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Epidemiologia
agrícola aplicada
ao vigilância
epidemiológica
Instructor:
Gustavo Mora Aguilera
Colegio de Postgraduados
México
morag@colpos.mx
Coordinador:
Louse Larissa May de Mio
UFPR
Brasil
maydemio@ufpr.br
6, 9-11 Dic. 2013
Univ. Federal Rural do Paraná
Curitiva, Brasil
Tema 3-1
O paradigma epidemiológico
• Objetivo
Analisar e discutir o paradigma
epidemiológico y sus implicações em a
epidemiologia.
¿Es el paradigma
fundamental de la
fitopatologia suficiente para
enfocar el manejo de
enfermedades?
P. infestans
Foto: Romero, 2004
http://www.historylearningsite.co.uk/irelan
d_great_famine_of_1845.htm
Papa
Seculo XVIII Seculo XXI
México: Valle de Toluca: Hasta 25 aplicações de fungicidas
por ciclo de cultivo (Romero, 2003).
Brasil e Argentina: 10-15 aplicações de fungicidas por
ciclo de cultivo (Michereff, 2005; March, 2005. C.Pers.)
Romero et al., 2012.
Epidemia de P. infestas em
cv. Alfa e impacto em
produção
(Área com sombra indica
inicio de tuberização)
“Crop losses due to late blight have been estimated
to account for 10 to 15 percent of the total global
annual potato production (CIP, 1996)”.
“The economic value of the crop lost, plus the
costs of crop protection amount to $US 3 billion
annually (Duncan, 1999)”.
“In the developed world, control of potato late
blight is heavily dependent on the use of
fungicides. Despite frequent fungicide use, late
blight epidemics have proven to be increasingly
more difficult to control (Turkensteen et al., 1997;
Schepers, 2000)”.
https://research.cip.cgiar.org/confluence/download/attachments/37192395/Studies_Flier.pdf?vers
ion=1&modificationDate=1274366987000
Flier and others. PRI, Wageningen, Netherlands
“The late blight diseases have
always been important, but became
especially difficult over the past
decade. The worldwide cost of the
potato disease alone exceeds $5
billion per year, including $1 billion
spent on fungicides”.
H. Judelson, UC-Riverside USA
Precisamos outro
paradigma alternativo
al etiológico
Interaction
Genetics
Cellular and
Subcellular
Infection
Principle
Etiological Paradigm
Tissue
Plant
Pathogen
Physiology
of Parasitism
Etiology and histology
Agrotoxic
ResistanceTransgenics
Population
IPC
IPM
Epidemiological Paradigm
Contagious
Principle
Community
IMC
Integrated
Regional Manag.
+
Agroecosyste
m Stability-
Etiological Paradigm => Epidemiological Paradigm
A base de este
paradigma esta o
principio de contagio.
E por tanto o concepto
da população
1. Que implica o
contagio?
Contagium vivum fluidum
Martinus Beijerinck (1898)
Tobaco Mosaic Virus
Contagium Vivum
Contagium Animatum
F. G. J. Henle, o livro "On Miasma and Contagia”
(1840).
Plasma a teoria da causa infecciosa das doenças
em humanos
John Snow, e considerado o pai da
Epidemiologia Medica
Ele ruptura o paradigma
da Teoria Miasmática (no contagio)
O libro1885:
http://www.ph.ucla.edu/epi/sn
ow.html
Miasma:
do grego que significa,
mancha, impureza ,
emananacao maligna de
os mortos que manchan
e contamina de males a
os humanos
Mapa original de Snob de
ocurrencia de casos de
cólera en la epidemia de
Londres 1854. Las cruces
representan los pozos de
agua.
500m diâmetro
700 mortes uma semana
Delimitação
de foco
Bombas de agua
publicos
Bacteria: Vibrio cholerae
Na Epidemiologia o
contagio e uma
expressão do sistema
epidemiológico e
envolve processos de
infecção no ambiente
Horsfall,1932. PI = numero de partículas
“infectivas” presentes no ambiente do
hospedeiro nao infectado (sadio).
Zentmyer e Col. 1944. PI= Poder do
ambiente de produzir uma doença.
Garret, 1956. PI=energia de uma
unidade “infectiva” para germinar e
infectar
A infecção implica inoculo:
Potencial de Inoculo (PI)
Intensidade
de inoculo
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Capacidade
deinoculo
TempoContagio = Capacidade Inoculo + Intensidade de Inoculo
Potencial do inoculo =
intensidade e capacidade
(Horsfall e Dimond 1963)
Podemos expressar o Contagio como:
Intensidade= f(cantidade)
Capacidade= f(biologia)
Foco: Planta ou grupo de plantas que
têm uma relação de contagio. Um foco
tenhe forma e direção.
