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AADDMMIINNIISSTTRRAAÇÇÃÃOO 
DDEE 
CCOONNFFLLIITTOOSS 
PPóóss--GGrraadduuaaççããoo eemm AAddmmiinniissttrraaççããoo ddee RReeccuurrssooss HHuummaannooss ccoomm ÁÁrreeaa ddee 
CCoonncceennttrraaççããoo eemm GGeessttããoo ddee PPeessssooaass
A administração de conflitos 
consiste exatamente na 
escolha e implementação das 
estratégias mais adequadas 
para se lidar com cada tipo 
de situação. 
Fonte consultada para os slides aqui apresentados: Eunice Maria Nascimento Kassem Mohamed El Sayed – Coleção Gestão 
Empresarial. Disponível em : http://www.scribd.com/doc/563878/ADMINISTRACAO-DE-CONFLITOS-Eunice-Maria- 
Nascimento
PPoossssíívveeiiss CCaauussaass ddooss CCoonnfflliittooss 
•Experiência de frustração de uma ou ambas as partes: 
incapacidade de atingir uma ou mais metas e/ou de 
realizar e satisfazer os seus desejos, por algum tipo de 
interferência ou limitação pessoal, técnica ou 
comportamental; 
•Diferenças de personalidade: são invocadas como 
explicação para as desavenças tanto no ambiente familiar 
como no ambiente de trabalho, e reveladas no 
relacionamento diário através de algumas características 
indesejáveis na outra parte envolvida; 
.
PPoossssíívveeiiss CCaauussaass ddooss CCoonnfflliittooss 
•Metas diferentes: é muito comum estabelecermos e/ou 
recebermos metas/objetivos a serem atingidos e que podem 
ser diferentes dos de outras pessoas e de outros 
departamentos, o que nos leva à geração de tensões em 
busca de seu alcance; 
•Diferenças em termos de informações e percepções: 
costumeiramente tendemos a obter informações e analisá-las 
à luz dos nossos conhecimentos e referenciais, sem levar em 
conta que isto ocorre também como outro lado com quem 
temos de conversar e/ou apresentar nossas idéias, e que este 
outro lado pode ter uma forma diferente de ver as coisas.
NNÍÍVVEEIISS DDEE 
CCOONNFFLLIITTOO 
Nível 1 - Discussão: é o estágio inicial do conflito; caracteriza-se 
normalmente por ser racional, aberta e objetiva; 
Nível 2 - Debate: neste estágio, as pessoas fazem generalizações 
e buscam demonstrar alguns padrões de comportamento. O grau 
de objetividade existente no nível 1 começa a diminuir; 
Nível 3 - Façanhas: as partes envolvidas no conflito começam a 
mostrar grande falta de confiança no caminho ou alternativa 
escolhidos pela outra parte envolvida; 
Nível 4 - Imagens fixas: são estabelecidas imagens preconcebidas 
com relação à outra parte, fruto de experiências anteriores ou de 
preconceitos que trazemos, fazendo com que as pessoas 
assumam posições fixas e rígidas;
NNÍÍVVEEIISS DDEE 
CCOONNFFLLIITTOO 
Nível 5 - Loss of face (.ficar com a cara no chão.): trata-se da postura 
de .continuo neste conflito custe o que custar e lutarei até o fim., o que 
acaba por gerar dificuldades para que uma das partes envolvidas se 
retire; 
Nível 6 - Estratégias: neste nível começam a surgir ameaças e as 
punições ficam mais evidentes. O processo de comunicação, uma das 
peças fundamentais para a solução de conflitos, fica cada 
Nível 7 - Falta de humanidade: no nível anterior evidenciam-se as 
ameaças e punições. Neste, aparecem com muita freqüência os 
primeiros comportamentos destrutivos e as pessoas passam a se sentir 
cada vez mais desprovidas de sentimentos;
NNÍÍVVEEIISS DDEE 
CCOONNFFLLIITTOO 
Nível 8 - Ataque de nervos: nesta fase, a necessidade de se 
autopreservar e se proteger passa a ser a única preocupação. A 
principal motivação é a preparação para atacar e ser atacado; 
Nível 9 - Ataques generalizados: neste nível chega-se às vias de 
fato e não há outra alternativa a não ser a retirada de um dos 
dois lados envolvidos ou a derrota de um deles.
