SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 39
HAZOP
HAZARD AND OPERABILITY STUDIES
Estudo de perigo e OPERACIONALIDADE
HAZOP - HAZARD AND OPERABILITY STUDIES
DESENVOLVIMENTO DA METODOLOGIA
• Utilizada pela primeira vez na ICI (IMPERIAL CHEMICAL INDUSTRY)
• Reportada pela primeira vez por Lawley em 1974 (Operability Studies and Hazard
Analysis” Loss Prevention vol.8 p.105)
Após alguns acidentes graves em fins da década de 60, a alta gerência da ICI
recomendou que as várias divisões da companhia desenvolvessem um enfoque para a
revisão das operações das suas plantas, com ênfase especial nos problemas de perigos e
operabilidade.
• Espalhou-se rapidamente pela indústria de processos e para outros tipos de indústria
durante a década de 80, na década de 90 passou a ser recomendada pelos órgãos
governamentais.
HAZOP - Estudo de Perigo e Operacionalidade
O HAZOP permite a pessoas com conhecimento diferenciado
(equipe multidisciplinar) deixarem as suas imaginações à
vontade e imaginarem sobre todas as maneiras possíveis que
perigos e problemas de operação possam surgir.
HAZOP - Estudo de Perigo e Operacionalidade
Técnica preditiva aplicada a problemas específicos no projeto
de operações.
Objetiva identificar as maiores contribuições ao perigo total
oferecido por uma instalação, qualificando sua freqüência,
avaliando a eficácia das medidas de controle e auxiliando as
decisões.
HAZOP - Estudo de Perigo e Operacionalidade
Lista de ações para
trazer a instalação
para risco aceitavel
HAZOP
Dados da instalação
EQUIPE
REQUER CONHECIMENTO DA
EQUIPE DE ELABORAÇÃO
HAZOP - Estudo de Perigo e Operacionalidade
HAZARD AND OPERABILITY STUDIES
HAZOP aborda os possíveis desvios do sistema,
• Técnica de análise de sistemas que utiliza
um formato padrão para levantar causas e
efeitos de cada desvio.
• Pode detectar problemas operacionais bem
como de segurança, pois todos eles estão
relacionados aos desvios.
HAZOP - Estudo de Perigo e Operacionalidade
PREMISSA
SÓ HÁ UM PROBLEMA COM UM SISTEMA SE
ALGUMA VARIÁVEL DE PROCESSO APRESENTAR UM
DESVIO EM RELAÇÃO A CONDIÇÃO NORMAL DE
OPERAÇÃO
HAZOP - Estudo de Perigo e Operacionalidade
HAZARD AND OPERABILITY STUDIES
A operacionalidade é tão importante quanto os Perigos.
O estudo aborda, de uma forma sistemática cada segmento de
um processo e permite a tabulação de todos os Possíveis
Desvios, suas Causas e Conseqüências e nos leva a
Recomendar medidas mitigadoras adequadas.
HAZOP - Estudo de Perigo e Operacionalidade
POSSÍVEIS
CAUSAS
NOME DO ESTUDO ________________________________________________
SISTEMA _________________________________________________________
NÓ: ___________________________PAG: _______ DATA: _______________
DESVIO MODOS DE
DETECÇÃO
CONSEQUÊNCIA RECOMENDAÇÕES
OBSERVAÇÕES
EQUIPE
----------------------
----------------------
---------------------
---------------------
---------------------
Planilha HAZOP
DESVIO
HAZOP - Estudo de Perigo e Operacionalidade
Os Desvios normalmente são formados por:
Palavras Guia + Variáveis do Próprio Processo
Nenhum
Mais
Menos
Reverso
Palavras
Guia
Variáveis
de Processo
Temperatura
Fluxo
Pressão
Viscosidade
Nenhum Fluxo
Mais Temperatura
Mais Fluxo
Mais Pressão
Mais Viscosidade
Menos Viscosidade
Menos Temperatura
Fluxo Reverso
Troca Térmica Reversa
Exemplos de
DESVIOS
HAZOP - Estudo de Perigo e Operacionalidade
OUTROS DESVIOS SÃO BEM ESPECÍFICOS:
Palavras Guia Exemplos de Desvios
Mudança na Composição Água em excesso
- proporção diferente - Hidrogênio a menos
Componente a Mais Contaminação com água
- algo que não tinha - Corrente com impurezas sólidas
Outro que não O que mais pode ocorrer além da operação normal?
- além de - Manutenção, mudança de catalisador, danos internos
nos equipamentos, etc.
HAZOP - Estudo de Perigo e Operacionalidade
POSSÍVEIS
CAUSAS
NOME DO ESTUDO ________________________________________________
SISTEMA _________________________________________________________
NÓ: ___________________________PAG: _______ DATA: _______________
DESVIO MODOS DE
DETECÇÃO
CONSEQUÊNCIA RECOMENDAÇÕES
OBSERVAÇÕES
EQUIPE
----------------------
----------------------
---------------------
---------------------
---------------------
Planilha HAZOP
POSSÍVEIS
CAUSASDESVIO
MODOS DE
DETECÇÃO
CONSEQUÊNCIA
RECOMENDAÇÕES
OBSERVAÇÕES
RISCO
HAZOP - Estudo de Perigo e Operacionalidade
Planilha HAZOP
VARIÁVEIS
DO
PROCESSO?
O QUE
LEVA
AOS
DESVIO
S?
TEMOS
COMO
DETECTAR
?
QUAL O
EFEITO NA
OPERAÇÃO
E NA
SEGURANÇ
A
?
PODEMOSREUZIR
OS
RISCOS?COMO?
ACEITO
OU NÃO
O
RISCO?
HAZOP - Estudo de Perigo e Operacionalidade
tanque
bomba
PROCESSOA:
Transferência
de
óleo
p
EXEMPLO- seleção de nós
Objetivo da instalação:
Tanque: armazenar o material do tanque de estocagem para o processo A
Tubulação/bomba-transferir o material do tanque de estocagem para o processo
PROCESSO A – Ocorre a tranformação do produto a ser bombeado
HAZOP - Estudo de Perigo e Operacionalidade
ROTEIRO DO ESTUDO
 Definir o sistema a ser analisado seus limites e condições
 Definir a equipe que fará a análise
 Buscar um amplo envolvimento de todos
 Esclarecer para todos a sistemática que será empregada
 Dispor da documentação necessária
 Fluxogramas
 Rotinas operacionais
HAZOP - Estudo de Perigo e Operacionalidade
ROTEIRO DO ESTUDO (CONT)
 Set de alarmes
 Intertravamentos
 Dados dos produtos
 Rotinas especiais
Fase de produção do estudo
 Marcar no fluxograma os ‘nós’e os limites
 Realizar as reuniões - preencher as planilhas
 Emitir o relatório com as recomendações
HAZOP - Estudo de Perigo e Operacionalidade
HAZARD AND OPERABILITY STUDIES
Poucos acidentes ocorrem porque a equipe de projeto não tinha
o devido conhecimento; a maioria dos erros de projeto ocorrem
porque a equipe falhou na aplicação de seu conhecimento.
HAZOP lhes dá uma oportunidade de apreciar o projeto, linha a linha,
desvio por desvio, para ver o que deixaram de perceber.
SELEÇÃO DOS NÓS
CONSISTE NA DETERMINAÇÃO DOS PONTOS DA INSTALAÇÃO
ONDE SERÁ PERGUNTADA CADA PALAVRA GUIA
CRITÉRIOS:
•A cada mudança no propósito
do projeto/processo
•A cada mudança relevante de
estado
•Equipamentos separados, com
parametros distintos
•Cada vaso de processo e seus
auxiliares
HAZOP - Estudo de Perigo e Operacionalidade
•DICAS:
•Estude a planta aos poucos,
divida as seções maiores em
