e estudo novecentos e oitenta e cinco viúvas, que analisou as famílias,
suas situações de trabalho, os recursos financeiros das viúvas e como
elas eram tratadas pelos sistemas de bem-estar social.
Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a
seguir e assinale com um "X" a opção correta:
1. O Serviço Social de Caso foi utilizado desde os primórdios da “ajuda”
aos menos necessitados, caracterizado como atendimento pontual, face
a face, utilizado em situações de necessidade ou emergência:
( ) Verdadeiro.
( ) Falso.
( ) Desconheço.
2. O primeiro passo em direção a constituir uma metodologia específica
se deu na atuação do “Social Work” (Trabalho Social), com o intuito de
levar os indivíduos a superarem os problemas que os levavam ao
atendimento social:
( ) Verdadeiro.
( ) Falso.
( ) Desconheço.
Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a
seguir e assinale com um "X" a opção correta:
3. Especificamente Mary Richmond, enfermeira americana, que iniciou
a busca pelo método de atendimento individualizado com a publicação
de um artigo em 1915 para a Revista “Long View” e posteriormente com
seu livro “What is Social Case Work?”:
( ) Verdadeiro.
( ) Falso.
( ) Desconheço.
Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a
seguir e assinale com um "X" a opção correta:
4. Mary Richmond preocupou-se a desconhecer o objeto de estudo da
Assistência Social. Ou seja: o que era questionado por ocasião de se dar
auxílio e como se comportavam as pessoas para darem esse auxílio:
( ) Verdadeiro.
( ) Falso.
( ) Desconheço.
Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a
seguir e assinale com um "X" a opção correta:
5. A partir dessas indagações, tentou caracterizar o problema social,
preocupando-se em conceituar pessoa e mundo, considerando que o
indivíduo só pode ser pessoa se participa do meio social:
( ) Verdadeiro.
( ) Falso.
( ) Desconheço.
Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a
seguir e assinale com um "X" a opção correta:
6. Ela legou para a profissão importantes publicações, dentre elas
destaca-se Diagnóstico Social, de 1927, na qual apresenta uma
metodologia de estudo diagnóstico e tratamento para o atendimento de
casos através de uma sistematização de atendimentos:
( ) Verdadeiro.
( ) Falso.
( ) Desconheço.
Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a
seguir e assinale com um "X" a opção correta:
7. É com Mary Richmond que o Serviço Social vai se firmando
gradativamente através da procura de velhos conhecimentos e de
influências sofridas por correntes de pensamento que evidenciaram ao
longo do tempo:
( ) Verdadeiro.
( ) Falso.
( ) Desconheço.
Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a
seguir e assinale com um "X" a opção correta:
8. Mary Richmond é a primeira a escrever sobre as diferenças entre
fazer assistência social, caridade, filantropia e política social:
( ) Verdadeiro.
( ) Falso.
( ) Desconheço.
Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a
seguir e assinale com um "X" a opção correta:
9. Em 1917, publicou o livro Case Social Work, que apontava uma
prática profissional competente, séria, com rigorosidade:
( ) Verdadeiro.
( ) Falso.
( ) Desconheço.
Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a
seguir e assinale com um "X" a opção correta:
10. Richmond imprimiu ao Serviço Social uma característica laica e, ao
mesmo tempo, deu aos assistentes sociais mecanismos de
reconhecimento, oferecendo bases técnicas e formas competentes de
trabalhar:
( ) Verdadeiro.
( ) Falso.
( ) Desconheço.
Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a
seguir e assinale com um "X" a opção correta:
11. A concepção funcional da sociedade fica bem evidente por trás das
ideias de Richmond, visto que era elaborada pela psicologia americana,
e essa mesma sociologia foi somada a Gordon Hamilton, Helen Pelman,
Florence Hollis, dentre outros que atribuíram autoridade advinda do
saber fazer específico, distinto do senso comum, aos assistentes sociais
brasileiros:
( ) Verdadeiro.
( ) Falso.
( ) Desconheço.
Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a
seguir e assinale com um "X" a opção correta:
12. A influência norte-americana ocorreu com a divulgação da base
técnica dos métodos de caso, grupo, comunidade e, mais tarde,
desenvolvimento de comunidade, como técnicas e campos de
intervenção militar:
( ) Verdadeiro.
( ) Falso.
( ) Desconheço.
Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a
seguir e assinale com um "X" a opção correta:
13. O Serviço Social de caso ou Casework era orientado pelas teorias de
Mary Richmond, Bruce Lee e Gordon Hamilton, cuja preocupação
centrava-se na personalidade do cliente:
( ) Verdadeiro.
( ) Falso.
( ) Desconheço.
Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a
seguir e assinale com um "X" a opção correta:
14. Essas teorias buscavam alcançar mudanças no indivíduo a partir de
novas atividades e comportamentos:
( ) Verdadeiro.
( ) Falso.
( ) Desconheço.
Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a
seguir e assinale com um "X" a opção correta:
Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a
seguir e assinale com um "X" a opção correta:
15. O indivíduo era visto como elemento que deveria ser trabalhado,
ajustando-o ao meio social de modo a fazê-lo cumprir bem o seu papel
no sistema vigente:
( ) Verdadeiro.
( ) Falso.
( ) Desconheço.
16. A finalidade do Serviço Social de Caso é ajudar o cliente -
nomenclatura utilizada nos primórdios do Serviço Social para definir a
pessoa atendida, atualmente chamado de usuário - a solucionar seus
problemas, portanto, devem ser conhecidos para que seja aplicado o
tratamento adequado:
( ) Verdadeiro.
( ) Falso.
( ) Desconheço.
Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a
seguir e assinale com um "X" a opção correta:
17. Mary Richmond pontuava que: “Caso o meio social não pudesse
mudar, o cliente mudaria de meio”. A isso ela chamou de mutações:
( ) Verdadeiro.
( ) Falso.
( ) Desconheço.
Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a
seguir e assinale com um "X" a opção correta:
18. Após a Segunda Guerra Mundial, o Serviço Social de Caso concentra
a sua atenção no indivíduo como ser psíquico, e são então atribuídas à
Escola Psicológica as diretrizes do seu desenvolvimento, através das
ramificações dessa escola em Diagnóstica e Funcional:
( ) Verdadeiro.
( ) Falso.
( ) Desconheço.
Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a
seguir e assinale com um "X" a opção correta:
19. Apesar de didaticamente o processo ser definido em três fases,
estudo, diagnóstico e tratamento, na prática as fases aconteciam
concomitantemente e entrelaçadas:
( ) Verdadeiro.
( ) Falso.
( ) Desconheço.
Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a
seguir e assinale com um "X" a opção correta:
20. O estudo começava no segundo contato com o cliente, com objetivo
de saber quem ele é, qual é o problema que lhe aflige e o que pretende
fazer para solucioná-lo:
( ) Verdadeiro.
( ) Falso.
( ) Desconheço.
Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a
seguir e assinale com um "X" a opção correta:
21. Para realizá-lo, utilizava-se de instrumentos como: entrevista com o
cliente na instituição, com preenchimento de um esquema ou ficha
como guia para estudo; visitas domiciliares, com finalidade
determinada de fornecer indicações sobre aspectos do problema;
