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1 de 56
UFABC
Planejamento e Design da avaliação do
desempenho do aluno em Jogos Sérios
Rháleff Nascimento Rodrigues de Oliveira
Orientadora:
Rafaela Vilela da Rocha Campos
07 de agosto de 2019
Universidade Federal do ABC
1
Exame de Qualificação
UFABC
● Introdução
○ Motivação e Problemática
○ Objetivos
● Referencial Teórico
● Trabalhos Relacionados
● Metodologia
○ Cronograma
○ Projeto e Jogo Expedição Antártica
● Proposta de Modelo e Resultados Parciais
● Considerações Finais
● Referências
Agenda
2
UFABC
INTRODUÇÃO
3
UFABC
Motivação e Problemática
4
● Voltados para fins distintos do
entretenimento
● Aplicados na educação, simulação e
treinamento
● Visa o ensino, aprendizagem,
treinamento e avaliação de
competências, ou proporcionar
motivação e engajamento para o
estudo
(De Glória et al., 2014; Silva e Dantas,
2014; Levay et al., 2015)
JOGOS SÉRIOS
Apoio à aquisição de
conhecimento e desenvolvimento
de habilidades. Por exemplo, área
de educação, saúde, defesa,
política (Afonso, 2017; Rocha,
2014)
UFABC
Motivação e Problemática
5
JOGOS SÉRIOS AVALIAÇÃO
Apoio à aquisição de
conhecimento e desenvolvimento
de habilidades. Por exemplo, área
de educação, saúde, defesa,
política (Afonso, 2017; Rocha,
2014)
Focada, principalmente, em
coletar a satisfação, motivação e
outras reações dos alunos. Na
maioria das vezes, a avaliação da
aprendizagem não é contemplada
(Westera et al., 2008; Lopes et al.,
2013; Battistella et al. 2014)
UFABC
Motivação e Problemática
6
JOGOS SÉRIOS
Apoio à aquisição de
conhecimento e desenvolvimento
de habilidades. Por exemplo, área
de educação, saúde, defesa,
política (Afonso, 2017; Rocha,
2014)
Falta de abordagens (processos, modelos, métodos, frameworks) que apoiem o
planejamento da avaliação durante o processo de produção de um jogo sério
(Rocha, 2014; Oliveira et al., 2018)
AVALIAÇÃO
Focada, principalmente, em
coletar a satisfação, motivação e
outras reações dos alunos. Na
maioria das vezes, a avaliação da
aprendizagem não é contemplada
(Westera et al., 2008; Lopes et al.,
2013; Battistella et al. 2014)
UFABC
● Questão Principal: Como integrar a avaliação do
desempenho do aluno no planejamento e design de um
jogo sério?
● Apresentar e validar um modelo conceitual para o
planejamento e design da avaliação do desempenho de
alunos em jogos sérios
Objetivo Geral
7
UFABC
● Fazer um levantamento bibliográfico das abordagens para o
planejamento e design da avaliação do desempenho do
aluno em jogos sérios
● Criar um modelo conceitual e propor artefatos relacionados
● Validar o modelo conceitual com especialistas em avaliação
de alunos e produção de jogos sérios
● Aplicar o modelo conceitual desenvolvido para o
planejamento e design da avaliação de um jogo sério
● Analisar o uso do modelo conceitual desenvolvido
Objetivos Específicos
8
UFABC
REFERENCIAL TEÓRICO
9
UFABC
Avaliação: Estabelece um comparativo dos resultados desejados
entre os resultados obtidos para reforçar, orientar e/ou corrigir o
comportamento do avaliado em suas atividades. Oferecer
Feedback. (Pontes, 1999)
Jogos Sérios: avaliação e desempenho do aluno
10
UFABC
Avaliação: Estabelece um comparativo dos resultados desejados
entre os resultados obtidos para reforçar, orientar e/ou corrigir o
comportamento do avaliado em suas atividades. Oferecer
Feedback. (Pontes, 1999)
Jogos Sérios: avaliação e desempenho do aluno
11
Desempenho do aluno: Refere-se ao aumento do conhecimento
e da capacidade do aluno como resultado da atividade de
aprendizagem, por meio de um jogo sério (Ariffin et al., 2014)
UFABC
Avaliação: Estabelece um comparativo dos resultados desejados
entre os resultados obtidos para reforçar, orientar e/ou corrigir o
comportamento do avaliado em suas atividades. Oferecer
Feedback. (Pontes, 1999)
Jogos Sérios: avaliação e desempenho do aluno
12
Desempenho do aluno: Refere-se ao aumento do conhecimento
e da capacidade do aluno como resultado da atividade de
aprendizagem, por meio de um jogo sério (Ariffin et al., 2014)
Feedback: Uma informação fornecida por um agente (professor,
colega, livro, jogos, pais, etc) em relação a aspectos do
desempenho ou entendimento (Hattie e Timperly, 2007)
UFABC
Diagnóstica: Diagnosticar a presença ou ausência de pré-requisitos para
novas aprendizagens
Formativa: Constatar se os objetivos estabelecidos foram alcançados
Somativa: Classificar os resultados de aprendizagem
Autoavaliação: Refletir sobre a própria evolução (o aluno) ao final do
processo
Jogos Sérios: avaliação e desempenho do aluno
13
Tipos de avaliação no espaço de tempo
(adaptado de PIMENTEL, 2006)
Autoavaliação
UFABC
Classificação das avaliações que ocorrem nos jogos
(Eseryel et al., 2012):
Jogos Sérios: avaliação e desempenho do aluno
14
JOGO
Avaliação Interna:
Ferramentas e
técnicas aplicadas
dentro do jogo
Avaliação
Externa:
Processos de
coleta de dados
que usam
ferramentas
externas ao
jogo
UFABC
Modelo de Avaliação do Programa de Treinamento de Kirkpatrick
(adaptado de Kirkpatrick e Kirkpatrick, 2006):
Jogos Sérios: avaliação e desempenho do aluno
15
UFABC
TRABALHOS RELACIONADOS
16
UFABC
● Trabalhos pesquisados nos principais motores de busca,
em periódicos e congressos, tanto nacional como
internacional
● Dividido em três grupos:
○ Grupo 1: Abordagens para desenvolvimento de jogos e
jogos sérios
○ Grupo 2: Modelo canvas para design de jogos em geral
○ Grupo 3: Revisões e mapeamentos sistemáticos que
analisam a avaliação em jogos sérios e educacionais
Procedimentos
17
UFABC
Grupo 1: Abordagens para desenvolvimento de jogos e jogos
sérios (10 trabalhos analisados)
Grupo 2: Modelo canvas para design de jogos em geral
Grupo 3: Revisões e mapeamentos sistemáticos que analisam
a avaliação em jogos sérios e educacionais
Trabalhos Relacionados
18
UFABC
19
Aplicação Aval. do Desempenho Aval. do Jogo Limitações
1. Modelo EGDM (IBRAHIM E JAAFAR, 2009)
JEDs para
o ES
Autoavaliação e
Taxonomia de Bloom
Não Especificado
Não especifica a aval. do desempenho
do aluno
2. Framework conceitual de Westera et al. (2008)
JS para
o ES
Aval. formativa e
somativa
Não Especificado
Não detalha como planejar a aval. da
aprendizagem
3. Modelo EGM (KIILI, 2005)
JEDs Aval. somativa
Nível 1: Coleta da
opinião; Nível 2: Não
Especificado
Não especifica o planejamento e design
da aval. do desempenho e não detalha
passos para o projeto de game design
4. Framework conceitual de Vital e Menezes (2015)
JEDs
Aval. formativa e
somativa
Não Especificado
Não detalha como os dados coletados
são apresentados aos professores, e
como ser trabalhado
5. Framework conceitual de Yedri et al. (2018)
JEDs Aval. somativa Não Especificado
Não é especificado o uso de feedback
durante o jogo
6. Framework computacional de Pereira Junior e Menezes (2015)
JEDs Aval. formativa Não Especificado
Foco apenas na coleta de dados das
ações do jogador
Quadro 1: Comparação das abordagens analisadas para desenvolvimento de jogos
(elaborado pelo autor) Legenda: JED-Jogos Educacionais Digitais; ES-Ensino Superior
UFABC
20
Aplicação Aval. do Desempenho Avaliação do Jogo Limitações
7. Metodologia DevJSTA (ROCHA, 2014)
JS de
Treinamento
e Avaliação
Autoavaliação,
diagnóstica, formativa
e somativa
Nível 1: Coleta da opinião;
Nível 2: Coleta de dados de
desempenho durante o
uso do jogo
Restringe-se ao tipo de jogo
sério criado
8. Método AIMED (ROCHA et al., 2017)
REAs (JDEs, JS,
simulações...)