compartimentos simples
•Mantenha as causas dos
desvios dentro da seção de
estudo
•Para cada desvio não mais
que cinco causas
HAZOP - Estudo de Perigo e Operacionalidade
tanque
bomba
PROCESSO:
Transferência
de
óleo
Planta A
p
EXEMPLO- seleção de nós
NÓS para
análise
Selecione um Nó no Processo
Inicie a analise vendo as possíveis causas para o desvio “Mais Fluxo” ;
Para cada causa de um desvio avalie o modo de detecção do ocorrido e as
possíveis conseqüências;
Se algum cenário for considerado inaceitável recomende melhoria nos
procedimentos ou no sistema de alerta ao operador ou no processo;
HAZOP - Estudo de Perigo e Operacionalidade
Passe para o desvio “Menos Vazão” e repita a seqüência considerando
ainda o mesmo Nó
Quando todos os cenários forem considerados num Nó passe para outro
e retorne ao “Mais Vazão”
Quando todos os Nós das linhas de entrada de um vaso / equipamento
tiverem sido considerados considere o desvio “Outro que não” para
aspectos intrínsecos do vaso / equipamento
HAZOP - Estudo de Perigo e Operacionalidade
HAZOP - Estudo de Perigo e Operacionalidade
Exercício
HAZOP - Estudo de Perigo e Operacionalidade
SISTEMAS QUE OPERAM POR BATELADAS
A técnica originalmente foi concebida para plantas de operação
contínua, com algumas modificações é possível a sua aplicação em
sistemas que operam por bateladas.
Nestes casos, devemos considerar DESVIOS como os descritos a seguir:
HAZOP - Estudo de Perigo e Operacionalidade
SISTEMAS QUE OPERAM POR BATELADAS
- NÃO CARREGA-SE "A"
- CARREGA-SE MAIS "A"
- CARREGA-SE MENOS "A"
- CARREGA-SE "B" BEM COMO "A"
- CARREGA-SE PARTE DE "A" (Caso "A" seja uma mistura)
- CARREGA-SE "B" DIFERENTE DE "A"
- CARGA INVERSA (Retorno de produto para o tanque abastecedor de "A")
“A e B são dois produtos diversos como:
• Cimento e Brita
• Feijão e Água
HAZOP - Estudo de Perigo e Operacionalidade
SISTEMAS QUE OPERAM POR BATELADAS
Questões semelhantes são também aplicáveis às operações de partida,
regenerações e paradas de unidades que operam continuamente.
Questões especiais devem também ser colocadas em relação às
unidades controladas por computadores ou outros elementos
"INTELIGENTES" para verificação da programação.
HAZOP - Estudo de Perigo e Operacionalidade
QUANDO FAZER UM HAZOP
Mais cedo
• Mudanças ocorrem no papel
• Menor custo nos reparos
• Evita-se falhas na pré-operação
Mais tarde
• Há mais dados disponíveis
• Há mais pessoas experientes
HAZOP - Estudo de Perigo e Operacionalidade
Idealmente devemos reavaliar o hazop nas diversas fases:
• Fase do Projeto Conceitual ou Projeto Básico
Seleção da localização e lay-out
Escolha da tecnologia
Impactos ambientais
Aspectos de segurança
• Fase de Projeto Detalhado
Avaliação da operacionalidade
Avaliação dos perigos em profundidade
Verificação das recomendações anteriores
HAZOP - Estudo de Perigo e Operacionalidade
• Fase de pré-operação
Avaliação em profundidade dos procedimentos operacionais
Análise dos pontos que foram alterados no projeto
Verificação das recomendações anteriores
• Fase de operação
Avaliação de novos procedimentos sistemáticas operacionais
Análise dos pontos que foram alterados no projeto
Consideração do envelhecimento da planta
HAZOP - Estudo de Perigo e Operacionalidade
DIFICULDADES DO HAZOP
A equipe deve se reunir sistematicamente
A equipe tem que ser multidisciplinar
O relatório fica grande se alguns cuidados não forem tomados
HAZOP - Estudo de Perigo e Operacionalidade
VANTAGENS DO HAZOP
• Enfoque nas variáveis de estado, ao invés de nos componentes
mecânicos.
• Ênfase na sinergia de uma equipe experiente e multidisciplinar.
• Consideração explicita das conseqüências das ações operacionais
• Produção de observações numa boa forma para uma subsequente
avaliação quantitativa do risco / confiabilidade dos sistema.
HAZOP - Estudo de Perigo e Operacionalidade
Informações Contidas num Hazop Tradicional
Identificação do Sistema
Pontos Analisados
Desvios Possíveis em Cada Ponto
Causas e Conseqüências Associadas a Cada Desvio
Os Modos de Detecção das Ocorrências
Recomendações Elaboradas pela equipe
HAZOP - Estudo de Perigo e Operacionalidade
Perguntas que Normalmente Surgem APÓS a Realização do Estudo
Quais são os Cenários mais Críticos?
Quais as Recomendações mais Importantes?
Que Recomendações Representam um maior Benefício?
Quando realizar as Modificações? Na Próxima Parada?
Esta recomendação é Realmente Necessária?
HAZOP - Estudo de Perigo e Operacionalidade
Respostas às Questões Anteriores
A resposta a todas as perguntas anteriores passa por um mecanismo que
permita a classificação de cenários e/ou recomendações.
Conclusão
O uso da Matriz de Aceitabilidade associada aos estudos
HAZOP permite respostas claras sobre a necessidade e
eficácia das recomendações feitas pela equipe de técnicos.
HAZOP - Estudo de Perigo e Operacionalidade
POSSÍVEIS
CAUSAS
NOME DO ESTUDO ________________________________________________
SISTEMA _________________________________________________________
NÓ: ___________________________PAG: _______ DATA: _______________
DESVIO MODOS DE
DETECÇÃO
CONSEQUÊNCIA RECOMENDAÇÕES
OBSERVAÇÕES
EQUIPE
----------------------
----------------------
---------------------
---------------------
---------------------
Planilha HAZOP Opcional
F S RISCO
HAZOP - Estudo de Perigo e Operacionalidade
EQUIPE DE TRABALHO
LÍDER
SUPERVISOR DA UNIDADE
ENGENHEIRO DE PROCESSO
REPRESENTANTE TÉCNICO-OPERADOR
INSTRUMENTISTA
SEGURANÇA
MEIO AMBIENTE
MANUTENÇÃO
HAZOP - Estudo de Perigo e Operacionalidade
RESPONSABILIDADE DO LÍDER:
Seleção da equipe
Planejamento da análise
Realização da análise
Divulgação dos resultados
Monitoração da imlementação das recomendações
HAZOP - Estudo de Perigo e Operacionalidade
RESPONSABILIDADE DO LÍDER:
QUESTÕES DE LIDERANÇA
• Limitar debates paralelos
•Entender bem o que está sendo discutido e garantir que todos
entendam
•Cobrar participação e pontualidade do grupo
HAZOP - Estudo de Perigo e Operacionalidade
RESPONSABILIDADE DO LÍDER:
QUESTÕES DE RELACIONAMENTO NO GRUPO
• Monitorar o desempenho de cada membro
•Encorajar e controlar as discussões, sintetizar os resultados,
mas ao mesmo tempo permanecer neutro na discussão
•Buscar consenso no grupo
•Evitar responder perguntas, estimulando a discussão em grupo
MUITO
OBRIGADO!