Para lidar com conflitos, é 
importante conhecê-los, 
saber qual é sua amplitude e 
como estamos preparados 
para trabalhar com eles.
TTIIPPOOSS 
DDEE 
CCOONNFFLLIITTOOSS 
Conflito latente: não é declarado e não há, mesmo por 
parte dos elementos envolvidos, uma clara 
consciência de sua existência. Eventualmente não 
precisam ser trabalhados; 
Conflito percebido: os elementos envolvidos 
percebem, racionalmente, a existência do conflito, 
embora não haja ainda manifestações abertas do 
mesmo;
TTIIPPOOSS 
DDEE 
CCOONNFFLLIITTOOSS 
.Conflito sentido: é aquele que já atinge ambas as 
partes, e em que há emoção e forma consciente; 
.Conflito manifesto: trata-se do conflito que já atingiu 
ambas as partes, já é percebido por terceiros e pode 
interferir na dinâmica da organização.
ÁÁRREEAASS 
DDEE 
CCOONNFFLLIITTOO 
Conflito social: surge em decorrência do grau de 
complexidade e implicação social. Não podemos esquecer 
que vivemos numa sociedade altamente evoluída do ponto 
de vista social e tecnológico, mas bastante precária em 
termos de habilidade para negociações. Além disso a 
violência tem sido, no decorrer da história, um dos 
instrumentos mais utilizados na tentativa de sanar conflitos. 
Talvez a fantasia de todo ser humano seja eliminar uma 
idéia adversa à sua, em vez de ter que questionar sua 
própria posição;
ÁÁRREEAASS 
DDEE 
CCOONNFFLLIITTOO 
Conflitos tradicionais: pertencem à história e são aqueles 
que reúnem indivíduos ao redor dos mesmos interesses, 
fortalecendo sua solidariedade. Os conflitos aparecem por 
três razões principais: pela competição entre as pessoas, 
por recursos disponíveis mas escassos; pela divergência 
de alvos entre as partes; e pelas tentativas de autonomia 
ou libertação de uma pessoa em relação a outra.
CONFLITOS IINNTTEERRPPEESSSSOOAAIISS NNAASS 
OORRGGAANNIIZZAAÇÇÕÕEESS 
Hierárquicos: colocam em jogo as relações com a 
autoridade existente. Ocorre quando a pessoa é 
responsável por algum grupo, não encontrando apoio 
junto ao seus subordinados e vice-versa. Neste caso, as 
dificuldades encontradas no dia-a-dia deixam a maior 
parte das pessoas envolvidas desamparada quanto à 
decisão a ser tomada. .
CONFLITOS IINNTTEERRPPEESSSSOOAAIISS NNAASS 
OORRGGAANNIIZZAAÇÇÕÕEESS 
Pessoais: dizem respeito ao indivíduo, à sua maneira de 
ser, agir, falar e tomar decisões. As rixas pessoais. 
fazem com que as pessoas não se entendam e, 
portanto, não se falem. Em geral esses conflitos surgem 
a partir de pequenas coisas ou situações nunca 
abordadas entre os interessados. O resultado é um 
confronto tácito que reduz em muito a eficiência das 
relações.
Lidar com o conflito implica trabalhar 
com grupos e tentar romper alguns dos 
estereótipos vigentes na organização.
RReessoolluuççããoo 
ddee 
CCoonnfflliittooss 
. 
Os seguintes passos são considerados de suma importância: 
a) criar uma atmosfera afetiva; 
b) esclarecer as percepções; 
c) focalizar em necessidades individuais e compartilhadas; 
d) construir um poder positivo e compartilhado; 
e) olhar para o futuro e, em seguida, aprender com o passado; 
f) gerar opções de ganhos mútuos; 
g) desenvolver passos para a ação a ser efetivada; 
h) estabelecer acordos de benefícios mútuos.
