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1. A Europa da Alta Idade Média:
transformações sociais e econômicas
 A Crise da escravidão e a ruralização da
sociedade
 A família, o casamento e a mulher.
 A violência no cotidiano
2. A Igreja e a evangelização dos povos
bárbaros
 A ação da igreja
 O movimento monástico
Cristianismo padres, bispos dominavam a escrita sociedade analfabeta
clero católico lutava costumes pagãos
Violência, assassinato, pecados sexuais, práticas mágicas
Evangelização sem poder político a igreja não era capaz
Impor valores
Igreja limitar a violência
processo lento
Século III
Comunidades cristãs Disseminaram-se império romano
Cristãos igreja padres
bispos
diáconos
Século V centro da Europa novas estruturas
evangelizar camponeses e populações bárbaras
áreas mais afastadas -- regiões rurais -- monastérios
comunidades monásticas
homens ou mulheres acolhiam: pobres, escravos, mulheres
abandonadas, marginalizados socialmente, peregrinos, viajantes
hospitalidade dever sagrado
O mosteiro
Dirigido: abade “pai ” -- vigiar a conduta -- guiar a salvação
monges – silêncio -- humildade
Virtudes -- disciplina diária
trabalho
penitência
oração
Disciplina -- monástica -- regras -- regra de São Bento
mosteiro – independente -- mundo exterior
difundiu-se -- adotada -- comunidades monásticas
 A convenção dos reinos bárbaros
Anacoretas monges eremitas -- isolados na floresta -- excessiva
independência
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Conversões
Monges -- percorriam -- reinos bárbaros-- cristianismo
rei bárbaro -- Clóvis -- questão política -- imitado pelo seu povo
persuasão pacífica -- tratados diplomáticos -- força das armas
Século VIII
monge inglês – Bonifácio -- converteu grandes partes das
tribos -- ao leste do rio Reno
Séculos IX e X
monges ocidentais -- monges da Constantinopla
convertidos
eslavos
escandinavos
novo alfabeto -- cirílico -- evangelizar povos eslavos
Século XV e X
converter -- reinos bárbaros -- praticamente todos
O reinos dos francos
defensor oficial da cristandade Ocidental -- ano
1000 -- Europa continente cristão -- cercado
por islâmicos
3. O reino cristão dos francos
 A dinastia merovíngia  Carlos Magno e a dinastia
carolíngiaImperador Clóvis- com o apoio da igreja
• O Estado era uma propriedade pública
• Reino- sujeito a herança e a partilha
Após a morte: O domínio foi dividido entre
seus filhos
Fragmentação
Inúmeras lutas
Imperador Pepino- apoiado pela igreja
Desejava estabelecer uma aliança com
os francos: para expulsar os lombardos
de Roma
Se consolidou
Carlos Magno
• Construiu um enorme império
• Notáveis conquistas Converter os novos pagãos e ampliar as
fronteiras da cristandade
Alianças e casamentos mistos
Saxões- “pagãos” – deportados, escravizados
ou mortos
O ideal do imperador cristão A independência da Igreja Romana
O Renascimento Carolíngio
Carlos Magno imperador
passos de Constantino
Construir uma nova capital: Aquisgrano
Coroado imperador pelo papa
Defensor da igreja
aliança
imperador papa
torna-se independente de Constantinopla
Houve distanciamento
igreja católica ortodoxa
Reivindicando o papel de representante da cristandade
Combater o paganismo e propagar a fé
Edificou igrejas e monastérios
Unidade politica Recuperação econômica
Cultura e educação
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Estudo do latim
monastérios
Cópia de manuscritos
scriptoruim
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Carlos Magno
Administração imperial
A administração imperial
O império foi dividido em condados, ducados e marcas.
Condes, duques e marqueses eram nobres locais.
De fidelidade ao imperador e costumavam receber benefícios
 A desagregação do Império
Problemas era a dificuldade de assegurar a fidelidade dos condes e outros
nobres locais.
Uma disputa entre seus filhos- Lotário, Luís e Carlos.
