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Kardecian Spiritist Society of Florida -KSSF
Estudamos o espiritismo, está aula é um compilado das aulas: Reencarnação e Ciência, Reencarnação como Processo Educativo e Planejamento Reencarnatorio no Cclo II.
4. O que é reencarnação?
É retorno a um novo corpo, através de
um nova personalidade um novo eu
(ego) individualizado do ser humano.
O ego é o sujeito da consciência, é a
percepção da singularidade do Espírito.
Síntese momentânea da personalidade
integral.
Psicologia do Espírito
Adenáuer Novaes
• Retorno do Espírito à vivência da
matéria
5. EGO
• Não há tempo no domínio do
Espírito, apenas existência.
• O ego estabelece o domínio do
tempo e espaço. Por causa dele
existe passado, presente futuro.
• A entrada no corpo físico ou
peripiritual, desloca a
consciência do Espírito para o
ego.
6. Reencarnação na História
• 1.300 A.C. – Vedas (Escrituras
sagradas) na Índia
• 3.000 A.C. - Antigo Egito
• 630 a 553 A.C. - Pérsia (hoje Irã) -
Zoroastrismo
• 624 A.C. - Pré-Socráticos
• 469 A.C. – 399 A.C. - Sócrates, Platão
e Aristóteles
• 1700 A.C. - Judaísmo – Fariseus
• 15.000 anos atrás - América -
Primeiros habitantes
• Cristianismo – até 553 d.c.
7. Provas Científicas
Dr. Ian Stevenson (1918–2007)
Canadense, Médico, diretor do departamento de
psiquiatria da Universidade da Virginia.
Em 1964 abandona o cargo para se dedicar as
pesquisa do fenômeno da reencarnação, o qual foi
pioneiro nas pesquisas sobre a reencarnação.
Dedicou 40 anos a estudos científicos com mais de
3.000 casos sobre :
Lembranças Espontâneas na Infância
Marcas e defeitos de nascença
Memórias de vidas passadas.
Regressão a vidas passadas
”Twenty Cases Suggestive of Reencarnation” por Dr. Stevenson
8. Marcas e Defeitos de Nascença
“Reincarnation & Biology”
• Dr. Stevenson descreve sobre
marcas de nascença e defeitos
congênitos que são consideradas
grandes evidências do
renascimento sucessivo.
9. Marcas e Defeitos de Nascença
• Crianças que afirmam se lembrar de uma
vida anterior foram encontrados em
muitas partes do mundo, particularmente
nos países budistas e hindu do sul da
Ásia, entre os povos xiitas do Líbano e
Turquia, as tribos da África Ocidental, e
do noroeste americano.
• Stevenson reuniu mais de 2.600 casos
notificados de memórias de vidas
passadas dos quais 65 relatórios
detalhados foram publicados.
“Where Reincarnation and Biology Intersect”
10. Marcas e Defeitos de Nascença
• As marcas de nascença ficam mais fortes em decorrência de traumas ou
feridas de grande intensidade que ficam gravadas no corpo etérico.
• Foi constatado que muitas das marcas, sinais, manchas, vermelhidão na
pele eram um resquício de feridas em vidas passadas. São comuns marcas
que se formam a partir de tiros, de facas, de lanças, de espadas, de golpes
fortes, de cortes na pele, de queimaduras mais profundas, dentre outros.
11. Regressão a Vidas Passadas
A técnica de regressão a vidas
passadas foi descoberta em 1893
pesquisador Albert Des
Rochas, (parapsicólogo) quando
fazia experimentos com magnetismo
e hipnose em Paris.
É o processo provocado ou
espontâneo, por meio do qual, o
espírito encarnado ou desencarnado
fica em condições de relembrar o
passado.
12. Terapia de Vida Passada/TVP
• A TVP se insere na abordagem da
Psicologia Transpessoal . Abrange
recordações extraídas sob hipnose
ou terapia de vidas passadas
(TVP).
• Este processo foi desenvolvido
com fins terapêuticos, onde
psiquiatras espiritualistas se
utilizam de técnicas apropriadas
para dissolverem condições
neuróticas de pacientes
psiquiátricos chamado T.V.P.
(Terapia de Vidas Passadas).
13. Pesquisa no Brasil
• Hernani G. Andrade (Faleceu em
2003)
• Brasileiro, engenheiro, parapsicólogo, pesqui
sador, professor da USP diretor do Instituto
Brasileiro de Pesquisas Psicobiofísicas, IBPP.