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Nr 13 vaso pressão (1)
Nr 13 vaso pressão (1)Nr 13 vaso pressão (1)
Nr 13 vaso pressão (1)josé Faustino
 
Treinamento percepção de risco
Treinamento percepção de riscoTreinamento percepção de risco
Treinamento percepção de riscoSara Jaqueline
 
Segurança e Saúde no Transporte, Movimentação e Armazenagem de Materiais - NR 11
Segurança e Saúde no Transporte, Movimentação e Armazenagem de Materiais - NR 11Segurança e Saúde no Transporte, Movimentação e Armazenagem de Materiais - NR 11
Segurança e Saúde no Transporte, Movimentação e Armazenagem de Materiais - NR 11GAC CURSOS ONLINE
 
Investigação e analise de acidentes
Investigação e analise de acidentesInvestigação e analise de acidentes
Investigação e analise de acidentesWillian Bronguel
 
Nr35 material
Nr35 materialNr35 material
Nr35 materialrhamon16
 
Segurança em Trabalhos de Manutenção
Segurança em Trabalhos de ManutençãoSegurança em Trabalhos de Manutenção
Segurança em Trabalhos de ManutençãoEliane Damião Alves
 
Power+point+nr+35
Power+point+nr+35Power+point+nr+35
Power+point+nr+35Gil Mendes
 
Plano de-emergencia-6
Plano de-emergencia-6Plano de-emergencia-6
Plano de-emergencia-6Paulo H Bueno
 
Power+point+nr+11
Power+point+nr+11Power+point+nr+11
Power+point+nr+11Gil Mendes
 
MODELO DE APR ANALISE DE RISCO.docx
MODELO DE APR ANALISE DE RISCO.docxMODELO DE APR ANALISE DE RISCO.docx
MODELO DE APR ANALISE DE RISCO.docxFernandoSilva960670
 
PT - Permissão de Trabalho - Trabalho em Altura
PT - Permissão de Trabalho - Trabalho em AlturaPT - Permissão de Trabalho - Trabalho em Altura
PT - Permissão de Trabalho - Trabalho em Alturaproftstsergioetm
 
Apr 23 - pintura predial
Apr   23 - pintura predialApr   23 - pintura predial
Apr 23 - pintura predialAndré Alves
 
Segurança do Trabalho - Analise de riscos
Segurança do Trabalho - Analise de riscosSegurança do Trabalho - Analise de riscos
Segurança do Trabalho - Analise de riscosClaudio Cesar Pontes ن
 
