1. SEP 0305 Logística e Gestão da
Cadeia de Suprimentos
Departamento de Engenharia de Produção SEP
Escola de Engenharia de São Carlos EESC/USP
Prof. Marcel
2. SEP0305 Logística Integrada e Gestão da Cadeia de Suprimentos
AGENDA
• Resgate aula passada:
– Solução de Localização;
• Introdução – Princípios para decisões na
Gestão de Transporte:
– Conceitos, métodos e exercícios;
• Caso Real: Agronegócio
- Resolução em Grupo;
2
Objetivo da aula: Gestão de
Transportes
3. SEP0305 Logística Integrada e Gestão da Cadeia de Suprimentos
Componentes chaves para a implantação
de uma estratégia logística (Arthur
Andersen Consulting)
Implementação
Sistema de
informação
Políticas e
procedimentos
Gerenciamento
da organização e
das mudanças
Instalações e
equipamentos
Funcional
Projeto e
operação da
armazenagem
Gerenciamento
de transporte
Gerenciamento
de materiais
Estrutural
Projeto do
canal
Estratégia da
rede
Estratégico
Serviço ao
Cliente
4. SEP0305 Logística Integrada e Gestão da Cadeia de Suprimentos
TRANSPORTES
– Uma das principais funções logísticas;
•Parcela de custos;
• Serviço ao cliente;
• Tempo e espaço.
– Visão de logística integrada - Estratégia
de Marketing;
– Os principais trade-offs:
•Transportes x estoques;
• Transportes x serviço ao cliente.
5. SEP0305 Logística Integrada e Gestão da Cadeia de Suprimentos
Trade-offs: Transportes
Estoque Estoque
Desempenho do Modal
(velocidade e confiabilidade)
Custo Direto Custo Indiretos
Trade-offs
Fornecedor Comprador
Transporte
6. SEP0305 Logística Integrada e Gestão da Cadeia de Suprimentos
• Modo – via de transporte;
• Forma – relacionamento entre os vários modos de
transporte;
• Meio – elemento transportador;
• Instalações complementares;
• Terminologia (exs da área):
– Embarcador ou expedidor
– Consignatário;
– Volume indivisível;
– Carga unitizada;
• Pallet (palete);
• Pré-lingado;
• Contêiner;
‾ House to house (door to door/
porta a porta) – porta a
porto/ porto a porta;
‾ Porto a porto;
‾ Contrato de transporte;
‾ Conhecimento de transporte;
‾ Seguro –carga;
‾ Seguro de responsabilidade
civil;
‾ Seguro-casco;
TRANSPORTES: Conceitos básicos
7. SEP0305 Logística Integrada e Gestão da Cadeia de Suprimentos
• Unimodal: transporte direto, um único
veículo, única modalidade e um único contrato
de transportes;
• Sucessivo: um ou mais veículos da mesma
modalidade de transporte, um ou mais
contratos;
• Segmentado: veículos diferentes de uma ou
mais modalidades em vários estágios,
contratados separadamente com diferentes
transportadoras;
• Intermodal: idem, diferentes modalidades;
• Multimodal: idem, com um único contrato ;
FORMAS DE TRANSPORTES
8. SEP0305 Logística Integrada e Gestão da Cadeia de Suprimentos
Decisão em Transportes
– Seleção do Modal;
– Roteirização;
– Programação de Veículos;
– Consolidação de Frete;
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MODAIS DE TRANSPORTES
• Rodoviário;
• Ferroviário;
• Aquaviário;
• Marítimo;
• Fluvial/Lacustre;
• Aéroviário;
• Dutoviário;
10. SEP0305 Logística Integrada e Gestão da Cadeia de Suprimentos
Decisão em Transportes
–Seleção do Modal;
–Roteirização;
–Programação de Veículos;
–Consolidação de Frete;
11. SEP0305 Logística Integrada e Gestão da Cadeia de Suprimentos
Roteirização
– Problemas Típicos de Roteirização (Exemplos):
•Rota Mínima: encontrar trajeto em uma rede
já existente, com ponto de origem diferente
do ponto de destino;
•Similar: múltiplos pontos de origem e
destino;
•Ponto de origem igual ao ponto de destino
(“caixeiro viajante”).