Aval. diagnóstica,
formativa, somativa e
autoavaliação
Nível 1: Coleta da opinião;
Nível 2: Dados de desp.
durante o jogo
Precisa ser adaptada para o
planejamento da avaliação em
outros tipos de jogos e
abordagens
9. Estrutura de processos de Jappur et al. (2014)
Projetos
instrucionais
Aval. diagnóstica e
Aval. somativa
Nível 1: Coleta da opinião;
Nível 2: Não Especificado
Não é especificado a aval. do
desempenho do aluno
10. Modelo FIDGE (AKILLI E CAGILTAY, 2006)
Projetos
instrucionais
Aval. formativa
contínua e Aval.
somativa
Nível 1: Coleta da opinião;
Nível 2: Escalas de aval.,
entrevistas e listas de
verificação
Não há clareza nos passos do
processo para desenvolvimento
de um jogo
Quadro 1: Comparação das abordagens analisadas para desenvolvimento de jogos
(elaborado pelo autor)
Legenda: JED-Jogos Educacionais Digitais; REA-Recurso Educacional Aberto; JS-Jogos Sérios
UFABC
● Não especificam a avaliação do desempenho
do aluno
● São limitadas ao jogo criado para validação da
abordagem
● Preocupação maior em coletar dados de ação
do jogador, como número de erros e acertos
● Não existe um foco no planejamento que
envolva os diferentes tipos de avaliação
Limitações - Grupo 1
21
UFABC
Grupo 1: Abordagens para desenvolvimento de jogos e jogos
sérios
Grupo 2: Modelo canvas para design de jogos em geral (JG) e
educacionais (JGE) (6 trabalhos analisados: 1 JG, 4 JGE; 1
específico para jogos pró-sociais)
Grupo 3: Revisões e mapeamentos sistemáticos que analisam
a avaliação em jogos sérios e educacionais
Trabalhos Relacionados
22
UFABC
23
Quadro 2: Comparação dos modelos canvas para
game design analisados (elaborado pelo autor)
Legenda: JG- Jogos em Geral; JEs-Jogos Educacionais
Aplicação Objetivo Pedagógico
Avaliação do
Desempenho
Avaliação do Jogo
1. UDC (SARINHO, 2017)
JG Não especificado Não se aplica Não se aplica
2. Sousa (2014)
JG e JEs Não se aplica Não se aplica Não se aplica
3. Carey (2015)
JG e JEs Sim (sem detalhes) Não se aplica Não se aplica
4. Walker (2015)
JG e JEs Sim (sem detalhes) Não se aplica Não se aplica
5. PGC (STAR et al., 2016)
JEs pró-sociais Sim
Avaliação diagnóstica,
formativa e somativa
Nível 1: Avaliação da
usabilidade; Nível 2:Análise dos
dados coletados (no jogo e com
grupos de controle) realizada
por Psicólogos
6. SGDC (KORNONEAN et al., 2017)
JG e JEs Não especificado Não especificado Não se aplica
UFABC
● Não especificam a avaliação do desempenho
do aluno
● Não se preocupam com a avaliação do jogo em
si
● PGC (STAR et al., 2016): Modelo específico para
jogos pró-sociais
Limitações - Grupo 2
24
UFABC
Grupo 1: Abordagens para desenvolvimento de jogos e jogos
sérios
Grupo 2: Modelo canvas para design de jogos em geral e JE
Grupo 3: Revisões e mapeamentos sistemáticos que analisam
a avaliação em jogos sérios e educacionais (9 trabalhos
analisados - áreas: 2 geral; 1 negócio; 3 computação; 3 saúde)
Trabalhos Relacionados
25
UFABC
26
Área
Avaliação do
Desempenho
Avaliação do Jogo Métodos Procedimentos
1. Battistella et al. (2014)
Geral
Aval.
diagnóstica,
formativa e
somativa
Nível 1: Coleta da
opinião do jogador;
Nível 2: Não
especificado
Questionários de
aval. da reação
Simples (sessão de
interação com o jogo)
2. Petri e Wangenheim (2016)
Geral
Aval. diagnóstica
e somativa
Nível 1: Coleta da
opinião do jogador;
Nível 2: Pré/Pós-testes
Questionários de
aval. da reação;
mentor online para
oferecer feedback
Simples (sessão de
interação com o jogo); Pré
e pós-testes
3. Lopes et al. (2013)
Negócios
Aval.
diagnóstica,
formativa e
somativa
Nível 1: Coleta da
opinião do jogador;
Nível 2: Não
especificado
Questionários de
aval. da reação
Tarefas específicas
durante o jogo
Quadro 3: Comparação dos trabalhos que
analisam a avaliação em jogos (elaborado pelo autor)
UFABC
27
Área
Avaliação do
Desempenho
Avaliação do Jogo Métodos Procedimentos
4. Petri e Wangenheim (2017)
CC
Aval.
diagnóstica e
somativa
Nível 1: Coleta da
opinião do jogador;
Nível 2: Pré/Pós-
testes
MEEGA, EGameFlow
[para avaliação do
produto]
Simples (sessão de interação
com o jogo); Pré e pós-testes
5. Wangenheim et al. (2009)
ES
Aval.
diagnóstica e
somativa
Nível 1: Coleta da
opinião do jogador;
Nível 2: Pré/Pós-
testes
Questionários para
avaliação da reação
Simples (sessão de interação
com o jogo); Pré e pós-testes
6. Calderón e Ruiz (2015)
ES
Aval.