Avaliação dos riscos
Avaliação dos riscosAvaliação dos riscos
Avaliação dos riscosAndreas Flugs
 

Mais procurados (20)

Nr 13 vaso pressão (1)
Nr 13 vaso pressão (1)Nr 13 vaso pressão (1)
Nr 13 vaso pressão (1)
 
Treinamento percepção de risco
Treinamento percepção de riscoTreinamento percepção de risco
Treinamento percepção de risco
 
Trabalho em altura nr 35
Trabalho em altura nr 35Trabalho em altura nr 35
Trabalho em altura nr 35
 
Segurança e Saúde no Transporte, Movimentação e Armazenagem de Materiais - NR 11
Segurança e Saúde no Transporte, Movimentação e Armazenagem de Materiais - NR 11Segurança e Saúde no Transporte, Movimentação e Armazenagem de Materiais - NR 11
Segurança e Saúde no Transporte, Movimentação e Armazenagem de Materiais - NR 11
 
Investigação e analise de acidentes
Investigação e analise de acidentesInvestigação e analise de acidentes
Investigação e analise de acidentes
 
Nr35 material
Nr35 materialNr35 material
Nr35 material
 
Segurança em Trabalhos de Manutenção
Segurança em Trabalhos de ManutençãoSegurança em Trabalhos de Manutenção
Segurança em Trabalhos de Manutenção
 
Nr 12
Nr 12Nr 12
Nr 12
 
NR 13
NR 13NR 13
NR 13
 
Power+point+nr+35
Power+point+nr+35Power+point+nr+35
Power+point+nr+35
 
Plano de-emergencia-6
Plano de-emergencia-6Plano de-emergencia-6
Plano de-emergencia-6
 
Power+point+nr+11
Power+point+nr+11Power+point+nr+11
Power+point+nr+11
 
MODELO DE APR ANALISE DE RISCO.docx
MODELO DE APR ANALISE DE RISCO.docxMODELO DE APR ANALISE DE RISCO.docx
MODELO DE APR ANALISE DE RISCO.docx
 
Plano de resgate NR33.pdf
Plano de resgate NR33.pdfPlano de resgate NR33.pdf
Plano de resgate NR33.pdf
 
Integração de Segurança
Integração de SegurançaIntegração de Segurança
Integração de Segurança
 
PT - Permissão de Trabalho - Trabalho em Altura
PT - Permissão de Trabalho - Trabalho em AlturaPT - Permissão de Trabalho - Trabalho em Altura
PT - Permissão de Trabalho - Trabalho em Altura
 
Apr 23 - pintura predial
Apr   23 - pintura predialApr   23 - pintura predial
Apr 23 - pintura predial
 
Segurança do Trabalho - Analise de riscos
Segurança do Trabalho - Analise de riscosSegurança do Trabalho - Analise de riscos
Segurança do Trabalho - Analise de riscos
 
Apr pinturade piso 160316
Apr   pinturade piso 160316Apr   pinturade piso 160316
Apr pinturade piso 160316
 
Avaliação dos riscos
Avaliação dos riscosAvaliação dos riscos
Avaliação dos riscos
 

Destaque

Tecnica de incidentes criticos(tic)
Tecnica de incidentes criticos(tic)Tecnica de incidentes criticos(tic)
Tecnica de incidentes criticos(tic)Josiane Cerchi
 
Aaf analise de arvore de falhas e aae
Aaf analise de arvore de falhas e aaeAaf analise de arvore de falhas e aae
Aaf analise de arvore de falhas e aaeRogério Mathias
 
Gest%e3o de riscos em seguran%e7a do trabalho jacques sherique
Gest%e3o de riscos em seguran%e7a do trabalho   jacques sheriqueGest%e3o de riscos em seguran%e7a do trabalho   jacques sherique
Gest%e3o de riscos em seguran%e7a do trabalho jacques sheriqueMarlei Luccas
 
Presentation risk assessment training
Presentation risk assessment trainingPresentation risk assessment training
Presentation risk assessment trainingBrian Larkin
 
Work Permit System
Work Permit SystemWork Permit System
Work Permit SystemGagan Tanwar
 
HCI 3e - Ch 15: Task analysis
HCI 3e - Ch 15:  Task analysisHCI 3e - Ch 15:  Task analysis
HCI 3e - Ch 15: Task analysisAlan Dix
 
Failure Mode and Effect Analysis
Failure Mode and Effect AnalysisFailure Mode and Effect Analysis
Failure Mode and Effect AnalysisPulkit Sharma
 
FAULT TREE ANALYSIS (FTA) SEMINAR PRESENTATION
FAULT TREE ANALYSIS (FTA) SEMINAR PRESENTATIONFAULT TREE ANALYSIS (FTA) SEMINAR PRESENTATION
FAULT TREE ANALYSIS (FTA) SEMINAR PRESENTATIONOrange Slides
 
Risk & Risk Management
Risk & Risk ManagementRisk & Risk Management
Risk & Risk Managementansula
 
Risk mangement
Risk mangementRisk mangement
Risk mangementcollege
 
Risk Management Process in OH&S
Risk Management Process in OH&SRisk Management Process in OH&S
Risk Management Process in OH&SAhmed-Refat Refat
 

Destaque (17)

Tecnica de incidentes criticos(tic)
Tecnica de incidentes criticos(tic)Tecnica de incidentes criticos(tic)
Tecnica de incidentes criticos(tic)
 
App e hazop
App e hazopApp e hazop
App e hazop
 
Aaf analise de arvore de falhas e aae
Aaf analise de arvore de falhas e aaeAaf analise de arvore de falhas e aae
Aaf analise de arvore de falhas e aae
 
Gest%e3o de riscos em seguran%e7a do trabalho jacques sherique
Gest%e3o de riscos em seguran%e7a do trabalho   jacques sheriqueGest%e3o de riscos em seguran%e7a do trabalho   jacques sherique
Gest%e3o de riscos em seguran%e7a do trabalho jacques sherique
 
