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Agenda
 Sobre nós
 Alguns indicadores de negócio
 Clientes e Marcas como co-criadores e co-
geradores de valor
 Clientes e Marcas como ativos específicos
 Gestão por valor aos acionistas
 Cases de sucesso
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A Origem
 Os sócios fundadores da I&V
se conheceram na escola de
negócios da Universidade de
São Paulo, na cidade de
Ribeirão Preto.
 Com a formação acadêmica
investigativa, identificaram a
demanda das organizações
no auxílio à solução de
problemas complexos.
 Desde então empreenderam
no aperfeiçoamento destas
soluções.
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Sobre nós
 A I&V– Inovação & Valor - atua como consultoria,
treinamento e pesquisa, fornecendo aos nossos clientes e
parceiros uma base estruturada de apoio à decisão.
 Missão:
 Contribuir com a geração de valor para nossos clientes por meio da
administração dos ativos intangíveis, promovendo a qualidade nas
tomadas de decisões.
 Visão:
 Ser referência aos nossos clientes como fonte no desenvolvimento de
negócios para a geração de valor por meio da gestão de intangíveis e
foco na geração de valor econômico.
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Nossos valores
« Agir com honestidade, ética e integridade nas relações ;
« Dedicação ao sucesso de nossos clientes e pessoas envolvidas
nos projetos;
« Conceber profundo conhecimento sobre o campo de atuação;
« Respeitar a diversidade e a contribuição múltipla oriunda dela;
« Promover os valores fundados em princípios universais;
« Alavancar a geração de valor econômico sustentável.
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soluções
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Fusões & Aquisições
Qualidade da informação
Gerenciamento
de risco
Due Diligencie
Tomada de decisão
estruturada
Segurança em
processos de negócio
Planejamento
por cenário
Garantia por
metodologia robusta
Análise robusta
no curto e longo prazo
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Valor de clientes
Identificação de clientes inativos
Segmentação de cliente
Identificação dos clientes fiéis
Identificação de clientes satisfeitos
Gerenciamento de mercado
Gerenciamento de produto
Gerenciamento de inovação
Gestão por indicadores
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Valor de marca
Alocação de recursos em marketing
Planejamento de
penetração de mercado
Suporte em
Fusão&Aquisição
Reporte desempenho
de campanhas
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Comunicação científica
Modelo sustentável
Baixo custo de manutenção
Fácil acesso
Contribuição para o saber
Gestão de conhecimento
Políticas claras e objetivas
Alinhamento as normas internacionais
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Marcas e patentes
Viabilidade técnica
Gestão de riscos
Monitoramento do depósito
Planejamento da redação
Análise para licemciamento ou compra
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Gestão de Intangíveis: Marcas e
Clientes
Avaliação Econômica de Clientes: modelos na
prática e a capacidade de geração de valor para a
empresa e/ou acionista
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Problema
COMO AVALIAR
ECONOMICAMENTE
CLIENTES?
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Relevância e Tendências
econômicas
 Gestores cada vez mais pressionados por
 Resultados, recuperar prestígio e gerar valor;
 Justificar investimentos;
 Responsabilidade orçamentária;
 Melhorar alocação de recursos e produtividade.
 Era do cliente: centralidade do cliente
 Foco no produto versus foco no cliente;
 Marketing de serviços, one-to-one.
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Relevância Gupta e Lehmann
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0,5
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1,5
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2,5
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3,5
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Importância da categoria para desempenho econômico futuro
Adequação de medida porcategoria
(1= nao importante; 5 = muito importante)
(1= não medido; 5= muito bem medido)
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Importância da abordagem
16
Auxilia o
marketing a
definir os
objetivos
devidamente
Promove uma
linguagem
integradora e
mais eficiente
entre o
marketing e as
outras funções
do negócio
Permite o
marketing
demonstrar o
valor de seus
ativos
Protege os
orçamentos
de marketing
das políticas
de
maximização
de lucros
Coloca o
marketing
como
essencial para
o processo de
formulação
estratégica
VALORAO ACIONISTA
MARKETING
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Exposição sobre valor econômico
 O conceito de valor sofreu (res)siginificação
ao longo dos desdobramentos
socioeconômicos;
 Os autores clássicosAdam Smith, David
Ricardo e Karl Marx fundamentam a análise
de valor vinculado ao valor do trabalho para a
determinação de um valor/preço/custo justo;
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 Crescimento de ativo intangível quadro comparativo
entre Brasil e EUA de 100 anos
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47
24
9
14
24
29
39
52 62
0%
20%
40%
60%
80%
100%
1900 1950 2000
Brasil
Agricultura Indústria Serviços
50
13
2
24
33
18
26
54
80
0%
20%
40%
60%
80%
100%
1870 1950 2000
EUA
Agricultura Indústria Serviços
Exposições sobre valor econômico
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 O valor de mercado das 500 maiores companhias
americanas é quase 6 vezes maior que o valor
registrado pela contabilidade dos ativos físicos
 A industrialização e ativos tangíveis tem-se tornado
commodity e apenas a existência de ativos intangíveis
tem proporcionado retornos acima da média
 Valorar as capacidades de geração de valor é que
configura um dos grandes desafios da economia atual
19
Importância dos intangíveis
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Exposição sobre valor contábil
 Damodaran (1997) classifica ativos em três
categorias:
 Ativos dos quais se tem a expectativa de geração
de caixa futuro;
 Ativos que não geram caixa, mas possuem valor
porque são escassos e/ou percebidos como
valiosos;
 Ativos que não geram caixas, mas podem se
tornar valiosos em caso de uma contingência.
20
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Exposição sobre valor contábil
 Para Goodchild e Callow (2001), os ativos
intangíveis apresentam:
 não escassez: não são consumidos
terminantemente, ao contrário dos ativos tangíveis;
 retornos crescentes: podem ter vida útil indefinida,
aumentando seu valor com o tempo, enquanto que
os ativos tangíveis são depreciados com o tempo
até o valor residual.
 e efeito em rede: O uso de um intangível em um
lugar ou tempo não impede seu uso em outro lugar.
21
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 Critérios para identificação e reconhecimento
contábil dos ativos intangíveis. (CVM, 2008):
 Identificação
 ser separável, isto é, capaz de ser separado ou dividido da entidade e
vendido, transferido, licenciado, alugado ou trocado;
 resultar de direitos contratuais ou de outros direitos legais.