SSaabbeerr ccoommuunniiccaarr 
. sem diálogo não há comunicação nem solução possível para os 
problemas; 
. a maioria dos erros, omissões, irritações, atrasos e conflitos é 
causada por uma comunicação inadequada.
SSaabbeerr oouuvviirr 
.ouvir ativamente, pois metas e intenções não compreendidas 
levam sempre a uma resolução sem sucesso; 
. demonstrar interesse genuíno pela pessoa que fala e pelo 
assunto; 
. evitar criticar ou tentar dirigir a conversa; 
. adotar uma posição afirmativa, mostrando respeito pela outra 
pessoa.
SSaabbeerr ppeerrgguunnttaarr 
Saber perguntar é uma outra faceta do ouvir ativamente, pois quem 
pergunta conduz a conversa. 
Quanto ao estilo a ser adotado, é recomendável adotar um estilo que leve 
à solução do conflito da forma mais pacífica possível. 
O que vai definir seu atual estilo de administrar conflitos está diretamente 
ligado a duas importantes características de comportamento: assertividade 
e cooperação.
BBiibblliiooggrraaffiiaa rreeccoommeennddaaddaa 
CHALVIN, Dominique; EYSSETTE, François. Como resolver pequenos conflitos no 
trabalho. São Paulo: Nobel, 1989. 
DIMITRIUS, Jô-Ellan; MAZARELLA, Mark. Decifrar pessoas: como entender e prever o 
comportamento humano. São Paulo: Alegro, 2000. 
MARTINELLI, Dante P.; ALMEIDA, Ana Paula de. Negociação e solução de conflitos. São 
Paulo: Atlas, 1998. 
ROBBINS, Stephen P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2001. 
WAGNER, John A.; HOLLENBECK, John R. Comportamento organizacional: criando 
vantagem competitiva. São Paulo: Saraiva, 2000.
““Não se preocupe em eenntteennddeerr.. VViivveerr uullttrraappaassssaa 
ttooddoo eenntteennddiimmeennttoo.. RReennddaa--ssee ccoommoo eeuu mmee rreennddii.. 
MMeerrgguullhhee nnoo qquuee vvooccêê nnããoo ccoonnhheeccee,, ccoommoo eeuu 
mmeerrgguullhheeii.. EEuu ssoouu uummaa ppeerrgguunnttaa ??”” 
CCllaarriiccee LLiissppeeccttoorr

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  • 1. AADDMMIINNIISSTTRRAAÇÇÃÃOO DDEE CCOONNFFLLIITTOOSS PPóóss--GGrraadduuaaççããoo eemm AAddmmiinniissttrraaççããoo ddee RReeccuurrssooss HHuummaannooss ccoomm ÁÁrreeaa ddee CCoonncceennttrraaççããoo eemm GGeessttããoo ddee PPeessssooaass
  • 2. A administração de conflitos consiste exatamente na escolha e implementação das estratégias mais adequadas para se lidar com cada tipo de situação. Fonte consultada para os slides aqui apresentados: Eunice Maria Nascimento Kassem Mohamed El Sayed – Coleção Gestão Empresarial. Disponível em : http://www.scribd.com/doc/563878/ADMINISTRACAO-DE-CONFLITOS-Eunice-Maria- Nascimento
  • 3. PPoossssíívveeiiss CCaauussaass ddooss CCoonnfflliittooss •Experiência de frustração de uma ou ambas as partes: incapacidade de atingir uma ou mais metas e/ou de realizar e satisfazer os seus desejos, por algum tipo de interferência ou limitação pessoal, técnica ou comportamental; •Diferenças de personalidade: são invocadas como explicação para as desavenças tanto no ambiente familiar como no ambiente de trabalho, e reveladas no relacionamento diário através de algumas características indesejáveis na outra parte envolvida; .
  • 4. PPoossssíívveeiiss CCaauussaass ddooss CCoonnfflliittooss •Metas diferentes: é muito comum estabelecermos e/ou recebermos metas/objetivos a serem atingidos e que podem ser diferentes dos de outras pessoas e de outros departamentos, o que nos leva à geração de tensões em busca de seu alcance; •Diferenças em termos de informações e percepções: costumeiramente tendemos a obter informações e analisá-las à luz dos nossos conhecimentos e referenciais, sem levar em conta que isto ocorre também como outro lado com quem temos de conversar e/ou apresentar nossas idéias, e que este outro lado pode ter uma forma diferente de ver as coisas.