informações de terceiros utilizadas em ocasiões especiais com objetivo
de comparar as informações:
( ) Verdadeiro.
( ) Falso.
( ) Desconheço.
Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a
seguir e assinale com um "X" a opção correta:
22. O diagnóstico se caracterizava como a incompreensão do problema
do cliente:
( ) Verdadeiro.
( ) Falso.
( ) Desconheço.
Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a
seguir e assinale com um "X" a opção correta:
23. Com o material fornecido através das entrevistas, vistas e
informações, observações, etc., de um lado e, de outro lado, os
conhecimentos científicos e a experiência do assistente social, se
chegaria à opinião profissional sobre o problema do cliente. Este era
considerado aspecto diferenciador do trabalho voluntário e o trabalho
profissional:
( ) Verdadeiro.
( ) Falso.
( ) Desconheço.
Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a
seguir e assinale com um "X" a opção correta:
24. O Serviço Social de Casos é o processo que desenvolve a
personalidade através de um ajustamento inconsciente, indivíduo por
indivíduo, entre os homens e seu ambiente. (RICHMOND, 1915, apud
VIEIRA, 1976, p. 44):
( ) Verdadeiro.
( ) Falso.
( ) Desconheço.
Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a
seguir e assinale com um "X" a opção correta:
25. O objetivo do tratamento estava focado na prevenção do
desajustamento, aumentando a capacidade de auto reflexão do cliente:
( ) Verdadeiro.
( ) Falso.
( ) Desconheço.
Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a
seguir e assinale com um "X" a opção correta:
26. O tratamento visava tornar a procura dessa solução numa
experiência educativa, de modo que se o problema ressurgir o cliente
possa resolvê-lo sem ou com menor auxílio do Assistente Social:
( ) Verdadeiro.
( ) Falso.
( ) Desconheço.
Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a
seguir e assinale com um "X" a opção correta:
27. Esse modelo de atendimento, apesar de sua construção sociológica,
baseavam-se fundamentalmente nos aspectos psicológicos do
indivíduo:
( ) Verdadeiro.
( ) Falso.
( ) Desconheço.
Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a
seguir e assinale com um "X" a opção correta:
28. Ander-Egg (1995, p. 84) reafirma que o Serviço Social de Caso utilizava
teorias baseadas na psicanálise, “[...] isto fez com que a prática profissional
prescindisse ou, mais frequentemente, não valorizasse o bastante os
condicionamentos do meio familiar, comunitário e social do caso”:
( ) Verdadeiro.
( ) Falso.
( ) Desconheço.
Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a
seguir e assinale com um "X" a opção correta:
29. Esta orientação da filosofia, ainda segundo o mesmo autor, levou os
profissionais a se fundamentarem mais nos métodos da psiquiatria em
detrimento dos levantamentos sociais:
( ) Verdadeiro.
( ) Falso.
( ) Desconheço.
Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a
seguir e assinale com um "X" a opção correta:
30. O problema foi reafirmado por Vieira (1976, p. 52): Podemos verificar
que o foco do trabalho está no “cliente”, ou seja, o indivíduo, os familiares
e/ou comunidade, esta última é focada apenas com relação a suas
potencialidades de atendimento, hoje denominadas “rede de apoio”:
( ) Verdadeiro.
( ) Falso.
( ) Desconheço.
Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a
seguir e assinale com um "X" a opção correta:
31. Segundo Vieira (1966), a aplicação do Serviço Social de Caso foi
sistematizada na Europa, EUA e América Latina, mas com diferenças
próprias do meio social de cada país:
( ) Verdadeiro.
( ) Falso.
( ) Desconheço.
Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a
seguir e assinale com um "X" a opção correta:
32. O Assistente Social ajuda o indivíduo a examinar suas facilidades,
analisa com ele as possibilidades e removê-las, informa sobre os
recursos materiais, legais, jurídicos etc. e a maneira de utilizá-los; leva o
cliente a escolher a solução e adotar dos meios para executá-la:
( ) Verdadeiro.
( ) Falso.
( ) Desconheço.
Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a
seguir e assinale com um "X" a opção correta:
33. [...] o que se modifica, afetando o Serviço Social de Casos em sua
aplicação, é o ambiente, são as contradições e os costumes, é o
desenvolvimento econômico e social, enfim o grau das civilizações e a
cultura das nações (VIEIRA, 1976, p. 52):
( ) Verdadeiro.
( ) Falso.
( ) Desconheço.
Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a
seguir e assinale com um "X" a opção correta:
34. Assim, podemos afirmar que as políticas da instituição a qual o
Assistente Social estava inserido determinavam uma grande parte do
instrumental utilizado pelo profissional, como quantidade de casos por
Assistente Social, tempo de acompanhamento do caso, recursos
financeiros e/ou materiais, etc.:
( ) Verdadeiro.
( ) Falso.
( ) Desconheço.
Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a
seguir e assinale com um "X" a opção correta:
35. Eram também as entidades assistenciais que definiam o Serviço
Social de Caso como técnica principal quando prestavam serviços
concretos a famílias. Que transformam-se em técnica complementar
nos serviços médicos, odontológicos, ambulatoriais, penitenciários ou
escolares:
( ) Verdadeiro.
( ) Falso.
( ) Desconheço.
Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a
seguir e assinale com um "X" a opção correta:
36. As técnicas do Serviço Social de Caso eram utilizadas como aliadas
às de Grupo para a abordagem ou tratamento de aspectos comuns dos
problemas e, também, se vinculavam ao desenvolvimento de projetos
de comunidade objetivando melhor aparelhamento social, com vista a
remover, eliminar ou prevenir as causas sociais:
( ) Verdadeiro.
( ) Falso.
( ) Desconheço.
Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a
seguir e assinale com um "X" a opção correta:
Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a
seguir e assinale com um "X" a opção correta:
37. Nesse sentido, a psicologia sendo uma das bases teóricas do Serviço
Social buscou apoio no sentido de racionalizar, principalmente, a
interdependência do meio social no qual o indivíduo estava inserido:
família e estrutura socioeconômica:
( ) Verdadeiro.
( ) Falso.
( ) Desconheço.
38. A forma de trabalho incluía a adoção do método clínico que toma o
sujeito como quadro de referência e é composto pelas fases de estudo,
diagnóstico e tratamento e das teorias sociopsicológicas, que
possibilitavam uma ligação entre os aspectos sociológicos, pedagógicos
e psicológicos:
( ) Verdadeiro.
( ) Falso.
( ) Desconheço.
Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a
seguir e assinale com um "X" a opção correta:
PUBLICAÇÕES DIGITAIS
GOOGLE FORMS: https://forms.gle/ZGvtUhJAuKKovpbJ9
QUIZUR: https://encurtador.com.br/jtAU8
SCRIBD: https://encurtador.com.br/HKNT8
SLIDESHARE: https://encurtador.com.br/swGV6
REFERÊNCIAS
https://en.wikipedia.org/wiki/Mary_Richmond - Acessado em: 02/05/2023.
SANTINI, Maria Ângela; MALVEZZI, Rosane Aparecida Belieiro; LAZARINI, Juliana Maria;
LOPES, Marinês Selau; RESIDORFER, Lara Aparecida Lissarassa. Fundamentos do Serviço
Social I. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2014. 192 p.
Muito obrigado!!!
IMPORTANTE
Se precisar do gabarito, basta solicitá-lo através do
e-mail: silvio71lima@gmail.com