 Reconhecimento
 for provável que os benefícios econômicos futuros esperados atribuíveis
ao ativo serão gerados em favor da entidade; e
 o custo do ativo possa ser mensurado com segurança.
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Exposições sobre valor contábil
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B- Clientes: Lucratividade, CLV e CE
 Os pioneiros do termoValor do Cliente (Customer
Equity- CE) foram Blattberg e Deighton em 1996 :
 “...primeiro nós medimos a expectativa da taxa de contribuição de cada cliente,
extraída frente aos custos fixos da empresa, durante a vida esperada daquele
cliente. Então, nós descontamos as contribuições esperadas a valor presente pela
taxa de retorno estipulada pela empresa para os investimentos em marketing.
Finalmente, nós somamos as contribuições líquidas de todos os clientes da
empresa” (BLATTEBERG e DEIGHTON, 1996, p.137).
 Redefinido conceito ao longo destes últimos 21 anos
anos.
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B- Clientes: Lucratividade, CLV e CE
 CLV está relacionado com a palavra avaliação a valor presente usada
em finanças ;
 A rentabilidade de clientes está relacionada com o conceito contábil
de renda e custos associados;
 O CLV fundamenta-se em fluxo de caixa enquanto a rentabilidade de
clientes, em receitas e custos.
(PFEIFER, HASKINS E CONROY, 2004)
 CE é definido como o total de soma líquida de todos os ciclos de vida
dos clientes correntes e dos clientes potenciais (HOGAN et al., 2002,
RUST et al., 2004 KUMAR e GEORGE, 2007).
 O foco na lucratividade pode aumentar os riscos indesejados,
conforme vetores de valor risco e retorno (GITMAN, 2009).
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Ciclo de Vida do Cliente
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 Decisões em modelos
 Distinção entre clientes contratuais e não contratuais;
 A inclusão ou não do investimento em prospecção;
 Métodos agregados e desagregados;
 Volume e qualidade das informações disponíveis;
 Dificuldade em projetar mudanças nas taxas de
retenção, taxa de contribuição e taxa de
descontinuidade;
 Horizonte de projeção.
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B- Clientes: Lucratividade, CLV e CE
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1. Variáveis externas
1. macro e micro ambiente,
2. clientes o que pensam e o que fazem
2. Variáveis internas
1. motivação e estratégias,
2. interação com outros ativos,
3. instrumentos de marketing.
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D- Precedentes do valor do cliente
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Vetores do valor do cliente segundo
Rust et al 2001
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Resultados
 As métricas deValor de Cliente aparecem
como balizadoras de valor:
 Valor de Cliente: é o valor presente dos futuros
fluxos de caixa atribuídos ao relacionamento do
consumidor
 Valor da carteira de cliente: é definido como o
total de soma líquida de todos os ciclos de vida
dos clientes correntes e dos clientes potenciais
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Definição de clientes
 Cliente é um ativo intangível
 Cliente é um recurso escasso, desejado, assediado
e caro de manter, sendo estes fatores mais
intensos em mercados competitivos. Cliente é um
ativo intangível quando estoca valor na medida
em que consolida benefícios criados a partir das
interações. (PERINI,A.A., 2010)
30
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 Cliente é um ativo tangível
 na medida em que o cliente como ativo intangível
interage com outros ativos tangíveis (produtos e
maquinários) e intangíveis (marcas e
conhecimento) para a cocriação de valor. O cliente
possui relação direta com a geração de fluxo de
caixa enquanto outros intangíveis não a têm.
(PERINI,A.A., 2010)
31
Definição de clientes
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Resultados segunda etapa:
Instrumento de Pesquisa
 Foram referenciados 120 trabalhos entre
artigos, livros, teses e dissertações;
 Dos 120 , 33 foram trazidos para a
catalogação e análise sistemática para
ressaltar a contribuição de cada caso;
 Do volume de artigos cobertos, permite
assinalar a escassez de modelos aplicados.
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Resultados etapa 2:
instrumento de pesquisa
33
0
2
4
6
8
10
12
14
16
Númerodecasos
Casos analisados
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Síntese dos quadros 4,5,6 e 7
34
0
5
10
15
20
25
30
35
Númerodecasos
Casos e vetores de valor
Não
Sim
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0
2
4
6
8
10
12
14
16
Númerodecasos
Padrão de lucratividade e vetores de valor
não
sim
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de 6536
0
1
2
3
4
5
6
Númerodecasos
Aquisição e retenção e vetores de valor
não
sim
de 6537
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
Númerodecasos
Alocação de recursos e vetores de valor
não
sim
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0
1
2
3
4
5
Númerodecasos
Avaliação de empresas e vetores de valor
não
sim
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Conclusões
Clientes são ativos (in)tangíveis que interagem
entre si para a cogeração de valor.Tem relação
direta com o fluxo de caixa.
As métricas de clientes são balizadoras de valor.
Permite assinalar a tendência das empresas em
avaliar ativos externos e analisar o padrão de
lucratividade dos negócios em relação a clientes
para melhorar o processo decisório e otimizar a
alocação de recursos especialmente em retenção.
39
A metodologia de avaliação é influenciada :
pelo objetivo que a motivou
pela disponibilidade de dados
pelo ambiente competitivo
pelo ciclo do produto
prazo de projeção
Redefinição nos últimos 21 anos: permite-se assinalar a tendência de
distinção de formas verdadeiramente sociais aquantificar relações
valoráveis.
