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Máquinas de Transporte - GMEC7106
2016_1
Prof. Alexandre Silva
prof.alexandre.engenharia@gmail.com
www.engenhariamecanicaaulas.blogspot.com.br
MATÉRIA P3 e PF
2
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Bibliografia:
BRASIL, H. V., Máquinas de Levantamento, Ed. Guanabara, Rio de Janeiro, 1985.
RUDENKO , N., Máquinas de Elevação e Transporte, Editora LTC, Rio de Janeiro,
1976.
NBR 8400. Cálculo de Equipamentos para Elevação e Movimentação de Carga.
ABNT, 1984.
SHIGLEY, J. E., MISCHKE, C. R., Mechanical Engineering Design. 5th Edition,
Editora MacGraw–Hill, New York, 1989.
SHIGLEY, J. E., MISCHKE, C. R., Projeto de Engenharia Mecânica, Editora
Bookman, 2005.
ROCHA, P. M., Elementos Orgânicos de Máquinas, Coleção Schaum, Editora
McGraw-Hill, 1970.
3
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Introdução:
Equipamentos de Transporte (Içamento)
Vertical
Horizontal
Equipamentos de Transporte podem ser divididos em:
Classe dos aparelhos de ação periódica;
Classe dos aparelhos de ação contínua.
Terminologia:
Peso morto, peso da carga viva, carga unitárias, cargas a granel.
4
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Equipamentos de Içamento Vertical
Gruas
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Equipamentos de Içamento Vertical
Grua Fixa
6
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Equipamentos de Içamento Vertical
Grua ascensional
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Equipamentos de Içamento Vertical
Grua de lança móvel (Luffing)
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Equipamentos de Içamento Vertical
Grua sobre trilhos
9
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Equipamentos de Içamento Vertical
Grua automontante
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Equipamentos de Içamento Vertical
Como é montado uma grua no local?
11
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Equipamentos de Içamento Vertical
Grua:
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Equipamentos de Içamento Vertical
Grua:
13
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Equipamentos de Içamento Vertical
Grua sobre Pórtico ou Pórtico
14
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Equipamentos de Içamento Vertical
Ponte Rolante
15
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Equipamentos de Içamento Vertical
Semi-pórtico
16
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Equipamentos de Içamento Vertical
Diferença entre Pórtico e Ponte Rolante:
-posição do carro de transporte;
-trilhos.
17
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Equipamentos de Içamento Vertical
Grua sobre esteiras
18
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Equipamentos de Içamento Vertical
Guindastes - Nomenclatura
19
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Equipamentos de Içamento Vertical
Guindastes
20
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Equipamentos de Içamento Vertical
Características de identificação de um guindaste
21
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Equipamentos de Içamento Vertical
Guindastes Treliçados
22
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Equipamentos de Içamento Vertical
Guindastes sobre Veículos (hidráulicos)
23
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Equipamentos de Içamento Vertical
Guindastes sobre esteiras
24
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Equipamentos de Içamento Vertical
Guindastes com mastros
25
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Equipamentos de Içamento Vertical
Elevador
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Equipamentos de Içamento (Transporte) Horizontal
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Equipamentos de Içamento (Transporte) Horizontal
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Classificação (bibliografia):
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Macacos: destinam-se à elevação de cargas a pequenas alturas, com ou sem deslocamento horizontal, a
pequenas distâncias;
Talhas: são máquinas constituídas essencialmente por um redutor de velocidade ligado a um tambor e
polias de acionamento e suspensão de carga;
Dispositivos especiais: tem a mesma finalidade das talhas, usando porém sistemas de multiplicadores de
forças;
Guinchos: compostos essencialmente de tambor e cabo de aço, freio, redutor, motor e chassi. Destinam-
se a elevação a grande altura ou distância;
Monovias: são talhas dotadas de sistema de translação sobre a aba inferior de uma viga I, motorizadas ou
manuais;
Pontes Rolantes: possuem uma estrutura horizontal em ponte que permite o movimento transversal de
um guincho, simultâneo ou não com a translação da própria ponte;
Pórticos: principal diferença das pontes rolantes é a estrutura própria e autônoma para a sua translação;
Guindastes: qualquer máquina de levantamento dotada de lança. O elemento principal é o guincho.
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Macaco:
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Talha:
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Talha Tirfor:
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Talha Weston:
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Talha Weston – Freio Weston:
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Guincho:
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Guindaste Derick
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Componentes de uma Máquina de Transporte:
Órgãos flexíveis de elevação (correntes e cabos);
Polias, sistemas de polias, rodas dentadas para correntes;
Dispositivos de manuseios de carga;
Dispositivos de retenção e frenagem;
Motores;
Transmissões (eixos e árvores, mancais, etc);
Trilhos e rodas de translação;
Estruturas;
Aparelhos de controle.
38
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Definições NBR 8400:
Carga útil
Carga que é sustentada pelo gancho ou outro elemento de içamento (eletroímã,
caçamba, etc.).
Carga de serviço
Carga útil acrescida da carga dos acessórios de içamento (moitão, gancho,
caçamba, etc.).
Carga permanente sobre um elemento
Soma das cargas das partes mecânicas, estruturais e elétricas fixadas ao
elemento, devidas ao peso próprio
de cada parte.
Serviço intermitente
Serviço em que o equipamento deve efetuar deslocamentos da carga com
numerosos períodos de parada durante as horas de trabalho.
39
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Definições NBR 8400:
Serviço intensivo
Serviços em que o equipamento é quase permanentemente utilizado durante as
horas de trabalho, sendo os períodos de repouso muito curtos; é particularmente
o caso dos equipamentos que estão incluídos em um ciclo de produção,
devendo executar um número regular de operações.
Turno
Período de 8 h de trabalho.
Translação
Deslocamento horizontal de todo o equipamento.
Direção
Deslocamento horizontal do carro do equipamento.
Orientação
Deslocamento angular horizontal da lança do equipamento.
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Simbologia NBR 8400:
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Simbologia NBR 8400:
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Estruturas NBR 8400:
As estruturas dos equipamentos serão classificadas em diversos grupos,
conforme o serviço que irão executar, a fim de serem determinadas as
solicitações que deverão ser levadas em consideração no projeto. Para
determinação do grupo a que pertence a estrutura de um equipamento, são
levados em conta dois fatores:
a) classe de utilização;
b) estado de carga/tensões.
43
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Classe de utilização da estrutura dos equipamentos
A classe de utilização caracteriza a freqüência de utilização dos equipamentos.
Não em função da utilização do movimento de levantamento, definindo- se quatro
classes de utilização, conforme a tabela 1, que servem de base para o cálculo das
estruturas.
Estruturas NBR 8400:
Considera-se que um ciclo de levantamento é iniciado no instante em que a carga é içada e termina no
momento em que o equipamento está em condições de iniciar o levantamento seguinte.
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Classe de utilização da estrutura dos equipamentos
Estruturas NBR 8400:
Exemplo:
Vida útil esperada: 15 a 25 anos
Ponte rolante: 50 t
Número de utilizações por dia: 5
36000)(20).260(360)./(5_º == anosdiasúteisoudiasutilizacoelevantciclosn
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Estruturas NBR 8400:
Estado de carga/tensões
O estado de carga caracteriza em que proporção o equipamento levanta a
carga máxima, ou somente uma carga reduzida, ao longo de sua vida útil. Esta
noção pode ser ilustrada por diagramas que representam o número de ciclos
para os quais uma certa fração P da carga máxima (F/Fmáx.) será igualada ou
excedida ao longo da vida útil do equipamento, caracterizando a severidade de
serviço do mesmo. Estes quatro estados de carga estão definidos na tabela 2.
Exemplo:
P=1/3
1/3 da capacidade
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Estruturas NBR 8400:
Estado de carga/tensões
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Estruturas NBR 8400:
Classificação em grupos da estrutura dos equipamentos e seus elementos
A partir das classes de utilização e dos estados de cargas levantadas (ou dos
estados de tensões para os elementos), classificam-se as estruturas ou seus
elementos em seis grupos, conforme a Tabela 4.
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Estruturas NBR 8400:
Os diversos grupos indicados na Tabela 4 classificam a estrutura para os
equipamentos como um conjunto e determinam o valor do coeficiente da
majoração Mx, que por sua vez caracteriza o dimensionamento da estrutura.
Entretanto, para os cálculos de fadiga, não é sempre possível utilizar o grupo
do equipamento como critério único para a verificação de todos os elementos
da estrutura, pois o número de ciclos de solicitação e os estados de tensões
podem, para certos elementos, ser sensivelmente diferentes da classe de
utilização e dos estados de carga do equipamento; nestes casos deve-se
determinar para tais elementos o grupo a ser utilizado na verificação à fadiga.
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Estruturas NBR 8400:
50
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Estruturas NBR 8400:
Classificação em grupos da estrutura dos equipamentos e seus elementos
Exemplo:
Estado de carga >> P=2/3 >> tipo 2 médio
Classe de utilização >> C utilização em serviço intensivo >> 6,3 x 10^5
Qual é o valor do coeficiente de majoração Mx ?
51
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Estruturas NBR 8400:
O cálculo da estrutura do equipamento é efetuado determinando- se as tensões
atuantes na mesma durante o seu funcionamento. Estas tensões são calculadas
com base nas seguintes solicitações:
a) principais exercidas sobre a estrutura do equipamento suposto imóvel, no
estado de carga mais desfavorável;
b) devidas aos movimentos verticais;
c) devidas aos movimentos horizontais;
d) devidas aos efeitos climáticos;
e) diversas.
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Estruturas NBR 8400:
a)Solicitações principais
As solicitações principais são:
a) as devidas aos pesos próprios dos elementos, SG;
b) as devidas à carga de serviço, SL.
Os elementos móveis são supostos na posição mais desfavorável. Cada
elemento de estrutura é calculado para uma determinada posição do
equipamento, cujo valor da carga levantada (compreendida entre 0 e a carga de
serviço) origina, no elemento considerado, as tensões máximas.
Em certos casos a tensão máxima pode corresponder à ausência de carga de
serviço.
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Estruturas NBR 8400:
b)Solicitações devido aos movimentos verticais
As solicitações devidas aos movimentos verticais são provenientes do
içamento relativamente brusco da carga de serviço, durante o levantamento, e
de choques verticais devidos ao movimento sobre o caminho de rolamento.
Nas solicitações devidas ao levantamento da carga de serviço, levam-se em
conta as oscilações provocadas pelo levantamento brusco da carga,
multiplicando-se as solicitações devidas à carga de serviço por um fator
chamado coeficiente dinâmico (ψ).
O valor do coeficiente dinâmico a ser aplicado à solicitação devida à carga de
serviço é dado na Tabela 5.
54
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Estruturas NBR 8400:
b)Solicitações devido aos movimentos verticais
Mais usual
VL velocidade de levantamento com máximo de 1 m/s
O coeficiente dinâmico determina o valor
da amplitude máxima das oscilações na
estrutura no momento do levantamento da
carga.