diagnóstica e
somativa
Nível 1: Coleta da
opinião do jogador;
Nível 2: Pré/pós-
testes; pré/pós/ pós-
testes
Quest.para aval. da
reação; entrevistas;
discussões, logs de
informações;
observação; gravação
de vídeos;
Simples (interação), grupos de
controle e de intervenção,
Pré/pós-testes; pré/pós/pós-
testes, intervenção
Quadro 3: Comparação dos trabalhos que
analisam a avaliação em jogos (elaborado pelo autor)
Legenda: CC- Ciência da Computação; ES-Engenharia de Software
UFABC
28
Área
Avaliação do
Desempenho
Avaliação do Jogo Métodos Procedimentos
7. Abdulmajed et al. (2015)
Saúde
Aval.
diagnóstica e
somativa
Nível 1: Coleta da
opinião do jogador;
Nível 2: Pré/Pós-testes
Questionários para
avaliação da reação
Simples (sessão de interação);
Pré e pós-testes; grupos de
controle e de intervenção
8. Wang et al. (2016)
Saúde
Aval.
diagnóstica e
somativa
Nível 1: Coleta da
opinião do jogador;
Nível 2: Pré/Pós-testes
Questionários para
avaliação da reação;
discussão;
observação
Simples (sessão de interação);
Pré e pós-testes; grupos de
controle e de intervenção
9. Alfarah et al. (2010)
Saúde
Aval.
diagnóstica e
somativa
Nível 1: Coleta da
opinião do jogador;
Nível 2: Pré/Pós-testes
Questionários para
avaliação da reação
Simples (sessão de interação);
Pré e pós-testes; grupos de
controle e de intervenção
Quadro 3: Comparação dos trabalhos que
analisam a avaliação em jogos (elaborado pelo autor)
UFABC
● A maioria dos jogos é desenvolvido desconsiderando o
planejamento da avaliação do desempenho do aluno
● Nível 1 (Reação): Os jogos são avaliados através da coleta
da opinião dos jogadores
● Nível 2 (Aprendizagem): Pré-teste (diagnóstica) e pós-teste
(somativa), sem inclusão de avaliações durante o jogo
(formativa e coleta de dados das ações dos jogadores
durante a interação com o jogo)
Limitações - Grupo 3
29
UFABC
METODOLOGIA
30
UFABC
Característica da Pesquisa
31
Natureza Aplicada
Objetivo Descritiva e Exploratória
Abordagem Qualitativa
Procedimentos Estudo de Caso
Instrumento de Coleta Questionários
UFABC
32
Visão geral da
Metodologia de
Pesquisa
(elaborado pelo
autor)
UFABC
33
Quadro 4: Cronograma de atividades 2018
Atividades
Trimestres - 2018
1-3 4-6 7-9 10-12
1. Revisão bibliográfica
1.1 Revisão sistemática e escrita do artigo “Frameworks
para Desenvolvimento de Jogos Educacionais (...)” -
Publicado: Oliveira et al. (2018)
2. Análise de trabalhos que comparam abordagens
(processos, métodos e afins) e jogos que contemplam as
avaliações de e em jogos sérios
3. Proposta da solução
Elaborado pelo autor
UFABC
34
Quadro 4: Cronograma de atividades 2019/2020
Elaborado pelo autor
Atividades
Trimestres - 2019/20
1-3 4-6 7-9 10-12 1-3
1. Revisão bibliográfica
2. Análise de trabalhos que comparam abordagens (processos,
métodos e afins) e jogos que contemplam as avaliações de e em
jogos sérios
3. Proposta da solução
4. Validação por especialistas
5. Melhoria do modelo
6. Estudo de caso
6.1 Participação no desenvolvimento do jogo Expedição Antártica
7. Análise do estudo de caso
UFABC
35
Quadro 4: Cronograma de atividades 2019/2020
Elaborado pelo autor
Atividades
Trimestres - 2019/20
1-3 4-6 7-9 10-12 1-3
8. Escrita de artigos
8.1 Escrita do artigo “Guerra em Alto mar (...)”, submetido para
o SBGames 2019
8.2. Escrita do artigo “(...) Avaliação da acessibilidade com
pessoas com deficiência visual (...)”, submetido para o SBIE
2019
8.3 Escrita do artigo “Avaliação em jogos educacionais (...)”,
submetido para o SBIE 2019
8.4. Escrita do artigo “Processos de Verificações e Validações
(...)”, submetido para o SBGames 2019
9. Redação da qualificação de mestrado
9.1. Qualificação do mestrado
10. Redação da dissertação
10.1 Defesa do mestrado
UFABC
Projeto: Jogo educacional para o ensino interdisciplinar de
ciências, matemática e educação científica (Edital 42/2017
CAPES/DED)
Projeto e Jogo Expedição Antártica
36
Equipes do Projeto
Equipe de
Conteúdo e
Game Design
Equipe de
Análise e
Gestão
Equipe de
Acessibilidade
Equipe de
Desenvolvimento
UFABC
● Expedição Antártica:
○ O jogador deve coletar, analisar e enviar dados para
pesquisas de Ciência Cidadã, no ambiente da antártica;
○ Gênero RPG top-down
● Requisitos de Acessibilidade:
○ Descrição em cada tela e leitor de telas
○ Atalhos de teclado
○ Sons 3D (ambiental, de colisão, de animais)
○ Glossário (fotos, descrições, sons e vídeos em Libras)
● Arquitetura:
○ Unity3D: motor de jogos
○ Biblioteca Tolk: detecção dos leitores de tela instalados
Projeto e Jogo Expedição Antártica
37
UFABC
38
Exemplo de navegação e diálogo no cenário do navio
UFABC
39
Tela de fotoidentificação da missão da Baleia
UFABC
40
Tela do minijogo “Teia Alimentar”
UFABC
PROPOSTA DE MODELO CONCEITUAL
E RESULTADOS PARCIAIS
41
UFABC
● Uso do método 5W1H (What?, Where?, Who?, When?, Why?, How?)
(Rossato, 1996):
○ Plano de ação que permite que elementos e tarefas, a
serem seguidas de forma organizada, sejam identificados
de forma rápida, durante à implementação de um projeto
● Características para a construção de um Business Model
Canvas (BMC) (Osterwalder, 2004):
○ Organização por influência: organiza as seções que
possuem maior influência entre si
○ Agrupamento por relação: o conjunto de seções que
possuem uma relação entre si ou oferecem um cenário
específico
○ Significado atômico das seções: cada seção trata
especificamente de um único assunto
Planejamento do Modelo Proposto
42
UFABC
43
UFABC
44
1
UFABC
45
2
UFABC
46
UFABC
Exemplificação de Uso da Proposta
47
UFABC
Exemplificação de Uso da Proposta
48
UFABC
1) OLIVEIRA, R. N. R.; CARDOSO, R. P.; BRAGA, J. C.; ROCHA, R. V.. Frameworks para
Desenvolvimento de Jogos Educacionais: uma revisão e comparação de pesquisas
recentes. In: XXX Simpósio Brasileiro de Informática na Educação (SBIE), 2018, Fortaleza,
CE, p. 854-863. DOI: http://dx.doi.org/10.5753/cbie.sbie.2018.854
2) OLIVEIRA, R. N. R.; BERLAMINO, G. D.; RODRIGUEZ, C.; GOYA, D.; VENERO, M.; BENITEZ,
P.; ROCHA, R. V.. Relato de Experiência do Desenvolvimento e Avaliação da Usabilidade e
Acessibilidade de um Protótipo de Jogo Educacional Digital para Pessoas com Deficiência
Visual. In: XXX Simpósio Brasileiro de Informática na Educação (SBIE), 2019, Brasília, DF,
p. 1-10.