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MARCAS E CLIENTES EM FUSÃO
E AQUISIÇÃO
Estudo de caso
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Verificação da Qualidade do
modelo
0
50
100
150
200
250
300
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33
Frequência de compra Real versus Modelo
Frequência de clientes
Modelo
4
1
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1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33
1 0,0 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,2 0,2 0,2 0,2
2 0,0 0,0 0,0 0,1 0,1 0,1 0,1 0,2 0,2 0,2 0,3 0,3 0,3 0,3 0,4 0,4 0,4 0,5 0,5 0,5 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7
3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,1 0,1 0,1 0,2 0,2 0,2 0,3 0,3 0,4 0,4 0,5 0,5 0,6 0,6 0,7 0,7 0,8 0,8 0,9 0,9 0,9 0,9 1,0 1,0 1,0 1,0
4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,1 0,1 0,1 0,2 0,2 0,3 0,3 0,5 0,6 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 1,1 1,1 1,2 1,3 1,3 1,3 1,4
5 0,0 0,0 0,0 0,1 0,1 0,1 0,2 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,9 1,0 1,1 1,2 1,3 1,3 1,4 1,5 1,5 1,6 1,6 1,7
6 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,7 1,0 1,1 1,3 1,4 1,5 1,6 1,7 1,8 1,9 1,9 2,0
7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,1 0,1 0,4 0,8 1,0 1,4 1,5 1,7 1,9 2,0 2,1 2,2 2,2 2,3
8 0,0 0,0 0,0 0,1 0,1 0,3 0,4 0,6 0,9 1,1 1,6 1,9 2,1 2,2 2,3 2,5 2,5 2,6
9 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,1 0,3 0,7 1,0 1,3 1,7 2,0 2,2 2,4 2,6 2,7 2,8 2,9
10 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,1 0,1 0,3 0,6 1,6 2,0 2,4 2,6 2,9 3,0 3,1 3,2
11 0,0 0,0 0,0 0,0 0,1 0,1 0,2 0,4 1,1 1,5 2,0 2,4 2,8 3,1 3,3 3,4 3,5
12 0,0 0,1 0,1 0,3 0,5 0,9 1,4 3,0 3,3 3,6 3,7 3,8
13 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,7 1,2 1,8 2,5 3,1 3,5 3,8 4,0 4,1
14 0,0 0,0 0,0 0,5 1,6 3,7 4,1 4,3 4,5
15 0,0 0,1 0,1 1,4 2,3 3,2 3,9 4,3 4,6 4,8
16 0,0 0,0 0,1 0,2 1,2 2,1 4,0 4,6 4,9 5,1
17 0,0 0,0 0,0 0,4 3,1 4,8 5,2 5,4
18 0,1 0,7 4,2 5,0 5,5 5,7
19 0,0 0,0 0,2 4,2 5,2 5,8 6,0
20 0,0 0,0 0,0 4,1 5,4 6,0 6,3
21 0,0 3,9 5,5 6,3 6,6
22 0,5 1,6 3,7 5,6 6,6 6,9
23 0,0 0,0 3,3 5,7 6,8 7,3
24 0,0 5,6 7,1 7,6
25 0,0 0,5 5,5 7,3 7,9
26 0,0 7,5 8,2
27 1,2 8,5
28 0,7 7,9 8,8
29 3,3 9,1
30 9,4
31 7,5 9,7
32 10,0
33 10,4
RECÊNCIA
F
R
E
Q
U
Ê
N
C
I
A
DIFERENTES TAXAS DE TRANSAÇÕES E(x)PARA RECÊNCIA E FREQUÊNCIA
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SEGMENTO N Clientes Receita 2010 Soma deCLV (7)
ERRO
ABSOLUTO
ERRO
SEGMENTO
AUTO CENTER 45 19.567,53 15.126,10 4.441,43 23%
AUTOPEÇAS 298 131.893,55 80.696,52 51.197,03 39%
AUTO SOCORRO 1 570,00 942,07 -372,07 -65%
CONCESSIONARIA 35 10.783,04 13.014,69 -2.231,65 -21%
CONSUMIDOR FINAL - PF 365 151.403,50 137.462,81 13.940,69 9%
CONSUMIDOR PJ 156 62.263,06 46.290,83 15.972,23 26%
DISTRIBUIDOR 16 14.758,68 3.927,99 10.830,69 73%
FAZENDA 24 11.826,18 10.120,50 1.705,68 14%
INDUSTRIA 78 36.838,25 31.103,34 5.734,91 16%
MATERIALCONSTRUÇÃO 122 63.089,90 42.899,13 20.190,77 32%
OFICINA MECANICA 140 104.776,25 27.722,48 77.053,77 74%
ORGAO PUBLICO 32 44.159,31 23.520,20 20.639,11 47%
POSTO DE GASOLINA 1 160,00 142,40 17,60 11%
RETIFICA 3 138,60 232,81 -94,21 -68%
TRANSPORTADORA 123 65.030,67 38.829,49 26.201,18 40%
USINA 105 52.545,80 74.764,98 -22.219,18 -42%
VIACAO E COOPER DE
ONIBUS EVANS 19 11.913,38 5.461,31 6.452,07 54%
OUTROS 27 2941,46 15.973,01 -13.031,55 -363%
TotalGeral 1590 784.659,16 568.230,64 216.428,52 28%
43
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Decil Máximo Mínimo N Clientes CLVTOTAL % CLV
1 18.396,74 890,46 159 316.469,77 55,7%
2 890,46 475,08 159 101.028,78 17,8%
3 475,08 300,88 159 60.455,56 10,6%
4 300,88 190,43 159 38.266,75 6,7%
5 190,43 114,60 159 24.001,02 4,2%
6 114,60 69,64 159 14.450,56 2,5%
7 69,64 33,55 159 7.944,45 1,4%
8 33,55 15,07 159 3.677,81 0,6%
9 15,07 5,44 159 1.625,07 0,3%
10 5,44 Mínimo 159 310,88 0%
TOTAL 1.590 568.230,64 100%
Valor do Cliente em decis
4
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Eficiência Modelo carteira de
cliente
 Número de transações comerciais: acerto de
previsão de 95%
 Valor do ticket-médio: acerto de previsão de
75%, erro explicado pelo boom do setor
automobilístico de 2009 para 2010
 Propabilidade do cliente remanescerAtivo ou
Inativo: acerto de 79%, comparado a
indicadores internacionais de previsão no
horizonte de 1 ano
4
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Carteira de clientes
Métricas como satisfação, fidelidade e qualidade não
garantem que o cliente gere valor a organização;
A avaliação de clientes otimiza alocação de recursos
para empresas que buscam:
 Prospectar novos clientes
 Penetração de mercado
 Identificar probabilidades do clientes remanescer ativo ou
inativo num horizonte de tempo
 Avaliar valor da carteira para fusão/aquisição e venda da
carteira
 Orientar políticas da qualidade, satisfação e fidelização
para clientes que geram valor para a organização
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Valor de retenção
 Aumentos Marginais em Fidelização de Clientes (5%) melhorarão
drasticamente os Lucros (entre 25 e 125%) (Reichheld,1996).
 A contribuição da Fidelização de Clientes para os Lucros é até 30
vezes maior do que da aquisição de Clientes e até 3 vezes maior que
no corte de Custos (Gupta & Lehmann, 2002).
 Clientes com Fidelização de Atitude são de 50% a 120% mais
rentáveis do que os que apresentam a Fidelização de
Comportamento (Reinartz & Kumar, 2002).
