SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 4
Discutir a noção de tutela dos grupos indígenas e a participação dos
negros na sociedade brasileira do final do período colonial, identificando
permanências na forma de preconceitos, esteriótipos e violência sobre a
população indígena e negras no Brasil e nas Américas.
interessses
• Exploração de riquezas
• Mão de obra indígena 1500 até 1530
Relações
• Trocas de interesses
• Resistência
Jesuítas e
a Coroa
• Controle das ideias e trabalho
• Inconsistências
INDÍGENAS
interessses
• Mercado de escravos
• Maior exploração e rentabilidade
Relações
• Trocas de interesses na África
• Resistência - Cescimento de
quilombos
Jesuítas e
a Coroa
• Controle das ideias e trabalho
• Inconsistências
AFRICANOS
Volume de materiais como ouro e prata,
Pau Brasil, Terras, Mão de Obra,
Catequização, aumento dos poderes da
metrópole aos modelos mercantilistas
Inicialmente, as relações mantinham-se
aos interesses mutuos, porém o
crescimento de violência por parte
europeia, aumentou as resistências.
A ideia de um controle vem de uma
premissa de poderes tamto da coroa com
as riquezas da nova terra como a de
poder ideológico contra a cultura indígena
O uso do escravo africano parte do
crescimento das resistências indígenas e o
crescimento da exploração e do mercado
de escravos dentro do território africano
Algumas regiões africanas seguiram de
forma amistosa e interessante a
metrópole, exemplo do Congo e sua
conversão ao catolicismo. Na américa a
negação da escravidão geraram violentas
resistências exemplo dos quilombos
Da mesma forma que os indígenas a
catequização era obrigada além da perda
da identidade cultural dos povos africanos
. Nem todos portugueses aceitavam.
Exemplo do Pde Antônio Vieira
Durante e após o Período Colonial
Controle
• Forma de
ação violenta
contra as
sociedades e
a cultura
existente dos
indígenas e
as trazidas
pelos
africanos
Relações
• A apropriação
cultural por
parte dos
portuguêses
e a
deflagração
de uma
inferiorização
dos povos
dominados
pelos
europeus
> Relações da monarquia com a
Inglaterra
> Século XVIII - Iluminismo
> Revoltas Nativistas nas Américas
=> Bolivarismo
=> Independencia do Haiti
=> Festa do Chá de Boston
> Brasil - Um País de todos - “só que não”
> Lei de terras 1850 - Gentil e ex-
escravos.
> Direitos - 1611 (Felipe III) - Reformas
Pombalinas 1755
> Os Africanos - Seguiu-se com as leis
abolicionistas e suas resistências, sem
grande interesse governamental
* Crises de identidade
* Afastamento da sociedade - Crescimento das cidades e a população indígena e ex escravos é colocada para
as áreas periféricas
* Marco temporal [...]Reposiciona a gente na história, transforma o bandido em mocinho e transforma o
originário em um ser perverso que ocupou e invadiu a terra de outras pessoas. O marco temporal é isso, ele
é temporal mesmo, essa máquina volta no tempo, reverte o tempo, troca as pessoas de tempo, coloca as
pessoas em tempo diferente, apaga a memória e muda a história. [...] Marcus Sabaru - Máquina de Moer
História
Memória
Aceitação

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a História.pptx

3º Bloco 2 FormaçãO EconôMica E Social Brasileira Fernando Niedersberg
3º Bloco   2   FormaçãO EconôMica E Social Brasileira   Fernando Niedersberg3º Bloco   2   FormaçãO EconôMica E Social Brasileira   Fernando Niedersberg
3º Bloco 2 FormaçãO EconôMica E Social Brasileira Fernando NiedersbergWladimir Crippa
 
Pesquisa sobre negros no Brasil
Pesquisa sobre negros no BrasilPesquisa sobre negros no Brasil
Pesquisa sobre negros no Brasildante500anos
 
