SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 24
DSTs NO BRASIL
1.541.800
1.967.200
640.900
685.400
937.000
Estimativa anual de transmissões
clamidia
gonorréia
sífilis
HPV
Herpes genital
CLAMÍDIA
INTRODUÇÃO
 Clamídia é a DST (doença sexualmente
transmissível) mais comum no mundo;
 Sua manifestação geralmente é silenciosa;
 Pode afetar tanto mulheres quanto homens;
 seu tratamento não é difícil, porém se não for
tratada rapidamente pode desencadear
outros problemas graves de saúde.
HISTÓRICO:
 A doença é a responsável por 25% das causas
de infertilidade, sendo 15% nas mulhere4s e 10%
nos homens. De acordo com um estudo, cerca
de 10% das jovens na faixa de 15 a 24 anos,
atendidas pelo SUS (Sistema Único de Saúde)
são identificadas com a doença.
AGENTE CAUSADOR
 Clamídia é uma DST causada pela bactéria
Chlamydia trachomatis. ela pode ser transmitida
via contato sexual anal, oral ou vaginal ou pode
ser congênita (passada da mãe para o bebê
durante a gravidez).
SINTOMAS
 Os estágios iniciais da clamídia geralmente não
apresentam sintomas;
 Estes só irão aparecer aproximadamente de uma
a três semanas após a contaminação pela
bactéria;
 Os sintomas são fracos e passageiros;
 Os principais sintomas são: corrimento vaginal e
peniano, dor abdominal, retal ou nos testículos,
penetração dolorosa, entre outros
DIAGNÓSTICOS/EXAMES
 O exame é recomendado para grávidas, jovens
de até 24 anos, mulheres e homens que tenham
tido vários parceiros ao longo dos últimos meses;
 Recomendado principalmente para pessoas que
tiveram relações sexuais sem preservativos;
 Os procedimentos do teste são bem simples: é
feita a coleta de amostras de secreção uretral,
anal ou do colo do útero e essas amostras são
encaminhadas para testes, que as vezes podem
ser feitos até com amostras de urina.
TRATAMENTOS E CUIDADOS
 Por ser bacteriana a clamídia é tratada com
antibióticos;
 Se o exame der positivo para o parceiro de uma
pessoa infectada, este deverá se medicar mesmo
se não tiver sintomas;
 Se não houver o devido cuidado a doença pode
voltar
CONVIVÊNCIA/PROGNÓSTICO
 Clamidia não tratada pode levar a outros
problemas, como:
 Infertilidade;
 Inflamação na próstata;
 outras DTS’s;
 Artrite reativa;
 em caso de doença congênita, contaminação de
um recém-nascido.
• O tratamento dura em média dez dias e funciona
muito bem noinício, pode impedir complicações a
longo prazo.
PREVENÇÃO
 A única maneira 100% garantida de não contrair
clamídia é não praticando relações sexuais;
 Mas a camisinha é um método bastante eficaz
contra essa e outras DST’s
FONTES E REFERÊNCIAS
 www.minhavida.com.br
 www.aids.gov.br/pagina/dst-no-brasil
 É uma das DST’s mais comuns;
 Os sintomas são menos óbvios nas mulheres;
 A incidência é maior na faixa dos 15 aos 24 anos,
idade onde é comum intensa atividade sexual
sem preservativos;
 A ocorrência em crianças é um sinal de abuso
sexual;
 A bacteria também pode aparecer na boca,
olhos, garganta e ânus.
 Existem cerca de 200 milhôes de novos casos
anualmente;
 é causada pela bactéria Neisseria gonorrhoeae,
também conhecida como gonococo;
 Pode ser transmitida por contato oral, anal ou
vaginal. Existe ainda a transmissão da mãe para
o beê durante o parto ou enquanto ele ainda está
no útero
 Geralmente a gonorreia passa despercebida, mas
quando há sintomas estes são bastante característicos:
 No pênis:
 Dor e ardencia ao urinar;
 Dor ou inchaço em um dos testículos,
 Secreção abundante de pus pela uretra.
 Na vagina:
 Sangramento fora do período menstrual;
 Dores abdominais;
 O corrimento vaginal passa a ser amarelado e ter odor
desagradável;
• Pode surgir em outras partes do corpo como olhos,
garganta, reto e nas articulações.
 Pode ser identificada por um método simples, ,as que
não é o mais sensível a coloração de Gram, que
consiste na observação de uma amostra de secreção
com o microscópio;
 As amostras para cultura (identificação e cultivo) da
bactéria é mais seguro e específico que a coloração
de Gram;
 Os exames que pesquisam o DNA do genococo são
mais rápidos que as culturas, úteis para pacientes
assintomáticos e podem ser realizados em amostras
de urina.
 O tratamento é feito com antibióticos por ser uma
doença bacteriana;
 Constantemente os pediatras aplicam medicamento
nos olhos dos bebês para evitar infecções;
 O acompanhamento medico após o tratamento é
importante para haver a certeza da cura.
 O prognóstico é geralmente favorável. Uma vez que
não tenha se espalhado pela corrente sanguínea até
mesmo uma infecção mais grave pode ser curada;
 Quando não tratada pode causar:
 Infertilidade;
 Infecções;
 Maior risco de HIV.
 A camisinha é o melhor meio de prevenção na
maioria das vezes;
 Evite relações sexuais com pessoas
diagnosticadas com gonorreia;
 A doença pode voltar caso não haja o tratamento
adequado, então seja cuidadoso quanto à isso.
 www.minhavida.com