 A disposição de um Cliente em indicar um outro tem a maior
correlação com os Lucros do que qualquer outra métrica de Cliente
(Reichheld,2003).
 “Enche-se mais rápido um recipiente se ele não estiver vazando”
(Reichheld,2003).
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RELAÇÃO DE Dimensão
CLIENTES
OCASIONAIS
4
8
CLIENTES
FREQUENTES
CLIENTES
FIDELIZADOS
O MERCADO
CONSUMIDORES
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RELAÇÃO DE VALOR
4
9
CLIENTES
FREQUENTES
OCASIONAIS
CLIENTES
FIDELIZADOS
CONSUMIDORES MERCADO
REGRA GERAL: 20% DOS CLIENTES CORRESPONDEM A 80% DO LUCRO
LOGO HÁ VASTA PARCELA DE CLIENTES QUE DESTROEM VALOR
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Modelo Probabilístico de
previsão de comportamento
 RFM utilizadas para modelagem em
marketing;
 Disponíveis em banco de dados das
empresas;
 Qualidade do modelo está relacionada ao
quão bem o comportamento do cliente é
explicado pelas variáveis RFM;
 As variáveis RFM são acompanhadas de
modelos probabilísticos.
5
0
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FINANCEIROS
 Aumento doTicket Médio dos Clientes
Fidelizados
 Custo operacional mais baixo
 Aumento da do Fluxo de Clientes nos PDV’s
 Aumento doTempo deVida Útil dos Clientes
 Redução de Perdas por Inadimplência
 Criar Receitas não Operacionais
 Aumento Rentabilidade do Negócio
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1
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MARKETING
 Estimular a indicação espontânea da Marca
 Aumento do reconhecimento e da estima
 Redução daTaxa de Churn
 Mapeamento de Relacionamentos
 Criação de Base de Conhecimento dos
Clientes, contendo:
 Quem são, Quais o Melhores e QuantoValem.
 O que, Quando, Quanto e Onde Compram e como
Pagam.
5
2
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Benefícios de avaliar
intangíveis TOTAIS
 Principais motivos para se mensurar
intangíveis são:
 Monitorar Performance (Controle);
 Aquisição/Fusão (Avaliação);
 Relatório para os Stakeholders (Justificação
Relatórios Públicos);
 Orientar Investimentos (Suporte a Decisão);
 Descoberta de valores escondidos (Aprendizado).
5
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Administração: Ciência ou Arte?
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Contato
alineperini@iv.srv.br
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55
de 65
Referências
 AMIR, E.; LEV, B. Value-Relevanceof Nonfinancial Information:The wireless Communication Industry. Journal
ofAccounting and Economics, no. 22, p. 3-30, Dec. 1996.
 ASSAF NETO,A.. Finanças corporativas e valor. São Paulo:Atlas, 2003.
 BARRETO,I. F. Avaliação de resultados de ações de marketing de relacionamento. Dissertação (Mestrado em
Administração). Faculdade de Economia eAdministração de São Paulo, São Paulo., p.207. 2007.
 BATISLAM, E., P.; DENIZEL,M.; FILIZTEKIN,A.. Empirical validation and comparison of models for customer
base analysis. International Journal of Research in Marketing, v.24,n.3, p.201-209. 2007.
 BAUER, H., H., HAMMERSCHMIDT, M. Customer-based corporate valuation:Integrating the concepts of
customer equity and shareholder value. Management Decision, v.43, no.3, p.331-348, 2005.
 BAUER, M.; GASKELL,G. Classical ContentAnalysis:A Review.Qualitative Researching with text, image and
sound-A Handbook. London,Thousand Oaks, New Delhi,p. 131-150. 2000
 BAYÓN,T., J.GUTSCHE e BAUER, H. Customer Equity Marketing:Touching the Intangible. European
Management Journal, v.20, n.3, p.213-222.2002.

56
www.iv.srv.br
de 65
 GITMAN, L., J.. Princípiosde Administração Financeira. São Paulo: Pearson Prentice Hall. 2009
 GOODCHILD, J. CALLOW, C. Brands: visions & values. Londres: JohnWiley, 2001.
 GORZ,A. O Imaterial:Conhecimento,Valor e Capital. São Paulo:Annablume, 2005
 GOULART,A.,M., C. O conceito de Ativos na Contabilidade:Um fundamento a ser explorado. Revista de
Contabilidade & Finanças USP, no 28, p. 56-65, abr.2002.
 GRÖNROOS,C. The Marketing: StrategyContinuum:Toward a Marketing.
 GRINBERG, C. S. Marketing Metrics. Um estudo exploratório sobre a construção do conhecimento de um novo
tema em marketing. 2001. Dissertação (Mestrado emAdministração) Universidade Federal do RioGrande do Sul,
RioGrande do Sul.
 GRÖNROOS,C. The Marketing: StrategyContinuum:Toward a Marketing
 Concept for the 1990s. Management Decision,v.29, n.1, p 7-13. Jan. 1991.
 GUPTA, S.; LEHMANN, D. R. Customers as assets. Journal of Interactive Marketing, v.17, n.1, p.9-24. 2003.
 GUPTA, S.; LEHMANN, D. R. GerenciandoClientes como Investimentos: o valor estratégico dos clientes a
longo prazo. Bookman, PortoAlegre, 2006.
 GUPTA, S.; LEHMANN, D.,R.; STUART,J.A. ValuingCustomers. Journal of Marketing Research, vol. XLI, p. 1-18,
Feb, 2004.
 GUPTA, S.; ZEITHAML,V. Customer Metrics andTheir Impact and Financial Performance. Marketing Science,
no. 25, p. 687-717. Jun. 2006.
 HALINEN, A.;TÖRNROOS,J. Using case methods in the study of contemporary business networks. Journal of
Business Research, v. 58, n. 9, p. 1285-1297. Set. 2005.
 HENDRIKSEN, E., S.,VAN BREDA, M., F.Teoria daContabilidade.São Paulo:Atlas, 5a edição 1999.
57
www.iv.srv.br
de 65
 SCHMITTLEIN, D., C.;MORISSON, D.,G.; COLOMBO,R..Counting your customers:Who are they and what they
do next? Management Science, n.33, p,1-34. 1987.
 SLYWOTSKY,A., J. Migração doValor: como se antecipar ao futuro e vencer a concorrência. Tradução deAna
Beatriz e PriscilaMartins Celeste. Rio de Janeiro: Campus, 1997.