Tratado de Verdun, em 843, que dividiu as terras do império Carolíngio em
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4. Sociedade e economia na ordem feudal
 As relações de vassalagem
Fim do Império Carolíngio
Autoridade centralizada
Fragilidade do poder real
Laços de fidelidade mútua
Poder locais regionaisRelações de vassalagem
Antigo costume germânico
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Compromisso e hierarquia
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Uma sociedade dividida em ordens
Sociedade feudal
Estamentos ou ordens
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Camponeses
 As relações entre as ordens
Clero Nobre
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Os cristãos e as peregrinações armadas
Cruzadas
Trajes usados pelos combatentes, que traziam na vestimenta uma cruz
vermelha
O homem e Deus
O objetivos das cruzadas eram vários.
 Expulsar os turcos muçulmanos de Jerusalém;
 Retribuir a unidade cristã nas terras do império Bizantino e ampliar o poder
da Igreja; Igreja Ortodoxa
 Iteração de sofrer e morrer em combate O martírio em nome da fé
cristã, o qual, por sua vez, seria capaz de salvar a alma do mártir;
 Obter terras para os nobres europeus, prejudicados pelas regras da sucessão
da propriedade feudal;
5.Transformações do Feudalismo
Igreja prometia serie de benefícios:
 Remissão dos pecados;
 A proteção eclesiástica sobre seus familiares e seus bens;
 Suspenção do pagamento de juros sobre as dúvidas;
 Os conflitos entre cristãos e muçulmanos se estenderam por mais de
trezentos anos. Nesse período oito expedições partiram da Europa rumo
ao Mediterrâneo Oriental São elas :
 Primeira Cruzada - Conhecida como cruzada dos nobres;
 Segunda Cruzada - Fracassou na tentativa de reconquistar Jerusalém;
 Terceira Cruzada - Conhecida como cruzada dos reis;
 Quarta Cruzada - Organizada pelo papa Inocêncio III e liderada pelos
comerciantes de Veneza;
 Quinta Cruzada - Tentou conquistar o Egito mas não foi bem sucedida;
 Sexta Cruzada - Liderada pelo imperador do Sacro Império Frederico II;
 Sétima e Oitava Cruzadas - Lideradas pelo rei da França Luís IX;
A cruzada e a Inquisição
O Movimento Cruzadista mulçumanos
heréticos Igreja católica cátaros
albigenses
Cátaros autonomia politica e religiosa
não se submetia a qualquer outra forma de poder Politica
Religiosa
Cruzadas – Perseguir o grupo
20 anos – Cátaros – Inquisição
Documento assinado julgar e punir os acusados de heresia,
pelo papa Gregório feitiçaria e outros crimes condenados pela
Europa igreja.
Tribunal – Longa atuação Territórios americanos
Na Espanha em Portugal
Portugal Sentenças de obras foram queimadas pela Inquisição;
Pessoas mortas acusadas por heresia ou feitiçaria;
 Resultados das cruzadas
As cruzadas – malsucedidas – em seus objetivos religiosos – não conseguiram
manter seus reinos no Oriente.
Jerusalém – retomada – pelos muçulmanos
O movimento cruzadista – impulsionou mudanças:
 Desorganização da produção agrícola em vários territórios da Europa, os servos
deixavam os campos para combater as cruzadas;
 Expansão da cristandade pela Europa Oriental e início do processo de
reconquista cristã da Península Ibérica;
 Fim do domínio árabe no Mar Mediterrâneo e restabelecimento das rotas
comerciais entre a Europa e a Ásia;
 Revitalização das cidades em razão do impulso promovido pelas atividades
comerciais;
A introdução do açúcar de cana e das especiarias, como a pimenta e a canela –
transformou o cotidiano das modestas vilas e cidades;
Produtos raros – como seda e Púrpura – forneceram condições para a constituição
de um mercado de luxo.
 Comerciantes europeus – Técnicas de fabricação do vidro
 Algarismos indo-arábicos – alterando o conhecimento da matemática
 A bússola – aperfeiçoar a tecnologia náutica e ampliar o domínio sobre os
mares.
O aumento da produção agrícola
Produção agrícola
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no aumento da população europeia
A primeira inovação técnica
uso de uma nova forma de alterar os
animais de tração.
 O novo sistema – a utilização da charrua tipo de arado que revolvia mais
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 A difusão do moinho d’água e a introdução dos moinhos de vento – moagem
dos grãos.