APOSTILA ESTUDOS AMAZÔNICOS - Escravidão no Brasil 8°ano.pdf
APOSTILA ESTUDOS AMAZÔNICOS  - Escravidão no Brasil 8°ano.pdfAPOSTILA ESTUDOS AMAZÔNICOS  - Escravidão no Brasil 8°ano.pdf
APOSTILA ESTUDOS AMAZÔNICOS - Escravidão no Brasil 8°ano.pdfDyegovila1
 
Os indios no_brasil_relacoes_sociais_pas
Os indios no_brasil_relacoes_sociais_pasOs indios no_brasil_relacoes_sociais_pas
Os indios no_brasil_relacoes_sociais_pasCicero Moura
 
Identidades Brasileiras
Identidades BrasileirasIdentidades Brasileiras
Identidades BrasileirasHelio Fagundes
 
Desigualdade racial no Brasil
Desigualdade racial no BrasilDesigualdade racial no Brasil
Desigualdade racial no BrasilGABRIELMAIA99
 
Matrizes culturais – 2ª parte
Matrizes culturais – 2ª parteMatrizes culturais – 2ª parte
Matrizes culturais – 2ª partefelipedacarpereira
 
Trabalho escravo 3º ano
Trabalho escravo 3º anoTrabalho escravo 3º ano
Trabalho escravo 3º anoAndré Moraes
 
Interpretes do brasil florestan fernandes
Interpretes do brasil   florestan fernandesInterpretes do brasil   florestan fernandes
Interpretes do brasil florestan fernandesEvandro Toniolo
 
Desigualdade racial no Brasil.ppsx
Desigualdade racial no Brasil.ppsxDesigualdade racial no Brasil.ppsx
Desigualdade racial no Brasil.ppsxGabriel Maia
 
Herança escravista
Herança escravistaHerança escravista
Herança escravistalevel2012
 
A ilusão das relações raciais
A ilusão das relações raciaisA ilusão das relações raciais
A ilusão das relações raciaisDireito Nabuco
 
Escravidão no Brasil do século XIX
Escravidão no Brasil do século XIXEscravidão no Brasil do século XIX
Escravidão no Brasil do século XIXAnderson Torres
 
A emancipação Política da América Espanhola.pptx
A emancipação Política da América Espanhola.pptxA emancipação Política da América Espanhola.pptx
A emancipação Política da América Espanhola.pptxDANILOARAUJOSANTANA
 
A escravatura é um fenómeno humano que se dá desde os primórdios da human...
A escravatura é um fenómeno humano que se dá desde os primórdios da human...A escravatura é um fenómeno humano que se dá desde os primórdios da human...
A escravatura é um fenómeno humano que se dá desde os primórdios da human...manuelacarvalho
 

Semelhante a História.pptx (20)

3º Bloco 2 FormaçãO EconôMica E Social Brasileira Fernando Niedersberg
3º Bloco   2   FormaçãO EconôMica E Social Brasileira   Fernando Niedersberg3º Bloco   2   FormaçãO EconôMica E Social Brasileira   Fernando Niedersberg
3º Bloco 2 FormaçãO EconôMica E Social Brasileira Fernando Niedersberg
 
Pesquisa sobre negros no Brasil
Pesquisa sobre negros no BrasilPesquisa sobre negros no Brasil
Pesquisa sobre negros no Brasil
 
APOSTILA ESTUDOS AMAZÔNICOS - Escravidão no Brasil 8°ano.pdf
APOSTILA ESTUDOS AMAZÔNICOS  - Escravidão no Brasil 8°ano.pdfAPOSTILA ESTUDOS AMAZÔNICOS  - Escravidão no Brasil 8°ano.pdf
APOSTILA ESTUDOS AMAZÔNICOS - Escravidão no Brasil 8°ano.pdf
 
sobre a lei 10.639
sobre a lei 10.639sobre a lei 10.639
sobre a lei 10.639
 
Os indios no_brasil_relacoes_sociais_pas
Os indios no_brasil_relacoes_sociais_pasOs indios no_brasil_relacoes_sociais_pas
Os indios no_brasil_relacoes_sociais_pas
 