 SRINIVASAN,S.;HANSSENS,D.,M..Marketing and Firm Value: Metrics, Methods, Finds, and Future Directions.
American Marketing Association, v.46, n.3, jun. 2009.
 SRIVASTAVA, R., K.; SHERVANI,T.,A.; FAHEY, L.. Market-Based Assets and ShareholderValue:A Framework
for Analysis. Journal of marketing, v.62, p. 2-18, jan. 1998.
 STAHL, H.K.; MATZLER,K.; HINTERHUBER,H.H.Linking customer lifetime value with shareholder value.
Industrial Marketing Management, v.32, n.4, p.267-279, 2002.
 STORBACKA,K. Customer Relationship Profitability in Retail Banking. SwedishSchollof Economics and
Business Administration, Finland. Research Report n. 29. 1993.
 SVEIBY, Karl-Erik. Methods for Measuring IntangibleAssets. Disponível em
<http://www.sveiby.com/articles/IntangibleMethods.htm>.Acesso em 14/05/2009
 TEIXEIRA, L., A., A; GONÇALVES, C., A.; DOMINGUES,J.R.; SILVA,J.T.M. Análise de modelos de valor de cliente
por toda a vida e influencia na rentabilidade organizacional. Faces Revista deAdministração, v.6, no.1, p. 38-50,
abr 2007.
 TIMEWELL, S. Listen to theCustomer. Banker 144, 816, p. 29-30, 1994.
 THOMAS, J.,S.. A Methodology for Linking CustomerAcquisition to Customer Retention. Journal of Marketing
Research, n.38, p. 262-268. 2001.
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Gestão de clientes como ativos intangíveis

  • 2. de 65 Agenda  Sobre nós  Alguns indicadores de negócio  Clientes e Marcas como co-criadores e co- geradores de valor  Clientes e Marcas como ativos específicos  Gestão por valor aos acionistas  Cases de sucesso www.iv.srv.br
  • 3. de 15 A Origem  Os sócios fundadores da I&V se conheceram na escola de negócios da Universidade de São Paulo, na cidade de Ribeirão Preto.  Com a formação acadêmica investigativa, identificaram a demanda das organizações no auxílio à solução de problemas complexos.  Desde então empreenderam no aperfeiçoamento destas soluções. www.iv.srv.br
  • 4. de 65 Sobre nós  A I&V– Inovação & Valor - atua como consultoria, treinamento e pesquisa, fornecendo aos nossos clientes e parceiros uma base estruturada de apoio à decisão.  Missão:  Contribuir com a geração de valor para nossos clientes por meio da administração dos ativos intangíveis, promovendo a qualidade nas tomadas de decisões.  Visão:  Ser referência aos nossos clientes como fonte no desenvolvimento de negócios para a geração de valor por meio da gestão de intangíveis e foco na geração de valor econômico. www.iv.srv.br
  • 5. de 65 Nossos valores « Agir com honestidade, ética e integridade nas relações ; « Dedicação ao sucesso de nossos clientes e pessoas envolvidas nos projetos; « Conceber profundo conhecimento sobre o campo de atuação; « Respeitar a diversidade e a contribuição múltipla oriunda dela; « Promover os valores fundados em princípios universais; « Alavancar a geração de valor econômico sustentável. www.iv.srv.br
  • 7. de 65 Fusões & Aquisições Qualidade da informação Gerenciamento de risco Due Diligencie Tomada de decisão estruturada Segurança em processos de negócio Planejamento por cenário Garantia por metodologia robusta Análise robusta no curto e longo prazo www.iv.srv.br
  • 8. de 65 Valor de clientes Identificação de clientes inativos Segmentação de cliente Identificação dos clientes fiéis Identificação de clientes satisfeitos Gerenciamento de mercado Gerenciamento de produto Gerenciamento de inovação Gestão por indicadores www.iv.srv.br
  • 9. de 65 Valor de marca Alocação de recursos em marketing Planejamento de penetração de mercado Suporte em Fusão&Aquisição Reporte desempenho de campanhas www.iv.srv.br
  • 10. de 65 Comunicação científica Modelo sustentável Baixo custo de manutenção Fácil acesso Contribuição para o saber Gestão de conhecimento Políticas claras e objetivas Alinhamento as normas internacionais www.iv.srv.br
  • 11. de 65 Marcas e patentes Viabilidade técnica Gestão de riscos Monitoramento do depósito Planejamento da redação Análise para licemciamento ou compra www.iv.srv.br
  • 12. de 65 Gestão de Intangíveis: Marcas e Clientes Avaliação Econômica de Clientes: modelos na prática e a capacidade de geração de valor para a empresa e/ou acionista 12www.iv.srv.br
  • 14. de 65 Relevância e Tendências econômicas  Gestores cada vez mais pressionados por  Resultados, recuperar prestígio e gerar valor;  Justificar investimentos;  Responsabilidade orçamentária;  Melhorar alocação de recursos e produtividade.  Era do cliente: centralidade do cliente  Foco no produto versus foco no cliente;  Marketing de serviços, one-to-one. 1 4 www.iv.srv.br
  • 15. de 65 Relevância Gupta e Lehmann 15 0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5 4 4,5 5 Importância da categoria para desempenho econômico futuro Adequação de medida porcategoria (1= nao importante; 5 = muito importante) (1= não medido; 5= muito bem medido) www.iv.srv.br
  • 16. de 65 Importância da abordagem 16 Auxilia o marketing a definir os objetivos devidamente Promove uma linguagem integradora e mais eficiente entre o marketing e as outras funções do negócio Permite o marketing demonstrar o valor de seus ativos Protege os orçamentos de marketing das políticas de maximização de lucros Coloca o marketing como essencial para o processo de formulação estratégica VALORAO ACIONISTA MARKETING www.iv.srv.br