 Sistema trienal de cultivo, ao invés do tradicional sistema bienal.
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O cultivo de leguminosas
alterou, quantidade nutricional
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 A transformação – significativa para as mulheres
 Mulheres gestantes e em fase de alimentação – dieta rica em ferro abundante nas
leguminosas.
A revitalização do comércio
 Produção de um excedente agrícola – o crescimento democrático;
 As cruzadas – ampliavam os limites territoriais de ocupação do continente europeu;
 O mercado cresceu – comerciantes vendiam excedente da produção local
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 As feiras – rotas comerciais – se localizava na região de Champagne – na França;
 Produtos eram – adquiridos e negociados – ao longo do Mediterrâneo - mercadorias
do Oriente – perfumes, sedas e especiarias.
 No norte da Europa – eixo de Flandres – Grãos, peles e madeira
 O Crescimento de outras atividades
Artesanato, Tecidos de lã a Itália, em Flandres e
na Inglaterra.
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Primeiros banqueiros
 A expansão das cidades medievais
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Milão, Florença e Veneza
 As corporações de oficio
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As Corporações e a religião
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As cidades como espaço da liberdade
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Burgueses, documentos que lhe convidam direita carta de fora- fora jurídica.
6. A cultura na baixa idade média
O renascimento do século XII.
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Categoria dos homens novos
Renascimento cultural
 O surgimento das universidades
Universidade de Bolonha (1088, instituição italiana)
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A escolástica
A escolástica foi uma corrente filosófica aliada a fé e a razão
A literatura medieval
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A formação da Europa Feuldal

  • 1.
  • 2. 1. A Europa da Alta Idade Média: transformações sociais e econômicas  A Crise da escravidão e a ruralização da sociedade  A família, o casamento e a mulher.  A violência no cotidiano
  • 3. 2. A Igreja e a evangelização dos povos bárbaros  A ação da igreja  O movimento monástico Cristianismo padres, bispos dominavam a escrita sociedade analfabeta clero católico lutava costumes pagãos Violência, assassinato, pecados sexuais, práticas mágicas Evangelização sem poder político a igreja não era capaz Impor valores Igreja limitar a violência processo lento Século III Comunidades cristãs Disseminaram-se império romano Cristãos igreja padres bispos diáconos
  • 4. Século V centro da Europa novas estruturas evangelizar camponeses e populações bárbaras áreas mais afastadas -- regiões rurais -- monastérios comunidades monásticas homens ou mulheres acolhiam: pobres, escravos, mulheres abandonadas, marginalizados socialmente, peregrinos, viajantes hospitalidade dever sagrado O mosteiro Dirigido: abade “pai ” -- vigiar a conduta -- guiar a salvação monges – silêncio -- humildade Virtudes -- disciplina diária trabalho penitência oração Disciplina -- monástica -- regras -- regra de São Bento mosteiro – independente -- mundo exterior difundiu-se -- adotada -- comunidades monásticas
  • 5.  A convenção dos reinos bárbaros Anacoretas monges eremitas -- isolados na floresta -- excessiva independência Venerados -- curar doenças -- água e comida Conversões Monges -- percorriam -- reinos bárbaros-- cristianismo rei bárbaro -- Clóvis -- questão política -- imitado pelo seu povo persuasão pacífica -- tratados diplomáticos -- força das armas Século VIII monge inglês – Bonifácio -- converteu grandes partes das tribos -- ao leste do rio Reno Séculos IX e X monges ocidentais -- monges da Constantinopla convertidos eslavos escandinavos novo alfabeto -- cirílico -- evangelizar povos eslavos
  • 6. Século XV e X converter -- reinos bárbaros -- praticamente todos O reinos dos francos defensor oficial da cristandade Ocidental -- ano 1000 -- Europa continente cristão -- cercado por islâmicos