55
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Estruturas NBR 8400:
b)Solicitações devido aos movimentos verticais
Para certos equipamentos, as solicitações devidas ao peso próprio e as
devidas à carga de serviço são de sinais contrários e convém, nestes casos,
comparar a solicitação do equipamento em carga, aplicando o coeficiente
dinâmico à carga de serviço, com a solicitação do equipamento em vazio,
levando em conta as oscilações provocadas pelo assentamento de carga, ou
seja:
a) determinar a solicitação total no assentamento da carga pela expressão:
b) comparar com a solicitação do equipamento em carga determinada pela
expressão:
)
2
1
(
−
−
ψ
LG SS
LG SS ψ+
Comparar e utilizar para os cálculos o valor mais desfavorável.
GS
LS =Solicitação devido a carga de serviço
=Solicitação devido ao peso próprio
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Estruturas NBR 8400:
c)Solicitações devido aos movimentos horizontais
As solicitações devidas aos movimentos horizontais são:
a) os efeitos da inércia devidos às acelerações ou desacelerações dos
movimentos de direção, de translação, de orientação e de levantamento de
lança, calculáveis em função dos valores destas acelerações ou
desacelerações (Tabela 6);
b) os efeitos de forças centrífugas;
c) as reações horizontais transversais provocadas pela translação direta;
d) os efeitos de choque.
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Estruturas NBR 8400:
d) devidas aos efeitos climáticos
As solicitações devidas aos efeitos climáticos são as resultantes das seguintes
causas:
a) ação do vento;
b) variação de temperatura.
A ação do vento depende essencialmente da forma do equipamento. Admite-se
que o vento possa atuar horizontalmente em todas as direções. Esta ação é
traduzida pelos esforços de sobrepressão e de depressão cujos valores são
proporcionais à pressão aerodinâmica.
A pressão aerodinâmica é determinada pela fórmula:
6,1
2
w
a
V
P =
Vw é a velocidade do vento em m/s.
58
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Estruturas NBR 8400:
d) devidas aos efeitos climáticos
O esforço devido à ação do vento em uma viga é uma força cujo componente na
direção do vento é dado pela relação:
aw PACF ..=
A é a superfície exposta ao vento em um plano perpendicular [m2];
C é o coeficiente aerodinâmico que depende da configuração da viga;
Pa é a pressão aerodinâmica, [N/m2].
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Estruturas NBR 8400:
d) devidas aos efeitos climáticos
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Estruturas NBR 8400:
e) diversas
Para o dimensionamento de acessos e passadiços, cabinas, plataformas, prevê-
se como cargas concentradas:
a) 3000 N para acessos e passadiços de manutenção, onde podem ser
depositados materiais;
b) 1500 N para acessos e passadiços destinados somente à passagem de
pessoas;
c) 300 N de esforço horizontal nos guarda-corpos e corrimãos.
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Estruturas NBR 8400:
Casos de solicitação:
São previstos nos cálculos três casos de solicitações:
a) Caso I – serviço normal sem vento;
b) Caso II – serviço normal com vento limite de serviço;
c) Caso III – Solicitações excepcionais.
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Estruturas NBR 8400:
Caso I – Equipamentos em serviço normal sem vento
Considera-se:
as solicitações estáticas devido ao peso próprio SG;
as solicitações devidas à carga de serviço SL multiplicadas pelo coeficiente dinâmico Ψ;
os dois efeitos horizontais mais desfavoráveis.
O conjunto é multiplicado pelo coeficiente de majoração Mx.
).( HLGx SSSM ++ψ
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Estruturas NBR 8400:
Caso II – Equipamentos em serviço normal com vento
Considera-se:
as solicitações do caso I;
as solicitações devidas os efeitos dos ventos SW;
Eventualmente, a solicitação devido a variação de temperatura.
WHLGx SSSSM +++ ).( ψ
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Estruturas NBR 8400:
Caso III – Equipamentos submetidos a solicitações excepcionais
As solicitações excepcionais são os seguintes casos:
a) Equipamentos fora de serviço com vento máximo;
b) Equipamentos em serviço sob efeito de amortecimento;
Considera-se a mais elevada das seguintes combinações:
a) Solicitação devida ao peso próprio SG, acrescida da solicitação devida ao vento
máximo SWMAX, incluindo as reações de ancoragens;
b) Solicitações devido ao peso próprio SG, acrescidas de solicitações devido a
carga de serviço SL, acrescentado dos efeitos de choque ST;
c) Solicitações devida ao peso próprio SG, acrescida da mais elevada das duas
solicitações Ψρ1SL e ρ2SL, onde ρ1 e ρ2 são os coeficientes de sobrecarga;
WMAXG SS +
TLG SSS ++
LG SS 1ρΨ+ LG SS 2ρ+ Continua...
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Estruturas NBR 8400:
Caso III – Equipamentos submetidos a solicitações excepcionais
ρ1 e ρ2 são os coeficientes de sobrecarga;
1ρ
2ρ
Coeficiente de ensaio dinâmico=1,2/carga a carga nominal
Coeficiente de ensaio estático=1,4/carga a carga nominal
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Estruturas NBR 8400:
Método de Cálculo:
Determinação das tensões:
Deve-se evitar a ultrapassagem das tensões críticas que levem a ruína da
peça por efeito:
-Do limite elástico (limite de escoamento);
-Das cargas críticas de flambagem;
-Dos limites de resistência à fadiga.
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Estruturas NBR 8400:
Método de Cálculo:
Equações Genéricas de Projeto – Limite de Escoamento:
Caso I:
Caso II:
Caso III:
).( HLGxa SSSM ++≥ ψσ
SG solicitação do peso próprio
SL solicitação devido a carga
SH solicitação horizontal
Sw solicitação do vento
ST solicitação de choque Ψ coeficiente dinâmico
MX coeficiente de majoração
WHLGxa SSSSM +++≥ ).( ψσ
WMAXGa SS +≥σ
TLGa SSS ++≥σ ocorrência de choques
ocorrência de vento máximo
LGa SS 1ρσ Ψ+≥ LGa SS 2ρσ +≥ ocorrência de sobrecargaou
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Estruturas NBR 8400:
Método de Cálculo:
Equações Genéricas de Projeto – Limite de Escoamento:
Nos elementos solicitados à tração ou compressão simples, a tensão de
tração ou compressão calculada não deve ultrapassar os valores da tensão
admissível σa dados pela tabela 12, para aços com σe/σr<0,7.
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Estruturas NBR 8400:
Método de Cálculo:
Equações Genéricas de Projeto – Limite de Escoamento:
Nos elementos solicitados ao cisalhamento puro a tensão admissível ao
cisalhamento é dado pela fórmula:
3
a
a
σ
τ =
70
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Estruturas NBR 8400:
Método de Cálculo:
Equações Genéricas de Projeto – Limite de Escoamento:
Nos elementos estruturais solicitados por esforços combinados, usa-se o
critério da tensão de comparação σcp sendo σx e σy duas tensões normais,
e ζxy a tensão de cisalhamento em um ponto (σP).
222
.3. xyxxyxCPa τσσσσσσ +−+=≥ Critério de Von Mises
No caso particular de tração ou compressão combinada com cisalhamento:
22
.3τσσ +≥a
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Estruturas NBR 8400:
Método de Cálculo:
Equações Genéricas de Projeto – Flambagem Localizada:
A tensão crítica de flambagem é múltipla da tensão de referência de
Euler:
v
CRσ
2
2
2
)1(12
.






−
=
b
eEE
R
η
π
σ
E = módulo de elasticidade e η = coeficiente de Poisson
Para aços comuns E=21000 kgf/mm2 e η =0,3
2
18980 





=
b
eE
Rσ
72
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Estruturas NBR 8400:
Método de Cálculo:
Equações Genéricas de Projeto – Flambagem Localizada:
A tensão crítica de flambagem deve ser múltipla deste valor, onde:
v
CRσ
Para o caso de compressãoE
R
v
CR k σσ σ .=
E
R
v
CR k στ τ .= Para o caso de cisalhamento
73
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Estruturas NBR 8400:
Método de Cálculo:
Equações Genéricas de Projeto – Flambagem Localizada:
Ao valores de Kσ e Kτ, chamados de coeficientes de flambagem depende de:
-Da relação α=a/b entre as dimensões da placa;
-Do tipo de apoio da placa sobre as bordas;
-Do tipo de solicitação da placa em seu plano;
-Do reforço eventual da placa (nervuras).
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Estruturas NBR 8400:
Método de Cálculo:
Equações Genéricas de Projeto – Flambagem Localizada:
Compressão e Cisalhamento combinados:






+




 −
+
+
+
=
v
CR
v
CR
v
CR
v
CCR
τ
τ
σ
σψ
σ
σψ
τσ
σ 2
22
,
4
3
.
4
1
.3
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Método de Cálculo:
Equações Genéricas de Projeto – Flambagem Localizada:
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Método de Cálculo:
Equações Genéricas de Projeto – Flambagem Localizada:
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Estruturas NBR 8400:
Método de Cálculo:
Equações Genéricas de Projeto – Reações das Rodas do Carrinho:
P, P1, P2: reações das rodas do carro;
l: vão da viga principal;
r: distância da resultante a reação maior;
pp: peso próprio da viga por unidade de comprimento;
a1: distância entre as rodas.
78
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Estruturas NBR 8400:
Método de Cálculo:
Equações Genéricas de Projeto – Reações das Rodas do Carrinho:
P, P1, P2: reações das rodas do carro;
l: vão da viga principal;
r: distância da resultante a reação maior;
pp: peso próprio da viga por unidade de comprimento;
a1: distância entre as rodas.
As reações são duas em cada viga:
l
a
l
PM
.2
2
.
2
1
max






−
=
l
rlPP
M
.4
))(( 2
21
max
−+
=
8
. 2
lpp
M pp =
A carga do peso próprio da viga:
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Método de Cálculo:
Equações Genéricas de Projeto – Reações das Rodas do Carrinho:
P, P1, P2: reações das rodas do carro;
l: vão da viga principal;
r: distância da resultante a reação maior;
pp: peso próprio da viga por unidade de comprimento;
a1: distância entre as rodas.
Acrescentar o momento proveniente do peso do sistema de translação (Mpp2), e
passarela de cabine de comando (Mpp3), respectivamente:
ad
x
pppppp
W
MMMM
σ
ψϕ
σ ≤
+++
= max321 )(
80
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Método de Cálculo:
Equações Genéricas de Projeto – Reações das Rodas do Carrinho:
P, P1, P2: reações das rodas do carro;
l: vão da viga principal;
r: distância da resultante a reação maior;
pp: peso próprio da viga por unidade de comprimento;
a1: distância entre as rodas.
A flecha máxima é dada, para duas cargas P iguais, por:
[ ])(.3).(
..48
1
2
1 allal
lE
P
f −−−=
81
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Estruturas NBR 8400:
Método de Cálculo:
Equações Genéricas de Projeto – Reações das Rodas do Carrinho:
P, P1, P2: reações das rodas do carro;
l: vão da viga principal;
r: distância da resultante a reação maior;
pp: peso próprio da viga por unidade de comprimento;
a1: distância entre as rodas.