  • 17. de 65 Exposição sobre valor econômico  O conceito de valor sofreu (res)siginificação ao longo dos desdobramentos socioeconômicos;  Os autores clássicosAdam Smith, David Ricardo e Karl Marx fundamentam a análise de valor vinculado ao valor do trabalho para a determinação de um valor/preço/custo justo; 17 www.iv.srv.br
  • 18. de 65  Crescimento de ativo intangível quadro comparativo entre Brasil e EUA de 100 anos 18 47 24 9 14 24 29 39 52 62 0% 20% 40% 60% 80% 100% 1900 1950 2000 Brasil Agricultura Indústria Serviços 50 13 2 24 33 18 26 54 80 0% 20% 40% 60% 80% 100% 1870 1950 2000 EUA Agricultura Indústria Serviços Exposições sobre valor econômico www.iv.srv.br
  • 19. de 65  O valor de mercado das 500 maiores companhias americanas é quase 6 vezes maior que o valor registrado pela contabilidade dos ativos físicos  A industrialização e ativos tangíveis tem-se tornado commodity e apenas a existência de ativos intangíveis tem proporcionado retornos acima da média  Valorar as capacidades de geração de valor é que configura um dos grandes desafios da economia atual 19 Importância dos intangíveis www.iv.srv.br
  • 20. de 65 Exposição sobre valor contábil  Damodaran (1997) classifica ativos em três categorias:  Ativos dos quais se tem a expectativa de geração de caixa futuro;  Ativos que não geram caixa, mas possuem valor porque são escassos e/ou percebidos como valiosos;  Ativos que não geram caixas, mas podem se tornar valiosos em caso de uma contingência. 20 www.iv.srv.br
  • 21. de 65 Exposição sobre valor contábil  Para Goodchild e Callow (2001), os ativos intangíveis apresentam:  não escassez: não são consumidos terminantemente, ao contrário dos ativos tangíveis;  retornos crescentes: podem ter vida útil indefinida, aumentando seu valor com o tempo, enquanto que os ativos tangíveis são depreciados com o tempo até o valor residual.  e efeito em rede: O uso de um intangível em um lugar ou tempo não impede seu uso em outro lugar. 21 www.iv.srv.br
  • 22. de 65  Critérios para identificação e reconhecimento contábil dos ativos intangíveis. (CVM, 2008):  Identificação  ser separável, isto é, capaz de ser separado ou dividido da entidade e vendido, transferido, licenciado, alugado ou trocado;  resultar de direitos contratuais ou de outros direitos legais.  Reconhecimento  for provável que os benefícios econômicos futuros esperados atribuíveis ao ativo serão gerados em favor da entidade; e  o custo do ativo possa ser mensurado com segurança. 22 Exposições sobre valor contábil www.iv.srv.br
  • 23. de 65 B- Clientes: Lucratividade, CLV e CE  Os pioneiros do termoValor do Cliente (Customer Equity- CE) foram Blattberg e Deighton em 1996 :  “...primeiro nós medimos a expectativa da taxa de contribuição de cada cliente, extraída frente aos custos fixos da empresa, durante a vida esperada daquele cliente. Então, nós descontamos as contribuições esperadas a valor presente pela taxa de retorno estipulada pela empresa para os investimentos em marketing. Finalmente, nós somamos as contribuições líquidas de todos os clientes da empresa” (BLATTEBERG e DEIGHTON, 1996, p.137).  Redefinido conceito ao longo destes últimos 21 anos anos. 23 www.iv.srv.br
  • 24. de 65 B- Clientes: Lucratividade, CLV e CE  CLV está relacionado com a palavra avaliação a valor presente usada em finanças ;  A rentabilidade de clientes está relacionada com o conceito contábil de renda e custos associados;  O CLV fundamenta-se em fluxo de caixa enquanto a rentabilidade de clientes, em receitas e custos. (PFEIFER, HASKINS E CONROY, 2004)  CE é definido como o total de soma líquida de todos os ciclos de vida dos clientes correntes e dos clientes potenciais (HOGAN et al., 2002, RUST et al., 2004 KUMAR e GEORGE, 2007).  O foco na lucratividade pode aumentar os riscos indesejados, conforme vetores de valor risco e retorno (GITMAN, 2009). 24 www.iv.srv.br
  • 25. de 65 Ciclo de Vida do Cliente 25 www.iv.srv.br
  • 26. de 65  Decisões em modelos  Distinção entre clientes contratuais e não contratuais;  A inclusão ou não do investimento em prospecção;  Métodos agregados e desagregados;  Volume e qualidade das informações disponíveis;  Dificuldade em projetar mudanças nas taxas de retenção, taxa de contribuição e taxa de descontinuidade;  Horizonte de projeção. 26 B- Clientes: Lucratividade, CLV e CE www.iv.srv.br
  • 27. de 65 1. Variáveis externas 1. macro e micro ambiente, 2. clientes o que pensam e o que fazem 2. Variáveis internas 1. motivação e estratégias, 2. interação com outros ativos, 3. instrumentos de marketing. 27 D- Precedentes do valor do cliente www.iv.srv.br
  • 28. de 65 Vetores do valor do cliente segundo Rust et al 2001 28
  • 29. de 65 Resultados  As métricas deValor de Cliente aparecem como balizadoras de valor:  Valor de Cliente: é o valor presente dos futuros fluxos de caixa atribuídos ao relacionamento do consumidor  Valor da carteira de cliente: é definido como o total de soma líquida de todos os ciclos de vida dos clientes correntes e dos clientes potenciais 29 www.iv.srv.br
  • 30. de 65 Definição de clientes  Cliente é um ativo intangível  Cliente é um recurso escasso, desejado, assediado e caro de manter, sendo estes fatores mais intensos em mercados competitivos. Cliente é um ativo intangível quando estoca valor na medida em que consolida benefícios criados a partir das interações. (PERINI,A.A., 2010) 30 www.iv.srv.br