  • 7. 3. O reino cristão dos francos  A dinastia merovíngia  Carlos Magno e a dinastia carolíngiaImperador Clóvis- com o apoio da igreja • O Estado era uma propriedade pública • Reino- sujeito a herança e a partilha Após a morte: O domínio foi dividido entre seus filhos Fragmentação Inúmeras lutas Imperador Pepino- apoiado pela igreja Desejava estabelecer uma aliança com os francos: para expulsar os lombardos de Roma Se consolidou Carlos Magno • Construiu um enorme império • Notáveis conquistas Converter os novos pagãos e ampliar as fronteiras da cristandade Alianças e casamentos mistos Saxões- “pagãos” – deportados, escravizados ou mortos
  • 8. O ideal do imperador cristão A independência da Igreja Romana O Renascimento Carolíngio Carlos Magno imperador passos de Constantino Construir uma nova capital: Aquisgrano Coroado imperador pelo papa Defensor da igreja aliança imperador papa torna-se independente de Constantinopla Houve distanciamento igreja católica ortodoxa Reivindicando o papel de representante da cristandade Combater o paganismo e propagar a fé Edificou igrejas e monastérios Unidade politica Recuperação econômica Cultura e educação Maiores sábios e eruditos Estudo do latim monastérios Cópia de manuscritos scriptoruim Monges: reprodução, ilustração e encadernação de livros Minoria acesso a leitura e a escrita Carlos Magno Administração imperial
  • 9. A administração imperial O império foi dividido em condados, ducados e marcas. Condes, duques e marqueses eram nobres locais. De fidelidade ao imperador e costumavam receber benefícios  A desagregação do Império Problemas era a dificuldade de assegurar a fidelidade dos condes e outros nobres locais. Uma disputa entre seus filhos- Lotário, Luís e Carlos. Tratado de Verdun, em 843, que dividiu as terras do império Carolíngio em três domínios.
  • 10. 4. Sociedade e economia na ordem feudal  As relações de vassalagem Fim do Império Carolíngio Autoridade centralizada Fragilidade do poder real Laços de fidelidade mútua Poder locais regionaisRelações de vassalagem Antigo costume germânico homenagem Compromisso e hierarquia
  • 11. O feudalismo Relações de vassalagem vassalo Operações militares Ocasiões especificas Ajuda política e jurídica Tribunal senhorial Laços pessoais Doação de feudo feudalismo O senhorio: a unidade de produção feudal Reserva senhorial Manso servil Manso comum Corveia Talha Banalidades
  • 12. Uma sociedade dividida em ordens Sociedade feudal Estamentos ou ordens Clero Nobreza Camponeses  As relações entre as ordens Clero Nobre Papel de intermediário Camadas sociais desiguais Servo
  • 13. Os cristãos e as peregrinações armadas Cruzadas Trajes usados pelos combatentes, que traziam na vestimenta uma cruz vermelha O homem e Deus O objetivos das cruzadas eram vários.  Expulsar os turcos muçulmanos de Jerusalém;  Retribuir a unidade cristã nas terras do império Bizantino e ampliar o poder da Igreja; Igreja Ortodoxa  Iteração de sofrer e morrer em combate O martírio em nome da fé cristã, o qual, por sua vez, seria capaz de salvar a alma do mártir;  Obter terras para os nobres europeus, prejudicados pelas regras da sucessão da propriedade feudal; 5.Transformações do Feudalismo
  • 14. Igreja prometia serie de benefícios:  Remissão dos pecados;  A proteção eclesiástica sobre seus familiares e seus bens;  Suspenção do pagamento de juros sobre as dúvidas;  Os conflitos entre cristãos e muçulmanos se estenderam por mais de trezentos anos. Nesse período oito expedições partiram da Europa rumo ao Mediterrâneo Oriental São elas :  Primeira Cruzada - Conhecida como cruzada dos nobres;  Segunda Cruzada - Fracassou na tentativa de reconquistar Jerusalém;  Terceira Cruzada - Conhecida como cruzada dos reis;  Quarta Cruzada - Organizada pelo papa Inocêncio III e liderada pelos comerciantes de Veneza;  Quinta Cruzada - Tentou conquistar o Egito mas não foi bem sucedida;  Sexta Cruzada - Liderada pelo imperador do Sacro Império Frederico II;  Sétima e Oitava Cruzadas - Lideradas pelo rei da França Luís IX;