Pela norma DIN deve-se levar em consideração as solicitações de flexão lateral
devido a frenagem brusca da ponte carregada:
148
)( 321max
atéK
K
MMMM
M pppppp
H =
+++
=
82
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Estruturas NBR 8400:
Método de Cálculo:
Equações Genéricas de Projeto – Reações das Rodas do Carrinho:
P, P1, P2: reações das rodas do carro;
l: vão da viga principal;
r: distância da resultante a reação maior;
pp: peso próprio da viga por unidade de comprimento;
a1: distância entre as rodas.
Tensão máxima final na viga:
y
H
x
pppppp
t
W
M
W
MMMM
+




 +++
=
max321 )( ψϕ
σ
83
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Estruturas NBR 8400:
Método de Cálculo:
Equações Genéricas de Projeto – Carga das Cabeceiras:
R1: reação total na cabeceira;
p1p1:peso próprio das 2 vigas,
inclusive passarela e sistema de
transmissão;
Q: carga útil no gancho;
p2p2:peso próprio do carrinho;
l1 e l2: distâncias identificadas na
figura;
84
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Estruturas NBR 8400:
Método de Cálculo:
Equações Genéricas de Projeto – Carga das Cabeceiras:
R1: reação total na cabeceira;
p1p1:peso próprio das 2 vigas,
inclusive passarela e sistema de
transmissão;
Q: carga útil no gancho;
p2p2:peso próprio do carrinho;
l1 e l2: distâncias identificadas na
figura;
L
lLpp
L
lLQ
l
pp
R
)()( 2221
2
11
1
−
+
−
+=
2/1332 RppR +=
Momentos:
8
.33 app
M p = c
R
MR .
2
1
1 =
1. Rptotal MMM ψϕ += ad
x
total
W
M
σσ ≤=
85
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Veículos ou carro de transporte:
86
Caracterísiticas construtivas da ponte rolante:
DIMENSIONAMENTO PONTE ROLANTE - EXEMPLO
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87
Conforme determinado na norma NBR 8400 (ABNT, 1984) a carga real na viga principal da ponte é
resultante da aplicação de fatores que levam em conta as condições de funcionamento e a carga de
serviço.
O quadro exemplo a seguir, mostra a determinação das solicitações empregadas no
dimensionamento da viga.
DIMENSIONAMENTO VIGA PRINCIPAL
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88
Com base no quadro exemplo a equação demonstra o cálculo da carga real na
ponte,
onde:
SL = Solicitação devidas a carga de serviço;
SH = Solicitações devidas a efeitos horizontais mais desfavoráveis;
SG = Solicitações devidas ao peso dos próprios elementos;
Mx = Coeficiente de majoração.
DIMENSIONAMENTO VIGA PRINCIPAL
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89
Para o dimensionamento da viga da ponte admite-se que o maior esforço ocorre quando o talha (ou o
carro de transporte) esta carregada e posicionada no centro da mesma.
A figura mostra o carregamento na viga e o momento fletor gerado com a respectiva carga.
DIMENSIONAMENTO VIGA PRINCIPAL
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90
De acordo com a figura o momento fletor máximo na viga é 97618,13 N.
A próxima etapa é o cálculo do momento de inércia mínimo que deve possuir a
seção transversal da viga através da equação da NBR 8400.
onde:
Fadm = Flecha admissível: L / 800 (m)
P = Carga (N)
L = Comprimento da viga (m)
I = Momento de inércia (cm^4)
G = Módulo de elasticidade: 200 (GPa)
DIMENSIONAMENTO VIGA PRINCIPAL
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91
Com momento de inércia definido
utilizou a tabela disponibilizada pela
Gerdau para definição do perfil da
ponte.
O perfil escolhido é o “W410x53” e
momento de inércia igual a 18734
cm^4.
DIMENSIONAMENTO VIGA PRINCIPAL
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92
Com a definição do perfil da viga realiza-se o cálculo da tensão máxima atuante na seção
transversal da mesma através da equação,
onde:
Tmáx.=Tensão máxima (MPa);
Tadm = Tensão admissível (MPa);
Te=Tensão de escoamento do material: 350 MPa
Y = Distância da borda a até a linha neutra da viga: 0,201 m I = Momento de inércia (cm4);
C = Coeficiente de segurança de acordo com a NBR 8400: 1,5
Mf = Momento fletor máximo (N.m);
DIMENSIONAMENTO VIGA PRINCIPAL
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93
DIMENSIONAMENTO VIGA CABECEIRA
Para dimensionamento da viga da cabeçeira temos que o máximo momento
fletor ocorre na mesma quando a talha carregada esta deslocada para a
extremidade da viga principal, gerando uma carga de 64998,6 N sobre o
centro da viga da cabeçeira.
O diagrama mostra o carregamento na cabeçeira com 1,5 metros de
comprimento, sendo que os apoios, ou seja, as rodas de translação estão
localizadas a 0,6 metros da aplicação da carga.
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94
DIMENSIONAMENTO VIGA CABECEIRA
De acordo com o diagrama,
o momento máximo para o carregamento é de 19499,58 N.m.
Sendo assim vamos determinar o momento de inércia através da equação:
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95
DIMENSIONAMENTO VIGA CABECEIRA
A viga a ser escolhida deve ter um momento de inércia superior ao calculado .
O perfil escolhido é o W150x22,5 - momento de inércia de 1229 cm^4 .
Após a seleção do perfil é feita a verificação quanto às tensões atuantes na
viga através da equação:
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96
DIMENSIONAMENTO VIGA TRILHO
Para o dimensionamento do trilho admite-se que o maior esforço ocorre
quando ao a talha está posicionada na extremidade da ponte e uma roda do
carro de translação posicionada no centro do trilho.
O diagrama da figura mostra o cálculo do momento máximo da viga do
trilho de 6,5 metros de comprimento, sendo que a carga gerada por cada
roda de translação na viga é de aproximadamente 35764 N.
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97
DIMENSIONAMENTO VIGA TRILHO
Após a determinação do momento máximo na viga a próxima etapa é o
cálculo do momento de inércia através da equação:
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98
DIMENSIONAMENTO VIGA TRILHO
Com o momento de inércia definido, seleciona-se a viga que atende a
solicitação.
O perfil escolhido é o W360x51 - momento de inércia igual a 14222 cm^4.
Após a seleção do perfil da viga é feita a verificação quanto às tensões
atuantes na mesma através da aplicação da equação, onde a tensão máxima
não poderá ultrapassar o valor da tensão admissível.
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99
DIMENSIONAMENTO VIGA COLUNA
Para o dimensionamento da viga da coluna da ponte admite-se que o máximo
esforço acorre quando o carro de translação está posicionado exatamente sob
a coluna de sustentação, gerando uma carga sobre a mesma de
aproximadamente 64202 N, como mostra a figura.
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100
DIMENSIONAMENTO VIGA COLUNA
A primeira etapa de cálculo é a determinação do momento de inércia através da
equação,
onde:
Pcr = Carga crítica de flambagem (N)
I = Momento de inércia (cm^4)
G = Módulo de elasticidade (N/m²)
K = Fator de comprimento efetivo da coluna, (viga engastada e livre): 2
L = Comprimento da coluna (m)
C = Coeficiente de segurança: 1,5
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101
DIMENSIONAMENTO VIGA COLUNA
Com o momento de inércia definido seleciona-se a viga que atende a solicitação
tendo como limitante a largura mínima da viga que deve ser de 171 mm.
O menor momento de inércia da viga selecionada deve ser superior ao momento de
inércia calculado.
Sendo assim o perfil selecionado é o W200 x 46,1 - momento de inércia de 1535
cm4 .
Após a seleção do perfil da viga é feita a verificação quanto às tensões atuantes na
mesma através da aplicação da equação, sendo que a tensão máxima não
excedendo o valor da tensão admissível,
onde:
Tmáx = Tensão máxima de flambagem (N/m²)
A = Área da seção transversal da viga: 58,6 (cm²)
Te = Tensão de escoamento (N/m²)
C = Coeficiente de segurança: 1,5
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102
DIMENSIONAMENTO VIGA COLUNA
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103
DIMENSIONAMENTO MOTORREDUTORES DE TRANSLAÇÃO
Para o dimensionamento dos motorredutores que realizam o movimento de
translação do conjunto da ponte sobre os trilhos utilizam-se as fórmulas
disponíveis na NBR 8400.
Considerando a velocidade de translação da ponte igual a 0,5 m/s (requisito de
projeto) e o fator de resistência ao rolamento de 0,007 (NBR 8400) definido em
função do material da roda tem-se a força de resistência ao rolamento e a
potência necessária de cada motorredutor, de acordo com as equações,
onde:
Fr = Resistência ao rolamento
Ft = Carga total sobre as rodas
C = Fator de resistência ao rolamento
P = Potência necessária para realizar o rolamento
V = Velocidade de movimentação com carga (CV)
n = Rendimento
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104
DIMENSIONAMENTO MOTORREDUTORES DE TRANSLAÇÃO
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Potência de Translação – veículos de transporte:
Resistência ao Rolamento (Fr):
O valor de R representa a resistência ao movimento em um trecho horizontal e
pode variar em função das características da roda do veículo e da superfície de
translação.
R ≈ 0,020- Roda de Aço com Mancal de Deslizamento sobre Trilho
R ≈ 0,006- Roda de Aço com Mancal de Rolamento sobre Trilho
R = 0,020 a 0,025- Roda Pneumática com Mancais de Rolamento sobre
Paralelepípedo
R = 0,014 a 0,016- Roda Pneumática com Mancais de Rolamento sobre Asfalto
R = 0,012 a 0,014- Roda Maciça de Borracha com Mancais de Rolamento sobre
Asfalto
109
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Resistência à Inclinação (Fi):
Neste caso devem ser consideradas as forças devido a influência da aceleração
da gravidade no plano inclinado.
Resistência à Aceleração (Fa):
Este valor é dividido em duas partes: forças de translação (Fat) e forças de
rotação (Far).
Potência de Translação – veículos de transporte:
110
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Motor:
Potência do Motor para Velocidade Constante e Trecho Horizontal (Ph):
[W]
η
VF
P r
h
×
=
Onde:
Fr = Ft x R (Ft corresponde ao peso total sobre as rodas de apoio) [N]
V = Velocidade de Translação do Veículo [m/s]
η = Rendimento da Transmissão Mecânica [adimensional]
Potência de Translação – veículos de transporte:
111
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Motor:
Potência do Motor para Velocidade Constante com Inclinação (Pi):
[W]
)()(
Pi
η
α
η
α VSenFVCosF tr ××
+
××
=
Onde:
α = inclinação
Potência de Translação – veículos de transporte:
112
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Motor:
Potência do Motor para a Aceleração do Veículo em Trecho Horizontal:
É necessário acelerar as massas em translação e rotação.