3) OLIVEIRA, R. N. R.; BERLAMINO, G. D.; RODRIGUEZ, C.; GOYA, D.; VENERO, M.; ROCHA, R.
V.. Avaliações em Jogos Educacionais: instrumentos de avaliação da reação, aprendizagem
e comparação de jogos. In: XXX Simpósio Brasileiro de Informática na Educação (SBIE),
2019, Brasília, DF, p. 1-10.
4) OLIVEIRA, R. N. R.; ROCHA, R. V.. Guerra em Alto Mar: um Jogo de Tabuleiro com Quiz
Personalizável para Engajar e Motivar Estudantes. In: XVIII Brazilian Symposium on
Computer Games and Digital Entertainment (SBGames), 2019, Rio de Janeiro, RJ, p. 1-9.
5) ROCHA, R. V.; OLIVEIRA, R. N. R.; RODRIGUEZ, C.; GOYA, D.; VENERO, M.. Processos de
Verificações e Validações no Desenvolvimento de Jogos Sérios. XVIII Brazilian Symposium
on Computer Games and Digital Entertainment (SBGames), 2019, Rio de Janeiro, RJ, p. 1-
8.
Artigos
49
UFABC
CONSIDERAÇÕES FINAIS
50
UFABC
Considerações
● A avaliação do desempenho de alunos em jogos sérios é uma
área com oportunidades de pesquisa e desenvolvimento
● Contribuição: um modelo conceitual (com artefatos
agregados) que dá suporte ao planejamento e design da
avaliação do desempenho do aluno
● Principal desafio é desenvolver um modelo conceitual que
seja universal e flexível a qualquer tipo de jogo sério que
possa ser desenvolvido
● Desenvolver, validar e aplicar os artefatos que agregarão o
modelo proposto, tais como:
○ documento de projeto da avaliação, protocolos de avaliação,
referências à modelos de coleta da opinião dos jogadores e à
experimentos de grupos de controle com o uso de pré/pós-testes
51
UFABC
Próximos passos
● Concluir as atividades não realizadas do cronograma
52
Atividades
Trimestres - 2019 e 2020
1-3 4-6 7-9 10-12 1-3
1. Revisão bibliográfica
2. Análise de trabalhos que comparam abordagens (processos,
métodos e afins) e jogos que contemplam as avaliações de e em
jogos sérios
3. Proposta da solução
4. Validação por especialistas
5. Melhoria do modelo
6. Estudo de caso
6.1 Participação no desenvolvimento do jogo Expedição
Antártica
7. Análise do estudo de caso
8. Escrita de artigos
10. Redação da dissertação
10.1 Defesa do mestrado
UFABC
● AFONSO, J. A. A. R. L. (2017). Framework para geração de Jogos Sérios para
avaliação de Competências. Dissertação (Mestrado em Engenharia de
Computação), Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto.
● ARIFFIN, M. M.; OXLEY, A.; SULAIMAN, S. (2014). Evaluating Game-based Learning
Effectiveness in Higher Education. In: Procedia - Social and Behavioral Sciences, v.
123, p. 20-27.
● BATTISTELLA, P. E.; WANGENHEIM, C. G. V.; FERNANDES, J. M. (2014). Como jogos
educacionais são desenvolvidos? Uma revisão sistemática da literatura. In: XXII
Workshop sobre Educação em Computação (WEI 2014), Brasília, DF, p. 1-10.
● DE GLORIA, A.; BELLOTTI, F.; BERTA, R.; LAVAGNINO, E. (2014). Serious games for
education and training. In: International Journal of Serious Games, v. 1(1), p. 1–15.
● ESERYEL, D.; IFENTHALER, D.; GE, X. (2012). Assessment in Game-based Learning:
Foundations, Innovations and Perspectives. Springer, Verlag New York, p. 1-464.
● FALCHIKOV, N. (2005). Improving Assessment Through Student Involvement:
Practical Solutions For Aiding Learning In Higher And Further Education. New
York: RoutledgeFalmer.
● HATTIE, J.; TIMPERLEY, H. (2007). The power of feedback. In: Review of
Educational Research, v. 77(1), p. 81‐112.
● KIRKPATRICK, D. L.; KIRKPATRICK, J. D. (2006). Evaluating Training Programs: The
Four Levels. San Francisco, CA, USA: Berrett-Koehler, 3th edition.
Referencial
53
UFABC
● LEVAY, P. B.; FALCÃO, T. P.; DINIZ, J. R. B.; SOUZA, R. (2015). Uma Experiência de
Uso de Jogos Digitais como Ferramentas de Apoio para Aprendizagem de Inglês
por Crianças. In: Anais do XXI Workshop de Informática na Escola (WIE 2015), p.
207-216.
● LOPES, M. C.; FIALHO, F. A. P.; CUNHA, C. J. C. A.; NIVEIROS, S. I. (2013). Business
Games for Leadership Development. In: Simulation & Gaming, v. 44(4), p. 523–
543.
● OLIVEIRA, R. N. R.; CARDOSO, R. P.; BRAGA, J. C. B.; ROCHA, R. V. (2018).
Frameworks para Desenvolvimento de Jogos Educacionais: uma revisão e
comparação de pesquisas recentes. In: Anais XXIX Simpósio Brasileiro de
Informática na Educação (SBIE 2018), p. 854-863.
● OSTERWALDER, A. (2004). The Business Model Ontology – A Proposition in a
Design Science Approach. Ph.D. Dissertation (Docteur en Informatique de
Gestion), Université de Lausanne, p. 1-172.
● PIMENTEL, E. P. (2006). Um Modelo para Avaliação e Acompanhamento Contínuo
do Nível de Aquisição de Conhecimentos do Aprendiz. Tese (Doutorado em
Engenharia Eletrônica e Computação) - Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA),
São José dos Campos, SP, p. 1-218.
● PONTES, B. R. (1999). Avaliação de Desempenho: nova abordagem. 7. ed. São
Paulo: LTr, 1999.
Referencial
54
UFABC
● ROCHA, R. V. (2014). Metodologia iterativa e modelos integradores para
desenvolvimento de jogos sérios de treinamento e avaliação de desempenho
humano. Tese (Doutorado em Ciência da Computação) – Departamento de
Computação, Universidade de São Carlos, São Carlos, SP, p. 1-237.
● ROSSATO, I. F. (1996). Uma metodologia para a análise e solução de problema.
Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção e Sistema) - Centro de
Tecnologia, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC.
● SILVA, M. A. A.; DANTAS, A. (2014). KLouro: Um jogo educacional para motivar
alunos iniciantes em programação. In: Anais do XXV Simpósio Brasileiro de
Informática na Educação (SBIE 2014), p. 702-711.
● WESTERA, W.; NADOLSKI, R.; HUMMEL, H.; WOPEREIS, I. (2008). Serious games for
higher education: a framework for reducing design complexity. In: Journal of
Computer Assisted Learning, v. 24, p. 420–432.
Referencial
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Planejamento e Design da Avaliação do desempenho do aluno em Jogos Sérios

  • 1. UFABC Planejamento e Design da avaliação do desempenho do aluno em Jogos Sérios Rháleff Nascimento Rodrigues de Oliveira Orientadora: Rafaela Vilela da Rocha Campos 07 de agosto de 2019 Universidade Federal do ABC 1 Exame de Qualificação
  • 2. UFABC ● Introdução ○ Motivação e Problemática ○ Objetivos ● Referencial Teórico ● Trabalhos Relacionados ● Metodologia ○ Cronograma ○ Projeto e Jogo Expedição Antártica ● Proposta de Modelo e Resultados Parciais ● Considerações Finais ● Referências Agenda 2
  • 4. UFABC Motivação e Problemática 4 ● Voltados para fins distintos do entretenimento ● Aplicados na educação, simulação e treinamento ● Visa o ensino, aprendizagem, treinamento e avaliação de competências, ou proporcionar motivação e engajamento para o estudo (De Glória et al., 2014; Silva e Dantas, 2014; Levay et al., 2015) JOGOS SÉRIOS Apoio à aquisição de conhecimento e desenvolvimento de habilidades. Por exemplo, área de educação, saúde, defesa, política (Afonso, 2017; Rocha, 2014)
  • 5. UFABC Motivação e Problemática 5 JOGOS SÉRIOS AVALIAÇÃO Apoio à aquisição de conhecimento e desenvolvimento de habilidades. Por exemplo, área de educação, saúde, defesa, política (Afonso, 2017; Rocha, 2014) Focada, principalmente, em coletar a satisfação, motivação e outras reações dos alunos. Na maioria das vezes, a avaliação da aprendizagem não é contemplada (Westera et al., 2008; Lopes et al., 2013; Battistella et al. 2014)
  • 6. UFABC Motivação e Problemática 6 JOGOS SÉRIOS Apoio à aquisição de conhecimento e desenvolvimento de habilidades. Por exemplo, área de educação, saúde, defesa, política (Afonso, 2017; Rocha, 2014) Falta de abordagens (processos, modelos, métodos, frameworks) que apoiem o planejamento da avaliação durante o processo de produção de um jogo sério (Rocha, 2014; Oliveira et al., 2018) AVALIAÇÃO Focada, principalmente, em coletar a satisfação, motivação e outras reações dos alunos. Na maioria das vezes, a avaliação da aprendizagem não é contemplada (Westera et al., 2008; Lopes et al., 2013; Battistella et al. 2014)
  • 7. UFABC ● Questão Principal: Como integrar a avaliação do desempenho do aluno no planejamento e design de um jogo sério? ● Apresentar e validar um modelo conceitual para o planejamento e design da avaliação do desempenho de alunos em jogos sérios Objetivo Geral 7
  • 8. UFABC ● Fazer um levantamento bibliográfico das abordagens para o planejamento e design da avaliação do desempenho do aluno em jogos sérios ● Criar um modelo conceitual e propor artefatos relacionados ● Validar o modelo conceitual com especialistas em avaliação de alunos e produção de jogos sérios ● Aplicar o modelo conceitual desenvolvido para o planejamento e design da avaliação de um jogo sério ● Analisar o uso do modelo conceitual desenvolvido Objetivos Específicos 8
  • 10. UFABC Avaliação: Estabelece um comparativo dos resultados desejados entre os resultados obtidos para reforçar, orientar e/ou corrigir o comportamento do avaliado em suas atividades. Oferecer Feedback. (Pontes, 1999) Jogos Sérios: avaliação e desempenho do aluno 10
  • 11. UFABC Avaliação: Estabelece um comparativo dos resultados desejados entre os resultados obtidos para reforçar, orientar e/ou corrigir o comportamento do avaliado em suas atividades. Oferecer Feedback. (Pontes, 1999) Jogos Sérios: avaliação e desempenho do aluno 11 Desempenho do aluno: Refere-se ao aumento do conhecimento e da capacidade do aluno como resultado da atividade de aprendizagem, por meio de um jogo sério (Ariffin et al., 2014)
  • 12. UFABC Avaliação: Estabelece um comparativo dos resultados desejados entre os resultados obtidos para reforçar, orientar e/ou corrigir o comportamento do avaliado em suas atividades. Oferecer Feedback. (Pontes, 1999) Jogos Sérios: avaliação e desempenho do aluno 12 Desempenho do aluno: Refere-se ao aumento do conhecimento e da capacidade do aluno como resultado da atividade de aprendizagem, por meio de um jogo sério (Ariffin et al., 2014) Feedback: Uma informação fornecida por um agente (professor, colega, livro, jogos, pais, etc) em relação a aspectos do desempenho ou entendimento (Hattie e Timperly, 2007)
  • 13. UFABC Diagnóstica: Diagnosticar a presença ou ausência de pré-requisitos para novas aprendizagens Formativa: Constatar se os objetivos estabelecidos foram alcançados Somativa: Classificar os resultados de aprendizagem Autoavaliação: Refletir sobre a própria evolução (o aluno) ao final do processo Jogos Sérios: avaliação e desempenho do aluno 13 Tipos de avaliação no espaço de tempo (adaptado de PIMENTEL, 2006) Autoavaliação
  • 14. UFABC Classificação das avaliações que ocorrem nos jogos (Eseryel et al., 2012): Jogos Sérios: avaliação e desempenho do aluno 14 JOGO Avaliação Interna: Ferramentas e técnicas aplicadas dentro do jogo Avaliação Externa: Processos de coleta de dados que usam ferramentas externas ao jogo
  • 15. UFABC Modelo de Avaliação do Programa de Treinamento de Kirkpatrick (adaptado de Kirkpatrick e Kirkpatrick, 2006): Jogos Sérios: avaliação e desempenho do aluno 15
  • 17. UFABC ● Trabalhos pesquisados nos principais motores de busca, em periódicos e congressos, tanto nacional como internacional ● Dividido em três grupos: ○ Grupo 1: Abordagens para desenvolvimento de jogos e jogos sérios ○ Grupo 2: Modelo canvas para design de jogos em geral ○ Grupo 3: Revisões e mapeamentos sistemáticos que analisam a avaliação em jogos sérios e educacionais Procedimentos 17