  • 15. A cruzada e a Inquisição O Movimento Cruzadista mulçumanos heréticos Igreja católica cátaros albigenses Cátaros autonomia politica e religiosa não se submetia a qualquer outra forma de poder Politica Religiosa Cruzadas – Perseguir o grupo 20 anos – Cátaros – Inquisição Documento assinado julgar e punir os acusados de heresia, pelo papa Gregório feitiçaria e outros crimes condenados pela Europa igreja. Tribunal – Longa atuação Territórios americanos Na Espanha em Portugal Portugal Sentenças de obras foram queimadas pela Inquisição; Pessoas mortas acusadas por heresia ou feitiçaria;
  • 16.  Resultados das cruzadas As cruzadas – malsucedidas – em seus objetivos religiosos – não conseguiram manter seus reinos no Oriente. Jerusalém – retomada – pelos muçulmanos O movimento cruzadista – impulsionou mudanças:  Desorganização da produção agrícola em vários territórios da Europa, os servos deixavam os campos para combater as cruzadas;  Expansão da cristandade pela Europa Oriental e início do processo de reconquista cristã da Península Ibérica;  Fim do domínio árabe no Mar Mediterrâneo e restabelecimento das rotas comerciais entre a Europa e a Ásia;  Revitalização das cidades em razão do impulso promovido pelas atividades comerciais; A introdução do açúcar de cana e das especiarias, como a pimenta e a canela – transformou o cotidiano das modestas vilas e cidades; Produtos raros – como seda e Púrpura – forneceram condições para a constituição de um mercado de luxo.
  • 17.  Comerciantes europeus – Técnicas de fabricação do vidro  Algarismos indo-arábicos – alterando o conhecimento da matemática  A bússola – aperfeiçoar a tecnologia náutica e ampliar o domínio sobre os mares. O aumento da produção agrícola Produção agrícola Crescimento da produtividade rural no aumento da população europeia A primeira inovação técnica uso de uma nova forma de alterar os animais de tração.  O novo sistema – a utilização da charrua tipo de arado que revolvia mais profundamente o solo  A difusão do moinho d’água e a introdução dos moinhos de vento – moagem dos grãos.  Sistema trienal de cultivo, ao invés do tradicional sistema bienal.  Terra cultivada em três lotes: O primeiro – semeado com cereis de inverno; O segundo – semeado com cereais de primavera; O terceiro - Permanecia em repouso;
  • 18. O cultivo de leguminosas alterou, quantidade nutricional Gerando impacto positivo na população  A transformação – significativa para as mulheres  Mulheres gestantes e em fase de alimentação – dieta rica em ferro abundante nas leguminosas. A revitalização do comércio  Produção de um excedente agrícola – o crescimento democrático;  As cruzadas – ampliavam os limites territoriais de ocupação do continente europeu;  O mercado cresceu – comerciantes vendiam excedente da produção local castelos e das vilas Mercadores – duas rotas A primeira, no sul – italianos – uso do Mediterrâneo A segunda , uma rota terrestre – norte da Europa- alemães  As feiras – rotas comerciais – se localizava na região de Champagne – na França;  Produtos eram – adquiridos e negociados – ao longo do Mediterrâneo - mercadorias do Oriente – perfumes, sedas e especiarias.  No norte da Europa – eixo de Flandres – Grãos, peles e madeira
  • 19.  O Crescimento de outras atividades Artesanato, Tecidos de lã a Itália, em Flandres e na Inglaterra. Revitalização do comércio Primeiros banqueiros  A expansão das cidades medievais Transformações 10 mil habitantes Milão, Florença e Veneza  As corporações de oficio Artesãos, comerciantes, intelectuais, joalheiros, pedreiros e açougueiros. Guildas ou Corporações de oficio
  • 20. As Corporações e a religião As corporações de ofícios funcionavam também como confrarias religiosas. Auxílio mútuo na hora da morte. As cidades como espaço da liberdade domínio dos senhores feudais ou da igreja católica. Burgueses, documentos que lhe convidam direita carta de fora- fora jurídica. 6. A cultura na baixa idade média O renascimento do século XII. Tratos comerciais. Categoria dos homens novos Renascimento cultural
  • 21.  O surgimento das universidades Universidade de Bolonha (1088, instituição italiana) Universidade de Oxford (1026) e de Paris. A escolástica A escolástica foi uma corrente filosófica aliada a fé e a razão A literatura medieval Jograis Idiomas urnáculos Cantigas de amor Amor cortês