3. Conceitos
Dor Irruptiva
Exacerbação de dor transitória que ocorre, quer
espontaneamente quer relacionado com causa especifica
previsível ou imprevisível, apesar de dor basal estar
relativamente estável e adequadamente controlada.
5. Conceitos
Dor basal: aquela presente por um período > = 12h
por dia. presente quando doente não esta sob medicação
analgésica. este necessita de analgesia horaria regular.
Dor basal Controlada: dor referida como ausente, ou
ligeira por um período> = 12h por dia ,sob efeito de
analgesia.
9. Classificação
Espontânea- sem evidencia do fator desencadeante.
Incidental- com evidencia de fator desencadeante.
Volitiva: ato voluntário
Não volitiva: ato não voluntário
Iatrogénica: procedimentos diagnósticos ou
terapêuticos.
10. Características Clinicas
Frequência: 1 a 4
episódios por dia.
Duração: curta, media
30min.
Intensidade :modera-
intensa.
Complicações:
Físicas
Psicológicas
Sociais
↓da qualidade de vida
11. Complicações de Dor Irruptiva
Físicas:
imobilidade
insónia
Psicológicos:
Depressão
ansiedade
Social
Incapacidade para o
trabalho.
Incapacidade de fazer
as atividades diárias.
Isolamento social
↑ de uso dos cuidados
de saúde.
15. Historia de Dor
Localização/distribuiçã
o
Tempo(inicio, duração,
frequência, evolução).
Intensidade
Factores
desencadeaste/não
Factores
aliviantes/agravantes.
Resposta aos
analgésicos
Resposta a outros
tratamentos
Sintomas associados
Interferência com a
qualidade de vida
25. Via transmucoso oral(Bucal e
Sublingual)
Vantagem
Alta aceitabilidade
pelos doentes e pelos
profissionais.
Inicio rápido de ação
Adequado para
doentes com disfagia,
náuseas e vómitos.
Boa biodisponibilidade
Desvantagem
Inadequada para
doentes com infeções,
lesões da cavidade oral
e xerostomia.
Poucas classes de
analgésicos disponíveis
.
29. Bibliografia
Portenoy RK, Forbes K, Lussier D, Hanks G (2004). Difficult pain problems an integrated approach. In Doyle D,
Hanks G, Cherny N, Calman K, ed. Oxford Textbook of Palliative Medicine, 3rd edn, pp. 438-58. Oxford University
Press, Oxford.
Davies AN, Dickman A, Reid C, Stevens AM, Zeppetella G (2009). The management of cancer-related
breakthrough pain recommendations of a task group of the Science Committee of the Association for
Palliative Medicine of Great Britain and Ireland. European Journal of Pain, 13, 331-8.
Mercadante S, Radbruch L, Caraceni A et al (2002). Episodic (breakthrough) pain. Consensus conference of
an Expert Working Group of the European Association for Palliative Care. Cancer, 94, 832-9.
Zeppetella G, ODoherty CA, Collins S (2000). Prevalence and characteristics of breakthrough pain in cancer
patients admitted to a hospice. Journal of Pain and Symptom Management, 20 87-92.
Portenoy RK, Hagen NA (1990). Breakthrough pain definition, prevalence and characteristics. Pain, 41
273281.
Fortner BV, Okon TA, Portenoy RK (2002). A survey of pain-related hospitalizations, emergency department
visits, and physician office visits reported by cancer patients with and without history of breakthrough pain.
Journal of Pain, 3, 38-44.
Davies AN, Dickman A, Reid C, Stevens A-M, Zeppetella G. The management of cancer-related breakthrough
pain Recommend-ations of a task group of the Science Committee of the Association for Palliative Medicine
of Great Britain and Ireland. Eur J Pain 2009 13 331-8.