  • 18. UFABC Grupo 1: Abordagens para desenvolvimento de jogos e jogos sérios (10 trabalhos analisados) Grupo 2: Modelo canvas para design de jogos em geral Grupo 3: Revisões e mapeamentos sistemáticos que analisam a avaliação em jogos sérios e educacionais Trabalhos Relacionados 18
  • 19. UFABC 19 Aplicação Aval. do Desempenho Aval. do Jogo Limitações 1. Modelo EGDM (IBRAHIM E JAAFAR, 2009) JEDs para o ES Autoavaliação e Taxonomia de Bloom Não Especificado Não especifica a aval. do desempenho do aluno 2. Framework conceitual de Westera et al. (2008) JS para o ES Aval. formativa e somativa Não Especificado Não detalha como planejar a aval. da aprendizagem 3. Modelo EGM (KIILI, 2005) JEDs Aval. somativa Nível 1: Coleta da opinião; Nível 2: Não Especificado Não especifica o planejamento e design da aval. do desempenho e não detalha passos para o projeto de game design 4. Framework conceitual de Vital e Menezes (2015) JEDs Aval. formativa e somativa Não Especificado Não detalha como os dados coletados são apresentados aos professores, e como ser trabalhado 5. Framework conceitual de Yedri et al. (2018) JEDs Aval. somativa Não Especificado Não é especificado o uso de feedback durante o jogo 6. Framework computacional de Pereira Junior e Menezes (2015) JEDs Aval. formativa Não Especificado Foco apenas na coleta de dados das ações do jogador Quadro 1: Comparação das abordagens analisadas para desenvolvimento de jogos (elaborado pelo autor) Legenda: JED-Jogos Educacionais Digitais; ES-Ensino Superior
  • 20. UFABC 20 Aplicação Aval. do Desempenho Avaliação do Jogo Limitações 7. Metodologia DevJSTA (ROCHA, 2014) JS de Treinamento e Avaliação Autoavaliação, diagnóstica, formativa e somativa Nível 1: Coleta da opinião; Nível 2: Coleta de dados de desempenho durante o uso do jogo Restringe-se ao tipo de jogo sério criado 8. Método AIMED (ROCHA et al., 2017) REAs (JDEs, JS, simulações...) Aval. diagnóstica, formativa, somativa e autoavaliação Nível 1: Coleta da opinião; Nível 2: Dados de desp. durante o jogo Precisa ser adaptada para o planejamento da avaliação em outros tipos de jogos e abordagens 9. Estrutura de processos de Jappur et al. (2014) Projetos instrucionais Aval. diagnóstica e Aval. somativa Nível 1: Coleta da opinião; Nível 2: Não Especificado Não é especificado a aval. do desempenho do aluno 10. Modelo FIDGE (AKILLI E CAGILTAY, 2006) Projetos instrucionais Aval. formativa contínua e Aval. somativa Nível 1: Coleta da opinião; Nível 2: Escalas de aval., entrevistas e listas de verificação Não há clareza nos passos do processo para desenvolvimento de um jogo Quadro 1: Comparação das abordagens analisadas para desenvolvimento de jogos (elaborado pelo autor) Legenda: JED-Jogos Educacionais Digitais; REA-Recurso Educacional Aberto; JS-Jogos Sérios
  • 21. UFABC ● Não especificam a avaliação do desempenho do aluno ● São limitadas ao jogo criado para validação da abordagem ● Preocupação maior em coletar dados de ação do jogador, como número de erros e acertos ● Não existe um foco no planejamento que envolva os diferentes tipos de avaliação Limitações - Grupo 1 21
  • 22. UFABC Grupo 1: Abordagens para desenvolvimento de jogos e jogos sérios Grupo 2: Modelo canvas para design de jogos em geral (JG) e educacionais (JGE) (6 trabalhos analisados: 1 JG, 4 JGE; 1 específico para jogos pró-sociais) Grupo 3: Revisões e mapeamentos sistemáticos que analisam a avaliação em jogos sérios e educacionais Trabalhos Relacionados 22
  • 23. UFABC 23 Quadro 2: Comparação dos modelos canvas para game design analisados (elaborado pelo autor) Legenda: JG- Jogos em Geral; JEs-Jogos Educacionais Aplicação Objetivo Pedagógico Avaliação do Desempenho Avaliação do Jogo 1. UDC (SARINHO, 2017) JG Não especificado Não se aplica Não se aplica 2. Sousa (2014) JG e JEs Não se aplica Não se aplica Não se aplica 3. Carey (2015) JG e JEs Sim (sem detalhes) Não se aplica Não se aplica 4. Walker (2015) JG e JEs Sim (sem detalhes) Não se aplica Não se aplica 5. PGC (STAR et al., 2016) JEs pró-sociais Sim Avaliação diagnóstica, formativa e somativa Nível 1: Avaliação da usabilidade; Nível 2:Análise dos dados coletados (no jogo e com grupos de controle) realizada por Psicólogos 6. SGDC (KORNONEAN et al., 2017) JG e JEs Não especificado Não especificado Não se aplica
  • 24. UFABC ● Não especificam a avaliação do desempenho do aluno ● Não se preocupam com a avaliação do jogo em si ● PGC (STAR et al., 2016): Modelo específico para jogos pró-sociais Limitações - Grupo 2 24
  • 25. UFABC Grupo 1: Abordagens para desenvolvimento de jogos e jogos sérios Grupo 2: Modelo canvas para design de jogos em geral e JE Grupo 3: Revisões e mapeamentos sistemáticos que analisam a avaliação em jogos sérios e educacionais (9 trabalhos analisados - áreas: 2 geral; 1 negócio; 3 computação; 3 saúde) Trabalhos Relacionados 25
  • 26. UFABC 26 Área Avaliação do Desempenho Avaliação do Jogo Métodos Procedimentos 1. Battistella et al. (2014) Geral Aval. diagnóstica, formativa e somativa Nível 1: Coleta da opinião do jogador; Nível 2: Não especificado Questionários de aval. da reação Simples (sessão de interação com o jogo) 2. Petri e Wangenheim (2016) Geral Aval. diagnóstica e somativa Nível 1: Coleta da opinião do jogador; Nível 2: Pré/Pós-testes Questionários de aval. da reação; mentor online para oferecer feedback Simples (sessão de interação com o jogo); Pré e pós-testes 3. Lopes et al. (2013) Negócios Aval. diagnóstica, formativa e somativa Nível 1: Coleta da opinião do jogador; Nível 2: Não especificado Questionários de aval. da reação Tarefas específicas durante o jogo Quadro 3: Comparação dos trabalhos que analisam a avaliação em jogos (elaborado pelo autor)