Elaborado con datos Robles et al., 2010
O contagio se expressa em um Foco:
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0
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Distancia a partir del centro de foco de infección (m)
%Incidenciadelamarillamientoletal
1 = 0.77
2 = 0.76
3 = 0.83
4 = 0.96
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7 = 0.91
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No 2
r
2 = 0.81
4 = 0.80
5 = 0.89
6 = 0.87
7 = 0.85
3 = 0.82
No 2
rEste Oeste
312
Gongora et al., 2004
O Contagio em Parcela (Amarelecimento letal do coqueiro)
O análises do Contagio:
- Simetria
- dependência
intensidade de foco
Intensidade de
foco: medida da
forca de contagio
e se estima com
a intensidade de
doença no centro
de foco.
0 8 16 24 30 38 46 54 62 93 139 147
0
20
40
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100
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Distancia (Km)
%Incidencia
N
F5F2 F3 F4F1 F6
151413121086420.100.124681012131415
0
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150
200
0
50
100
150
200
Distanciaapartirdelcentrodefoco(km)
%deincidenciadeAL
1r=0.88
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2
GRADIENTEESTE
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1r=0.85
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2
GRADIENTEOESTE
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viento
O Contagio en uma region
Gongora et al., 2004
O análises do Contagio:
- Asimetria
- Dependência
intensidade de foco
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J F M A M J J A S
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Incidence
E F M A M J J A
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Que processos biológicos estao implícitos em uma epidemia?
Inoculo primario
Inóculo
secundario
Autoinfeccao
Aloinfecção Exodemia
Endodemia
Patogenensis
Dispersao e Sobrevivencia
Por que um patogeno tem suceso?
Patógeno
Manejo Baixa
Intensidada
Alta
Intensidade
Media
Intensidade
(¼)
(1/1)
Por que acontece uma Epidemia?
(1/2)
Clima
Vector..n
Manejo Baixa
Intensidada
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Media
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Por que acontece uma Epidemia?
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Clima
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Patógeno
O Contagio e por tanto um
processo espacial
dinâmico cuja forma e
velocidade e medível. E
resultado da dispersão de
inoculo sobre uma
população de plantas em
um ambiente
0
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0 30 60 90
Incidencia(%)
Distance (km)
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Junio
Julio
Agosto
Septiembre
Octubre
Noviembre
Anual
Inoculo
Secundário + Primário
a)b)
Inóculo
Primario
Inóculo
Secundario
a)b)
Fonte de dados: INIFAP e
CESVCol, 2010
A velocidade do Foco: gradientes
A compreensão do
Contagio e fundamental
para o manejo de doenças
baseado em a prevenção
San Paulo, Brasil
Xanthomonas axonopodis pv. citri
30 m< 0.5% foco
Bergamin Filo 2003
Erradicação do cancro bacteriano
Area de erradicação (Ae) = r1
2
Area da amostragem (Am) = r2
2 -
Ae
6, 10 km4, 6 km
13, 27 km 80 km
Mora-Aguilera y Escamilla, 2003
Erradicação e amostragem de plantas doentes do coqueiro
Chile
Pablo Neruda (1904-1973)
Novel de literatura 1971
Confieso que he vivido:
"Tiene que haber alguna relación entre las
manos y la obra, entre los ojos, las visceras, la
sangre del hombre y su trabajo. Pero yo no
tengo la teoría. No ando con un dogma debajo
del brazo para dejárselo caer
en la cabeza a nadie"
Conclusão:
O paradigma epidemiológico, com base
em o principio de contagio, e
fundamental para o desenvolvimento
futuro da epidemiologia. O ênfases em
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Epidemiologia agrícola aplicada ao vigilância epidemiológica

  • 1. Epidemiologia agrícola aplicada ao vigilância epidemiológica Instructor: Gustavo Mora Aguilera Colegio de Postgraduados México morag@colpos.mx Coordinador: Louse Larissa May de Mio UFPR Brasil maydemio@ufpr.br 6, 9-11 Dic. 2013 Univ. Federal Rural do Paraná Curitiva, Brasil
  • 2. Tema 3-1 O paradigma epidemiológico • Objetivo Analisar e discutir o paradigma epidemiológico y sus implicações em a epidemiologia.
  • 3. ¿Es el paradigma fundamental de la fitopatologia suficiente para enfocar el manejo de enfermedades?