Identidades Brasileiras
Identidades BrasileirasIdentidades Brasileiras
Identidades Brasileiras
 
Desigualdade racial no Brasil
Desigualdade racial no BrasilDesigualdade racial no Brasil
Desigualdade racial no Brasil
 
Matrizes culturais – 2ª parte
Matrizes culturais – 2ª parteMatrizes culturais – 2ª parte
Matrizes culturais – 2ª parte
 
Trabalho escravo 3º ano
Trabalho escravo 3º anoTrabalho escravo 3º ano
Trabalho escravo 3º ano
 
Interpretes do brasil florestan fernandes
Interpretes do brasil   florestan fernandesInterpretes do brasil   florestan fernandes
Interpretes do brasil florestan fernandes
 
Desigualdade racial no Brasil.ppsx
Desigualdade racial no Brasil.ppsxDesigualdade racial no Brasil.ppsx
Desigualdade racial no Brasil.ppsx
 
Crtl V Crtl C
Crtl V Crtl CCrtl V Crtl C
Crtl V Crtl C
 
Escravatura
EscravaturaEscravatura
Escravatura
 
Herança escravista
Herança escravistaHerança escravista
Herança escravista
 
A ilusão das relações raciais
A ilusão das relações raciaisA ilusão das relações raciais
A ilusão das relações raciais
 
Escravidão no Brasil do século XIX
Escravidão no Brasil do século XIXEscravidão no Brasil do século XIX
Escravidão no Brasil do século XIX
 
Brasil
BrasilBrasil
Brasil
 
RA Os povos africanos.
RA Os povos africanos.RA Os povos africanos.
RA Os povos africanos.
 
A emancipação Política da América Espanhola.pptx
A emancipação Política da América Espanhola.pptxA emancipação Política da América Espanhola.pptx
A emancipação Política da América Espanhola.pptx
 
A escravatura é um fenómeno humano que se dá desde os primórdios da human...
A escravatura é um fenómeno humano que se dá desde os primórdios da human...A escravatura é um fenómeno humano que se dá desde os primórdios da human...
A escravatura é um fenómeno humano que se dá desde os primórdios da human...
 

Mais de RogerioTrentin2

Moral e etica ___________________________
Moral e etica ___________________________Moral e etica ___________________________
Moral e etica ___________________________RogerioTrentin2
 
Antisemitismo 9 ano .pptx
Antisemitismo 9 ano .pptxAntisemitismo 9 ano .pptx
Antisemitismo 9 ano .pptxRogerioTrentin2
 
A nova república populista dutra 3 médio .pptx
A nova república populista dutra 3 médio .pptxA nova república populista dutra 3 médio .pptx
A nova república populista dutra 3 médio .pptxRogerioTrentin2
 
america-espanhola 2 ano.ppt
america-espanhola 2 ano.pptamerica-espanhola 2 ano.ppt
america-espanhola 2 ano.pptRogerioTrentin2
 
vigiarepunir-COERÇÃO SOCIAL 1 ANO.pptx
vigiarepunir-COERÇÃO SOCIAL 1 ANO.pptxvigiarepunir-COERÇÃO SOCIAL 1 ANO.pptx
vigiarepunir-COERÇÃO SOCIAL 1 ANO.pptxRogerioTrentin2
 
america-espanhola 2 ano.ppt
america-espanhola 2 ano.pptamerica-espanhola 2 ano.ppt
america-espanhola 2 ano.pptRogerioTrentin2
 
3 filos ORIGEM FILOSOFIA E VIDA.pptx
3 filos ORIGEM FILOSOFIA E VIDA.pptx3 filos ORIGEM FILOSOFIA E VIDA.pptx
3 filos ORIGEM FILOSOFIA E VIDA.pptxRogerioTrentin2
 
REVOLUÇÕES RUSSA - 2 ano ok.pptx
REVOLUÇÕES RUSSA -  2 ano  ok.pptxREVOLUÇÕES RUSSA -  2 ano  ok.pptx
REVOLUÇÕES RUSSA - 2 ano ok.pptxRogerioTrentin2
 