  • 31. de 65  Cliente é um ativo tangível  na medida em que o cliente como ativo intangível interage com outros ativos tangíveis (produtos e maquinários) e intangíveis (marcas e conhecimento) para a cocriação de valor. O cliente possui relação direta com a geração de fluxo de caixa enquanto outros intangíveis não a têm. (PERINI,A.A., 2010) 31 Definição de clientes www.iv.srv.br
  • 32. de 65 Resultados segunda etapa: Instrumento de Pesquisa  Foram referenciados 120 trabalhos entre artigos, livros, teses e dissertações;  Dos 120 , 33 foram trazidos para a catalogação e análise sistemática para ressaltar a contribuição de cada caso;  Do volume de artigos cobertos, permite assinalar a escassez de modelos aplicados. 32 www.iv.srv.br
  • 33. de 65 Resultados etapa 2: instrumento de pesquisa 33 0 2 4 6 8 10 12 14 16 Númerodecasos Casos analisados www.iv.srv.br
  • 34. de 65 Síntese dos quadros 4,5,6 e 7 34 0 5 10 15 20 25 30 35 Númerodecasos Casos e vetores de valor Não Sim www.iv.srv.br
  • 35. de 6535 0 2 4 6 8 10 12 14 16 Númerodecasos Padrão de lucratividade e vetores de valor não sim www.iv.srv.br
  • 36. de 6536 0 1 2 3 4 5 6 Númerodecasos Aquisição e retenção e vetores de valor não sim
  • 37. de 6537 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Númerodecasos Alocação de recursos e vetores de valor não sim www.iv.srv.br
  • 38. 38 0 1 2 3 4 5 Númerodecasos Avaliação de empresas e vetores de valor não sim www.iv.srv.br
  • 39. de 65 Conclusões Clientes são ativos (in)tangíveis que interagem entre si para a cogeração de valor.Tem relação direta com o fluxo de caixa. As métricas de clientes são balizadoras de valor. Permite assinalar a tendência das empresas em avaliar ativos externos e analisar o padrão de lucratividade dos negócios em relação a clientes para melhorar o processo decisório e otimizar a alocação de recursos especialmente em retenção. 39 A metodologia de avaliação é influenciada : pelo objetivo que a motivou pela disponibilidade de dados pelo ambiente competitivo pelo ciclo do produto prazo de projeção Redefinição nos últimos 21 anos: permite-se assinalar a tendência de distinção de formas verdadeiramente sociais aquantificar relações valoráveis. www.iv.srv.br
  • 40. MARCAS E CLIENTES EM FUSÃO E AQUISIÇÃO Estudo de caso www.iv.srv.br
  • 41. de 65 Verificação da Qualidade do modelo 0 50 100 150 200 250 300 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 Frequência de compra Real versus Modelo Frequência de clientes Modelo 4 1 www.iv.srv.br
  • 42. 42 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 1 0,0 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,2 0,2 0,2 0,2 2 0,0 0,0 0,0 0,1 0,1 0,1 0,1 0,2 0,2 0,2 0,3 0,3 0,3 0,3 0,4 0,4 0,4 0,5 0,5 0,5 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,1 0,1 0,1 0,2 0,2 0,2 0,3 0,3 0,4 0,4 0,5 0,5 0,6 0,6 0,7 0,7 0,8 0,8 0,9 0,9 0,9 0,9 1,0 1,0 1,0 1,0 4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,1 0,1 0,1 0,2 0,2 0,3 0,3 0,5 0,6 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 1,1 1,1 1,2 1,3 1,3 1,3 1,4 5 0,0 0,0 0,0 0,1 0,1 0,1 0,2 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,9 1,0 1,1 1,2 1,3 1,3 1,4 1,5 1,5 1,6 1,6 1,7 6 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,7 1,0 1,1 1,3 1,4 1,5 1,6 1,7 1,8 1,9 1,9 2,0 7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,1 0,1 0,4 0,8 1,0 1,4 1,5 1,7 1,9 2,0 2,1 2,2 2,2 2,3 8 0,0 0,0 0,0 0,1 0,1 0,3 0,4 0,6 0,9 1,1 1,6 1,9 2,1 2,2 2,3 2,5 2,5 2,6 9 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,1 0,3 0,7 1,0 1,3 1,7 2,0 2,2 2,4 2,6 2,7 2,8 2,9 10 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,1 0,1 0,3 0,6 1,6 2,0 2,4 2,6 2,9 3,0 3,1 3,2 11 0,0 0,0 0,0 0,0 0,1 0,1 0,2 0,4 1,1 1,5 2,0 2,4 2,8 3,1 3,3 3,4 3,5 12 0,0 0,1 0,1 0,3 0,5 0,9 1,4 3,0 3,3 3,6 3,7 3,8 13 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,7 1,2 1,8 2,5 3,1 3,5 3,8 4,0 4,1 14 0,0 0,0 0,0 0,5 1,6 3,7 4,1 4,3 4,5 15 0,0 0,1 0,1 1,4 2,3 3,2 3,9 4,3 4,6 4,8 16 0,0 0,0 0,1 0,2 1,2 2,1 4,0 4,6 4,9 5,1 17 0,0 0,0 0,0 0,4 3,1 4,8 5,2 5,4 18 0,1 0,7 4,2 5,0 5,5 5,7 19 0,0 0,0 0,2 4,2 5,2 5,8 6,0 20 0,0 0,0 0,0 4,1 5,4 6,0 6,3 21 0,0 3,9 5,5 6,3 6,6 22 0,5 1,6 3,7 5,6 6,6 6,9 23 0,0 0,0 3,3 5,7 6,8 7,3 24 0,0 5,6 7,1 7,6 25 0,0 0,5 5,5 7,3 7,9 26 0,0 7,5 8,2 27 1,2 8,5 28 0,7 7,9 8,8 29 3,3 9,1 30 9,4 31 7,5 9,7 32 10,0 33 10,4 RECÊNCIA F R E Q U Ê N C I A DIFERENTES TAXAS DE TRANSAÇÕES E(x)PARA RECÊNCIA E FREQUÊNCIA www.iv.srv.br
  • 43. SEGMENTO N Clientes Receita 2010 Soma deCLV (7) ERRO ABSOLUTO ERRO SEGMENTO AUTO CENTER 45 19.567,53 15.126,10 4.441,43 23% AUTOPEÇAS 298 131.893,55 80.696,52 51.197,03 39% AUTO SOCORRO 1 570,00 942,07 -372,07 -65% CONCESSIONARIA 35 10.783,04 13.014,69 -2.231,65 -21% CONSUMIDOR FINAL - PF 365 151.403,50 137.462,81 13.940,69 9% CONSUMIDOR PJ 156 62.263,06 46.290,83 15.972,23 26% DISTRIBUIDOR 16 14.758,68 3.927,99 10.830,69 73% FAZENDA 24 11.826,18 10.120,50 1.705,68 14% INDUSTRIA 78 36.838,25 31.103,34 5.734,91 16% MATERIALCONSTRUÇÃO 122 63.089,90 42.899,13 20.190,77 32% OFICINA MECANICA 140 104.776,25 27.722,48 77.053,77 74% ORGAO PUBLICO 32 44.159,31 23.520,20 20.639,11 47% POSTO DE GASOLINA 1 160,00 142,40 17,60 11% RETIFICA 3 138,60 232,81 -94,21 -68% TRANSPORTADORA 123 65.030,67 38.829,49 26.201,18 40% USINA 105 52.545,80 74.764,98 -22.219,18 -42% VIACAO E COOPER DE ONIBUS EVANS 19 11.913,38 5.461,31 6.452,07 54% OUTROS 27 2941,46 15.973,01 -13.031,55 -363% TotalGeral 1590 784.659,16 568.230,64 216.428,52 28% 43 www.iv.srv.br