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados (20)

Clamídia
ClamídiaClamídia
Clamídia
 
Clamídia
ClamídiaClamídia
Clamídia
 
Clamídia apresentação
Clamídia apresentaçãoClamídia apresentação
Clamídia apresentação
 
Dst - Clamídia
 Dst - Clamídia Dst - Clamídia
Dst - Clamídia
 
Gonorreia
GonorreiaGonorreia
Gonorreia
 
Gonorreia
GonorreiaGonorreia
Gonorreia
 
Trabalho gonorreia 8 serie
Trabalho gonorreia 8 serieTrabalho gonorreia 8 serie
Trabalho gonorreia 8 serie
 
Aids
AidsAids
Aids
 
Gonorreia
GonorreiaGonorreia
Gonorreia
 
IST´s (Infecções Sexualmente Transmissíveis)
IST´s (Infecções Sexualmente Transmissíveis)IST´s (Infecções Sexualmente Transmissíveis)
IST´s (Infecções Sexualmente Transmissíveis)
 
DST / IST - Infecções Sexualmente Transmissíves
DST / IST - Infecções Sexualmente TransmissívesDST / IST - Infecções Sexualmente Transmissíves
DST / IST - Infecções Sexualmente Transmissíves
 
DST
DSTDST
DST
 
Doenças sexualmente transmissíveis 1.ppsx
Doenças sexualmente transmissíveis 1.ppsxDoenças sexualmente transmissíveis 1.ppsx
Doenças sexualmente transmissíveis 1.ppsx
 
Tricomoníase
TricomoníaseTricomoníase
Tricomoníase
 
Diagnosticando a Sífilis - Interpretação de Exames Laboratoriais
Diagnosticando a Sífilis - Interpretação de Exames Laboratoriais Diagnosticando a Sífilis - Interpretação de Exames Laboratoriais
Diagnosticando a Sífilis - Interpretação de Exames Laboratoriais
 
Gonorreia
GonorreiaGonorreia
Gonorreia
 
IST - Gonorreia
IST - GonorreiaIST - Gonorreia
IST - Gonorreia
 
Dst palestra
Dst palestraDst palestra
Dst palestra
 
TRICOMONÍASE 
TRICOMONÍASE TRICOMONÍASE 
TRICOMONÍASE 
 
DSTs
DSTsDSTs
DSTs
 

Destaque

5 Cures for Chlamydia You Should Know!
5 Cures for Chlamydia You Should Know!5 Cures for Chlamydia You Should Know!
5 Cures for Chlamydia You Should Know!RNAdvisor
 