Espaço geográfico.pptx
Espaço geográfico.pptxEspaço geográfico.pptx
Espaço geográfico.pptxRogerioTrentin2
 
1ano-civilizaorabe-120909195714-phpapp01.pptx
1ano-civilizaorabe-120909195714-phpapp01.pptx1ano-civilizaorabe-120909195714-phpapp01.pptx
1ano-civilizaorabe-120909195714-phpapp01.pptxRogerioTrentin2
 
8 HISTÓRIA EXCLUIDOS DA INDEPENDENCIA.pptx
8 HISTÓRIA EXCLUIDOS DA INDEPENDENCIA.pptx8 HISTÓRIA EXCLUIDOS DA INDEPENDENCIA.pptx
8 HISTÓRIA EXCLUIDOS DA INDEPENDENCIA.pptxRogerioTrentin2
 
Independência do Brasil copl.pptx
Independência do Brasil  copl.pptxIndependência do Brasil  copl.pptx
Independência do Brasil copl.pptxRogerioTrentin2
 

Mais de RogerioTrentin2 (20)

Moral e etica ___________________________
Moral e etica ___________________________Moral e etica ___________________________
Moral e etica ___________________________
 
Antisemitismo 9 ano .pptx
Antisemitismo 9 ano .pptxAntisemitismo 9 ano .pptx
Antisemitismo 9 ano .pptx
 
A nova república populista dutra 3 médio .pptx
A nova república populista dutra 3 médio .pptxA nova república populista dutra 3 médio .pptx
A nova república populista dutra 3 médio .pptx
 
7 ano josrge anjos.pptx
7 ano josrge anjos.pptx7 ano josrge anjos.pptx
7 ano josrge anjos.pptx
 
África - 6 ano .pptx
África - 6 ano .pptxÁfrica - 6 ano .pptx
África - 6 ano .pptx
 
1 reinado 8 ano.pptx
1 reinado 8 ano.pptx1 reinado 8 ano.pptx
1 reinado 8 ano.pptx
 
america-espanhola 2 ano.ppt
america-espanhola 2 ano.pptamerica-espanhola 2 ano.ppt
america-espanhola 2 ano.ppt
 
vigiarepunir-COERÇÃO SOCIAL 1 ANO.pptx
vigiarepunir-COERÇÃO SOCIAL 1 ANO.pptxvigiarepunir-COERÇÃO SOCIAL 1 ANO.pptx
vigiarepunir-COERÇÃO SOCIAL 1 ANO.pptx
 
emiledurkheim-.ppt
emiledurkheim-.pptemiledurkheim-.ppt
emiledurkheim-.ppt
 
Pré Histórico.pptx
Pré Histórico.pptxPré Histórico.pptx
Pré Histórico.pptx
 
america-espanhola 2 ano.ppt
america-espanhola 2 ano.pptamerica-espanhola 2 ano.ppt
america-espanhola 2 ano.ppt
 
3 filos ORIGEM FILOSOFIA E VIDA.pptx
3 filos ORIGEM FILOSOFIA E VIDA.pptx3 filos ORIGEM FILOSOFIA E VIDA.pptx
3 filos ORIGEM FILOSOFIA E VIDA.pptx
 
REVOLUÇÕES RUSSA - 2 ano ok.pptx
REVOLUÇÕES RUSSA -  2 ano  ok.pptxREVOLUÇÕES RUSSA -  2 ano  ok.pptx
REVOLUÇÕES RUSSA - 2 ano ok.pptx
 
Arte Medieval 3.pptx
Arte Medieval 3.pptxArte Medieval 3.pptx
Arte Medieval 3.pptx
 
Espaço geográfico.pptx
Espaço geográfico.pptxEspaço geográfico.pptx
Espaço geográfico.pptx
 
Freud.ppt
Freud.pptFreud.ppt
Freud.ppt
 
1ano-civilizaorabe-120909195714-phpapp01.pptx
1ano-civilizaorabe-120909195714-phpapp01.pptx1ano-civilizaorabe-120909195714-phpapp01.pptx
1ano-civilizaorabe-120909195714-phpapp01.pptx
 
ditadura 3 medio.ppt
ditadura 3 medio.pptditadura 3 medio.ppt
ditadura 3 medio.ppt
 