O cálculo da potência de aceleração pode ser efetuado da seguinte maneira:
[W]
2
η××
×
=
a
t
at
tg
VF
P
Onde:
Ta = tempo de aceleração [s]
g = aceleração da gravidade [m/s2]
Acelerar as massas em translação:
Potência de Translação – veículos de transporte:
113
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Motor:
Potência do Motor para a Aceleração do Veículo em Trecho Horizontal:
Onde:
Far = Resistência a Aceleração das Massas de Rotação [N]
Θ = Momento de Inércia do Componente Rotativo [kg.m2]
ε = Aceleração Angular [1/s2]
ω = Velocidade Angular [1/s]
Θred = Momento de Inércia Reduzido para o Eixo da Roda Motriz [kg.m2]
Acelerar as massas em rotação:
[N]
r
a
r
1
..........
1
F 2redTrred
2
22
1
11ar ×Θ=×Θ×=





××Θ++××Θ+××Θ= ε
ω
ω
ε
ω
ω
ε
ω
ω
ε
Tr
n
nn
TrTrr
22
2
2
2
1
1red ............ 





×Θ++





×Θ+





×Θ=Θ
Tr
n
n
TrTr ω
ω
ω
ω
ω
ω
εTr = Aceleração Angular da Roda Motriz [1/s2]
ωTr = Velocidade Angular da Roda Motriz [1/s]
r = Raio da Roda Motriz [m]
a = Aceleração [m/s2]
Potência de Translação – veículos de transporte:
114
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Motor:
Potência do Motor para a Aceleração do Veículo em Trecho Horizontal:
O valor da Potência de Aceleração das Massas de Rotação é:
[W]
η
ωTrar
ar
T
P
×
=
Onde:
Tar = Torque de Aceleração das Massas Rotativas
O valor do Torque de Aceleração é:
[N.m]rFT arar ×=
Eq. I
Eq. II
Potência de Translação – veículos de transporte:
115
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Motor:
Potência do Motor para a Aceleração do Veículo em Trecho Horizontal:
Sabendo que:
Tr
r
V
=ω
at
V
a =
[W]2
2
η××
×Θ
=
a
red
ar
tr
V
P
Eq. III
Eq. IV
Substituindo as equações II, III e IV na equação I teremos a potência do motor
para aceleração do veículo em trecho horizontal:
Onde: ta = tempo de aceleração [s]
Potência de Translação – veículos de transporte:
116
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Motor:
Potência do Motor para a Aceleração do Veículo em Trecho Horizontal:
A Potência de Aceleração Pa é obtido pela soma de Pat e Par.
[W]2
22
ηη ××
×Θ
+
××
×
=
a
red
a
t
a
tr
V
tg
VF
P
Considerando as dificuldades para o cálculo de todas as inércias dos corpos em
rotação do mecanismo de translação do veículo, pode-se utilizar a expressão:
[W]x2,1
2
η××
×
=
a
t
a
tg
VF
P
Potência de Translação – veículos de transporte:
117
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Exercício:
Potência de Translação – veículos de transporte:
Calcular o motor do carro de transferência de panela de aço conforme
especificação:
Resistência estacionária ao movimento: 0,025
Tempo de Aceleração: 4 segundos
Rendimento da Transmissão: 0,75
Superfície Plana.
Aceleração da Gravidade: g = 10 (m/s2)
Peso Total: Ft = 2600000 (N)
Velocidade de Translação: 0,667 (m/s)
118
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Solução:
Potência de Translação – veículos de transporte:
Calcular o motor do carro de transferência de panela
de aço conforme especificação:
Resistência estacionária ao movimento: 0,025
Tempo de Aceleração: 4 segundos
Rendimento da Transmissão: 0,75
Superfície Plana.
Aceleração da Gravidade: g = 10 (m/s2)
Peso Total: Ft = 2600000 (N)
Velocidade de Translação: 0,667 (m/s)
a) Cálculo da potência para velocidade constante
em superfície plana.
W57807
75,0
667,0025,02600000
=
××
=hP
b) Cálculo da potência para aceleração.
.Rtr FF =
η
VF
P r
h
×
=
W46268
75,04
667,0
10
2600000
2,1P
2
a =
×
××=x2,1
2
η××
×
=
a
t
a
tg
VF
P
Qual a potência a utilizar?
119
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Máquinas de Levantamento Seriadas – Macaco de Parafuso
120
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Máquinas de Levantamento Seriadas – Macaco de Parafuso
121
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Máquinas de Levantamento Seriadas – Macaco de Parafuso
Torque na carga (Q) de subida:
Torque na carga (Q) de descida:
).(. mQ rtgQM ϕβ +=
).(. mQ rtgQM ϕβ −=
122
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Máquinas de Levantamento Seriadas – Macaco a Cremalheira
123
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Máquinas de Levantamento Seriadas – Macaco a Cremalheira
Equacionamento vide notas de aula do quadro.
124
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Máquinas de Levantamento Seriadas – Macaco Hidraulico
125
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Máquinas de Levantamento Seriadas – Macaco Hidraulico
Equacionamento vide notas de aula do quadro.
126
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Máquinas de Levantamento Seriadas – Talha Sem Fim-Coroa
Equacionamento vide notas de aula do quadro.
127
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Máquinas de Levantamento Seriadas – Talha Planetária
Vídeo
Equacionamento vide notas de aula do quadro.
128
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Máquinas de Levantamento Seriadas – Talha Weston
Equacionamento vide notas de aula do quadro.
129
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Máquinas de Levantamento Seriadas – Talha Tirfor
Equacionamento vide notas de aula do quadro.
130
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Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos
As correntes soldadas são formadas por elos ovais de aço.
As principais dimensões são:
t: passo
B: largura externa
d: diâmetro da barra da corrente.
Correntes de elo curto= t≤3d
Correntes de elo longo= t>3d
131
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Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos
A precisão de fabricação divide as correntes soldadas em:
Correntes calibradas - passo de ±0,03d e largura externa de ± 0,05d
Correntes não calibradas – passo e largura de ± 0,1d
Ao mais comuns métodos de fabricação são o de solda a martelo (forja) e a
solda de resistência elétrica.
As correntes soldadas devem ser ensaiadas sob uma carga igual a metade
da carga de ruptura.
Não se admite deformação permanente depois do ensaio.
132
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Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos
Fórmula geral para selecionar correntes soldadas à tração:
K
S
S br
g =
Onde:
Sg: carga admissivel suportada pela corrente [kgf]
Sbr: carga de ruptura [kgf]
K: fator de segurança
133
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Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos
Correntes de rolos:
As correntes de rolos são compostas por chapas articuladas por pinos. As
correntes para cargas são feitas com duas chapas, para cargas mais pesadas o
número de chapas pode chegar até 12.
134
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Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos
Correntes de rolos:
Qual a melhor? Vantagens? Desvantagem?
135
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Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos
Cabos de cânhamo:
Torna-se apropriado apenas para mecanismos de elevação operados
manualmente (talhas).
Os diâmetros das polias, sobre as quais o cabo corre, deve ser no mínimo 10d
(diâmetro nominal da cabo).
136
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Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos
Cabos de cânhamo:
A seleção dos cabos de cânhamo é baseada apenas em sua tração, de acordo
com a fórmula.
br
d
S σ
π
4
2
=
Onde:
d: diâmetro de um círculo circunscrevendo as pernas [cm];
S: carga sobre o cabo [kgf];
σ: tensão de segurança à ruptura (σbr=100kgf/cm2, para cabos brancos e
σbr=90kgf/cm2, para cabos alcatroados.
Onde:
d: diâmetro de um círculo circunscrevendo as pernas [mm];
S: carga sobre o cabo [kgf];
cos785,0 2
brancabosparadS = salcatroadocabosparadS 2
705,0=
137
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Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos
Cabos de aço:
Os cabos de aço são amplamente utilizados e suas vantagens em relação as
correntes são:
1. Maior leveza;
2. Menor suscetibilidade a danos devido;
3. Operação silenciosa;
4. Maior confiança em operação;
Nas correntes o rompimento ocorre repentinamente, enquanto que nos cabos de aço
os fios externos rompem-se antes dos fios internos.
Apesar do baixo custo, comparado as correntes, necessita de tambores maiores,
o que torna mais pesado o mecanismo.
138
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Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos
Cabos de aço:
Os cabos de aço são fabricados com fios de aço com uma tensão de resistência de
σb=130 a 200 kgf/mm2.
139
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Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos
Cabos de aço:
140
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Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos
Cabos de aço:
141
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Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos
Cabos de aço:
Elementos constituintes:
142
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Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos
Cabos de aço:
Elementos constituintes:
143
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Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos
Cabos de aço:
Cabos com alma sintética:
144
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Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos
Cabos de aço:
Tipos de Cabos:
145
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Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos
Cabos de aço:
Tipos de Cabos:
146
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Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos
Cabos de aço:
Tipos de Cabos:
Cabo Warrington
147
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Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos
Cabos de aço:
Tipos de Cabos:
148
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Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos
Cabos de aço:
Tipos de Cabos:
149
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Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos
Cabos de aço:
150
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Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos
Cabos de aço:
151
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Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos
Cabos de aço:
152
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Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos
Cabos de aço:
Flexão: é a transição do cabo desde a posição reta até uma posição curva, ou
desde a posição curva até uma posição reta.
Para a determinação do número de flexões do cabo, dividi-se por 2 o número
total de pontos, onde as partes paralelas do cabo entram ou saem.
A polia compensadora não é considerada no número de flexões por que ela
permanece estacionária quando a carga está sendo elevada ou abaixada.
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Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos
Cabos de aço:
154
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Cabos de aço:
A relação Dmin/d deve respeitar um número de flexões como é mostrado na tabela 7.
Dmin: diâmetro mínimo de uma polia ou tambor.
d: diâmetro do cabo.
155
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Máquinas de Transporte - Aulas e Conceitos

  • 1. 1 Máquinas de Transporte - GMEC7106 2016_1 Prof. Alexandre Silva prof.alexandre.engenharia@gmail.com www.engenhariamecanicaaulas.blogspot.com.br MATÉRIA P3 e PF
  • 2. 2 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Bibliografia: BRASIL, H. V., Máquinas de Levantamento, Ed. Guanabara, Rio de Janeiro, 1985. RUDENKO , N., Máquinas de Elevação e Transporte, Editora LTC, Rio de Janeiro, 1976. NBR 8400. Cálculo de Equipamentos para Elevação e Movimentação de Carga. ABNT, 1984. SHIGLEY, J. E., MISCHKE, C. R., Mechanical Engineering Design. 5th Edition, Editora MacGraw–Hill, New York, 1989. SHIGLEY, J. E., MISCHKE, C. R., Projeto de Engenharia Mecânica, Editora Bookman, 2005. ROCHA, P. M., Elementos Orgânicos de Máquinas, Coleção Schaum, Editora McGraw-Hill, 1970.
  • 3. 3 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Introdução: Equipamentos de Transporte (Içamento) Vertical Horizontal Equipamentos de Transporte podem ser divididos em: Classe dos aparelhos de ação periódica; Classe dos aparelhos de ação contínua. Terminologia: Peso morto, peso da carga viva, carga unitárias, cargas a granel.
