4. EXISTE CURA?
• É importante saber que nem toda DST, doença sexualmente transmissível, tem cura. Alguns exemplos de DST
que não têm cura são a aids e o herpes genital. Para estas existe somente controle. Contudo, a maior parte
das DSTs, apesar do incômodo que causam, podem ser curadas com o uso de antifúngicos, antibióticos ou
pomadas, como é o caso da gonorreia e a sífilis.
• Quem deve determinar de que DST se trata e qual é o seu tratamento é o médico ginecologista, no caso da
mulher, e o urologista, no caso do homem.
• A gonorreia é uma das DSTs que mais demora para manifestar-se. Seus sintomas aparecem, em média, 3
semanas após o contágio. E se o indivíduo estiver contaminado, mesmo que o sintomas ainda não tenham
se manifestado, ele pode transmitir a doença para outros e o mesmo ocorre com várias outras doenças.
• A melhor forma de evitar ser contaminado com alguma DST é usar o preservativo em todos os contatos
íntimos. Assim, os órgãos genitais não entram em contato direto uns com os outros e o agente causador não
é transmitido.
• Quem sofre com alguma DST deve saber ainda que por vezes os sintomas da doença desaparecem, mas isto
não significa que a doença tenha sido curada e é preciso levar o tratamento até o último dia recomendado
pelo médico.
• Ao final do tratamento os exames complementares que identificaram inicialmente a doença devem ser
repetidos, para certificar a sua cura.
5. ATINGEN QUE NÍVEIS DE IDADE?
• 70% das pessoas com DST busquem tratamento em farmácias. Nos
EUA, alguns autores 29 inferem que a prevalência de DST entre
adolescentes deve ser em torno de 25% e a faixa etária de 15 a 24
anos é a de maior risco