Doença sexualmente transmissível HPV, Clamídia, Gonorreia e Linfogranuloma ve...
Doença sexualmente transmissível HPV, Clamídia, Gonorreia e Linfogranuloma ve...Doença sexualmente transmissível HPV, Clamídia, Gonorreia e Linfogranuloma ve...
Doença sexualmente transmissível HPV, Clamídia, Gonorreia e Linfogranuloma ve...Janielson Lima
 
Apresentação Sífilis 2010 TURMA ENFERMAGEM 5º SEMESTRE UNIÍTALO
Apresentação Sífilis 2010 TURMA ENFERMAGEM 5º SEMESTRE UNIÍTALOApresentação Sífilis 2010 TURMA ENFERMAGEM 5º SEMESTRE UNIÍTALO
Apresentação Sífilis 2010 TURMA ENFERMAGEM 5º SEMESTRE UNIÍTALOWAGNER OLIVEIRA
 
Doenças Sexualmente Transmissíveis
Doenças Sexualmente TransmissíveisDoenças Sexualmente Transmissíveis
Doenças Sexualmente Transmissíveislipe98
 
Gonorreia e sífilis
Gonorreia e sífilisGonorreia e sífilis
Gonorreia e sífilisAlunos IFMA
 
Aula 6 dst (doenças sexualmente transmissíveis)
Aula 6 dst (doenças sexualmente transmissíveis)Aula 6 dst (doenças sexualmente transmissíveis)
Aula 6 dst (doenças sexualmente transmissíveis)Carlos Priante
 
Comedonal Acne Cure in 10 Easy Steps!
Comedonal Acne Cure in 10 Easy Steps!Comedonal Acne Cure in 10 Easy Steps!
Comedonal Acne Cure in 10 Easy Steps!RNAdvisor
 
Chlamydia
ChlamydiaChlamydia
Chlamydiafitango
 
Gonorréia e HPV- Folder
Gonorréia e HPV- FolderGonorréia e HPV- Folder
Gonorréia e HPV- FolderAdrianaCurtinaz
 
Chlamydia trachomatis
Chlamydia trachomatisChlamydia trachomatis
Chlamydia trachomatiswao2008
 
DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS - DSTs
DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS - DSTsDOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS - DSTs
DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS - DSTsSaúde Hervalense
 

Destaque (18)

Clamidia
ClamidiaClamidia
Clamidia
 
5 Cures for Chlamydia You Should Know!
5 Cures for Chlamydia You Should Know!5 Cures for Chlamydia You Should Know!
5 Cures for Chlamydia You Should Know!
 
Sexualidadedst
SexualidadedstSexualidadedst
Sexualidadedst
 
Doença sexualmente transmissível HPV, Clamídia, Gonorreia e Linfogranuloma ve...
Doença sexualmente transmissível HPV, Clamídia, Gonorreia e Linfogranuloma ve...Doença sexualmente transmissível HPV, Clamídia, Gonorreia e Linfogranuloma ve...
Doença sexualmente transmissível HPV, Clamídia, Gonorreia e Linfogranuloma ve...
 
Apresentação Sífilis 2010 TURMA ENFERMAGEM 5º SEMESTRE UNIÍTALO
Apresentação Sífilis 2010 TURMA ENFERMAGEM 5º SEMESTRE UNIÍTALOApresentação Sífilis 2010 TURMA ENFERMAGEM 5º SEMESTRE UNIÍTALO
Apresentação Sífilis 2010 TURMA ENFERMAGEM 5º SEMESTRE UNIÍTALO
 
Doenças Sexualmente Transmissíveis
Doenças Sexualmente TransmissíveisDoenças Sexualmente Transmissíveis
Doenças Sexualmente Transmissíveis
 
Gonorreia e sífilis
Gonorreia e sífilisGonorreia e sífilis
Gonorreia e sífilis
 
Sífilis e Gonorréia (DST)
Sífilis e Gonorréia (DST)Sífilis e Gonorréia (DST)
Sífilis e Gonorréia (DST)
 
Gonorreia
GonorreiaGonorreia
Gonorreia
 
Aula 6 dst (doenças sexualmente transmissíveis)
Aula 6 dst (doenças sexualmente transmissíveis)Aula 6 dst (doenças sexualmente transmissíveis)
Aula 6 dst (doenças sexualmente transmissíveis)
 
DST/AIDS NAS MULHERES
DST/AIDS NAS MULHERESDST/AIDS NAS MULHERES
DST/AIDS NAS MULHERES
 
Comedonal Acne Cure in 10 Easy Steps!
Comedonal Acne Cure in 10 Easy Steps!Comedonal Acne Cure in 10 Easy Steps!
Comedonal Acne Cure in 10 Easy Steps!
 