  • 4. 4 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Equipamentos de Içamento Vertical Gruas
  • 5. 5 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Equipamentos de Içamento Vertical Grua Fixa
  • 6. 6 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Equipamentos de Içamento Vertical Grua ascensional
  • 7. 7 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Equipamentos de Içamento Vertical Grua de lança móvel (Luffing)
  • 8. 8 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Equipamentos de Içamento Vertical Grua sobre trilhos
  • 9. 9 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Equipamentos de Içamento Vertical Grua automontante
  • 10. 10 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Equipamentos de Içamento Vertical Como é montado uma grua no local?
  • 11. 11 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Equipamentos de Içamento Vertical Grua:
  • 12. 12 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Equipamentos de Içamento Vertical Grua:
  • 13. 13 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Equipamentos de Içamento Vertical Grua sobre Pórtico ou Pórtico
  • 14. 14 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Equipamentos de Içamento Vertical Ponte Rolante
  • 15. 15 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Equipamentos de Içamento Vertical Semi-pórtico
  • 16. 16 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Equipamentos de Içamento Vertical Diferença entre Pórtico e Ponte Rolante: -posição do carro de transporte; -trilhos.
  • 17. 17 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Equipamentos de Içamento Vertical Grua sobre esteiras
  • 18. 18 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Equipamentos de Içamento Vertical Guindastes - Nomenclatura
  • 19. 19 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Equipamentos de Içamento Vertical Guindastes
  • 20. 20 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Equipamentos de Içamento Vertical Características de identificação de um guindaste
  • 21. 21 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Equipamentos de Içamento Vertical Guindastes Treliçados
  • 22. 22 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Equipamentos de Içamento Vertical Guindastes sobre Veículos (hidráulicos)
  • 23. 23 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Equipamentos de Içamento Vertical Guindastes sobre esteiras
  • 24. 24 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Equipamentos de Içamento Vertical Guindastes com mastros
  • 25. 25 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Equipamentos de Içamento Vertical Elevador
  • 26. 26 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Equipamentos de Içamento (Transporte) Horizontal
  • 27. 27 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Equipamentos de Içamento (Transporte) Horizontal
  • 28. 28 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Classificação (bibliografia):
  • 29. 29 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Macacos: destinam-se à elevação de cargas a pequenas alturas, com ou sem deslocamento horizontal, a pequenas distâncias; Talhas: são máquinas constituídas essencialmente por um redutor de velocidade ligado a um tambor e polias de acionamento e suspensão de carga; Dispositivos especiais: tem a mesma finalidade das talhas, usando porém sistemas de multiplicadores de forças; Guinchos: compostos essencialmente de tambor e cabo de aço, freio, redutor, motor e chassi. Destinam- se a elevação a grande altura ou distância; Monovias: são talhas dotadas de sistema de translação sobre a aba inferior de uma viga I, motorizadas ou manuais; Pontes Rolantes: possuem uma estrutura horizontal em ponte que permite o movimento transversal de um guincho, simultâneo ou não com a translação da própria ponte; Pórticos: principal diferença das pontes rolantes é a estrutura própria e autônoma para a sua translação; Guindastes: qualquer máquina de levantamento dotada de lança. O elemento principal é o guincho.
  • 30. 30 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Macaco:
  • 31. 31 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Talha:
  • 32. 32 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Talha Tirfor:
  • 33. 33 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Talha Weston:
  • 34. 34 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Talha Weston – Freio Weston:
  • 35. 35 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Guincho:
  • 36. 36 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Guindaste Derick
  • 37. 37 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Componentes de uma Máquina de Transporte: Órgãos flexíveis de elevação (correntes e cabos); Polias, sistemas de polias, rodas dentadas para correntes; Dispositivos de manuseios de carga; Dispositivos de retenção e frenagem; Motores; Transmissões (eixos e árvores, mancais, etc); Trilhos e rodas de translação; Estruturas; Aparelhos de controle.
  • 38. 38 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Definições NBR 8400: Carga útil Carga que é sustentada pelo gancho ou outro elemento de içamento (eletroímã, caçamba, etc.). Carga de serviço Carga útil acrescida da carga dos acessórios de içamento (moitão, gancho, caçamba, etc.). Carga permanente sobre um elemento Soma das cargas das partes mecânicas, estruturais e elétricas fixadas ao elemento, devidas ao peso próprio de cada parte. Serviço intermitente Serviço em que o equipamento deve efetuar deslocamentos da carga com numerosos períodos de parada durante as horas de trabalho.
  • 39. 39 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Definições NBR 8400: Serviço intensivo Serviços em que o equipamento é quase permanentemente utilizado durante as horas de trabalho, sendo os períodos de repouso muito curtos; é particularmente o caso dos equipamentos que estão incluídos em um ciclo de produção, devendo executar um número regular de operações. Turno Período de 8 h de trabalho. Translação Deslocamento horizontal de todo o equipamento. Direção Deslocamento horizontal do carro do equipamento. Orientação Deslocamento angular horizontal da lança do equipamento.
  • 40. 40 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Simbologia NBR 8400:
  • 41. 41 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Simbologia NBR 8400:
  • 42. 42 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Estruturas NBR 8400: As estruturas dos equipamentos serão classificadas em diversos grupos, conforme o serviço que irão executar, a fim de serem determinadas as solicitações que deverão ser levadas em consideração no projeto. Para determinação do grupo a que pertence a estrutura de um equipamento, são levados em conta dois fatores: a) classe de utilização; b) estado de carga/tensões.
  • 43. 43 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Classe de utilização da estrutura dos equipamentos A classe de utilização caracteriza a freqüência de utilização dos equipamentos. Não em função da utilização do movimento de levantamento, definindo- se quatro classes de utilização, conforme a tabela 1, que servem de base para o cálculo das estruturas. Estruturas NBR 8400: Considera-se que um ciclo de levantamento é iniciado no instante em que a carga é içada e termina no momento em que o equipamento está em condições de iniciar o levantamento seguinte.
  • 44. 44 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Classe de utilização da estrutura dos equipamentos Estruturas NBR 8400: Exemplo: Vida útil esperada: 15 a 25 anos Ponte rolante: 50 t Número de utilizações por dia: 5 36000)(20).260(360)./(5_º == anosdiasúteisoudiasutilizacoelevantciclosn
  • 45. 45 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Estruturas NBR 8400: Estado de carga/tensões O estado de carga caracteriza em que proporção o equipamento levanta a carga máxima, ou somente uma carga reduzida, ao longo de sua vida útil. Esta noção pode ser ilustrada por diagramas que representam o número de ciclos para os quais uma certa fração P da carga máxima (F/Fmáx.) será igualada ou excedida ao longo da vida útil do equipamento, caracterizando a severidade de serviço do mesmo. Estes quatro estados de carga estão definidos na tabela 2. Exemplo: P=1/3 1/3 da capacidade
  • 46. 46 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Estruturas NBR 8400: Estado de carga/tensões
  • 47. 47 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Estruturas NBR 8400: Classificação em grupos da estrutura dos equipamentos e seus elementos A partir das classes de utilização e dos estados de cargas levantadas (ou dos estados de tensões para os elementos), classificam-se as estruturas ou seus elementos em seis grupos, conforme a Tabela 4.
  • 48. 48 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Estruturas NBR 8400: Os diversos grupos indicados na Tabela 4 classificam a estrutura para os equipamentos como um conjunto e determinam o valor do coeficiente da majoração Mx, que por sua vez caracteriza o dimensionamento da estrutura. Entretanto, para os cálculos de fadiga, não é sempre possível utilizar o grupo do equipamento como critério único para a verificação de todos os elementos da estrutura, pois o número de ciclos de solicitação e os estados de tensões podem, para certos elementos, ser sensivelmente diferentes da classe de utilização e dos estados de carga do equipamento; nestes casos deve-se determinar para tais elementos o grupo a ser utilizado na verificação à fadiga.
  • 49. 49 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Estruturas NBR 8400:
  • 50. 50 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Estruturas NBR 8400: Classificação em grupos da estrutura dos equipamentos e seus elementos Exemplo: Estado de carga >> P=2/3 >> tipo 2 médio Classe de utilização >> C utilização em serviço intensivo >> 6,3 x 10^5 Qual é o valor do coeficiente de majoração Mx ?
  • 51. 51 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Estruturas NBR 8400: O cálculo da estrutura do equipamento é efetuado determinando- se as tensões atuantes na mesma durante o seu funcionamento. Estas tensões são calculadas com base nas seguintes solicitações: a) principais exercidas sobre a estrutura do equipamento suposto imóvel, no estado de carga mais desfavorável; b) devidas aos movimentos verticais; c) devidas aos movimentos horizontais; d) devidas aos efeitos climáticos; e) diversas.
  • 52. 52 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Estruturas NBR 8400: a)Solicitações principais As solicitações principais são: a) as devidas aos pesos próprios dos elementos, SG; b) as devidas à carga de serviço, SL. Os elementos móveis são supostos na posição mais desfavorável. Cada elemento de estrutura é calculado para uma determinada posição do equipamento, cujo valor da carga levantada (compreendida entre 0 e a carga de serviço) origina, no elemento considerado, as tensões máximas. Em certos casos a tensão máxima pode corresponder à ausência de carga de serviço.
  • 53. 53 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Estruturas NBR 8400: b)Solicitações devido aos movimentos verticais As solicitações devidas aos movimentos verticais são provenientes do içamento relativamente brusco da carga de serviço, durante o levantamento, e de choques verticais devidos ao movimento sobre o caminho de rolamento. Nas solicitações devidas ao levantamento da carga de serviço, levam-se em conta as oscilações provocadas pelo levantamento brusco da carga, multiplicando-se as solicitações devidas à carga de serviço por um fator chamado coeficiente dinâmico (ψ). O valor do coeficiente dinâmico a ser aplicado à solicitação devida à carga de serviço é dado na Tabela 5.
  • 54. 54 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Estruturas NBR 8400: b)Solicitações devido aos movimentos verticais Mais usual VL velocidade de levantamento com máximo de 1 m/s O coeficiente dinâmico determina o valor da amplitude máxima das oscilações na estrutura no momento do levantamento da carga.
  • 55. 55 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Estruturas NBR 8400: b)Solicitações devido aos movimentos verticais Para certos equipamentos, as solicitações devidas ao peso próprio e as devidas à carga de serviço são de sinais contrários e convém, nestes casos, comparar a solicitação do equipamento em carga, aplicando o coeficiente dinâmico à carga de serviço, com a solicitação do equipamento em vazio, levando em conta as oscilações provocadas pelo assentamento de carga, ou seja: a) determinar a solicitação total no assentamento da carga pela expressão: b) comparar com a solicitação do equipamento em carga determinada pela expressão: ) 2 1 ( − − ψ LG SS LG SS ψ+ Comparar e utilizar para os cálculos o valor mais desfavorável. GS LS =Solicitação devido a carga de serviço =Solicitação devido ao peso próprio
  • 56. 56 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Estruturas NBR 8400: c)Solicitações devido aos movimentos horizontais As solicitações devidas aos movimentos horizontais são: a) os efeitos da inércia devidos às acelerações ou desacelerações dos movimentos de direção, de translação, de orientação e de levantamento de lança, calculáveis em função dos valores destas acelerações ou desacelerações (Tabela 6); b) os efeitos de forças centrífugas; c) as reações horizontais transversais provocadas pela translação direta; d) os efeitos de choque.