Fmea
FmeaFmea
Fmea
 
Presentation risk assessment training
Presentation risk assessment trainingPresentation risk assessment training
Presentation risk assessment training
 
Work Permit System
Work Permit SystemWork Permit System
Work Permit System
 
HCI 3e - Ch 15: Task analysis
HCI 3e - Ch 15:  Task analysisHCI 3e - Ch 15:  Task analysis
HCI 3e - Ch 15: Task analysis
 
Failure Mode and Effect Analysis
Failure Mode and Effect AnalysisFailure Mode and Effect Analysis
Failure Mode and Effect Analysis
 
FAULT TREE ANALYSIS (FTA) SEMINAR PRESENTATION
FAULT TREE ANALYSIS (FTA) SEMINAR PRESENTATIONFAULT TREE ANALYSIS (FTA) SEMINAR PRESENTATION
FAULT TREE ANALYSIS (FTA) SEMINAR PRESENTATION
 
Risk & Risk Management
Risk & Risk ManagementRisk & Risk Management
Risk & Risk Management
 
Risk mangement
Risk mangementRisk mangement
Risk mangement
 
Risk management
Risk managementRisk management
Risk management
 
Risk Management Process in OH&S
Risk Management Process in OH&SRisk Management Process in OH&S
Risk Management Process in OH&S
 
Introduction to Risk Management
Introduction to Risk ManagementIntroduction to Risk Management
Introduction to Risk Management
 
Risk Management Framework
Risk Management FrameworkRisk Management Framework
Risk Management Framework
 
Project management
Project managementProject management
Project management
 

Semelhante a HAZOP - Análise de Perigos e Operacionalidade

Análise de riscos - App e hazop
Análise de riscos - App e hazopAnálise de riscos - App e hazop
Análise de riscos - App e hazopRodrigo Lacerda
 
A identificação e a análise de riscos
A identificação e a análise de riscosA identificação e a análise de riscos
A identificação e a análise de riscosRenatbar
 
Workshop - Plano de Testes End to End com o Microsoft Test Manager
Workshop   - Plano de Testes End to End com o Microsoft Test ManagerWorkshop   - Plano de Testes End to End com o Microsoft Test Manager
Workshop - Plano de Testes End to End com o Microsoft Test ManagerAlan Carlos
 
OPT - Optimized Production Technology
OPT - Optimized Production TechnologyOPT - Optimized Production Technology
OPT - Optimized Production TechnologyArthur Santos
 
Analise de Riscos.ppt
Analise de Riscos.pptAnalise de Riscos.ppt
Analise de Riscos.pptelmerribeiro
 
Iterasys Test Show 2010 - Estratégia Baseada no TMap
Iterasys Test Show 2010 - Estratégia Baseada no TMapIterasys Test Show 2010 - Estratégia Baseada no TMap
Iterasys Test Show 2010 - Estratégia Baseada no TMapJosé Correia
 
Apresentação Ferramentas da Qualidade Hospital
Apresentação Ferramentas da Qualidade Hospital Apresentação Ferramentas da Qualidade Hospital
Apresentação Ferramentas da Qualidade Hospital Rubia Soraya Rabello
 
APRESENTAÇÃO EM POWERPOINT FERRAMENTAS DE QUALIDADE
APRESENTAÇÃO EM POWERPOINT FERRAMENTAS  DE QUALIDADEAPRESENTAÇÃO EM POWERPOINT FERRAMENTAS  DE QUALIDADE
APRESENTAÇÃO EM POWERPOINT FERRAMENTAS DE QUALIDADEKaioEduardo19
 
[GUTS-RS] Evento julho 2017 - Como iniciar os testes de performance em uma a...
[GUTS-RS] Evento julho 2017 -  Como iniciar os testes de performance em uma a...[GUTS-RS] Evento julho 2017 -  Como iniciar os testes de performance em uma a...
[GUTS-RS] Evento julho 2017 - Como iniciar os testes de performance em uma a...GUTS-RS
 
Curso de riscos químicos
Curso de riscos químicosCurso de riscos químicos
Curso de riscos químicosNilton Goulart
 
Curso de Cronoanálise - Tempos e Movimentos - Parte 2 de 6
Curso de Cronoanálise - Tempos e Movimentos - Parte 2 de 6Curso de Cronoanálise - Tempos e Movimentos - Parte 2 de 6
Curso de Cronoanálise - Tempos e Movimentos - Parte 2 de 6douglas
 

Semelhante a HAZOP - Análise de Perigos e Operacionalidade (20)

Análise de riscos - App e hazop
Análise de riscos - App e hazopAnálise de riscos - App e hazop
Análise de riscos - App e hazop
 
A identificação e a análise de riscos
A identificação e a análise de riscosA identificação e a análise de riscos
A identificação e a análise de riscos
 
Fmea
FmeaFmea
Fmea
 
Workshop - Plano de Testes End to End com o Microsoft Test Manager
Workshop   - Plano de Testes End to End com o Microsoft Test ManagerWorkshop   - Plano de Testes End to End com o Microsoft Test Manager
Workshop - Plano de Testes End to End com o Microsoft Test Manager
 
App e hazop
App e hazopApp e hazop
App e hazop
 
Cepqualidadefusco2010
Cepqualidadefusco2010Cepqualidadefusco2010
Cepqualidadefusco2010
 
OPT - Optimized Production Technology
OPT - Optimized Production TechnologyOPT - Optimized Production Technology
OPT - Optimized Production Technology
 
Analise de Riscos.ppt
Analise de Riscos.pptAnalise de Riscos.ppt
Analise de Riscos.ppt
 
Fmea for All
Fmea for AllFmea for All
Fmea for All
 
Iterasys Test Show 2010 - Estratégia Baseada no TMap
Iterasys Test Show 2010 - Estratégia Baseada no TMapIterasys Test Show 2010 - Estratégia Baseada no TMap
Iterasys Test Show 2010 - Estratégia Baseada no TMap
 