  • 27. UFABC 27 Área Avaliação do Desempenho Avaliação do Jogo Métodos Procedimentos 4. Petri e Wangenheim (2017) CC Aval. diagnóstica e somativa Nível 1: Coleta da opinião do jogador; Nível 2: Pré/Pós- testes MEEGA, EGameFlow [para avaliação do produto] Simples (sessão de interação com o jogo); Pré e pós-testes 5. Wangenheim et al. (2009) ES Aval. diagnóstica e somativa Nível 1: Coleta da opinião do jogador; Nível 2: Pré/Pós- testes Questionários para avaliação da reação Simples (sessão de interação com o jogo); Pré e pós-testes 6. Calderón e Ruiz (2015) ES Aval. diagnóstica e somativa Nível 1: Coleta da opinião do jogador; Nível 2: Pré/pós- testes; pré/pós/ pós- testes Quest.para aval. da reação; entrevistas; discussões, logs de informações; observação; gravação de vídeos; Simples (interação), grupos de controle e de intervenção, Pré/pós-testes; pré/pós/pós- testes, intervenção Quadro 3: Comparação dos trabalhos que analisam a avaliação em jogos (elaborado pelo autor) Legenda: CC- Ciência da Computação; ES-Engenharia de Software
  • 28. UFABC 28 Área Avaliação do Desempenho Avaliação do Jogo Métodos Procedimentos 7. Abdulmajed et al. (2015) Saúde Aval. diagnóstica e somativa Nível 1: Coleta da opinião do jogador; Nível 2: Pré/Pós-testes Questionários para avaliação da reação Simples (sessão de interação); Pré e pós-testes; grupos de controle e de intervenção 8. Wang et al. (2016) Saúde Aval. diagnóstica e somativa Nível 1: Coleta da opinião do jogador; Nível 2: Pré/Pós-testes Questionários para avaliação da reação; discussão; observação Simples (sessão de interação); Pré e pós-testes; grupos de controle e de intervenção 9. Alfarah et al. (2010) Saúde Aval. diagnóstica e somativa Nível 1: Coleta da opinião do jogador; Nível 2: Pré/Pós-testes Questionários para avaliação da reação Simples (sessão de interação); Pré e pós-testes; grupos de controle e de intervenção Quadro 3: Comparação dos trabalhos que analisam a avaliação em jogos (elaborado pelo autor)
  • 29. UFABC ● A maioria dos jogos é desenvolvido desconsiderando o planejamento da avaliação do desempenho do aluno ● Nível 1 (Reação): Os jogos são avaliados através da coleta da opinião dos jogadores ● Nível 2 (Aprendizagem): Pré-teste (diagnóstica) e pós-teste (somativa), sem inclusão de avaliações durante o jogo (formativa e coleta de dados das ações dos jogadores durante a interação com o jogo) Limitações - Grupo 3 29
  • 31. UFABC Característica da Pesquisa 31 Natureza Aplicada Objetivo Descritiva e Exploratória Abordagem Qualitativa Procedimentos Estudo de Caso Instrumento de Coleta Questionários
  • 32. UFABC 32 Visão geral da Metodologia de Pesquisa (elaborado pelo autor)
  • 33. UFABC 33 Quadro 4: Cronograma de atividades 2018 Atividades Trimestres - 2018 1-3 4-6 7-9 10-12 1. Revisão bibliográfica 1.1 Revisão sistemática e escrita do artigo “Frameworks para Desenvolvimento de Jogos Educacionais (...)” - Publicado: Oliveira et al. (2018) 2. Análise de trabalhos que comparam abordagens (processos, métodos e afins) e jogos que contemplam as avaliações de e em jogos sérios 3. Proposta da solução Elaborado pelo autor
  • 34. UFABC 34 Quadro 4: Cronograma de atividades 2019/2020 Elaborado pelo autor Atividades Trimestres - 2019/20 1-3 4-6 7-9 10-12 1-3 1. Revisão bibliográfica 2. Análise de trabalhos que comparam abordagens (processos, métodos e afins) e jogos que contemplam as avaliações de e em jogos sérios 3. Proposta da solução 4. Validação por especialistas 5. Melhoria do modelo 6. Estudo de caso 6.1 Participação no desenvolvimento do jogo Expedição Antártica 7. Análise do estudo de caso
  • 35. UFABC 35 Quadro 4: Cronograma de atividades 2019/2020 Elaborado pelo autor Atividades Trimestres - 2019/20 1-3 4-6 7-9 10-12 1-3 8. Escrita de artigos 8.1 Escrita do artigo “Guerra em Alto mar (...)”, submetido para o SBGames 2019 8.2. Escrita do artigo “(...) Avaliação da acessibilidade com pessoas com deficiência visual (...)”, submetido para o SBIE 2019 8.3 Escrita do artigo “Avaliação em jogos educacionais (...)”, submetido para o SBIE 2019 8.4. Escrita do artigo “Processos de Verificações e Validações (...)”, submetido para o SBGames 2019 9. Redação da qualificação de mestrado 9.1. Qualificação do mestrado 10. Redação da dissertação 10.1 Defesa do mestrado
  • 36. UFABC Projeto: Jogo educacional para o ensino interdisciplinar de ciências, matemática e educação científica (Edital 42/2017 CAPES/DED) Projeto e Jogo Expedição Antártica 36 Equipes do Projeto Equipe de Conteúdo e Game Design Equipe de Análise e Gestão Equipe de Acessibilidade Equipe de Desenvolvimento
  • 37. UFABC ● Expedição Antártica: ○ O jogador deve coletar, analisar e enviar dados para pesquisas de Ciência Cidadã, no ambiente da antártica; ○ Gênero RPG top-down ● Requisitos de Acessibilidade: ○ Descrição em cada tela e leitor de telas ○ Atalhos de teclado ○ Sons 3D (ambiental, de colisão, de animais) ○ Glossário (fotos, descrições, sons e vídeos em Libras) ● Arquitetura: ○ Unity3D: motor de jogos ○ Biblioteca Tolk: detecção dos leitores de tela instalados Projeto e Jogo Expedição Antártica 37
  • 38. UFABC 38 Exemplo de navegação e diálogo no cenário do navio
  • 39. UFABC 39 Tela de fotoidentificação da missão da Baleia
  • 40. UFABC 40 Tela do minijogo “Teia Alimentar”
  • 41. UFABC PROPOSTA DE MODELO CONCEITUAL E RESULTADOS PARCIAIS 41
  • 42. UFABC ● Uso do método 5W1H (What?, Where?, Who?, When?, Why?, How?) (Rossato, 1996): ○ Plano de ação que permite que elementos e tarefas, a serem seguidas de forma organizada, sejam identificados de forma rápida, durante à implementação de um projeto ● Características para a construção de um Business Model Canvas (BMC) (Osterwalder, 2004): ○ Organização por influência: organiza as seções que possuem maior influência entre si ○ Agrupamento por relação: o conjunto de seções que possuem uma relação entre si ou oferecem um cenário específico ○ Significado atômico das seções: cada seção trata especificamente de um único assunto Planejamento do Modelo Proposto 42