  • 57. 57 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Estruturas NBR 8400: d) devidas aos efeitos climáticos As solicitações devidas aos efeitos climáticos são as resultantes das seguintes causas: a) ação do vento; b) variação de temperatura. A ação do vento depende essencialmente da forma do equipamento. Admite-se que o vento possa atuar horizontalmente em todas as direções. Esta ação é traduzida pelos esforços de sobrepressão e de depressão cujos valores são proporcionais à pressão aerodinâmica. A pressão aerodinâmica é determinada pela fórmula: 6,1 2 w a V P = Vw é a velocidade do vento em m/s.
  • 58. 58 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Estruturas NBR 8400: d) devidas aos efeitos climáticos O esforço devido à ação do vento em uma viga é uma força cujo componente na direção do vento é dado pela relação: aw PACF ..= A é a superfície exposta ao vento em um plano perpendicular [m2]; C é o coeficiente aerodinâmico que depende da configuração da viga; Pa é a pressão aerodinâmica, [N/m2].
  • 59. 59 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Estruturas NBR 8400: d) devidas aos efeitos climáticos
  • 60. 60 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Estruturas NBR 8400: e) diversas Para o dimensionamento de acessos e passadiços, cabinas, plataformas, prevê- se como cargas concentradas: a) 3000 N para acessos e passadiços de manutenção, onde podem ser depositados materiais; b) 1500 N para acessos e passadiços destinados somente à passagem de pessoas; c) 300 N de esforço horizontal nos guarda-corpos e corrimãos.
  • 61. 61 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Estruturas NBR 8400: Casos de solicitação: São previstos nos cálculos três casos de solicitações: a) Caso I – serviço normal sem vento; b) Caso II – serviço normal com vento limite de serviço; c) Caso III – Solicitações excepcionais.
  • 62. 62 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Estruturas NBR 8400: Caso I – Equipamentos em serviço normal sem vento Considera-se: as solicitações estáticas devido ao peso próprio SG; as solicitações devidas à carga de serviço SL multiplicadas pelo coeficiente dinâmico Ψ; os dois efeitos horizontais mais desfavoráveis. O conjunto é multiplicado pelo coeficiente de majoração Mx. ).( HLGx SSSM ++ψ
  • 63. 63 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Estruturas NBR 8400: Caso II – Equipamentos em serviço normal com vento Considera-se: as solicitações do caso I; as solicitações devidas os efeitos dos ventos SW; Eventualmente, a solicitação devido a variação de temperatura. WHLGx SSSSM +++ ).( ψ
  • 64. 64 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Estruturas NBR 8400: Caso III – Equipamentos submetidos a solicitações excepcionais As solicitações excepcionais são os seguintes casos: a) Equipamentos fora de serviço com vento máximo; b) Equipamentos em serviço sob efeito de amortecimento; Considera-se a mais elevada das seguintes combinações: a) Solicitação devida ao peso próprio SG, acrescida da solicitação devida ao vento máximo SWMAX, incluindo as reações de ancoragens; b) Solicitações devido ao peso próprio SG, acrescidas de solicitações devido a carga de serviço SL, acrescentado dos efeitos de choque ST; c) Solicitações devida ao peso próprio SG, acrescida da mais elevada das duas solicitações Ψρ1SL e ρ2SL, onde ρ1 e ρ2 são os coeficientes de sobrecarga; WMAXG SS + TLG SSS ++ LG SS 1ρΨ+ LG SS 2ρ+ Continua...
  • 65. 65 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Estruturas NBR 8400: Caso III – Equipamentos submetidos a solicitações excepcionais ρ1 e ρ2 são os coeficientes de sobrecarga; 1ρ 2ρ Coeficiente de ensaio dinâmico=1,2/carga a carga nominal Coeficiente de ensaio estático=1,4/carga a carga nominal
  • 66. 66 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Estruturas NBR 8400: Método de Cálculo: Determinação das tensões: Deve-se evitar a ultrapassagem das tensões críticas que levem a ruína da peça por efeito: -Do limite elástico (limite de escoamento); -Das cargas críticas de flambagem; -Dos limites de resistência à fadiga.
  • 67. 67 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Estruturas NBR 8400: Método de Cálculo: Equações Genéricas de Projeto – Limite de Escoamento: Caso I: Caso II: Caso III: ).( HLGxa SSSM ++≥ ψσ SG solicitação do peso próprio SL solicitação devido a carga SH solicitação horizontal Sw solicitação do vento ST solicitação de choque Ψ coeficiente dinâmico MX coeficiente de majoração WHLGxa SSSSM +++≥ ).( ψσ WMAXGa SS +≥σ TLGa SSS ++≥σ ocorrência de choques ocorrência de vento máximo LGa SS 1ρσ Ψ+≥ LGa SS 2ρσ +≥ ocorrência de sobrecargaou
  • 68. 68 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Estruturas NBR 8400: Método de Cálculo: Equações Genéricas de Projeto – Limite de Escoamento: Nos elementos solicitados à tração ou compressão simples, a tensão de tração ou compressão calculada não deve ultrapassar os valores da tensão admissível σa dados pela tabela 12, para aços com σe/σr<0,7.
  • 69. 69 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Estruturas NBR 8400: Método de Cálculo: Equações Genéricas de Projeto – Limite de Escoamento: Nos elementos solicitados ao cisalhamento puro a tensão admissível ao cisalhamento é dado pela fórmula: 3 a a σ τ =
  • 70. 70 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Estruturas NBR 8400: Método de Cálculo: Equações Genéricas de Projeto – Limite de Escoamento: Nos elementos estruturais solicitados por esforços combinados, usa-se o critério da tensão de comparação σcp sendo σx e σy duas tensões normais, e ζxy a tensão de cisalhamento em um ponto (σP). 222 .3. xyxxyxCPa τσσσσσσ +−+=≥ Critério de Von Mises No caso particular de tração ou compressão combinada com cisalhamento: 22 .3τσσ +≥a
  • 71. 71 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Estruturas NBR 8400: Método de Cálculo: Equações Genéricas de Projeto – Flambagem Localizada: A tensão crítica de flambagem é múltipla da tensão de referência de Euler: v CRσ 2 2 2 )1(12 .       − = b eEE R η π σ E = módulo de elasticidade e η = coeficiente de Poisson Para aços comuns E=21000 kgf/mm2 e η =0,3 2 18980       = b eE Rσ
  • 72. 72 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Estruturas NBR 8400: Método de Cálculo: Equações Genéricas de Projeto – Flambagem Localizada: A tensão crítica de flambagem deve ser múltipla deste valor, onde: v CRσ Para o caso de compressãoE R v CR k σσ σ .= E R v CR k στ τ .= Para o caso de cisalhamento
  • 73. 73 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Estruturas NBR 8400: Método de Cálculo: Equações Genéricas de Projeto – Flambagem Localizada: Ao valores de Kσ e Kτ, chamados de coeficientes de flambagem depende de: -Da relação α=a/b entre as dimensões da placa; -Do tipo de apoio da placa sobre as bordas; -Do tipo de solicitação da placa em seu plano; -Do reforço eventual da placa (nervuras).
  • 74. 74 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Estruturas NBR 8400: Método de Cálculo: Equações Genéricas de Projeto – Flambagem Localizada: Compressão e Cisalhamento combinados:       +      − + + + = v CR v CR v CR v CCR τ τ σ σψ σ σψ τσ σ 2 22 , 4 3 . 4 1 .3
  • 75. 75 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Estruturas NBR 8400: Método de Cálculo: Equações Genéricas de Projeto – Flambagem Localizada:
  • 76. 76 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Estruturas NBR 8400: Método de Cálculo: Equações Genéricas de Projeto – Flambagem Localizada:
  • 77. 77 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Estruturas NBR 8400: Método de Cálculo: Equações Genéricas de Projeto – Reações das Rodas do Carrinho: P, P1, P2: reações das rodas do carro; l: vão da viga principal; r: distância da resultante a reação maior; pp: peso próprio da viga por unidade de comprimento; a1: distância entre as rodas.