Apresentação Ferramentas da Qualidade Hospital
Apresentação Ferramentas da Qualidade Hospital Apresentação Ferramentas da Qualidade Hospital
Apresentação Ferramentas da Qualidade Hospital
 
UPPAAL
UPPAALUPPAAL
UPPAAL
 
Ferramentas da Qualidade
Ferramentas da QualidadeFerramentas da Qualidade
Ferramentas da Qualidade
 
6 etapas hi rec aval
6 etapas hi   rec aval6 etapas hi   rec aval
6 etapas hi rec aval
 
APRESENTAÇÃO EM POWERPOINT FERRAMENTAS DE QUALIDADE
APRESENTAÇÃO EM POWERPOINT FERRAMENTAS  DE QUALIDADEAPRESENTAÇÃO EM POWERPOINT FERRAMENTAS  DE QUALIDADE
APRESENTAÇÃO EM POWERPOINT FERRAMENTAS DE QUALIDADE
 
[GUTS-RS] Evento julho 2017 - Como iniciar os testes de performance em uma a...
[GUTS-RS] Evento julho 2017 -  Como iniciar os testes de performance em uma a...[GUTS-RS] Evento julho 2017 -  Como iniciar os testes de performance em uma a...
[GUTS-RS] Evento julho 2017 - Como iniciar os testes de performance em uma a...
 
Curso de riscos químicos
Curso de riscos químicosCurso de riscos químicos
Curso de riscos químicos
 
Curso de Cronoanálise - Tempos e Movimentos - Parte 2 de 6
Curso de Cronoanálise - Tempos e Movimentos - Parte 2 de 6Curso de Cronoanálise - Tempos e Movimentos - Parte 2 de 6
Curso de Cronoanálise - Tempos e Movimentos - Parte 2 de 6
 
Controle de processos
Controle de processosControle de processos
Controle de processos
 
Estudo de tempo
Estudo de tempoEstudo de tempo
Estudo de tempo
 

Último

Lista de presença treinamento de EPI NR-06
Lista de presença treinamento de EPI NR-06Lista de presença treinamento de EPI NR-06
Lista de presença treinamento de EPI NR-06AndressaTenreiro
 
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptxVagner Soares da Costa
 
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docxTRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docxFlvioDadinhoNNhamizi
 
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPM
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPMApresentação Manutenção Total Produtiva - TPM
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPMdiminutcasamentos
 
Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3
Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3
Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3filiperigueira1
 
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptxVagner Soares da Costa
 

Último (6)

Lista de presença treinamento de EPI NR-06
Lista de presença treinamento de EPI NR-06Lista de presença treinamento de EPI NR-06
Lista de presença treinamento de EPI NR-06
 
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
 
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docxTRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
 
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPM
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPMApresentação Manutenção Total Produtiva - TPM
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPM
 
Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3
Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3
Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3
 