  • 49. UFABC 1) OLIVEIRA, R. N. R.; CARDOSO, R. P.; BRAGA, J. C.; ROCHA, R. V.. Frameworks para Desenvolvimento de Jogos Educacionais: uma revisão e comparação de pesquisas recentes. In: XXX Simpósio Brasileiro de Informática na Educação (SBIE), 2018, Fortaleza, CE, p. 854-863. DOI: http://dx.doi.org/10.5753/cbie.sbie.2018.854 2) OLIVEIRA, R. N. R.; BERLAMINO, G. D.; RODRIGUEZ, C.; GOYA, D.; VENERO, M.; BENITEZ, P.; ROCHA, R. V.. Relato de Experiência do Desenvolvimento e Avaliação da Usabilidade e Acessibilidade de um Protótipo de Jogo Educacional Digital para Pessoas com Deficiência Visual. In: XXX Simpósio Brasileiro de Informática na Educação (SBIE), 2019, Brasília, DF, p. 1-10. 3) OLIVEIRA, R. N. R.; BERLAMINO, G. D.; RODRIGUEZ, C.; GOYA, D.; VENERO, M.; ROCHA, R. V.. Avaliações em Jogos Educacionais: instrumentos de avaliação da reação, aprendizagem e comparação de jogos. In: XXX Simpósio Brasileiro de Informática na Educação (SBIE), 2019, Brasília, DF, p. 1-10. 4) OLIVEIRA, R. N. R.; ROCHA, R. V.. Guerra em Alto Mar: um Jogo de Tabuleiro com Quiz Personalizável para Engajar e Motivar Estudantes. In: XVIII Brazilian Symposium on Computer Games and Digital Entertainment (SBGames), 2019, Rio de Janeiro, RJ, p. 1-9. 5) ROCHA, R. V.; OLIVEIRA, R. N. R.; RODRIGUEZ, C.; GOYA, D.; VENERO, M.. Processos de Verificações e Validações no Desenvolvimento de Jogos Sérios. XVIII Brazilian Symposium on Computer Games and Digital Entertainment (SBGames), 2019, Rio de Janeiro, RJ, p. 1- 8. Artigos 49
  • 51. UFABC Considerações ● A avaliação do desempenho de alunos em jogos sérios é uma área com oportunidades de pesquisa e desenvolvimento ● Contribuição: um modelo conceitual (com artefatos agregados) que dá suporte ao planejamento e design da avaliação do desempenho do aluno ● Principal desafio é desenvolver um modelo conceitual que seja universal e flexível a qualquer tipo de jogo sério que possa ser desenvolvido ● Desenvolver, validar e aplicar os artefatos que agregarão o modelo proposto, tais como: ○ documento de projeto da avaliação, protocolos de avaliação, referências à modelos de coleta da opinião dos jogadores e à experimentos de grupos de controle com o uso de pré/pós-testes 51
  • 52. UFABC Próximos passos ● Concluir as atividades não realizadas do cronograma 52 Atividades Trimestres - 2019 e 2020 1-3 4-6 7-9 10-12 1-3 1. Revisão bibliográfica 2. Análise de trabalhos que comparam abordagens (processos, métodos e afins) e jogos que contemplam as avaliações de e em jogos sérios 3. Proposta da solução 4. Validação por especialistas 5. Melhoria do modelo 6. Estudo de caso 6.1 Participação no desenvolvimento do jogo Expedição Antártica 7. Análise do estudo de caso 8. Escrita de artigos 10. Redação da dissertação 10.1 Defesa do mestrado
  • 53. UFABC ● AFONSO, J. A. A. R. L. (2017). Framework para geração de Jogos Sérios para avaliação de Competências. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Computação), Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto. ● ARIFFIN, M. M.; OXLEY, A.; SULAIMAN, S. (2014). Evaluating Game-based Learning Effectiveness in Higher Education. In: Procedia - Social and Behavioral Sciences, v. 123, p. 20-27. ● BATTISTELLA, P. E.; WANGENHEIM, C. G. V.; FERNANDES, J. M. (2014). Como jogos educacionais são desenvolvidos? Uma revisão sistemática da literatura. In: XXII Workshop sobre Educação em Computação (WEI 2014), Brasília, DF, p. 1-10. ● DE GLORIA, A.; BELLOTTI, F.; BERTA, R.; LAVAGNINO, E. (2014). Serious games for education and training. In: International Journal of Serious Games, v. 1(1), p. 1–15. ● ESERYEL, D.; IFENTHALER, D.; GE, X. (2012). Assessment in Game-based Learning: Foundations, Innovations and Perspectives. Springer, Verlag New York, p. 1-464. ● FALCHIKOV, N. (2005). Improving Assessment Through Student Involvement: Practical Solutions For Aiding Learning In Higher And Further Education. New York: RoutledgeFalmer. ● HATTIE, J.; TIMPERLEY, H. (2007). The power of feedback. In: Review of Educational Research, v. 77(1), p. 81‐112. ● KIRKPATRICK, D. L.; KIRKPATRICK, J. D. (2006). Evaluating Training Programs: The Four Levels. San Francisco, CA, USA: Berrett-Koehler, 3th edition. Referencial 53
  • 54. UFABC ● LEVAY, P. B.; FALCÃO, T. P.; DINIZ, J. R. B.; SOUZA, R. (2015). Uma Experiência de Uso de Jogos Digitais como Ferramentas de Apoio para Aprendizagem de Inglês por Crianças. In: Anais do XXI Workshop de Informática na Escola (WIE 2015), p. 207-216. ● LOPES, M. C.; FIALHO, F. A. P.; CUNHA, C. J. C. A.; NIVEIROS, S. I. (2013). Business Games for Leadership Development. In: Simulation & Gaming, v. 44(4), p. 523– 543. ● OLIVEIRA, R. N. R.; CARDOSO, R. P.; BRAGA, J. C. B.; ROCHA, R. V. (2018). Frameworks para Desenvolvimento de Jogos Educacionais: uma revisão e comparação de pesquisas recentes. In: Anais XXIX Simpósio Brasileiro de Informática na Educação (SBIE 2018), p. 854-863. ● OSTERWALDER, A. (2004). The Business Model Ontology – A Proposition in a Design Science Approach. Ph.D. Dissertation (Docteur en Informatique de Gestion), Université de Lausanne, p. 1-172. ● PIMENTEL, E. P. (2006). Um Modelo para Avaliação e Acompanhamento Contínuo do Nível de Aquisição de Conhecimentos do Aprendiz. Tese (Doutorado em Engenharia Eletrônica e Computação) - Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), São José dos Campos, SP, p. 1-218. ● PONTES, B. R. (1999). Avaliação de Desempenho: nova abordagem. 7. ed. São Paulo: LTr, 1999. Referencial 54
  • 55. UFABC ● ROCHA, R. V. (2014). Metodologia iterativa e modelos integradores para desenvolvimento de jogos sérios de treinamento e avaliação de desempenho humano. Tese (Doutorado em Ciência da Computação) – Departamento de Computação, Universidade de São Carlos, São Carlos, SP, p. 1-237. ● ROSSATO, I. F. (1996). Uma metodologia para a análise e solução de problema. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção e Sistema) - Centro de Tecnologia, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC. ● SILVA, M. A. A.; DANTAS, A. (2014). KLouro: Um jogo educacional para motivar alunos iniciantes em programação. In: Anais do XXV Simpósio Brasileiro de Informática na Educação (SBIE 2014), p. 702-711. ● WESTERA, W.; NADOLSKI, R.; HUMMEL, H.; WOPEREIS, I. (2008). Serious games for higher education: a framework for reducing design complexity. In: Journal of Computer Assisted Learning, v. 24, p. 420–432. Referencial 55