  • 78. 78 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Estruturas NBR 8400: Método de Cálculo: Equações Genéricas de Projeto – Reações das Rodas do Carrinho: P, P1, P2: reações das rodas do carro; l: vão da viga principal; r: distância da resultante a reação maior; pp: peso próprio da viga por unidade de comprimento; a1: distância entre as rodas. As reações são duas em cada viga: l a l PM .2 2 . 2 1 max       − = l rlPP M .4 ))(( 2 21 max −+ = 8 . 2 lpp M pp = A carga do peso próprio da viga:
  • 79. 79 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Estruturas NBR 8400: Método de Cálculo: Equações Genéricas de Projeto – Reações das Rodas do Carrinho: P, P1, P2: reações das rodas do carro; l: vão da viga principal; r: distância da resultante a reação maior; pp: peso próprio da viga por unidade de comprimento; a1: distância entre as rodas. Acrescentar o momento proveniente do peso do sistema de translação (Mpp2), e passarela de cabine de comando (Mpp3), respectivamente: ad x pppppp W MMMM σ ψϕ σ ≤ +++ = max321 )(
  • 80. 80 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Estruturas NBR 8400: Método de Cálculo: Equações Genéricas de Projeto – Reações das Rodas do Carrinho: P, P1, P2: reações das rodas do carro; l: vão da viga principal; r: distância da resultante a reação maior; pp: peso próprio da viga por unidade de comprimento; a1: distância entre as rodas. A flecha máxima é dada, para duas cargas P iguais, por: [ ])(.3).( ..48 1 2 1 allal lE P f −−−=
  • 81. 81 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Estruturas NBR 8400: Método de Cálculo: Equações Genéricas de Projeto – Reações das Rodas do Carrinho: P, P1, P2: reações das rodas do carro; l: vão da viga principal; r: distância da resultante a reação maior; pp: peso próprio da viga por unidade de comprimento; a1: distância entre as rodas. Pela norma DIN deve-se levar em consideração as solicitações de flexão lateral devido a frenagem brusca da ponte carregada: 148 )( 321max atéK K MMMM M pppppp H = +++ =
  • 82. 82 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Estruturas NBR 8400: Método de Cálculo: Equações Genéricas de Projeto – Reações das Rodas do Carrinho: P, P1, P2: reações das rodas do carro; l: vão da viga principal; r: distância da resultante a reação maior; pp: peso próprio da viga por unidade de comprimento; a1: distância entre as rodas. Tensão máxima final na viga: y H x pppppp t W M W MMMM +      +++ = max321 )( ψϕ σ
  • 83. 83 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Estruturas NBR 8400: Método de Cálculo: Equações Genéricas de Projeto – Carga das Cabeceiras: R1: reação total na cabeceira; p1p1:peso próprio das 2 vigas, inclusive passarela e sistema de transmissão; Q: carga útil no gancho; p2p2:peso próprio do carrinho; l1 e l2: distâncias identificadas na figura;
  • 84. 84 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Estruturas NBR 8400: Método de Cálculo: Equações Genéricas de Projeto – Carga das Cabeceiras: R1: reação total na cabeceira; p1p1:peso próprio das 2 vigas, inclusive passarela e sistema de transmissão; Q: carga útil no gancho; p2p2:peso próprio do carrinho; l1 e l2: distâncias identificadas na figura; L lLpp L lLQ l pp R )()( 2221 2 11 1 − + − += 2/1332 RppR += Momentos: 8 .33 app M p = c R MR . 2 1 1 = 1. Rptotal MMM ψϕ += ad x total W M σσ ≤=
  • 85. 85 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Veículos ou carro de transporte:
  • 86. 86 Caracterísiticas construtivas da ponte rolante: DIMENSIONAMENTO PONTE ROLANTE - EXEMPLO Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva
  • 87. 87 Conforme determinado na norma NBR 8400 (ABNT, 1984) a carga real na viga principal da ponte é resultante da aplicação de fatores que levam em conta as condições de funcionamento e a carga de serviço. O quadro exemplo a seguir, mostra a determinação das solicitações empregadas no dimensionamento da viga. DIMENSIONAMENTO VIGA PRINCIPAL Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva
  • 88. 88 Com base no quadro exemplo a equação demonstra o cálculo da carga real na ponte, onde: SL = Solicitação devidas a carga de serviço; SH = Solicitações devidas a efeitos horizontais mais desfavoráveis; SG = Solicitações devidas ao peso dos próprios elementos; Mx = Coeficiente de majoração. DIMENSIONAMENTO VIGA PRINCIPAL Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva
  • 89. 89 Para o dimensionamento da viga da ponte admite-se que o maior esforço ocorre quando o talha (ou o carro de transporte) esta carregada e posicionada no centro da mesma. A figura mostra o carregamento na viga e o momento fletor gerado com a respectiva carga. DIMENSIONAMENTO VIGA PRINCIPAL Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva
  • 90. 90 De acordo com a figura o momento fletor máximo na viga é 97618,13 N. A próxima etapa é o cálculo do momento de inércia mínimo que deve possuir a seção transversal da viga através da equação da NBR 8400. onde: Fadm = Flecha admissível: L / 800 (m) P = Carga (N) L = Comprimento da viga (m) I = Momento de inércia (cm^4) G = Módulo de elasticidade: 200 (GPa) DIMENSIONAMENTO VIGA PRINCIPAL Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva
  • 91. 91 Com momento de inércia definido utilizou a tabela disponibilizada pela Gerdau para definição do perfil da ponte. O perfil escolhido é o “W410x53” e momento de inércia igual a 18734 cm^4. DIMENSIONAMENTO VIGA PRINCIPAL Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva
  • 92. 92 Com a definição do perfil da viga realiza-se o cálculo da tensão máxima atuante na seção transversal da mesma através da equação, onde: Tmáx.=Tensão máxima (MPa); Tadm = Tensão admissível (MPa); Te=Tensão de escoamento do material: 350 MPa Y = Distância da borda a até a linha neutra da viga: 0,201 m I = Momento de inércia (cm4); C = Coeficiente de segurança de acordo com a NBR 8400: 1,5 Mf = Momento fletor máximo (N.m); DIMENSIONAMENTO VIGA PRINCIPAL Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva
  • 93. 93 DIMENSIONAMENTO VIGA CABECEIRA Para dimensionamento da viga da cabeçeira temos que o máximo momento fletor ocorre na mesma quando a talha carregada esta deslocada para a extremidade da viga principal, gerando uma carga de 64998,6 N sobre o centro da viga da cabeçeira. O diagrama mostra o carregamento na cabeçeira com 1,5 metros de comprimento, sendo que os apoios, ou seja, as rodas de translação estão localizadas a 0,6 metros da aplicação da carga. Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva
  • 94. 94 DIMENSIONAMENTO VIGA CABECEIRA De acordo com o diagrama, o momento máximo para o carregamento é de 19499,58 N.m. Sendo assim vamos determinar o momento de inércia através da equação: Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva
  • 95. 95 DIMENSIONAMENTO VIGA CABECEIRA A viga a ser escolhida deve ter um momento de inércia superior ao calculado . O perfil escolhido é o W150x22,5 - momento de inércia de 1229 cm^4 . Após a seleção do perfil é feita a verificação quanto às tensões atuantes na viga através da equação: Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva
  • 96. 96 DIMENSIONAMENTO VIGA TRILHO Para o dimensionamento do trilho admite-se que o maior esforço ocorre quando ao a talha está posicionada na extremidade da ponte e uma roda do carro de translação posicionada no centro do trilho. O diagrama da figura mostra o cálculo do momento máximo da viga do trilho de 6,5 metros de comprimento, sendo que a carga gerada por cada roda de translação na viga é de aproximadamente 35764 N. Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva
  • 97. 97 DIMENSIONAMENTO VIGA TRILHO Após a determinação do momento máximo na viga a próxima etapa é o cálculo do momento de inércia através da equação: Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva
  • 98. 98 DIMENSIONAMENTO VIGA TRILHO Com o momento de inércia definido, seleciona-se a viga que atende a solicitação. O perfil escolhido é o W360x51 - momento de inércia igual a 14222 cm^4. Após a seleção do perfil da viga é feita a verificação quanto às tensões atuantes na mesma através da aplicação da equação, onde a tensão máxima não poderá ultrapassar o valor da tensão admissível. Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva
  • 99. 99 DIMENSIONAMENTO VIGA COLUNA Para o dimensionamento da viga da coluna da ponte admite-se que o máximo esforço acorre quando o carro de translação está posicionado exatamente sob a coluna de sustentação, gerando uma carga sobre a mesma de aproximadamente 64202 N, como mostra a figura. Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva
  • 100. 100 DIMENSIONAMENTO VIGA COLUNA A primeira etapa de cálculo é a determinação do momento de inércia através da equação, onde: Pcr = Carga crítica de flambagem (N) I = Momento de inércia (cm^4) G = Módulo de elasticidade (N/m²) K = Fator de comprimento efetivo da coluna, (viga engastada e livre): 2 L = Comprimento da coluna (m) C = Coeficiente de segurança: 1,5 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva
  • 101. 101 DIMENSIONAMENTO VIGA COLUNA Com o momento de inércia definido seleciona-se a viga que atende a solicitação tendo como limitante a largura mínima da viga que deve ser de 171 mm. O menor momento de inércia da viga selecionada deve ser superior ao momento de inércia calculado. Sendo assim o perfil selecionado é o W200 x 46,1 - momento de inércia de 1535 cm4 . Após a seleção do perfil da viga é feita a verificação quanto às tensões atuantes na mesma através da aplicação da equação, sendo que a tensão máxima não excedendo o valor da tensão admissível, onde: Tmáx = Tensão máxima de flambagem (N/m²) A = Área da seção transversal da viga: 58,6 (cm²) Te = Tensão de escoamento (N/m²) C = Coeficiente de segurança: 1,5 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva
  • 102. 102 DIMENSIONAMENTO VIGA COLUNA Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva
  • 103. 103 DIMENSIONAMENTO MOTORREDUTORES DE TRANSLAÇÃO Para o dimensionamento dos motorredutores que realizam o movimento de translação do conjunto da ponte sobre os trilhos utilizam-se as fórmulas disponíveis na NBR 8400. Considerando a velocidade de translação da ponte igual a 0,5 m/s (requisito de projeto) e o fator de resistência ao rolamento de 0,007 (NBR 8400) definido em função do material da roda tem-se a força de resistência ao rolamento e a potência necessária de cada motorredutor, de acordo com as equações, onde: Fr = Resistência ao rolamento Ft = Carga total sobre as rodas C = Fator de resistência ao rolamento P = Potência necessária para realizar o rolamento V = Velocidade de movimentação com carga (CV) n = Rendimento Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva
  • 104. 104 DIMENSIONAMENTO MOTORREDUTORES DE TRANSLAÇÃO Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva
  • 105. 105 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva
  • 106. 106 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva
  • 107. 107 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva
  • 108. 108 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Potência de Translação – veículos de transporte: Resistência ao Rolamento (Fr): O valor de R representa a resistência ao movimento em um trecho horizontal e pode variar em função das características da roda do veículo e da superfície de translação. R ≈ 0,020- Roda de Aço com Mancal de Deslizamento sobre Trilho R ≈ 0,006- Roda de Aço com Mancal de Rolamento sobre Trilho R = 0,020 a 0,025- Roda Pneumática com Mancais de Rolamento sobre Paralelepípedo R = 0,014 a 0,016- Roda Pneumática com Mancais de Rolamento sobre Asfalto R = 0,012 a 0,014- Roda Maciça de Borracha com Mancais de Rolamento sobre Asfalto
  • 109. 109 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Resistência à Inclinação (Fi): Neste caso devem ser consideradas as forças devido a influência da aceleração da gravidade no plano inclinado. Resistência à Aceleração (Fa): Este valor é dividido em duas partes: forças de translação (Fat) e forças de rotação (Far). Potência de Translação – veículos de transporte:
  • 110. 110 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Motor: Potência do Motor para Velocidade Constante e Trecho Horizontal (Ph): [W] η VF P r h × = Onde: Fr = Ft x R (Ft corresponde ao peso total sobre as rodas de apoio) [N] V = Velocidade de Translação do Veículo [m/s] η = Rendimento da Transmissão Mecânica [adimensional] Potência de Translação – veículos de transporte:
  • 111. 111 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Motor: Potência do Motor para Velocidade Constante com Inclinação (Pi): [W] )()( Pi η α η α VSenFVCosF tr ×× + ×× = Onde: α = inclinação Potência de Translação – veículos de transporte:
  • 112. 112 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Motor: Potência do Motor para a Aceleração do Veículo em Trecho Horizontal: É necessário acelerar as massas em translação e rotação. O cálculo da potência de aceleração pode ser efetuado da seguinte maneira: [W] 2 η×× × = a t at tg VF P Onde: Ta = tempo de aceleração [s] g = aceleração da gravidade [m/s2] Acelerar as massas em translação: Potência de Translação – veículos de transporte:
  • 113. 113 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Motor: Potência do Motor para a Aceleração do Veículo em Trecho Horizontal: Onde: Far = Resistência a Aceleração das Massas de Rotação [N] Θ = Momento de Inércia do Componente Rotativo [kg.m2] ε = Aceleração Angular [1/s2] ω = Velocidade Angular [1/s] Θred = Momento de Inércia Reduzido para o Eixo da Roda Motriz [kg.m2] Acelerar as massas em rotação: [N] r a r 1 .......... 1 F 2redTrred 2 22 1 11ar ×Θ=×Θ×=      ××Θ++××Θ+××Θ= ε ω ω ε ω ω ε ω ω ε Tr n nn TrTrr 22 2 2 2 1 1red ............       ×Θ++      ×Θ+      ×Θ=Θ Tr n n TrTr ω ω ω ω ω ω εTr = Aceleração Angular da Roda Motriz [1/s2] ωTr = Velocidade Angular da Roda Motriz [1/s] r = Raio da Roda Motriz [m] a = Aceleração [m/s2] Potência de Translação – veículos de transporte:
  • 114. 114 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Motor: Potência do Motor para a Aceleração do Veículo em Trecho Horizontal: O valor da Potência de Aceleração das Massas de Rotação é: [W] η ωTrar ar T P × = Onde: Tar = Torque de Aceleração das Massas Rotativas O valor do Torque de Aceleração é: [N.m]rFT arar ×= Eq. I Eq. II Potência de Translação – veículos de transporte:
  • 115. 115 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Motor: Potência do Motor para a Aceleração do Veículo em Trecho Horizontal: Sabendo que: Tr r V =ω at V a = [W]2 2 η×× ×Θ = a red ar tr V P Eq. III Eq. IV Substituindo as equações II, III e IV na equação I teremos a potência do motor para aceleração do veículo em trecho horizontal: Onde: ta = tempo de aceleração [s] Potência de Translação – veículos de transporte:
  • 116. 116 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Motor: Potência do Motor para a Aceleração do Veículo em Trecho Horizontal: A Potência de Aceleração Pa é obtido pela soma de Pat e Par. [W]2 22 ηη ×× ×Θ + ×× × = a red a t a tr V tg VF P Considerando as dificuldades para o cálculo de todas as inércias dos corpos em rotação do mecanismo de translação do veículo, pode-se utilizar a expressão: [W]x2,1 2 η×× × = a t a tg VF P Potência de Translação – veículos de transporte:
  • 117. 117 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Exercício: Potência de Translação – veículos de transporte: Calcular o motor do carro de transferência de panela de aço conforme especificação: Resistência estacionária ao movimento: 0,025 Tempo de Aceleração: 4 segundos Rendimento da Transmissão: 0,75 Superfície Plana. Aceleração da Gravidade: g = 10 (m/s2) Peso Total: Ft = 2600000 (N) Velocidade de Translação: 0,667 (m/s)
  • 118. 118 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Solução: Potência de Translação – veículos de transporte: Calcular o motor do carro de transferência de panela de aço conforme especificação: Resistência estacionária ao movimento: 0,025 Tempo de Aceleração: 4 segundos Rendimento da Transmissão: 0,75 Superfície Plana. Aceleração da Gravidade: g = 10 (m/s2) Peso Total: Ft = 2600000 (N) Velocidade de Translação: 0,667 (m/s) a) Cálculo da potência para velocidade constante em superfície plana. W57807 75,0 667,0025,02600000 = ×× =hP b) Cálculo da potência para aceleração. .Rtr FF = η VF P r h × = W46268 75,04 667,0 10 2600000 2,1P 2 a = × ××=x2,1 2 η×× × = a t a tg VF P Qual a potência a utilizar?