• Publicou “Um Caso que Sugere
Reencarnação”
• Estudos com crianças entre 2 a 4 anos com
recordações reencarnatórias, registrados com
devida precisão: nome, localidade etc.
15. Por que reencarnamos?
Para Promover:
Aprendizado
Elevação Moral
Espiritual
Através do conhecimento das LEIS DE DEUS.
16. Qual Objetivo?
Reencarna-se
para
aprender, educa
r-se e crescer.
Adenáuer Novaes
(Reencarnação Processo
Educativo)
17. Como se processa a reencarnação?
LEI NATURAL
Automática
Mandatória
18. Reencarnação: ato de amor ou punição?
• É um processo de aprendizado.
Educativo Expondo-se a cada reeencanação
não punitivo a aprender o que ainda não foi
aprendido. A justiça se processa
de forma a educar o Espírito.
A visão do pagamento está ligada
a crenças impregnadas na
cultura do Ser. Vamos nos
libertar.
19. Quantas vezes reencarnaremos?
A cada nova existência, o
Espírito dá um passo no
caminho do progresso;
quando se despojou de todas
as suas impurezas, não
necessita mais das provas da
vida corpórea. (LE Q. 168)
Encarnações
Quantas vezes for necessário
21. Como se dá o Planejamento Reencarnatório?
Em geral as
reencarnações são
planejadas com
antecipação.
O tempo de preparo
será proporcional as
necessidades
educativas do Espírito.
22. Podemos escolher as provas?
Esse planejamento pode ser
elaborado pelo próprio
Espírito desde que tenha
condições morais e
intelectuais, caso
contrario, pode ser delegado a
Espíritos mais esclarecidos.
Essas escolhas se dão ao
nível de
probabilidades, podendo
haver alterações”
23. Que são provas?
São situações que nos servem de aprendizado
ou que testam a nossa capacidade de pensar de
resolver um problema, outras vezes vai testar
nosso sentimento o que queremos fazer aos
semelhantes. Então são provas visando o nosso
progresso moral e intelectual.
Se não passarmos por provas não nos
conheceremos em profundidade sem realmente
saber qual seria nossa reação em determinados
desafios. Os testes vão nos dando a segurança
da nossa capacidade de superação.
24. Processo
• Antes de reencarnarmos avaliamos
os erros e acertos que cometemos e
verificarmos o que seria importante
corrigir, desenvolver, consolidar….
• Podemos escolher apenas o gênero
das provas que vamos passar, os
detalhes usaremos o nosso livre-
arbítrio.
• Os espíritos amigos e mais
experientes analisam com a gente
para que possamos acertar. Porém
eles não impõe apenas aconselham.
25. Que que é Expiação?
• São consequências dos nossos erros dos
quais não conseguimos fugir das
consequências. Isso acontece para nos
reajustarmos, entendermos, corrigirmos e
avançarmos acertadamente.
• A expiação tem fim, ela vai acabar quando os
últimos vestígios da falta desaparecer.
• Para os vestígios de uma falta desaparecerem
precisaremos das fase de:
• ARREPENDIMENTO
• EXPIAÇÃO
• REPARAÇÃO
26. ARREPENDIMENTO
• Quer dizer que você entendeu e • O arrependimento pode se dar
você para de fazer. aqui na terra ou depois que
• Cuidado para não ficar no desencarnamos.
complexo de culpa, pois isso não • Se o culpado não se arrepende
resolve. ele sofre por mais tempo, porque
• Porém só o arrependimento não ele continua enfrentar as coisas
basta para a reabilitação, mas que fez e não esta dando começo
suaviza as angústias da expiação. a sua recuperação.
Lá dentro dela ela entende e sabe
o que fez.
27. EXPIAÇÃO
• Sofrimentos físicos ou morais • Pode existir situações atenuantes
consequentes daquela falta. ou agravantes, de agir sobre
• Podem chegar nesta impulso ou com consciência.
encarnação ou em outra vida. • Há uma lei geral – toda falta terá
• Não há uma regra da natureza consequência.
e tempo da expiação. Vai • Não expiaremos tudo ao mesmo
depender da falta e da intenção tempo e nem é apressado, porém
as vezes o espírito esta
demorando muito a
compreender, ai sim pode ser
imposto uma encarnação para
ajuda-lo a progredir e reparar-se.
• Vamos passar pelas situações
sem lamentar, entendendo que
isso faz parte da nossa história.