  • 4. P. infestans Foto: Romero, 2004 http://www.historylearningsite.co.uk/irelan d_great_famine_of_1845.htm Papa Seculo XVIII Seculo XXI
  • 5. México: Valle de Toluca: Hasta 25 aplicações de fungicidas por ciclo de cultivo (Romero, 2003). Brasil e Argentina: 10-15 aplicações de fungicidas por ciclo de cultivo (Michereff, 2005; March, 2005. C.Pers.) Romero et al., 2012. Epidemia de P. infestas em cv. Alfa e impacto em produção (Área com sombra indica inicio de tuberização)
  • 6. “Crop losses due to late blight have been estimated to account for 10 to 15 percent of the total global annual potato production (CIP, 1996)”. “The economic value of the crop lost, plus the costs of crop protection amount to $US 3 billion annually (Duncan, 1999)”. “In the developed world, control of potato late blight is heavily dependent on the use of fungicides. Despite frequent fungicide use, late blight epidemics have proven to be increasingly more difficult to control (Turkensteen et al., 1997; Schepers, 2000)”. https://research.cip.cgiar.org/confluence/download/attachments/37192395/Studies_Flier.pdf?vers ion=1&modificationDate=1274366987000 Flier and others. PRI, Wageningen, Netherlands
  • 7. “The late blight diseases have always been important, but became especially difficult over the past decade. The worldwide cost of the potato disease alone exceeds $5 billion per year, including $1 billion spent on fungicides”. H. Judelson, UC-Riverside USA
  • 9. Interaction Genetics Cellular and Subcellular Infection Principle Etiological Paradigm Tissue Plant Pathogen Physiology of Parasitism Etiology and histology Agrotoxic ResistanceTransgenics Population IPC IPM Epidemiological Paradigm Contagious Principle Community IMC Integrated Regional Manag. + Agroecosyste m Stability- Etiological Paradigm => Epidemiological Paradigm
  • 10. A base de este paradigma esta o principio de contagio. E por tanto o concepto da população
  • 11. 1. Que implica o contagio?
  • 12. Contagium vivum fluidum Martinus Beijerinck (1898) Tobaco Mosaic Virus Contagium Vivum Contagium Animatum F. G. J. Henle, o livro "On Miasma and Contagia” (1840). Plasma a teoria da causa infecciosa das doenças em humanos
  • 13. John Snow, e considerado o pai da Epidemiologia Medica Ele ruptura o paradigma da Teoria Miasmática (no contagio) O libro1885: http://www.ph.ucla.edu/epi/sn ow.html Miasma: do grego que significa, mancha, impureza , emananacao maligna de os mortos que manchan e contamina de males a os humanos
  • 14. Mapa original de Snob de ocurrencia de casos de cólera en la epidemia de Londres 1854. Las cruces representan los pozos de agua. 500m diâmetro 700 mortes uma semana Delimitação de foco Bombas de agua publicos Bacteria: Vibrio cholerae
  • 15. Na Epidemiologia o contagio e uma expressão do sistema epidemiológico e envolve processos de infecção no ambiente
  • 16. Horsfall,1932. PI = numero de partículas “infectivas” presentes no ambiente do hospedeiro nao infectado (sadio). Zentmyer e Col. 1944. PI= Poder do ambiente de produzir uma doença. Garret, 1956. PI=energia de uma unidade “infectiva” para germinar e infectar A infecção implica inoculo: Potencial de Inoculo (PI)
  • 17. Intensidade de inoculo Distancia Capacidade deinoculo TempoContagio = Capacidade Inoculo + Intensidade de Inoculo Potencial do inoculo = intensidade e capacidade (Horsfall e Dimond 1963) Podemos expressar o Contagio como: Intensidade= f(cantidade) Capacidade= f(biologia)
  • 18. Foco: Planta ou grupo de plantas que têm uma relação de contagio. Um foco tenhe forma e direção. Elaborado con datos Robles et al., 2010 O contagio se expressa em um Foco:
  • 19. 1 2 3 4 6 7 8 2 4 5 7 6 3 312 264 216 168 120 72 24 0 24 72 120 168 216 264 0 20 40 60 80 100 0 20 40 60 80 100 Distancia a partir del centro de foco de infección (m) %Incidenciadelamarillamientoletal 1 = 0.77 2 = 0.76 3 = 0.83 4 = 0.96 6 = 0.77 7 = 0.91 8 = 0.83 No 2 r 2 = 0.81 4 = 0.80 5 = 0.89 6 = 0.87 7 = 0.85 3 = 0.82 No 2 rEste Oeste 312 Gongora et al., 2004 O Contagio em Parcela (Amarelecimento letal do coqueiro) O análises do Contagio: - Simetria - dependência intensidade de foco Intensidade de foco: medida da forca de contagio e se estima com a intensidade de doença no centro de foco.