  • 119. 119 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Máquinas de Levantamento Seriadas – Macaco de Parafuso
  • 120. 120 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Máquinas de Levantamento Seriadas – Macaco de Parafuso
  • 121. 121 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Máquinas de Levantamento Seriadas – Macaco de Parafuso Torque na carga (Q) de subida: Torque na carga (Q) de descida: ).(. mQ rtgQM ϕβ += ).(. mQ rtgQM ϕβ −=
  • 122. 122 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Máquinas de Levantamento Seriadas – Macaco a Cremalheira
  • 123. 123 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Máquinas de Levantamento Seriadas – Macaco a Cremalheira Equacionamento vide notas de aula do quadro.
  • 124. 124 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Máquinas de Levantamento Seriadas – Macaco Hidraulico
  • 125. 125 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Máquinas de Levantamento Seriadas – Macaco Hidraulico Equacionamento vide notas de aula do quadro.
  • 126. 126 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Máquinas de Levantamento Seriadas – Talha Sem Fim-Coroa Equacionamento vide notas de aula do quadro.
  • 127. 127 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Máquinas de Levantamento Seriadas – Talha Planetária Vídeo Equacionamento vide notas de aula do quadro.
  • 128. 128 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Máquinas de Levantamento Seriadas – Talha Weston Equacionamento vide notas de aula do quadro.
  • 129. 129 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Máquinas de Levantamento Seriadas – Talha Tirfor Equacionamento vide notas de aula do quadro.
  • 130. 130 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos As correntes soldadas são formadas por elos ovais de aço. As principais dimensões são: t: passo B: largura externa d: diâmetro da barra da corrente. Correntes de elo curto= t≤3d Correntes de elo longo= t>3d
  • 131. 131 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos A precisão de fabricação divide as correntes soldadas em: Correntes calibradas - passo de ±0,03d e largura externa de ± 0,05d Correntes não calibradas – passo e largura de ± 0,1d Ao mais comuns métodos de fabricação são o de solda a martelo (forja) e a solda de resistência elétrica. As correntes soldadas devem ser ensaiadas sob uma carga igual a metade da carga de ruptura. Não se admite deformação permanente depois do ensaio.
  • 132. 132 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos Fórmula geral para selecionar correntes soldadas à tração: K S S br g = Onde: Sg: carga admissivel suportada pela corrente [kgf] Sbr: carga de ruptura [kgf] K: fator de segurança
  • 133. 133 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos Correntes de rolos: As correntes de rolos são compostas por chapas articuladas por pinos. As correntes para cargas são feitas com duas chapas, para cargas mais pesadas o número de chapas pode chegar até 12.
  • 134. 134 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos Correntes de rolos: Qual a melhor? Vantagens? Desvantagem?
  • 135. 135 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos Cabos de cânhamo: Torna-se apropriado apenas para mecanismos de elevação operados manualmente (talhas). Os diâmetros das polias, sobre as quais o cabo corre, deve ser no mínimo 10d (diâmetro nominal da cabo).
  • 136. 136 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos Cabos de cânhamo: A seleção dos cabos de cânhamo é baseada apenas em sua tração, de acordo com a fórmula. br d S σ π 4 2 = Onde: d: diâmetro de um círculo circunscrevendo as pernas [cm]; S: carga sobre o cabo [kgf]; σ: tensão de segurança à ruptura (σbr=100kgf/cm2, para cabos brancos e σbr=90kgf/cm2, para cabos alcatroados. Onde: d: diâmetro de um círculo circunscrevendo as pernas [mm]; S: carga sobre o cabo [kgf]; cos785,0 2 brancabosparadS = salcatroadocabosparadS 2 705,0=
  • 137. 137 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos Cabos de aço: Os cabos de aço são amplamente utilizados e suas vantagens em relação as correntes são: 1. Maior leveza; 2. Menor suscetibilidade a danos devido; 3. Operação silenciosa; 4. Maior confiança em operação; Nas correntes o rompimento ocorre repentinamente, enquanto que nos cabos de aço os fios externos rompem-se antes dos fios internos. Apesar do baixo custo, comparado as correntes, necessita de tambores maiores, o que torna mais pesado o mecanismo.
  • 138. 138 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos Cabos de aço: Os cabos de aço são fabricados com fios de aço com uma tensão de resistência de σb=130 a 200 kgf/mm2.
  • 139. 139 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos Cabos de aço:
  • 140. 140 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos Cabos de aço:
  • 141. 141 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos Cabos de aço: Elementos constituintes:
  • 142. 142 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos Cabos de aço: Elementos constituintes:
  • 143. 143 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos Cabos de aço: Cabos com alma sintética:
  • 144. 144 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos Cabos de aço: Tipos de Cabos:
  • 145. 145 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos Cabos de aço: Tipos de Cabos:
  • 146. 146 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos Cabos de aço: Tipos de Cabos: Cabo Warrington
  • 147. 147 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos Cabos de aço: Tipos de Cabos:
  • 148. 148 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos Cabos de aço: Tipos de Cabos:
  • 149. 149 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos Cabos de aço:
  • 150. 150 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos Cabos de aço:
  • 151. 151 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos Cabos de aço:
  • 152. 152 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos Cabos de aço: Flexão: é a transição do cabo desde a posição reta até uma posição curva, ou desde a posição curva até uma posição reta. Para a determinação do número de flexões do cabo, dividi-se por 2 o número total de pontos, onde as partes paralelas do cabo entram ou saem. A polia compensadora não é considerada no número de flexões por que ela permanece estacionária quando a carga está sendo elevada ou abaixada.
  • 153. 153 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos Cabos de aço:
  • 154. 154 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos Cabos de aço: A relação Dmin/d deve respeitar um número de flexões como é mostrado na tabela 7. Dmin: diâmetro mínimo de uma polia ou tambor. d: diâmetro do cabo.
  • 155. 155 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos - Torcedura
  • 156. 156 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos – Tipos de perna
  • 157. 157 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos – Tipos de perna
  • 158. 158 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos Núcleo ou alma
  • 159. 159 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos Especificação
  • 160. 160 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos
  • 161. 161 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos
  • 162. 162 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos
  • 163. 163 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos
  • 164. 164 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos
  • 165. 165 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos
  • 166. 166 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos
  • 167. 167 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos
  • 168. 168 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos
  • 169. 169 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos
  • 170. 170 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos 6.
  • 171. 171 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos
  • 172. 172 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos O coeficiente de segurança utilizado para cabos de aço se baseia em segurança de operação (ruptura), durabilidade e confiabilidade. Estes coeficientes são normalizados. Dimensionamento 1. Coeficiente de segurança
  • 173. 173 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos Dimensionamento 2. Equações básicas de projeto
  • 174. 174 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos Dimensionamento 3. Fatores que influenciam na vida útil do cabo Lubrificação, como a alma ajuda?
  • 175. 175 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos Dimensionamento 3. Fatores que influenciam na vida útil do cabo
  • 176. 176 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos Dimensionamento 3. Fatores que influenciam na vida útil do cabo
  • 177. 177 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos Acessórios
  • 178. 178 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos Acessórios
  • 179. 179 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos Acessórios
  • 180. 180 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos Acessórios – Detector de dano
  • 181. 181 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos Exercício:
  • 182. 182 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos Erro 9117
  • 183. 183 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos Erro 21415,284
  • 184. 184 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos
  • 185. 185 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos
  • 186. 186 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Cintas de Elevação
  • 187. 187 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Guindaste Hidráulico
  • 188. 188 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Guindaste Hidráulico
  • 189. 189 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Guindaste Hidráulico
  • 190. 190 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Guindaste Hidráulico
  • 191. 191 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Guindaste Hidráulico
  • 192. 192 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Guindaste Hidráulico Funcionamento
  • 193. 193 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Guindaste Hidráulico Funcionamento
  • 194. 194 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Guindaste Hidráulico Funcionamento
  • 195. 195 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Guindaste Hidráulico Funcionamento Funcionamento
  • 196. 196 Máquinas de Transporte - GMEC7106 Prof. Alexandre Silva Estruturas NBR 8400: Bom Estudo!!!