  • 5. NNÍÍVVEEIISS DDEE CCOONNFFLLIITTOO Nível 1 - Discussão: é o estágio inicial do conflito; caracteriza-se normalmente por ser racional, aberta e objetiva; Nível 2 - Debate: neste estágio, as pessoas fazem generalizações e buscam demonstrar alguns padrões de comportamento. O grau de objetividade existente no nível 1 começa a diminuir; Nível 3 - Façanhas: as partes envolvidas no conflito começam a mostrar grande falta de confiança no caminho ou alternativa escolhidos pela outra parte envolvida; Nível 4 - Imagens fixas: são estabelecidas imagens preconcebidas com relação à outra parte, fruto de experiências anteriores ou de preconceitos que trazemos, fazendo com que as pessoas assumam posições fixas e rígidas;
  • 6. NNÍÍVVEEIISS DDEE CCOONNFFLLIITTOO Nível 5 - Loss of face (.ficar com a cara no chão.): trata-se da postura de .continuo neste conflito custe o que custar e lutarei até o fim., o que acaba por gerar dificuldades para que uma das partes envolvidas se retire; Nível 6 - Estratégias: neste nível começam a surgir ameaças e as punições ficam mais evidentes. O processo de comunicação, uma das peças fundamentais para a solução de conflitos, fica cada Nível 7 - Falta de humanidade: no nível anterior evidenciam-se as ameaças e punições. Neste, aparecem com muita freqüência os primeiros comportamentos destrutivos e as pessoas passam a se sentir cada vez mais desprovidas de sentimentos;
  • 7. NNÍÍVVEEIISS DDEE CCOONNFFLLIITTOO Nível 8 - Ataque de nervos: nesta fase, a necessidade de se autopreservar e se proteger passa a ser a única preocupação. A principal motivação é a preparação para atacar e ser atacado; Nível 9 - Ataques generalizados: neste nível chega-se às vias de fato e não há outra alternativa a não ser a retirada de um dos dois lados envolvidos ou a derrota de um deles.
  • 8. Para lidar com conflitos, é importante conhecê-los, saber qual é sua amplitude e como estamos preparados para trabalhar com eles.
  • 9. TTIIPPOOSS DDEE CCOONNFFLLIITTOOSS Conflito latente: não é declarado e não há, mesmo por parte dos elementos envolvidos, uma clara consciência de sua existência. Eventualmente não precisam ser trabalhados; Conflito percebido: os elementos envolvidos percebem, racionalmente, a existência do conflito, embora não haja ainda manifestações abertas do mesmo;
  • 10. TTIIPPOOSS DDEE CCOONNFFLLIITTOOSS .Conflito sentido: é aquele que já atinge ambas as partes, e em que há emoção e forma consciente; .Conflito manifesto: trata-se do conflito que já atingiu ambas as partes, já é percebido por terceiros e pode interferir na dinâmica da organização.
  • 11. ÁÁRREEAASS DDEE CCOONNFFLLIITTOO Conflito social: surge em decorrência do grau de complexidade e implicação social. Não podemos esquecer que vivemos numa sociedade altamente evoluída do ponto de vista social e tecnológico, mas bastante precária em termos de habilidade para negociações. Além disso a violência tem sido, no decorrer da história, um dos instrumentos mais utilizados na tentativa de sanar conflitos. Talvez a fantasia de todo ser humano seja eliminar uma idéia adversa à sua, em vez de ter que questionar sua própria posição;
  • 12. ÁÁRREEAASS DDEE CCOONNFFLLIITTOO Conflitos tradicionais: pertencem à história e são aqueles que reúnem indivíduos ao redor dos mesmos interesses, fortalecendo sua solidariedade. Os conflitos aparecem por três razões principais: pela competição entre as pessoas, por recursos disponíveis mas escassos; pela divergência de alvos entre as partes; e pelas tentativas de autonomia ou libertação de uma pessoa em relação a outra.