Chlamydia
ChlamydiaChlamydia
Chlamydia
 
Chlamydia
ChlamydiaChlamydia
Chlamydia
 
Trabalho de gonorreia
Trabalho de gonorreiaTrabalho de gonorreia
Trabalho de gonorreia
 
Gonorréia e HPV- Folder
Gonorréia e HPV- FolderGonorréia e HPV- Folder
Gonorréia e HPV- Folder
 
Chlamydia trachomatis
Chlamydia trachomatisChlamydia trachomatis
Chlamydia trachomatis
 
DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS - DSTs
DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS - DSTsDOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS - DSTs
DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS - DSTs
 

Semelhante a Gonorréia e Clamídia

dst parte 2 INFECÇÃO SEXUALMENTE TRANSMISSIVEL
dst parte 2 INFECÇÃO SEXUALMENTE TRANSMISSIVELdst parte 2 INFECÇÃO SEXUALMENTE TRANSMISSIVEL
dst parte 2 INFECÇÃO SEXUALMENTE TRANSMISSIVELLuanMiguelCosta
 
Relacao entre DST e infertilidade - 8 respostas certeiras
Relacao entre DST e infertilidade - 8 respostas certeirasRelacao entre DST e infertilidade - 8 respostas certeiras
Relacao entre DST e infertilidade - 8 respostas certeirasMalo Clinic - Ginemed
 
Trabalho dsp doenças sexualmente transmissíveis
Trabalho  dsp doenças sexualmente transmissíveisTrabalho  dsp doenças sexualmente transmissíveis
Trabalho dsp doenças sexualmente transmissíveisR C
 
Doenças Sexualmente Transmissíveis
Doenças Sexualmente TransmissíveisDoenças Sexualmente Transmissíveis
Doenças Sexualmente TransmissíveisTomás Pinto
 
Doenas s1-1198788038494860-3
Doenas s1-1198788038494860-3Doenas s1-1198788038494860-3
Doenas s1-1198788038494860-3Pelo Siro
 
Doenças sexualmente transmissíveis robert
Doenças sexualmente transmissíveis robertDoenças sexualmente transmissíveis robert
Doenças sexualmente transmissíveis robertRobertBindaAlbuquerque
 
Primeiros Socorros Modulo VI
Primeiros Socorros Modulo VIPrimeiros Socorros Modulo VI
Primeiros Socorros Modulo VIemanueltstegeon
 
DoençAs Sexualmente TransmissíVeis Power Poit
DoençAs Sexualmente TransmissíVeis Power PoitDoençAs Sexualmente TransmissíVeis Power Poit
DoençAs Sexualmente TransmissíVeis Power Poitedsaude
 
Gardnerella vaginalis pronto
Gardnerella vaginalis prontoGardnerella vaginalis pronto
Gardnerella vaginalis prontoMaria Silva
 

Semelhante a Gonorréia e Clamídia (20)

DST
DSTDST
DST
 
Clamídia oficial.pptx
Clamídia oficial.pptxClamídia oficial.pptx
Clamídia oficial.pptx
 
dst parte 2 INFECÇÃO SEXUALMENTE TRANSMISSIVEL
dst parte 2 INFECÇÃO SEXUALMENTE TRANSMISSIVELdst parte 2 INFECÇÃO SEXUALMENTE TRANSMISSIVEL
dst parte 2 INFECÇÃO SEXUALMENTE TRANSMISSIVEL
 
Relacao entre DST e infertilidade - 8 respostas certeiras
Relacao entre DST e infertilidade - 8 respostas certeirasRelacao entre DST e infertilidade - 8 respostas certeiras
Relacao entre DST e infertilidade - 8 respostas certeiras
 