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Fundamentos históricos, teóricos e metodológicos do serviço social unip
Fundamentos históricos, teóricos e metodológicos do serviço social unipFundamentos históricos, teóricos e metodológicos do serviço social unip
Fundamentos históricos, teóricos e metodológicos do serviço social unipArte de Lorena
 
Diagnóstico social- conceitos e metodologias-COMO FAZER UM DIAGNÓSTICO SOCIAL...
Diagnóstico social- conceitos e metodologias-COMO FAZER UM DIAGNÓSTICO SOCIAL...Diagnóstico social- conceitos e metodologias-COMO FAZER UM DIAGNÓSTICO SOCIAL...
Diagnóstico social- conceitos e metodologias-COMO FAZER UM DIAGNÓSTICO SOCIAL...Rosane Domingues
 
Fundamentos serviço social resumo - 1 º semestre
Fundamentos serviço social   resumo - 1 º semestreFundamentos serviço social   resumo - 1 º semestre
Fundamentos serviço social resumo - 1 º semestreDaniele Rubim
 
Cidadania feminina e empoderamento
Cidadania feminina e empoderamentoCidadania feminina e empoderamento
Cidadania feminina e empoderamentoMaira Conde
 
Apresentação politica de assistencia social 2
Apresentação politica de assistencia social 2Apresentação politica de assistencia social 2
Apresentação politica de assistencia social 2Alinebrauna Brauna
 
OS INSTRUMENTAIS TÉCNICO-OPERATIVOS NA PRÁTICA PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL
OS INSTRUMENTAIS TÉCNICO-OPERATIVOS NA PRÁTICA PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIALOS INSTRUMENTAIS TÉCNICO-OPERATIVOS NA PRÁTICA PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL
OS INSTRUMENTAIS TÉCNICO-OPERATIVOS NA PRÁTICA PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIALConceição Amorim
 
O processo de Produção e reprodução social
O processo de Produção e reprodução socialO processo de Produção e reprodução social
O processo de Produção e reprodução socialGiselly Araujo
 
Serviço social no contexto educativo
Serviço social no  contexto educativoServiço social no  contexto educativo
Serviço social no contexto educativoLisandra Rego
 
Capitalismo monopolista e servico social
Capitalismo monopolista e servico socialCapitalismo monopolista e servico social
Capitalismo monopolista e servico socialPatricia Silva
 
O serviço social na contemporaneidade piana
O serviço social na contemporaneidade pianaO serviço social na contemporaneidade piana
O serviço social na contemporaneidade pianaEvilásio Leal
 
Codigo de Ética do Assistente social para estudos
Codigo de Ética do Assistente social para estudosCodigo de Ética do Assistente social para estudos
Codigo de Ética do Assistente social para estudosRosane Domingues
 
Serviço Social Perguntas e Respostas - para iniciante
Serviço Social   Perguntas e Respostas - para inicianteServiço Social   Perguntas e Respostas - para iniciante
Serviço Social Perguntas e Respostas - para inicianteRosane Domingues
 
Apresentação do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) UNOPAR
Apresentação do Sistema Único  de Assistência Social (SUAS)  UNOPARApresentação do Sistema Único  de Assistência Social (SUAS)  UNOPAR
Apresentação do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) UNOPARAna Patricia Fernandes Oliveira
 
Sociologia
SociologiaSociologia
SociologiaNAPNE
 
Projeto de intervenção estagio ii -
Projeto de intervenção   estagio ii -Projeto de intervenção   estagio ii -
Projeto de intervenção estagio ii -Alexsandra Veras
 
Serviço Social : Surgimento e Institucionalização no Brasil
Serviço Social : Surgimento e Institucionalização no BrasilServiço Social : Surgimento e Institucionalização no Brasil
Serviço Social : Surgimento e Institucionalização no BrasilIlana Fernandes
 

Mais procurados (20)

Fundamentos históricos, teóricos e metodológicos do serviço social unip
Fundamentos históricos, teóricos e metodológicos do serviço social unipFundamentos históricos, teóricos e metodológicos do serviço social unip
Fundamentos históricos, teóricos e metodológicos do serviço social unip
 
Diagnóstico social- conceitos e metodologias-COMO FAZER UM DIAGNÓSTICO SOCIAL...
Diagnóstico social- conceitos e metodologias-COMO FAZER UM DIAGNÓSTICO SOCIAL...Diagnóstico social- conceitos e metodologias-COMO FAZER UM DIAGNÓSTICO SOCIAL...
Diagnóstico social- conceitos e metodologias-COMO FAZER UM DIAGNÓSTICO SOCIAL...
 