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Roteirização
• ROTA MÍNIMA: Ponto de origem é diferente do
ponto de destino;
Origem
Destino
80
138
348 156
48
90
84 84
120
60
132
84
84
100
80
81
70
13. SEP0305 Logística Integrada e Gestão da Cadeia de Suprimentos
Roteirização
• Algoritmo de ROTA MÍNIMA (redes cíclicas):
Origem
Destino
80
138
348 156
48
90
84 84
120
60
132
84
84
100
80
81
70
Dois tipos de pares:
Temporários - [uj, n]
Permanentes - [uj, n]
14. SEP0305 Logística Integrada e Gestão da Cadeia de Suprimentos
Roteirização
Origem
Destino
80
138
348
156
48
90
84
84
120
60
132
84
84
100
80
81
70
[0,--]
A B
E
C
I
D
H
F
G
J
[348,A]
[80,A]
[138,A]
[164,B]
[150,B]
15. SEP0305 Logística Integrada e Gestão da Cadeia de Suprimentos
Roteirização
• Múltiplas origens e múltiplos destinos;
Fábrica 1
Fábrica 2
Fábrica 3
Capacidade 400
Capacidade 700
Capacidade 500
Necessidade = 600
Necessidade = 500
Necessidade = 300
Fornecedor A
Fornecedor B
Fornecedor C
Ci,j
16. SEP0305 Logística Integrada e Gestão da Cadeia de Suprimentos
Roteirização
• Origens e os destinos são os mesmos:
– Pontos espacialmente definidos;
– Pontos espacialmente não definidos
Depósito Depósito
17. SEP0305 Logística Integrada e Gestão da Cadeia de Suprimentos
Decisão em Transportes
– Seleção do Modal;
– Roteirização;
– Programação de Veículos/ Roteirização;
– Consolidação de Frete;
18. SEP0305 Logística Integrada e Gestão da Cadeia de Suprimentos
Roteirização e Programação: limitações
práticas
1. Cada parada pode ter um volume a ser coletado tanto
quanto entregue;
2. Múltiplos veículos podem ser usados tendo limitações
diferentes da capacidade de peso e de cubagem;
3. O tempo total máximo do condutor é restrito em uma
rota (tempo de descanso);
4. As paradas podem permitir coletas e/ou entregas
somente algumas vezes durante o dia (janelas de
tempo);
5. As coletas podem ser permitidas em uma rota somente
depois que as entregas são feitas;
6. Aos motoristas podem ser permitidos fazerem curtos
períodos de descanso ou de paradas curtas para o
almoço;
19. SEP0305 Logística Integrada e Gestão da Cadeia de Suprimentos
Roteirização e Programação: Princípios
1. Carregar os caminhões com volumes de paradas que
estão próximas entre si;
2. As paradas em dias diferentes devem ser combinadas
para produzir agrupamentos densos;
3. A construção de rotas começando com a parada mais
distante do depósito;
4. A seqüência das paradas em uma rota rodoviária deve
formar um padrão de gota d’água;
5. As rotas mais eficientes são construídas usando os
maiores veículos disponíveis;
6. As coletas devem ser combinadas com as rotas de
entrega em vez de serem deixadas para o final
7. Uma parada que é removível de um agrupamento de rato
é uma boa candidata para um meio alternativo de
entrega;
8. As limitações das janelas de tempo estreitas devem
ser evitadas.
22. SEP0305 Logística Integrada e Gestão da Cadeia de Suprimentos
Roteirização e Programação: Métodos
• Varredura;
• Das Economias;
• Seqüenciamento das Rotas.
23. SEP0305 Logística Integrada e Gestão da Cadeia de Suprimentos
VARREDURA
Depósito
1.000
4.000
3.000
2.000
2.000
2.000
1.000
2.000
2.000
3.000
3.000
2.000
Região Geográfica
CAPACIDADE DOS VEÍCULOS:
10.000 UNIDADES
24. SEP0305 Logística Integrada e Gestão da Cadeia de Suprimentos
Roteirização e Programação: Método
das Economias
Depósito
A
B
Depósito
A
B
dA,O
dB,O
dO,B
dA,B
dB,O
dO,A
dA,O
25. SEP0305 Logística Integrada e Gestão da Cadeia de Suprimentos
Roteirização e Programação:
Seqüenciamento das Rotas
Rota Hora de partida Hora de retorno
1 8:00 10:25
2 9:30 11:45
3 14:00 16:53
4 11:31 15:21
5 8:12 9:52
6 15:03 17:13
7 12:24 14:22
8 13:33 16:43
9 8:00 10:34
10 10:56 14:25
26. SEP0305 Logística Integrada e Gestão da Cadeia de Suprimentos
Decisão em Transportes
–Seleção do Modal;
–Roteirização;
–Programação de Veículos;
–Consolidação de Frete;
27. SEP0305 Logística Integrada e Gestão da Cadeia de Suprimentos
Consolidação de Frete
• Estoque;
• Veículo;
• Armazém;
• Temporal.