DSTs
DSTsDSTs
DSTs
 
DST
DSTDST
DST
 
DST
DSTDST
DST
 
Trabalho dsp doenças sexualmente transmissíveis
Trabalho  dsp doenças sexualmente transmissíveisTrabalho  dsp doenças sexualmente transmissíveis
Trabalho dsp doenças sexualmente transmissíveis
 
Doenças Sexualmente Transmissíveis
Doenças Sexualmente TransmissíveisDoenças Sexualmente Transmissíveis
Doenças Sexualmente Transmissíveis
 
Dst pronto mesmo2
Dst pronto mesmo2Dst pronto mesmo2
Dst pronto mesmo2
 
Doenas s1-1198788038494860-3
Doenas s1-1198788038494860-3Doenas s1-1198788038494860-3
Doenas s1-1198788038494860-3
 
Tudo Sobre Dst
Tudo Sobre DstTudo Sobre Dst
Tudo Sobre Dst
 
IST'S.pdf
IST'S.pdfIST'S.pdf
IST'S.pdf
 
Doenças sexualmente transmissíveis robert
Doenças sexualmente transmissíveis robertDoenças sexualmente transmissíveis robert
Doenças sexualmente transmissíveis robert
 
Aids
AidsAids
Aids
 
Primeiros Socorros Modulo VI
Primeiros Socorros Modulo VIPrimeiros Socorros Modulo VI
Primeiros Socorros Modulo VI
 
DoençAs Sexualmente TransmissíVeis Power Poit
DoençAs Sexualmente TransmissíVeis Power PoitDoençAs Sexualmente TransmissíVeis Power Poit
DoençAs Sexualmente TransmissíVeis Power Poit
 
Dst/aids
Dst/aidsDst/aids
Dst/aids
 
Palestra Sexualidade
Palestra SexualidadePalestra Sexualidade
Palestra Sexualidade
 
Gardnerella vaginalis pronto
Gardnerella vaginalis prontoGardnerella vaginalis pronto
Gardnerella vaginalis pronto
 

Último

88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptxLEANDROSPANHOL1
 
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptaula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptDaiana Moreira
 
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudávelSaúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudávelVernica931312
 
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdfManual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdfFidelManuel1
 
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesTerapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesFrente da Saúde
 
Modelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power pointModelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power pointwylliamthe
 
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaUso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaFrente da Saúde
 
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxcuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxMarcosRicardoLeite
 

Último (8)

88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx
 
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptaula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
 
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudávelSaúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
 
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdfManual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
 
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesTerapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
 
Modelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power pointModelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power point
 
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaUso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
 
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxcuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
 