Fundamentos serviço social resumo - 1 º semestre
Fundamentos serviço social   resumo - 1 º semestreFundamentos serviço social   resumo - 1 º semestre
Fundamentos serviço social resumo - 1 º semestre
 
Cidadania feminina e empoderamento
Cidadania feminina e empoderamentoCidadania feminina e empoderamento
Cidadania feminina e empoderamento
 
Apresentação politica de assistencia social 2
Apresentação politica de assistencia social 2Apresentação politica de assistencia social 2
Apresentação politica de assistencia social 2
 
OS INSTRUMENTAIS TÉCNICO-OPERATIVOS NA PRÁTICA PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL
OS INSTRUMENTAIS TÉCNICO-OPERATIVOS NA PRÁTICA PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIALOS INSTRUMENTAIS TÉCNICO-OPERATIVOS NA PRÁTICA PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL
OS INSTRUMENTAIS TÉCNICO-OPERATIVOS NA PRÁTICA PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL
 
O processo de Produção e reprodução social
O processo de Produção e reprodução socialO processo de Produção e reprodução social
O processo de Produção e reprodução social
 
Serviço social no contexto educativo
Serviço social no  contexto educativoServiço social no  contexto educativo
Serviço social no contexto educativo
 
Capitalismo monopolista e servico social
Capitalismo monopolista e servico socialCapitalismo monopolista e servico social
Capitalismo monopolista e servico social
 
Questão Social
Questão SocialQuestão Social
Questão Social
 
O serviço social na contemporaneidade piana
O serviço social na contemporaneidade pianaO serviço social na contemporaneidade piana
O serviço social na contemporaneidade piana
 
Modelo parecer social
Modelo  parecer socialModelo  parecer social
Modelo parecer social
 
Codigo de Ética do Assistente social para estudos
Codigo de Ética do Assistente social para estudosCodigo de Ética do Assistente social para estudos
Codigo de Ética do Assistente social para estudos
 
Serviço Social Perguntas e Respostas - para iniciante
Serviço Social   Perguntas e Respostas - para inicianteServiço Social   Perguntas e Respostas - para iniciante
Serviço Social Perguntas e Respostas - para iniciante
 
Apresentação do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) UNOPAR
Apresentação do Sistema Único  de Assistência Social (SUAS)  UNOPARApresentação do Sistema Único  de Assistência Social (SUAS)  UNOPAR
Apresentação do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) UNOPAR
 
Sociologia
SociologiaSociologia
Sociologia
 
Projeto de intervenção estagio ii -
Projeto de intervenção   estagio ii -Projeto de intervenção   estagio ii -
Projeto de intervenção estagio ii -
 
Neotomismo e serviço social
Neotomismo e serviço socialNeotomismo e serviço social
Neotomismo e serviço social
 
Serviço Social : Surgimento e Institucionalização no Brasil
Serviço Social : Surgimento e Institucionalização no BrasilServiço Social : Surgimento e Institucionalização no Brasil
Serviço Social : Surgimento e Institucionalização no Brasil
 
Questão Social no Brasil
Questão Social no BrasilQuestão Social no Brasil
Questão Social no Brasil
 

Semelhante a Mary Richmond e o pioneiro método de Serviço Social de Casos

Fundamentos serviço social rompendo com a alienação - 1 º semestre
Fundamentos serviço social   rompendo com a alienação - 1 º semestreFundamentos serviço social   rompendo com a alienação - 1 º semestre
Fundamentos serviço social rompendo com a alienação - 1 º semestreDaniele Rubim
 
Trajetória da Assistência Social sistematizada
Trajetória da Assistência Social sistematizadaTrajetória da Assistência Social sistematizada
Trajetória da Assistência Social sistematizadaAnna Trina
 
Trajetória da Assistencia Social Sistematizada
Trajetória da Assistencia Social SistematizadaTrajetória da Assistencia Social Sistematizada
Trajetória da Assistencia Social SistematizadaAnna Trina
 
Fundamentos do serviço social 2 - parte 2 - capitulo 2
Fundamentos do serviço social 2 - parte 2 - capitulo 2Fundamentos do serviço social 2 - parte 2 - capitulo 2
Fundamentos do serviço social 2 - parte 2 - capitulo 2Daniele Rubim
 
nova versãoFTM do Serviço Social (Documento A4).pdf
nova versãoFTM do Serviço Social (Documento A4).pdfnova versãoFTM do Serviço Social (Documento A4).pdf
nova versãoFTM do Serviço Social (Documento A4).pdfDanielleVidal13
 
John stuart mill princípios de economia política (os economistas)
John stuart mill   princípios de economia política (os economistas)John stuart mill   princípios de economia política (os economistas)
John stuart mill princípios de economia política (os economistas)cosmonina
 
serviço social na educação infantil
serviço social na educação infantilserviço social na educação infantil
serviço social na educação infantilCamila Montezano
 
No meio do caminho entre o privado e o público: um debate sobre o papel das m...
No meio do caminho entre o privado e o público: um debate sobre o papel das m...No meio do caminho entre o privado e o público: um debate sobre o papel das m...
No meio do caminho entre o privado e o público: um debate sobre o papel das m...Vira e Mexe
 
Especialização em mídias na educação slades
Especialização em mídias na educação sladesEspecialização em mídias na educação slades
Especialização em mídias na educação sladeselozania
 
Especialização em mídias na educação
Especialização em mídias na educaçãoEspecialização em mídias na educação
Especialização em mídias na educaçãoelozania
 
Politicas publicas e da familia
Politicas publicas e da familiaPoliticas publicas e da familia
Politicas publicas e da familiaSara Oliveira
 

Semelhante a Mary Richmond e o pioneiro método de Serviço Social de Casos (20)

Fundamentos serviço social rompendo com a alienação - 1 º semestre
Fundamentos serviço social   rompendo com a alienação - 1 º semestreFundamentos serviço social   rompendo com a alienação - 1 º semestre
Fundamentos serviço social rompendo com a alienação - 1 º semestre
 
Trajetória da Assistência Social sistematizada
Trajetória da Assistência Social sistematizadaTrajetória da Assistência Social sistematizada
Trajetória da Assistência Social sistematizada
 
Trajetória da Assistencia Social Sistematizada
Trajetória da Assistencia Social SistematizadaTrajetória da Assistencia Social Sistematizada
Trajetória da Assistencia Social Sistematizada
 
INDIVÍDUO E SOCIALIZAÇÃO 2020
INDIVÍDUO E SOCIALIZAÇÃO 2020INDIVÍDUO E SOCIALIZAÇÃO 2020
INDIVÍDUO E SOCIALIZAÇÃO 2020
 
Indivíduo e Socialização 2020
Indivíduo e Socialização 2020Indivíduo e Socialização 2020
Indivíduo e Socialização 2020
 