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
 

HAZOP - Análise de Perigos e Operacionalidade

  • 1. HAZOP HAZARD AND OPERABILITY STUDIES Estudo de perigo e OPERACIONALIDADE
  • 2. HAZOP - HAZARD AND OPERABILITY STUDIES DESENVOLVIMENTO DA METODOLOGIA • Utilizada pela primeira vez na ICI (IMPERIAL CHEMICAL INDUSTRY) • Reportada pela primeira vez por Lawley em 1974 (Operability Studies and Hazard Analysis” Loss Prevention vol.8 p.105) Após alguns acidentes graves em fins da década de 60, a alta gerência da ICI recomendou que as várias divisões da companhia desenvolvessem um enfoque para a revisão das operações das suas plantas, com ênfase especial nos problemas de perigos e operabilidade. • Espalhou-se rapidamente pela indústria de processos e para outros tipos de indústria durante a década de 80, na década de 90 passou a ser recomendada pelos órgãos governamentais.
  • 3. HAZOP - Estudo de Perigo e Operacionalidade O HAZOP permite a pessoas com conhecimento diferenciado (equipe multidisciplinar) deixarem as suas imaginações à vontade e imaginarem sobre todas as maneiras possíveis que perigos e problemas de operação possam surgir.
  • 4. HAZOP - Estudo de Perigo e Operacionalidade Técnica preditiva aplicada a problemas específicos no projeto de operações. Objetiva identificar as maiores contribuições ao perigo total oferecido por uma instalação, qualificando sua freqüência, avaliando a eficácia das medidas de controle e auxiliando as decisões.
  • 5. HAZOP - Estudo de Perigo e Operacionalidade Lista de ações para trazer a instalação para risco aceitavel HAZOP Dados da instalação EQUIPE REQUER CONHECIMENTO DA EQUIPE DE ELABORAÇÃO
  • 6. HAZOP - Estudo de Perigo e Operacionalidade HAZARD AND OPERABILITY STUDIES HAZOP aborda os possíveis desvios do sistema, • Técnica de análise de sistemas que utiliza um formato padrão para levantar causas e efeitos de cada desvio. • Pode detectar problemas operacionais bem como de segurança, pois todos eles estão relacionados aos desvios.
  • 7. HAZOP - Estudo de Perigo e Operacionalidade PREMISSA SÓ HÁ UM PROBLEMA COM UM SISTEMA SE ALGUMA VARIÁVEL DE PROCESSO APRESENTAR UM DESVIO EM RELAÇÃO A CONDIÇÃO NORMAL DE OPERAÇÃO
  • 8. HAZOP - Estudo de Perigo e Operacionalidade HAZARD AND OPERABILITY STUDIES A operacionalidade é tão importante quanto os Perigos. O estudo aborda, de uma forma sistemática cada segmento de um processo e permite a tabulação de todos os Possíveis Desvios, suas Causas e Conseqüências e nos leva a Recomendar medidas mitigadoras adequadas.
  • 9. HAZOP - Estudo de Perigo e Operacionalidade POSSÍVEIS CAUSAS NOME DO ESTUDO ________________________________________________ SISTEMA _________________________________________________________ NÓ: ___________________________PAG: _______ DATA: _______________ DESVIO MODOS DE DETECÇÃO CONSEQUÊNCIA RECOMENDAÇÕES OBSERVAÇÕES EQUIPE ---------------------- ---------------------- --------------------- --------------------- --------------------- Planilha HAZOP DESVIO
  • 10. HAZOP - Estudo de Perigo e Operacionalidade Os Desvios normalmente são formados por: Palavras Guia + Variáveis do Próprio Processo Nenhum Mais Menos Reverso Palavras Guia Variáveis de Processo Temperatura Fluxo Pressão Viscosidade Nenhum Fluxo Mais Temperatura Mais Fluxo Mais Pressão Mais Viscosidade Menos Viscosidade Menos Temperatura Fluxo Reverso Troca Térmica Reversa Exemplos de DESVIOS
  • 11. HAZOP - Estudo de Perigo e Operacionalidade OUTROS DESVIOS SÃO BEM ESPECÍFICOS: Palavras Guia Exemplos de Desvios Mudança na Composição Água em excesso - proporção diferente - Hidrogênio a menos Componente a Mais Contaminação com água - algo que não tinha - Corrente com impurezas sólidas Outro que não O que mais pode ocorrer além da operação normal? - além de - Manutenção, mudança de catalisador, danos internos nos equipamentos, etc.
  • 12. HAZOP - Estudo de Perigo e Operacionalidade POSSÍVEIS CAUSAS NOME DO ESTUDO ________________________________________________ SISTEMA _________________________________________________________ NÓ: ___________________________PAG: _______ DATA: _______________ DESVIO MODOS DE DETECÇÃO CONSEQUÊNCIA RECOMENDAÇÕES OBSERVAÇÕES EQUIPE ---------------------- ---------------------- --------------------- --------------------- --------------------- Planilha HAZOP
  • 13. POSSÍVEIS CAUSASDESVIO MODOS DE DETECÇÃO CONSEQUÊNCIA RECOMENDAÇÕES OBSERVAÇÕES RISCO HAZOP - Estudo de Perigo e Operacionalidade Planilha HAZOP VARIÁVEIS DO PROCESSO? O QUE LEVA AOS DESVIO S? TEMOS COMO DETECTAR ? QUAL O EFEITO NA OPERAÇÃO E NA SEGURANÇ A ? PODEMOSREUZIR OS RISCOS?COMO? ACEITO OU NÃO O RISCO?
  • 14. HAZOP - Estudo de Perigo e Operacionalidade tanque bomba PROCESSOA: Transferência de óleo p EXEMPLO- seleção de nós Objetivo da instalação: Tanque: armazenar o material do tanque de estocagem para o processo A Tubulação/bomba-transferir o material do tanque de estocagem para o processo PROCESSO A – Ocorre a tranformação do produto a ser bombeado
  • 15. HAZOP - Estudo de Perigo e Operacionalidade ROTEIRO DO ESTUDO  Definir o sistema a ser analisado seus limites e condições  Definir a equipe que fará a análise  Buscar um amplo envolvimento de todos  Esclarecer para todos a sistemática que será empregada  Dispor da documentação necessária  Fluxogramas  Rotinas operacionais
  • 16. HAZOP - Estudo de Perigo e Operacionalidade ROTEIRO DO ESTUDO (CONT)  Set de alarmes  Intertravamentos  Dados dos produtos  Rotinas especiais Fase de produção do estudo  Marcar no fluxograma os ‘nós’e os limites  Realizar as reuniões - preencher as planilhas  Emitir o relatório com as recomendações
  • 17. HAZOP - Estudo de Perigo e Operacionalidade HAZARD AND OPERABILITY STUDIES Poucos acidentes ocorrem porque a equipe de projeto não tinha o devido conhecimento; a maioria dos erros de projeto ocorrem porque a equipe falhou na aplicação de seu conhecimento. HAZOP lhes dá uma oportunidade de apreciar o projeto, linha a linha, desvio por desvio, para ver o que deixaram de perceber.
  • 18. SELEÇÃO DOS NÓS CONSISTE NA DETERMINAÇÃO DOS PONTOS DA INSTALAÇÃO ONDE SERÁ PERGUNTADA CADA PALAVRA GUIA CRITÉRIOS: •A cada mudança no propósito do projeto/processo •A cada mudança relevante de estado •Equipamentos separados, com parametros distintos •Cada vaso de processo e seus auxiliares HAZOP - Estudo de Perigo e Operacionalidade •DICAS: •Estude a planta aos poucos, divida as seções maiores em compartimentos simples •Mantenha as causas dos desvios dentro da seção de estudo •Para cada desvio não mais que cinco causas