28. REPARAÇÃO
• Reparação é fazer à • Porém aquela pessoa no
aqueles que se prejudicou fundo da consciência
tanto bem quanto o mal sente que deveria dar
que tenhamos feito. aquela atenção, estar ao
• Muitas vezes vemos de lado fazendo o bem.
fora uma situação e • As vezes foram deveres
achamos que não desprezados, abandonos
aguentaríamos passar o , missões não
que aquela pessoa passa. preenchidas.
• A luz da Doutrina Espírita nenhum de nos tem um destino fatal.
Deus só criou um destino para os Seres, se aperfeiçoar incessante e viver cada vez
mais a felicidade.
29. Livre-Arbítrio
“Embora exista o
planejamento e exista
a pressão interna das
experiências
pregressas,
o livre-arbítrio é
soberano, podendo
alterar quaisquer
daqueles fatores”
30. Existem
planejamentos
reencarnatórios
coletivos que visam
alcançar grupos de
Espíritos
necessitados de um
mesmo aprendizado
31. Lei de Ação e Reação
“As ações humanas levam a
consequências, nada fica sem
resposta.
Toda ação corresponde uma
reação, porém, acreditar que tal
reação obedeça de forma linear a
ação precedente é admitir o
determinismo.
Há apenas um determinismo para o
Espírito: a evolução”
32. “Há circunstâncias diversas que promovem alteração no
planejamento da reencarnação, que pode ocorrer sem o
detalhamento necessário, principalmente nos casos de
reencarnações acidentais”
Conhecendo o Espiritismo- Adenáuer Novaes
“União sexual fortuita – o Espítito
que esteja próximo ao casal será
“atraído” pela concepção”
“Nesses casos encaixam-se os
reencarnantes oriundos de
estupros, Espíritos suicidas, entre
outros”
Adenáuer
33.
34. “A reencarnação é o meio, a educação Divina é o fim.
Temos necessidade da luta que corrige, renova, restaura e
aperfeiçoa.”
André Luiz
35. Bibliografia
• Allan Kardec:
o O Livro dos Espíritos, Cap.IV, Pluralidade das
Existências
• Adenaúer Novaes:
o Conhecendo o Espiritismo
o Reencarnação, Processo Educativo
• André Luiz / Chico Xavier
o Missionários da Luz
o Therezinha Oliveira
http://www.youtube.com/watch?v=m92rLdBd3qQ
Notas do Editor
O caso de Shanti Devi, que acaba de produzir nova agitação na Europa, em torno do problema da reencarnação, repercutiu no Brasil, através da transcrição do relato de Peter Forbes no jornal “People”, de Londres, que não é um jornal espírita. Shanti Devi era uma menina de Delhi, na Índia, que aos quatro anos de idade começou a revelar recordações de sua vida anterior, declarando ter vivido em Mathura, a muitas léguas de distância da sua cidade natal. O curioso é que a menina dizia ter-se chamado Lugdi Devi, pertencido à casta superior dos brâmanes, a que agora já não pertencia mais, ter sido casada e ter tido um filho. Revelou pleno conhecimento dos hábitos e trajes especiais dos brâmanes, sem que, entretanto, jamais tivesse visto um brâmane. As revelações de Shanti eram de tal maneira precisas e seguras em seus detalhes, envolvendo nomes de lugares e pessoas, que os seus pais resolveram pedir a dois amigos que fossem a Mathura, a fim de deslindar o mistério. Os amigos foram e constataram a plena veracidade das revelações. Encontraram o viúvo e o filho de Lugdi Devi, o templo a que a menina se referia, o local em que dizia ter-se banhado no rio Jumna, a venda em que fazia suas compras, e tudo o mais. Quando Shanti contava nove anos, seu “ex-marido” e seu filho da encarnação anterior foram visitá-la. Ao vê-los, a menina desmaiou. Depois, voltando a si, mostrou-se tomada da maior alegria, abraçando a ambos com efusão e identificando-se perante o marido nas conversações que mantiveram. O caso de Shanti Devi envolve particularidades curiosas, inclusive a coincidência de sobrenomes. Os Devi de Delhi não têm parentesco com os de Mathura, pertencendo mesmo a uma casta inferior, pois os de Mathura são brâmanes. A menina foi levada a Mathura, e não só reconheceu todos os lugares em que vivera, como também as pessoas. Visitando a casa que habitara na vida anterior, indicou várias particularidades da residência e lembrou hábitos que o seu “ex-marido” confirmou, admirado, reconhecendo