INDIVÍDUO E SOCIALIZAÇÃO
INDIVÍDUO E SOCIALIZAÇÃOINDIVÍDUO E SOCIALIZAÇÃO
INDIVÍDUO E SOCIALIZAÇÃO
 
Fundamentos do serviço social 2 - parte 2 - capitulo 2
Fundamentos do serviço social 2 - parte 2 - capitulo 2Fundamentos do serviço social 2 - parte 2 - capitulo 2
Fundamentos do serviço social 2 - parte 2 - capitulo 2
 
Família e sociedade(pps)
Família e sociedade(pps)Família e sociedade(pps)
Família e sociedade(pps)
 
nova versãoFTM do Serviço Social (Documento A4).pdf
nova versãoFTM do Serviço Social (Documento A4).pdfnova versãoFTM do Serviço Social (Documento A4).pdf
nova versãoFTM do Serviço Social (Documento A4).pdf
 
Lugar de mulher
Lugar de mulherLugar de mulher
Lugar de mulher
 
S.s.escola
S.s.escolaS.s.escola
S.s.escola
 
John stuart mill princípios de economia política (os economistas)
John stuart mill   princípios de economia política (os economistas)John stuart mill   princípios de economia política (os economistas)
John stuart mill princípios de economia política (os economistas)
 
serviço social na educação infantil
serviço social na educação infantilserviço social na educação infantil
serviço social na educação infantil
 
No meio do caminho entre o privado e o público: um debate sobre o papel das m...
No meio do caminho entre o privado e o público: um debate sobre o papel das m...No meio do caminho entre o privado e o público: um debate sobre o papel das m...
No meio do caminho entre o privado e o público: um debate sobre o papel das m...
 
Comportamento humano assertivo
Comportamento humano assertivoComportamento humano assertivo
Comportamento humano assertivo
 
Relatório de atividades 2010
Relatório de atividades 2010Relatório de atividades 2010
Relatório de atividades 2010
 
Especialização em mídias na educação slades
Especialização em mídias na educação sladesEspecialização em mídias na educação slades
Especialização em mídias na educação slades
 
Especialização em mídias na educação
Especialização em mídias na educaçãoEspecialização em mídias na educação
Especialização em mídias na educação
 
Politicas publicas e da familia
Politicas publicas e da familiaPoliticas publicas e da familia
Politicas publicas e da familia
 
Aula3
Aula3Aula3
Aula3
 

Último

UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisas
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisasNova BNCC Atualizada para novas pesquisas
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisasraveccavp
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx
[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx
[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptxLinoReisLino
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptxthaisamaral9365923
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 

Último (20)

UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisas
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisasNova BNCC Atualizada para novas pesquisas
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisas
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx
[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx
[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 