  • 19. HAZOP - Estudo de Perigo e Operacionalidade tanque bomba PROCESSO: Transferência de óleo Planta A p EXEMPLO- seleção de nós NÓS para análise
  • 20. Selecione um Nó no Processo Inicie a analise vendo as possíveis causas para o desvio “Mais Fluxo” ; Para cada causa de um desvio avalie o modo de detecção do ocorrido e as possíveis conseqüências; Se algum cenário for considerado inaceitável recomende melhoria nos procedimentos ou no sistema de alerta ao operador ou no processo; HAZOP - Estudo de Perigo e Operacionalidade
  • 21. Passe para o desvio “Menos Vazão” e repita a seqüência considerando ainda o mesmo Nó Quando todos os cenários forem considerados num Nó passe para outro e retorne ao “Mais Vazão” Quando todos os Nós das linhas de entrada de um vaso / equipamento tiverem sido considerados considere o desvio “Outro que não” para aspectos intrínsecos do vaso / equipamento HAZOP - Estudo de Perigo e Operacionalidade
  • 22. HAZOP - Estudo de Perigo e Operacionalidade Exercício
  • 23. HAZOP - Estudo de Perigo e Operacionalidade SISTEMAS QUE OPERAM POR BATELADAS A técnica originalmente foi concebida para plantas de operação contínua, com algumas modificações é possível a sua aplicação em sistemas que operam por bateladas. Nestes casos, devemos considerar DESVIOS como os descritos a seguir:
  • 24. HAZOP - Estudo de Perigo e Operacionalidade SISTEMAS QUE OPERAM POR BATELADAS - NÃO CARREGA-SE "A" - CARREGA-SE MAIS "A" - CARREGA-SE MENOS "A" - CARREGA-SE "B" BEM COMO "A" - CARREGA-SE PARTE DE "A" (Caso "A" seja uma mistura) - CARREGA-SE "B" DIFERENTE DE "A" - CARGA INVERSA (Retorno de produto para o tanque abastecedor de "A") “A e B são dois produtos diversos como: • Cimento e Brita • Feijão e Água
  • 25. HAZOP - Estudo de Perigo e Operacionalidade SISTEMAS QUE OPERAM POR BATELADAS Questões semelhantes são também aplicáveis às operações de partida, regenerações e paradas de unidades que operam continuamente. Questões especiais devem também ser colocadas em relação às unidades controladas por computadores ou outros elementos "INTELIGENTES" para verificação da programação.
  • 26. HAZOP - Estudo de Perigo e Operacionalidade QUANDO FAZER UM HAZOP Mais cedo • Mudanças ocorrem no papel • Menor custo nos reparos • Evita-se falhas na pré-operação Mais tarde • Há mais dados disponíveis • Há mais pessoas experientes
  • 27. HAZOP - Estudo de Perigo e Operacionalidade Idealmente devemos reavaliar o hazop nas diversas fases: • Fase do Projeto Conceitual ou Projeto Básico Seleção da localização e lay-out Escolha da tecnologia Impactos ambientais Aspectos de segurança • Fase de Projeto Detalhado Avaliação da operacionalidade Avaliação dos perigos em profundidade Verificação das recomendações anteriores
  • 28. HAZOP - Estudo de Perigo e Operacionalidade • Fase de pré-operação Avaliação em profundidade dos procedimentos operacionais Análise dos pontos que foram alterados no projeto Verificação das recomendações anteriores • Fase de operação Avaliação de novos procedimentos sistemáticas operacionais Análise dos pontos que foram alterados no projeto Consideração do envelhecimento da planta
  • 29. HAZOP - Estudo de Perigo e Operacionalidade DIFICULDADES DO HAZOP A equipe deve se reunir sistematicamente A equipe tem que ser multidisciplinar O relatório fica grande se alguns cuidados não forem tomados
  • 30. HAZOP - Estudo de Perigo e Operacionalidade VANTAGENS DO HAZOP • Enfoque nas variáveis de estado, ao invés de nos componentes mecânicos. • Ênfase na sinergia de uma equipe experiente e multidisciplinar. • Consideração explicita das conseqüências das ações operacionais • Produção de observações numa boa forma para uma subsequente avaliação quantitativa do risco / confiabilidade dos sistema.
  • 31. HAZOP - Estudo de Perigo e Operacionalidade Informações Contidas num Hazop Tradicional Identificação do Sistema Pontos Analisados Desvios Possíveis em Cada Ponto Causas e Conseqüências Associadas a Cada Desvio Os Modos de Detecção das Ocorrências Recomendações Elaboradas pela equipe
  • 32. HAZOP - Estudo de Perigo e Operacionalidade Perguntas que Normalmente Surgem APÓS a Realização do Estudo Quais são os Cenários mais Críticos? Quais as Recomendações mais Importantes? Que Recomendações Representam um maior Benefício? Quando realizar as Modificações? Na Próxima Parada? Esta recomendação é Realmente Necessária?
  • 33. HAZOP - Estudo de Perigo e Operacionalidade Respostas às Questões Anteriores A resposta a todas as perguntas anteriores passa por um mecanismo que permita a classificação de cenários e/ou recomendações. Conclusão O uso da Matriz de Aceitabilidade associada aos estudos HAZOP permite respostas claras sobre a necessidade e eficácia das recomendações feitas pela equipe de técnicos.
  • 34. HAZOP - Estudo de Perigo e Operacionalidade POSSÍVEIS CAUSAS NOME DO ESTUDO ________________________________________________ SISTEMA _________________________________________________________ NÓ: ___________________________PAG: _______ DATA: _______________ DESVIO MODOS DE DETECÇÃO CONSEQUÊNCIA RECOMENDAÇÕES OBSERVAÇÕES EQUIPE ---------------------- ---------------------- --------------------- --------------------- --------------------- Planilha HAZOP Opcional F S RISCO
  • 35. HAZOP - Estudo de Perigo e Operacionalidade EQUIPE DE TRABALHO LÍDER SUPERVISOR DA UNIDADE ENGENHEIRO DE PROCESSO REPRESENTANTE TÉCNICO-OPERADOR INSTRUMENTISTA SEGURANÇA MEIO AMBIENTE MANUTENÇÃO
  • 36. HAZOP - Estudo de Perigo e Operacionalidade RESPONSABILIDADE DO LÍDER: Seleção da equipe Planejamento da análise Realização da análise Divulgação dos resultados Monitoração da imlementação das recomendações
  • 37. HAZOP - Estudo de Perigo e Operacionalidade RESPONSABILIDADE DO LÍDER: QUESTÕES DE LIDERANÇA • Limitar debates paralelos •Entender bem o que está sendo discutido e garantir que todos entendam •Cobrar participação e pontualidade do grupo
  • 38. HAZOP - Estudo de Perigo e Operacionalidade RESPONSABILIDADE DO LÍDER: QUESTÕES DE RELACIONAMENTO NO GRUPO • Monitorar o desempenho de cada membro •Encorajar e controlar as discussões, sintetizar os resultados, mas ao mesmo tempo permanecer neutro na discussão •Buscar consenso no grupo •Evitar responder perguntas, estimulando a discussão em grupo