8 HISTÓRIA EXCLUIDOS DA INDEPENDENCIA.pptx
8 HISTÓRIA EXCLUIDOS DA INDEPENDENCIA.pptx8 HISTÓRIA EXCLUIDOS DA INDEPENDENCIA.pptx
8 HISTÓRIA EXCLUIDOS DA INDEPENDENCIA.pptx
 
Independência do Brasil copl.pptx
Independência do Brasil  copl.pptxIndependência do Brasil  copl.pptx
Independência do Brasil copl.pptx
 

Último

Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxLaurindo6
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfFernandaMota99
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreElianeElika
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfinterfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfIvoneSantos45
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassAugusto Costa
 

Último (20)

Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfinterfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e Característicass
 

História.pptx

  • 1. Discutir a noção de tutela dos grupos indígenas e a participação dos negros na sociedade brasileira do final do período colonial, identificando permanências na forma de preconceitos, esteriótipos e violência sobre a população indígena e negras no Brasil e nas Américas.
  • 2. interessses • Exploração de riquezas • Mão de obra indígena 1500 até 1530 Relações • Trocas de interesses • Resistência Jesuítas e a Coroa • Controle das ideias e trabalho • Inconsistências INDÍGENAS interessses • Mercado de escravos • Maior exploração e rentabilidade Relações • Trocas de interesses na África • Resistência - Cescimento de quilombos Jesuítas e a Coroa • Controle das ideias e trabalho • Inconsistências AFRICANOS Volume de materiais como ouro e prata, Pau Brasil, Terras, Mão de Obra, Catequização, aumento dos poderes da metrópole aos modelos mercantilistas Inicialmente, as relações mantinham-se aos interesses mutuos, porém o crescimento de violência por parte europeia, aumentou as resistências. A ideia de um controle vem de uma premissa de poderes tamto da coroa com as riquezas da nova terra como a de poder ideológico contra a cultura indígena O uso do escravo africano parte do crescimento das resistências indígenas e o crescimento da exploração e do mercado de escravos dentro do território africano Algumas regiões africanas seguiram de forma amistosa e interessante a metrópole, exemplo do Congo e sua conversão ao catolicismo. Na américa a negação da escravidão geraram violentas resistências exemplo dos quilombos Da mesma forma que os indígenas a catequização era obrigada além da perda da identidade cultural dos povos africanos . Nem todos portugueses aceitavam. Exemplo do Pde Antônio Vieira
  • 3. Durante e após o Período Colonial Controle • Forma de ação violenta contra as sociedades e a cultura existente dos indígenas e as trazidas pelos africanos Relações • A apropriação cultural por parte dos portuguêses e a deflagração de uma inferiorização dos povos dominados pelos europeus > Relações da monarquia com a Inglaterra > Século XVIII - Iluminismo > Revoltas Nativistas nas Américas => Bolivarismo => Independencia do Haiti => Festa do Chá de Boston > Brasil - Um País de todos - “só que não” > Lei de terras 1850 - Gentil e ex- escravos. > Direitos - 1611 (Felipe III) - Reformas Pombalinas 1755 > Os Africanos - Seguiu-se com as leis abolicionistas e suas resistências, sem grande interesse governamental
  • 4. * Crises de identidade * Afastamento da sociedade - Crescimento das cidades e a população indígena e ex escravos é colocada para as áreas periféricas * Marco temporal [...]Reposiciona a gente na história, transforma o bandido em mocinho e transforma o originário em um ser perverso que ocupou e invadiu a terra de outras pessoas. O marco temporal é isso, ele é temporal mesmo, essa máquina volta no tempo, reverte o tempo, troca as pessoas de tempo, coloca as pessoas em tempo diferente, apaga a memória e muda a história. [...] Marcus Sabaru - Máquina de Moer História Memória Aceitação