  • 44. de 65 Decil Máximo Mínimo N Clientes CLVTOTAL % CLV 1 18.396,74 890,46 159 316.469,77 55,7% 2 890,46 475,08 159 101.028,78 17,8% 3 475,08 300,88 159 60.455,56 10,6% 4 300,88 190,43 159 38.266,75 6,7% 5 190,43 114,60 159 24.001,02 4,2% 6 114,60 69,64 159 14.450,56 2,5% 7 69,64 33,55 159 7.944,45 1,4% 8 33,55 15,07 159 3.677,81 0,6% 9 15,07 5,44 159 1.625,07 0,3% 10 5,44 Mínimo 159 310,88 0% TOTAL 1.590 568.230,64 100% Valor do Cliente em decis 4 4 www.iv.srv.br
  • 45. de 65 Eficiência Modelo carteira de cliente  Número de transações comerciais: acerto de previsão de 95%  Valor do ticket-médio: acerto de previsão de 75%, erro explicado pelo boom do setor automobilístico de 2009 para 2010  Propabilidade do cliente remanescerAtivo ou Inativo: acerto de 79%, comparado a indicadores internacionais de previsão no horizonte de 1 ano 4 5 www.iv.srv.br
  • 46. de 65 Carteira de clientes Métricas como satisfação, fidelidade e qualidade não garantem que o cliente gere valor a organização; A avaliação de clientes otimiza alocação de recursos para empresas que buscam:  Prospectar novos clientes  Penetração de mercado  Identificar probabilidades do clientes remanescer ativo ou inativo num horizonte de tempo  Avaliar valor da carteira para fusão/aquisição e venda da carteira  Orientar políticas da qualidade, satisfação e fidelização para clientes que geram valor para a organização 4 6 www.iv.srv.br
  • 47. de 65 Valor de retenção  Aumentos Marginais em Fidelização de Clientes (5%) melhorarão drasticamente os Lucros (entre 25 e 125%) (Reichheld,1996).  A contribuição da Fidelização de Clientes para os Lucros é até 30 vezes maior do que da aquisição de Clientes e até 3 vezes maior que no corte de Custos (Gupta & Lehmann, 2002).  Clientes com Fidelização de Atitude são de 50% a 120% mais rentáveis do que os que apresentam a Fidelização de Comportamento (Reinartz & Kumar, 2002).  A disposição de um Cliente em indicar um outro tem a maior correlação com os Lucros do que qualquer outra métrica de Cliente (Reichheld,2003).  “Enche-se mais rápido um recipiente se ele não estiver vazando” (Reichheld,2003). 4 7 www.iv.srv.br
  • 48. de 65 RELAÇÃO DE Dimensão CLIENTES OCASIONAIS 4 8 CLIENTES FREQUENTES CLIENTES FIDELIZADOS O MERCADO CONSUMIDORES www.iv.srv.br
  • 49. de 65 RELAÇÃO DE VALOR 4 9 CLIENTES FREQUENTES OCASIONAIS CLIENTES FIDELIZADOS CONSUMIDORES MERCADO REGRA GERAL: 20% DOS CLIENTES CORRESPONDEM A 80% DO LUCRO LOGO HÁ VASTA PARCELA DE CLIENTES QUE DESTROEM VALOR www.iv.srv.br
  • 50. de 65 Modelo Probabilístico de previsão de comportamento  RFM utilizadas para modelagem em marketing;  Disponíveis em banco de dados das empresas;  Qualidade do modelo está relacionada ao quão bem o comportamento do cliente é explicado pelas variáveis RFM;  As variáveis RFM são acompanhadas de modelos probabilísticos. 5 0 www.iv.srv.br
  • 51. de 65 FINANCEIROS  Aumento doTicket Médio dos Clientes Fidelizados  Custo operacional mais baixo  Aumento da do Fluxo de Clientes nos PDV’s  Aumento doTempo deVida Útil dos Clientes  Redução de Perdas por Inadimplência  Criar Receitas não Operacionais  Aumento Rentabilidade do Negócio 5 1 www.iv.srv.br
  • 52. de 65 MARKETING  Estimular a indicação espontânea da Marca  Aumento do reconhecimento e da estima  Redução daTaxa de Churn  Mapeamento de Relacionamentos  Criação de Base de Conhecimento dos Clientes, contendo:  Quem são, Quais o Melhores e QuantoValem.  O que, Quando, Quanto e Onde Compram e como Pagam. 5 2 www.iv.srv.br
  • 53. de 65 Benefícios de avaliar intangíveis TOTAIS  Principais motivos para se mensurar intangíveis são:  Monitorar Performance (Controle);  Aquisição/Fusão (Avaliação);  Relatório para os Stakeholders (Justificação Relatórios Públicos);  Orientar Investimentos (Suporte a Decisão);  Descoberta de valores escondidos (Aprendizado). 5 3 www.iv.srv.br
  • 56. de 65 Referências  AMIR, E.; LEV, B. Value-Relevanceof Nonfinancial Information:The wireless Communication Industry. Journal ofAccounting and Economics, no. 22, p. 3-30, Dec. 1996.  ASSAF NETO,A.. Finanças corporativas e valor. São Paulo:Atlas, 2003.  BARRETO,I. F. Avaliação de resultados de ações de marketing de relacionamento. Dissertação (Mestrado em Administração). Faculdade de Economia eAdministração de São Paulo, São Paulo., p.207. 2007.  BATISLAM, E., P.; DENIZEL,M.; FILIZTEKIN,A.. Empirical validation and comparison of models for customer base analysis. International Journal of Research in Marketing, v.24,n.3, p.201-209. 2007.  BAUER, H., H., HAMMERSCHMIDT, M. Customer-based corporate valuation:Integrating the concepts of customer equity and shareholder value. Management Decision, v.43, no.3, p.331-348, 2005.  BAUER, M.; GASKELL,G. Classical ContentAnalysis:A Review.Qualitative Researching with text, image and sound-A Handbook. London,Thousand Oaks, New Delhi,p. 131-150. 2000  BAYÓN,T., J.GUTSCHE e BAUER, H. Customer Equity Marketing:Touching the Intangible. European Management Journal, v.20, n.3, p.213-222.2002.  56 www.iv.srv.br
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