  • 13. CONFLITOS IINNTTEERRPPEESSSSOOAAIISS NNAASS OORRGGAANNIIZZAAÇÇÕÕEESS Hierárquicos: colocam em jogo as relações com a autoridade existente. Ocorre quando a pessoa é responsável por algum grupo, não encontrando apoio junto ao seus subordinados e vice-versa. Neste caso, as dificuldades encontradas no dia-a-dia deixam a maior parte das pessoas envolvidas desamparada quanto à decisão a ser tomada. .
  • 14. CONFLITOS IINNTTEERRPPEESSSSOOAAIISS NNAASS OORRGGAANNIIZZAAÇÇÕÕEESS Pessoais: dizem respeito ao indivíduo, à sua maneira de ser, agir, falar e tomar decisões. As rixas pessoais. fazem com que as pessoas não se entendam e, portanto, não se falem. Em geral esses conflitos surgem a partir de pequenas coisas ou situações nunca abordadas entre os interessados. O resultado é um confronto tácito que reduz em muito a eficiência das relações.
  • 15. Lidar com o conflito implica trabalhar com grupos e tentar romper alguns dos estereótipos vigentes na organização.
  • 16. RReessoolluuççããoo ddee CCoonnfflliittooss . Os seguintes passos são considerados de suma importância: a) criar uma atmosfera afetiva; b) esclarecer as percepções; c) focalizar em necessidades individuais e compartilhadas; d) construir um poder positivo e compartilhado; e) olhar para o futuro e, em seguida, aprender com o passado; f) gerar opções de ganhos mútuos; g) desenvolver passos para a ação a ser efetivada; h) estabelecer acordos de benefícios mútuos.
  • 17. SSaabbeerr ccoommuunniiccaarr . sem diálogo não há comunicação nem solução possível para os problemas; . a maioria dos erros, omissões, irritações, atrasos e conflitos é causada por uma comunicação inadequada.
  • 18. SSaabbeerr oouuvviirr .ouvir ativamente, pois metas e intenções não compreendidas levam sempre a uma resolução sem sucesso; . demonstrar interesse genuíno pela pessoa que fala e pelo assunto; . evitar criticar ou tentar dirigir a conversa; . adotar uma posição afirmativa, mostrando respeito pela outra pessoa.
  • 19. SSaabbeerr ppeerrgguunnttaarr Saber perguntar é uma outra faceta do ouvir ativamente, pois quem pergunta conduz a conversa. Quanto ao estilo a ser adotado, é recomendável adotar um estilo que leve à solução do conflito da forma mais pacífica possível. O que vai definir seu atual estilo de administrar conflitos está diretamente ligado a duas importantes características de comportamento: assertividade e cooperação.
  • 20. BBiibblliiooggrraaffiiaa rreeccoommeennddaaddaa CHALVIN, Dominique; EYSSETTE, François. Como resolver pequenos conflitos no trabalho. São Paulo: Nobel, 1989. DIMITRIUS, Jô-Ellan; MAZARELLA, Mark. Decifrar pessoas: como entender e prever o comportamento humano. São Paulo: Alegro, 2000. MARTINELLI, Dante P.; ALMEIDA, Ana Paula de. Negociação e solução de conflitos. São Paulo: Atlas, 1998. ROBBINS, Stephen P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2001. WAGNER, John A.; HOLLENBECK, John R. Comportamento organizacional: criando vantagem competitiva. São Paulo: Saraiva, 2000.
  • 21. ““Não se preocupe em eenntteennddeerr.. VViivveerr uullttrraappaassssaa ttooddoo eenntteennddiimmeennttoo.. RReennddaa--ssee ccoommoo eeuu mmee rreennddii.. MMeerrgguullhhee nnoo qquuee vvooccêê nnããoo ccoonnhheeccee,, ccoommoo eeuu mmeerrgguullhheeii.. EEuu ssoouu uummaa ppeerrgguunnttaa ??”” CCllaarriiccee LLiissppeeccttoorr