que “Shanti possuía a mesma alma que pertencera à sua falecida mulher”, segundo as palavras de Peter Forbes.A história de Swarnlata é simples. Aos 3 anos de idade, viajava com seu pai quando, de repente, apontou uma estrada que levava à cidade de Katni e pediu ao motorista que seguisse por ela até onde estava o que chamou de “minha casa”. Lá, disse, poderiam tomar uma xícara de chá. Katni está localizada a mais de 160 quilômetros da cidade da menina, Pradesh. Logo em seguida, Swarnlata começou a descrever uma série de detalhes sobre sua suposta vida em Katni. Disse que lá seu nome fora BiyaPathak e que tivera dois filhos. Deu detalhes da casa e a localizou no distrito de Zhurkutia. O pai da menina passou a anotar as “memórias” da filha.Recordações de mãeSete anos depois, em 1959, ao ouvir esses relatos, um pesquisador de fenômenos paranormais, o indiano Sri H. N. Banerjee, visitou Katni. Pegou as anotações do pai de Swarnlata e as usou como guia para entrevistar a família Pathak. Tudo o que a menina havia falado sobre Biya (morta em 1939) batia. Até então, nenhuma das duas famílias havia ouvido falar uma da outra.Naquele mesmo ano, o viúvo de Biya, um de seus filhos e seu irmão mais velho viajaram para a cidade de Chhatarpur, onde Swarnlata morava. Chegaram sem avisar. E, sem revelar suas identidades ou intenções aos moradores da cidade, pediram que nove deles os acompanhassem à casa dos Mishra. Stevenson relata que, imediatamente, a menina reconheceu e pronunciou os nomes dos três visitantes. Ao “irmão”, chamou pelo apelido.Semanas depois, seu pai a levou para Katni para a casa onde ela dizia ter vivido e morrido. Swarnlata, conta Stevenson, tratou pelo nome cada um dos presentes, parentes e amigos da família. Lembrou-se de episódios domésticos e tratou os filhos de Biya (então na faixa dos 30 anos) com a intimidade de mãe. Swarnlata tinha apenas 11 anos.As duas famílias se aproximaram e passaram a trocar visitas – aceitando o caso como reencarnação. O próprio Stevenson testemunhou um desses encontros, em 1961. Ao contrário de muitos casos de memórias relatadas como de vidas passadas, as da menina continuaram acompanhando-a na fase adulta – quando Swarnlata já estava casada e formada em Botânica.
Nenhum ser humano, estará isento do processo de educação. A reencarnação é o mecanismo usado no nível de evolução em que se encontra a humanidade terrestre. Ninguém está isento dela. Não há privilégios nem privilegiados.
Quem sou eu , normalmente eu penso que sou maravilhosa ai quando vivemos algo vemos que reagimos ou não como pensavamos. Conheceremos a nos mesmos através das provas.
Os generos– uma pessoa quer saber se ela já esta forte o bastante para resistir ao arrastamento ao crime, de se apropriar do que não é seu. Ela quer consolidar isso dentro dela. Ela pode vir entre mal feitores pode ate ajudar a eles. Ela encarna para resistir e testar suas qualidades quanto ao ambiente.Se vai vencer ou não vai depender do uso do seu livre arbítrio, do empenho.Só previmos os fatos principais da nossa encarnação , eles ficam mais ou menos programados.Podemos programar onde ele vai nascer? Porque no Brasil? Porqueele tem tarefas, ligação com grupos,Quandoseriabomencarnar? Se queremosestar com um grupoquegostariamos de reconciliar.As provas são permitidas por temos instrumento para supera-la, mas as vezes quando voltamos ainda não estamos suficiente forte para este tipo de experiencia.Deus nos deixa a responsabilidade todas nas nossas provas.
Diante das dificuldades, As provas nos são impostas ou podemos escolhe-las? Para programas as provasfoifeitoumaavaliacao do queaindanaoestamosdesenvolvidos e osquejáestamos.Quem fez Uma boa escolha das provas tem chance de grandesprogressos.Tendoevoluçãoespiritual , maturidadepodemosescolher com a ajuda dos amigos.Os espiritos não decidem por nos.
Caso da obsessão
Homem que deixou a fortuna.Cada um construiu para si mesmo situações , necessidades e deveres particulares, este é o nosso destino pessoa, resultante dos nossos atos.