Gonorréia e Clamídia

  • 1. DSTs NO BRASIL 1.541.800 1.967.200 640.900 685.400 937.000 Estimativa anual de transmissões clamidia gonorréia sífilis HPV Herpes genital
  • 3. INTRODUÇÃO  Clamídia é a DST (doença sexualmente transmissível) mais comum no mundo;  Sua manifestação geralmente é silenciosa;  Pode afetar tanto mulheres quanto homens;  seu tratamento não é difícil, porém se não for tratada rapidamente pode desencadear outros problemas graves de saúde.
  • 4. HISTÓRICO:  A doença é a responsável por 25% das causas de infertilidade, sendo 15% nas mulhere4s e 10% nos homens. De acordo com um estudo, cerca de 10% das jovens na faixa de 15 a 24 anos, atendidas pelo SUS (Sistema Único de Saúde) são identificadas com a doença.
  • 5. AGENTE CAUSADOR  Clamídia é uma DST causada pela bactéria Chlamydia trachomatis. ela pode ser transmitida via contato sexual anal, oral ou vaginal ou pode ser congênita (passada da mãe para o bebê durante a gravidez).
  • 6. SINTOMAS  Os estágios iniciais da clamídia geralmente não apresentam sintomas;  Estes só irão aparecer aproximadamente de uma a três semanas após a contaminação pela bactéria;  Os sintomas são fracos e passageiros;  Os principais sintomas são: corrimento vaginal e peniano, dor abdominal, retal ou nos testículos, penetração dolorosa, entre outros
  • 7.
  • 8. DIAGNÓSTICOS/EXAMES  O exame é recomendado para grávidas, jovens de até 24 anos, mulheres e homens que tenham tido vários parceiros ao longo dos últimos meses;  Recomendado principalmente para pessoas que tiveram relações sexuais sem preservativos;  Os procedimentos do teste são bem simples: é feita a coleta de amostras de secreção uretral, anal ou do colo do útero e essas amostras são encaminhadas para testes, que as vezes podem ser feitos até com amostras de urina.
  • 9. TRATAMENTOS E CUIDADOS  Por ser bacteriana a clamídia é tratada com antibióticos;  Se o exame der positivo para o parceiro de uma pessoa infectada, este deverá se medicar mesmo se não tiver sintomas;  Se não houver o devido cuidado a doença pode voltar
  • 10. CONVIVÊNCIA/PROGNÓSTICO  Clamidia não tratada pode levar a outros problemas, como:  Infertilidade;  Inflamação na próstata;  outras DTS’s;  Artrite reativa;  em caso de doença congênita, contaminação de um recém-nascido. • O tratamento dura em média dez dias e funciona muito bem noinício, pode impedir complicações a longo prazo.
  • 11.
  • 12. PREVENÇÃO  A única maneira 100% garantida de não contrair clamídia é não praticando relações sexuais;  Mas a camisinha é um método bastante eficaz contra essa e outras DST’s
  • 13. FONTES E REFERÊNCIAS  www.minhavida.com.br  www.aids.gov.br/pagina/dst-no-brasil
  • 14.
  • 15.  É uma das DST’s mais comuns;  Os sintomas são menos óbvios nas mulheres;  A incidência é maior na faixa dos 15 aos 24 anos, idade onde é comum intensa atividade sexual sem preservativos;  A ocorrência em crianças é um sinal de abuso sexual;  A bacteria também pode aparecer na boca, olhos, garganta e ânus.
  • 16.  Existem cerca de 200 milhôes de novos casos anualmente;
  • 17.  é causada pela bactéria Neisseria gonorrhoeae, também conhecida como gonococo;  Pode ser transmitida por contato oral, anal ou vaginal. Existe ainda a transmissão da mãe para o beê durante o parto ou enquanto ele ainda está no útero
  • 18.  Geralmente a gonorreia passa despercebida, mas quando há sintomas estes são bastante característicos:  No pênis:  Dor e ardencia ao urinar;  Dor ou inchaço em um dos testículos,  Secreção abundante de pus pela uretra.  Na vagina:  Sangramento fora do período menstrual;  Dores abdominais;  O corrimento vaginal passa a ser amarelado e ter odor desagradável; • Pode surgir em outras partes do corpo como olhos, garganta, reto e nas articulações.
  • 19.
  • 20.  Pode ser identificada por um método simples, ,as que não é o mais sensível a coloração de Gram, que consiste na observação de uma amostra de secreção com o microscópio;  As amostras para cultura (identificação e cultivo) da bactéria é mais seguro e específico que a coloração de Gram;  Os exames que pesquisam o DNA do genococo são mais rápidos que as culturas, úteis para pacientes assintomáticos e podem ser realizados em amostras de urina.
  • 21.  O tratamento é feito com antibióticos por ser uma doença bacteriana;  Constantemente os pediatras aplicam medicamento nos olhos dos bebês para evitar infecções;  O acompanhamento medico após o tratamento é importante para haver a certeza da cura.
  • 22.  O prognóstico é geralmente favorável. Uma vez que não tenha se espalhado pela corrente sanguínea até mesmo uma infecção mais grave pode ser curada;  Quando não tratada pode causar:  Infertilidade;  Infecções;  Maior risco de HIV.
  • 23.  A camisinha é o melhor meio de prevenção na maioria das vezes;  Evite relações sexuais com pessoas diagnosticadas com gonorreia;  A doença pode voltar caso não haja o tratamento adequado, então seja cuidadoso quanto à isso.