Mary Richmond e o pioneiro método de Serviço Social de Casos

  • 1. QUESTIONÁRIO DIRIGIDO: Mary Richmond e o Serviço Social de Casos. Maceió 2023  DISCENTE: Silvio Antônio de Oliveira Lima.  DISCIPLINA: Fundamentos de Serviço Social I.  TURMA: 1º S/N - 2022.2  FINALIDADE: Obtenção de nota parcial para aprovação na AB2.  ORIENTADORA: Profa. Dra. Telma Cristiane Sasso de Lima.
  • 2. MARY ELLEN RICHMOND (1861–1928) Mary Ellen Richmond foi uma pioneira do serviço social americano. Ela é considerada a mãe do trabalho social profissional junto com Jane Addams, fundou o serviço de caso social, o primeiro método de serviço social e ela própria era assistente social . INÍCIO DA VIDA. Ela nasceu em 5 de agosto de 1861 em Belleville, Illinois . Seus pais morreram quando Mary tinha 3 anos, junto com seus três irmãos devido à tuberculose, que a obrigou a morar com sua avó e tias em Baltimore, Maryland. Segunda filha mais velha de Henry Richmond, um ferreiro de carruagens, e Lavinia Harris Richmond, filha de um proeminente joalheiro e corretor de imóveis de Baltimore, Maryland. Richmond foi então criada por sua avó materna viúva, Mehitable Harris, e duas tias. Sua avó era uma sufragista feminina ativa, conhecida por ser espiritualista e radical. Cresceu sendo constantemente cercada por discussões sobre sufrágio, crenças políticas e sociais e espiritismo. Isso significava que ela recebeu boas habilidades de pensamento crítico e uma atitude de cuidado para com os pobres, necessitados e deficientes. Sua avó ensinou os tópicos importantes de desigualdade, sufrágio, problemas raciais, espiritualismo e uma variedade de crenças liberais, sociais e políticas.
  • 3. MARY ELLEN RICHMOND Richmond estudou em casa até os onze anos e depois entrou em uma escola pública. Ela teve que estudar em casa porque sua avó não acreditava no sistema educacional tradicional. Enquanto estudava em casa, Mary se dedicou a ler o máximo que podia e foi autodidata principalmente por meio de sua dedicação ao aprendizado. Por estar perto de mulheres tão fortes e inteligentes, Richmond era na verdade bastante tímida e gostava de ficar sozinha. Formou-se em 1878 na Baltimore Eastern Female High School, aos dezesseis anos e foi morar com uma de suas tias na cidade de Nova York. No entanto, quando sua tia ficou muito doente, ela deixou Mary sozinha na pobreza. Depois de viver na pobreza por dois anos em Nova York, ela voltou para Baltimore e trabalhou por vários anos como contadora, tornando-se extremamente envolvida com a Igreja Unitarista. Em 1889, candidatou-se a um emprego como Tesoureira Assistente na Charity Organization Society (COS). Esta organização estava em várias cidades e foi a primeira organização a desenvolver uma profissão de serviço social estruturada que prestava serviços aos pobres, deficientes e necessitados. Seu envolvimento nesta organização levou a suas contribuições no trabalho social. Mary foi ativa no trabalho social até sua morte em setembro de 1928.
  • 4. MARY ELLEN RICHMOND CONTRIBUIÇÕES PARA O TRABALHO SOCIAL . Mary Richmond aumentou a conscientização do público sobre a Charity Organization Society e as oportunidades filantrópicas para apoiar o trabalho social. Ela foi treinada para ser uma "visitante amigável", que era o termo inicial para uma assistente social . Visitou as casas das pessoas necessitadas e tentou ajudá-las a melhorar sua situação de vida. Começou então a desenvolver muitas ideias sobre como o atendimento de casos poderia ser melhor conduzido para ajudar os necessitados. Durante o tempo em que Richmond esteve ligada à Charity Organised Society, ela demonstrou suas qualidades como líder, professora e teórica prática. Em 1900, ela se tornou secretária geral da Philadelphia Society of Organizing Charity. Mary permaneceu nesta posição por nove anos e defendeu a reforma da legislação relativa à educação compulsória, trabalho infantil e deserção e falta de sustento do cônjuge. Além disso, Mary acreditava que o governo deveria criar um departamento infantil e um sistema de tribunal juvenil. Em 1909, ela ajudou a estabelecer redes de assistentes sociais e um método pelo qual eles faziam seu trabalho. Tudo começou quando ela se tornou diretora do Departamento Organizacional de Caridade da Fundação Russell Sage na cidade de Nova York . Enquanto diretora, Mary trabalhou para melhorar a manutenção de registros, melhorou o treinamento para assistentes sociais e ajudou a implementar novos programas de trabalho social.
  • 5. MARY ELLEN RICHMOND Mary acreditava que uma cooperação firme entre assistentes sociais, educadores e o sistema de saúde era crucial para ajudar com sucesso os necessitados. Sua carreira decolou da liderança de organizações de caridade em Baltimore e na Filadélfia para uma posição executiva na prestigiada Fundação Russell Sage, na cidade de Nova York. Foi uma das primeiras habilitadas a desenvolver métodos e sistemas para ajudar famílias carentes. Seu sucesso e liderança no desenvolvimento de trabalho social e pesquisa encorajaram muitas outras organizações a continuar apoiando financeiramente e desenvolvendo a prática do serviço social. Mary acreditava que o bem-estar social era uma responsabilidade cívica e muitas de suas teorias sobre serviço social foram adotadas para uso na Ásia, América do Sul e Europa. Algumas das contribuições mais notáveis que Mary Richmond deu foi que ela lutou para obter uma legislação para esposas abandonadas e fundou o Comitê de Trabalho Infantil da Pensilvânia, a Public Charities Associated, o tribunal juvenil e a Housing Association. Grande parte do seu trabalho foi dedicado à investigação na área do serviço social, o que se evidencia nas suas instruções sobre a recolha de informação, metodologias de entrevista, estabelecimento de contatos e condução de conversações. Ao fazer isso, ela se tornou um grande fator na profissão de serviço social, Mary Richmond mostrou a importância da educação do campo do serviço social.
  • 6. MARY ELLEN RICHMOND Richmond identificou seis fontes de poder que estão disponíveis para os clientes e seus assistentes sociais: fontes dentro da casa, na pessoa do cliente, na vizinhança e em redes sociais mais amplas, em agências civis, em agências privadas e públicas. Mary Richmond nunca se casou ou teve filhos e morreu na cidade de Nova York em 1928 devido ao câncer. PUBLICAÇÕES. Richmond, Mary Ellen (1899), Visita amigável entre os pobres. Um manual para trabalhadores de caridade, Nova York/Londres: MacMillan. Richmond, Mary Ellen (1908), O bom vizinho na cidade moderna, Filadélfia: JB Lippincott. Richmond, Mary Ellen (1913), Um estudo de novecentas e oitenta e cinco viúvas conhecidas por certas sociedades de organizações de caridade em 1910, Nova York: Charity Organization, Russell Sage Foundation. Richmond, Mary Ellen (1917), Diagnóstico social, Nova York: Russell Sage Foundation. Richmond, Mary Ellen (1922), O que é trabalho de caso social? Uma descrição introdutória, New York: Russell Sage Foundation.
  • 7. MARY ELLEN RICHMOND Nesses livros, ela demonstrou sua compreensão do trabalho social e acreditava no relacionamento entre as pessoas e seu ambiente social como o principal fator de sua situação ou status de vida. Suas ideias foram baseadas na teoria social e que os problemas sociais de uma família ou indivíduo devem ser examinados primeiro olhando para o indivíduo ou família e, em seguida, incluindo seus laços sociais mais próximos, como famílias, escolas, igrejas, empregos, etc. Depois de examinar esses fatores, a comunidade e o governo devem ser olhados. Isso ditará as normas para determinar como ajudar a pessoa a fazer ajustes e a melhorar sua situação. Richmond concentrou-se nos pontos fortes da pessoa, em vez de culpá-los pelo mal. Seu foco era principalmente em crianças, trabalho social médico e famílias. Todas as suas ideias são agora a base para a educação do serviço social. Ela também influenciou a história do bem-estar social com sua pesquisa e estudo novecentos e oitenta e cinco viúvas, que analisou as famílias, suas situações de trabalho, os recursos financeiros das viúvas e como elas eram tratadas pelos sistemas de bem-estar social.