  • 20. 0 8 16 24 30 38 46 54 62 93 139 147 0 20 40 60 80 100 120 Distancia (Km) %Incidencia N F5F2 F3 F4F1 F6 151413121086420.100.124681012131415 0 50 100 150 200 0 50 100 150 200 Distanciaapartirdelcentrodefoco(km) %deincidenciadeAL 1r=0.88 3r=0.99 4r=0.89 2 GRADIENTEESTE 2 2 1r=0.85 3r=0.75 4r=0.70 2 GRADIENTEOESTE 2 2 1 3 4 1 3 4 viento O Contagio en uma region Gongora et al., 2004 O análises do Contagio: - Asimetria - Dependência intensidade de foco
  • 21. J F M A M J J A 0 20 40 60 80 100 Time Incidence METROSMETROSMETROS á N METROSMETROS METROSMETROS à N ä N Diseaseseverity 6 5 4 3 2 1 Diseaseseverity 6 5 4 3 2 1 Diseaseseverity 6 5 4 3 2 1 á METROSMETROSMETROSMETROS 6 5 4 3 2 1 6 5 4 3 2 1 6 5 4 3 2 1 DiseaseseverityDiseaseseverityDiseaseseverity 5 4 3 2 1 Diseaseseverit Diseaseseverity 6 5 4 3 2 1Diseaseseverity 6 5 4 3 2 1 Diseaseseverity 6 5 4 3 2 1 Diseaseseveri 5 4 3 2 1 10 2030 405060708 n ly ug METROSMETROSMETROS 6 5 4 3 2 1 6 5 4 3 2 1 10 2030 405060 7080 90 100 Diseaseseverity 6 5 4 3 2 1 DiseaseseverityDiseaseseverity Diseaseseverity 6 5 4 3 2 1 Diseaseseverity 6 5 4 3 2 1 A Meters Meters 10 2 July Aug METROSMETROS 6 5 4 3 2 1 10 2030 405060 7080 90 100 Diseaseseverity 6 5 4 3 2 1 Diseaseseverity Diseaseseverity 6 5 4 3 2 1 A Meters Meters Aug METROS 6 5 4 3 2 1 10 2030 405060 7080 90 100 Diseaseseverity A Meters Meters METROS á N ã N METROS METROS à N ä N Diseaseseverity 6 5 4 3 2 1E F M A M J J A Meses Adaptado de Avila 2000 Mais Tempo o espaco coexisten?
  • 22. METROS METROSMETROS à N ä N 6 5 6 5 4 3 2 1 erityDiseaseseverity 6 5 4 3 2 1 6 5 4 3 2 1 severity 6 5 4 Diseaseseverity 6 5 4 3 2 1 Diseaseseverity 6 5 4 3 2 1 á N METROS METROS à N ä N Diseaseseverity 6 5 4 3 2 1 J F M A M J J A S 0 20 40 60 80 100 Time Incidence E F M A M J J A Meses Que processos biológicos estao implícitos em uma epidemia? Inoculo primario Inóculo secundario Autoinfeccao Aloinfecção Exodemia Endodemia Patogenensis Dispersao e Sobrevivencia
  • 23. Por que um patogeno tem suceso?
  • 25. Manejo Baixa Intensidada Alta Intensidade Media Intensidade (¼) (1/1) Por que acontece uma Epidemia? (1/2) Clima Vector..n Patógeno
  • 26. O Contagio e por tanto um processo espacial dinâmico cuja forma e velocidade e medível. E resultado da dispersão de inoculo sobre uma população de plantas em um ambiente
  • 27. 0 20 40 60 80 100 0 30 60 90 Incidencia(%) Distance (km) Abril Mayo Junio Julio Agosto Septiembre Octubre Noviembre Anual Inoculo Secundário + Primário a)b) Inóculo Primario Inóculo Secundario a)b) Fonte de dados: INIFAP e CESVCol, 2010 A velocidade do Foco: gradientes
  • 28. A compreensão do Contagio e fundamental para o manejo de doenças baseado em a prevenção
  • 29. San Paulo, Brasil Xanthomonas axonopodis pv. citri 30 m< 0.5% foco Bergamin Filo 2003 Erradicação do cancro bacteriano
  • 30. Area de erradicação (Ae) = r1 2 Area da amostragem (Am) = r2 2 - Ae 6, 10 km4, 6 km 13, 27 km 80 km Mora-Aguilera y Escamilla, 2003 Erradicação e amostragem de plantas doentes do coqueiro
  • 31. Chile Pablo Neruda (1904-1973) Novel de literatura 1971 Confieso que he vivido: "Tiene que haber alguna relación entre las manos y la obra, entre los ojos, las visceras, la sangre del hombre y su trabajo. Pero yo no tengo la teoría. No ando con un dogma debajo del brazo para dejárselo caer en la cabeza a nadie"
  • 32. Conclusão: O paradigma epidemiológico, com base em o principio de contagio, e fundamental para o desenvolvimento futuro da epidemiologia. O ênfases em a subpopulação doente não e um garante para assegurar a restituição do balances produtivo “ni” a completa compreensão de epidemias.