  • 8. Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a seguir e assinale com um "X" a opção correta: 1. O Serviço Social de Caso foi utilizado desde os primórdios da “ajuda” aos menos necessitados, caracterizado como atendimento pontual, face a face, utilizado em situações de necessidade ou emergência: ( ) Verdadeiro. ( ) Falso. ( ) Desconheço.
  • 9. 2. O primeiro passo em direção a constituir uma metodologia específica se deu na atuação do “Social Work” (Trabalho Social), com o intuito de levar os indivíduos a superarem os problemas que os levavam ao atendimento social: ( ) Verdadeiro. ( ) Falso. ( ) Desconheço. Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a seguir e assinale com um "X" a opção correta:
  • 10. 3. Especificamente Mary Richmond, enfermeira americana, que iniciou a busca pelo método de atendimento individualizado com a publicação de um artigo em 1915 para a Revista “Long View” e posteriormente com seu livro “What is Social Case Work?”: ( ) Verdadeiro. ( ) Falso. ( ) Desconheço. Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a seguir e assinale com um "X" a opção correta:
  • 11. 4. Mary Richmond preocupou-se a desconhecer o objeto de estudo da Assistência Social. Ou seja: o que era questionado por ocasião de se dar auxílio e como se comportavam as pessoas para darem esse auxílio: ( ) Verdadeiro. ( ) Falso. ( ) Desconheço. Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a seguir e assinale com um "X" a opção correta:
  • 12. 5. A partir dessas indagações, tentou caracterizar o problema social, preocupando-se em conceituar pessoa e mundo, considerando que o indivíduo só pode ser pessoa se participa do meio social: ( ) Verdadeiro. ( ) Falso. ( ) Desconheço. Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a seguir e assinale com um "X" a opção correta:
  • 13. 6. Ela legou para a profissão importantes publicações, dentre elas destaca-se Diagnóstico Social, de 1927, na qual apresenta uma metodologia de estudo diagnóstico e tratamento para o atendimento de casos através de uma sistematização de atendimentos: ( ) Verdadeiro. ( ) Falso. ( ) Desconheço. Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a seguir e assinale com um "X" a opção correta:
  • 14. 7. É com Mary Richmond que o Serviço Social vai se firmando gradativamente através da procura de velhos conhecimentos e de influências sofridas por correntes de pensamento que evidenciaram ao longo do tempo: ( ) Verdadeiro. ( ) Falso. ( ) Desconheço. Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a seguir e assinale com um "X" a opção correta:
  • 15. 8. Mary Richmond é a primeira a escrever sobre as diferenças entre fazer assistência social, caridade, filantropia e política social: ( ) Verdadeiro. ( ) Falso. ( ) Desconheço. Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a seguir e assinale com um "X" a opção correta:
  • 16. 9. Em 1917, publicou o livro Case Social Work, que apontava uma prática profissional competente, séria, com rigorosidade: ( ) Verdadeiro. ( ) Falso. ( ) Desconheço. Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a seguir e assinale com um "X" a opção correta:
  • 17. 10. Richmond imprimiu ao Serviço Social uma característica laica e, ao mesmo tempo, deu aos assistentes sociais mecanismos de reconhecimento, oferecendo bases técnicas e formas competentes de trabalhar: ( ) Verdadeiro. ( ) Falso. ( ) Desconheço. Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a seguir e assinale com um "X" a opção correta:
  • 18. 11. A concepção funcional da sociedade fica bem evidente por trás das ideias de Richmond, visto que era elaborada pela psicologia americana, e essa mesma sociologia foi somada a Gordon Hamilton, Helen Pelman, Florence Hollis, dentre outros que atribuíram autoridade advinda do saber fazer específico, distinto do senso comum, aos assistentes sociais brasileiros: ( ) Verdadeiro. ( ) Falso. ( ) Desconheço. Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a seguir e assinale com um "X" a opção correta:
  • 19. 12. A influência norte-americana ocorreu com a divulgação da base técnica dos métodos de caso, grupo, comunidade e, mais tarde, desenvolvimento de comunidade, como técnicas e campos de intervenção militar: ( ) Verdadeiro. ( ) Falso. ( ) Desconheço. Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a seguir e assinale com um "X" a opção correta:
  • 20. 13. O Serviço Social de caso ou Casework era orientado pelas teorias de Mary Richmond, Bruce Lee e Gordon Hamilton, cuja preocupação centrava-se na personalidade do cliente: ( ) Verdadeiro. ( ) Falso. ( ) Desconheço. Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a seguir e assinale com um "X" a opção correta:
  • 21. 14. Essas teorias buscavam alcançar mudanças no indivíduo a partir de novas atividades e comportamentos: ( ) Verdadeiro. ( ) Falso. ( ) Desconheço. Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a seguir e assinale com um "X" a opção correta:
  • 22. Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a seguir e assinale com um "X" a opção correta: 15. O indivíduo era visto como elemento que deveria ser trabalhado, ajustando-o ao meio social de modo a fazê-lo cumprir bem o seu papel no sistema vigente: ( ) Verdadeiro. ( ) Falso. ( ) Desconheço.
  • 23. 16. A finalidade do Serviço Social de Caso é ajudar o cliente - nomenclatura utilizada nos primórdios do Serviço Social para definir a pessoa atendida, atualmente chamado de usuário - a solucionar seus problemas, portanto, devem ser conhecidos para que seja aplicado o tratamento adequado: ( ) Verdadeiro. ( ) Falso. ( ) Desconheço. Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a seguir e assinale com um "X" a opção correta:
  • 24. 17. Mary Richmond pontuava que: “Caso o meio social não pudesse mudar, o cliente mudaria de meio”. A isso ela chamou de mutações: ( ) Verdadeiro. ( ) Falso. ( ) Desconheço. Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a seguir e assinale com um "X" a opção correta:
  • 25. 18. Após a Segunda Guerra Mundial, o Serviço Social de Caso concentra a sua atenção no indivíduo como ser psíquico, e são então atribuídas à Escola Psicológica as diretrizes do seu desenvolvimento, através das ramificações dessa escola em Diagnóstica e Funcional: ( ) Verdadeiro. ( ) Falso. ( ) Desconheço. Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a seguir e assinale com um "X" a opção correta:
  • 26. 19. Apesar de didaticamente o processo ser definido em três fases, estudo, diagnóstico e tratamento, na prática as fases aconteciam concomitantemente e entrelaçadas: ( ) Verdadeiro. ( ) Falso. ( ) Desconheço. Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a seguir e assinale com um "X" a opção correta:
  • 27. 20. O estudo começava no segundo contato com o cliente, com objetivo de saber quem ele é, qual é o problema que lhe aflige e o que pretende fazer para solucioná-lo: ( ) Verdadeiro. ( ) Falso. ( ) Desconheço. Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a seguir e assinale com um "X" a opção correta:
  • 28. 21. Para realizá-lo, utilizava-se de instrumentos como: entrevista com o cliente na instituição, com preenchimento de um esquema ou ficha como guia para estudo; visitas domiciliares, com finalidade determinada de fornecer indicações sobre aspectos do problema; informações de terceiros utilizadas em ocasiões especiais com objetivo de comparar as informações: ( ) Verdadeiro. ( ) Falso. ( ) Desconheço. Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a seguir e assinale com um "X" a opção correta:
  • 29. 22. O diagnóstico se caracterizava como a incompreensão do problema do cliente: ( ) Verdadeiro. ( ) Falso. ( ) Desconheço. Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a seguir e assinale com um "X" a opção correta:
  • 30. 23. Com o material fornecido através das entrevistas, vistas e informações, observações, etc., de um lado e, de outro lado, os conhecimentos científicos e a experiência do assistente social, se chegaria à opinião profissional sobre o problema do cliente. Este era considerado aspecto diferenciador do trabalho voluntário e o trabalho profissional: ( ) Verdadeiro. ( ) Falso. ( ) Desconheço. Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a seguir e assinale com um "X" a opção correta:
  • 31. 24. O Serviço Social de Casos é o processo que desenvolve a personalidade através de um ajustamento inconsciente, indivíduo por indivíduo, entre os homens e seu ambiente. (RICHMOND, 1915, apud VIEIRA, 1976, p. 44): ( ) Verdadeiro. ( ) Falso. ( ) Desconheço. Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a seguir e assinale com um "X" a opção correta:
  • 32. 25. O objetivo do tratamento estava focado na prevenção do desajustamento, aumentando a capacidade de auto reflexão do cliente: ( ) Verdadeiro. ( ) Falso. ( ) Desconheço. Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a seguir e assinale com um "X" a opção correta:
  • 33. 26. O tratamento visava tornar a procura dessa solução numa experiência educativa, de modo que se o problema ressurgir o cliente possa resolvê-lo sem ou com menor auxílio do Assistente Social: ( ) Verdadeiro. ( ) Falso. ( ) Desconheço. Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a seguir e assinale com um "X" a opção correta:
  • 34. 27. Esse modelo de atendimento, apesar de sua construção sociológica, baseavam-se fundamentalmente nos aspectos psicológicos do indivíduo: ( ) Verdadeiro. ( ) Falso. ( ) Desconheço. Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a seguir e assinale com um "X" a opção correta:
  • 35. 28. Ander-Egg (1995, p. 84) reafirma que o Serviço Social de Caso utilizava teorias baseadas na psicanálise, “[...] isto fez com que a prática profissional prescindisse ou, mais frequentemente, não valorizasse o bastante os condicionamentos do meio familiar, comunitário e social do caso”: ( ) Verdadeiro. ( ) Falso. ( ) Desconheço. Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a seguir e assinale com um "X" a opção correta:
  • 36. 29. Esta orientação da filosofia, ainda segundo o mesmo autor, levou os profissionais a se fundamentarem mais nos métodos da psiquiatria em detrimento dos levantamentos sociais: ( ) Verdadeiro. ( ) Falso. ( ) Desconheço. Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a seguir e assinale com um "X" a opção correta:
  • 37. 30. O problema foi reafirmado por Vieira (1976, p. 52): Podemos verificar que o foco do trabalho está no “cliente”, ou seja, o indivíduo, os familiares e/ou comunidade, esta última é focada apenas com relação a suas potencialidades de atendimento, hoje denominadas “rede de apoio”: ( ) Verdadeiro. ( ) Falso. ( ) Desconheço. Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a seguir e assinale com um "X" a opção correta:
  • 38. 31. Segundo Vieira (1966), a aplicação do Serviço Social de Caso foi sistematizada na Europa, EUA e América Latina, mas com diferenças próprias do meio social de cada país: ( ) Verdadeiro. ( ) Falso. ( ) Desconheço. Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a seguir e assinale com um "X" a opção correta:
  • 39. 32. O Assistente Social ajuda o indivíduo a examinar suas facilidades, analisa com ele as possibilidades e removê-las, informa sobre os recursos materiais, legais, jurídicos etc. e a maneira de utilizá-los; leva o cliente a escolher a solução e adotar dos meios para executá-la: ( ) Verdadeiro. ( ) Falso. ( ) Desconheço. Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a seguir e assinale com um "X" a opção correta:
  • 40. 33. [...] o que se modifica, afetando o Serviço Social de Casos em sua aplicação, é o ambiente, são as contradições e os costumes, é o desenvolvimento econômico e social, enfim o grau das civilizações e a cultura das nações (VIEIRA, 1976, p. 52): ( ) Verdadeiro. ( ) Falso. ( ) Desconheço. Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a seguir e assinale com um "X" a opção correta:
  • 41. 34. Assim, podemos afirmar que as políticas da instituição a qual o Assistente Social estava inserido determinavam uma grande parte do instrumental utilizado pelo profissional, como quantidade de casos por Assistente Social, tempo de acompanhamento do caso, recursos financeiros e/ou materiais, etc.: ( ) Verdadeiro. ( ) Falso. ( ) Desconheço. Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a seguir e assinale com um "X" a opção correta:
  • 42. 35. Eram também as entidades assistenciais que definiam o Serviço Social de Caso como técnica principal quando prestavam serviços concretos a famílias. Que transformam-se em técnica complementar nos serviços médicos, odontológicos, ambulatoriais, penitenciários ou escolares: ( ) Verdadeiro. ( ) Falso. ( ) Desconheço. Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a seguir e assinale com um "X" a opção correta:
  • 43. 36. As técnicas do Serviço Social de Caso eram utilizadas como aliadas às de Grupo para a abordagem ou tratamento de aspectos comuns dos problemas e, também, se vinculavam ao desenvolvimento de projetos de comunidade objetivando melhor aparelhamento social, com vista a remover, eliminar ou prevenir as causas sociais: ( ) Verdadeiro. ( ) Falso. ( ) Desconheço. Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a seguir e assinale com um "X" a opção correta:
  • 44. Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a seguir e assinale com um "X" a opção correta: 37. Nesse sentido, a psicologia sendo uma das bases teóricas do Serviço Social buscou apoio no sentido de racionalizar, principalmente, a interdependência do meio social no qual o indivíduo estava inserido: família e estrutura socioeconômica: ( ) Verdadeiro. ( ) Falso. ( ) Desconheço.
  • 45. 38. A forma de trabalho incluía a adoção do método clínico que toma o sujeito como quadro de referência e é composto pelas fases de estudo, diagnóstico e tratamento e das teorias sociopsicológicas, que possibilitavam uma ligação entre os aspectos sociológicos, pedagógicos e psicológicos: ( ) Verdadeiro. ( ) Falso. ( ) Desconheço. Sobre Mary Richmond e o Serviço Social de Casos, analise a sentença a seguir e assinale com um "X" a opção correta:
  • 46. PUBLICAÇÕES DIGITAIS GOOGLE FORMS: https://forms.gle/ZGvtUhJAuKKovpbJ9 QUIZUR: https://encurtador.com.br/jtAU8 SCRIBD: https://encurtador.com.br/HKNT8 SLIDESHARE: https://encurtador.com.br/swGV6
  • 47. REFERÊNCIAS https://en.wikipedia.org/wiki/Mary_Richmond - Acessado em: 02/05/2023. SANTINI, Maria Ângela; MALVEZZI, Rosane Aparecida Belieiro; LAZARINI, Juliana Maria; LOPES, Marinês Selau; RESIDORFER, Lara Aparecida Lissarassa. Fundamentos do Serviço Social I. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2014. 192 p.
  • 48. Muito obrigado!!! IMPORTANTE Se precisar do gabarito, basta solicitá-lo através do e-mail: silvio71lima@gmail.com