3. Formas Abortivas
À partir de medicações: CYTOTEC e
MISOSPROSTOL
Clínicas clandestinas
Técnicas caseiras como cabide de ferro.
Espancamento
Ingestão de algumas ervas porém pode
somente causar má formação.
4. Técnicas da Antiguidade de
Aborto
Banhar o órgão com limão
Sementes de Rainha da Renda
Chá de Poejo, Dong Quai, Arruda
Homem ingerir sementes de mamão
Comer Cohosh Azul, Sílfio
Mercúrio
Acácia e Algodão como espermicida
6. Países e Aborto
VERMELHO - Aborto proibido totalmente ou permitido
em caso de estupro ou para salvar a vida da mulher
(69 países, 25,9% da população mundial)
MARROM - Aborto permitido nos casos anteriores e
para preservar a saúde física da mulher (34 países,
9,4% da população)
AMARELO - Aborto permitido também nos casos em
que a gravidez provoca abalo emocional para a
mulher (23 países, 4,1% da população)
AZUL - Aborto permitido também por razões
socioeconômicas, quando a mulher alega falta de
recursos financeiros (14 países, 21,3% da população)
VERDE - Aborto permitido sem nenhuma restrição (56
países, 39,3% da população)
7. Porque Abortar deve ser legalizado:
O Brasil é um estado laico, ou seja, sem
religião oficial. A crença portanto não pode
determinar se é crime ou não.
Antes de o sistema nervoso central ser
desenvolvido o “bebê” não sente dor.
O corpo é da mulher e o direito de escolha
também.
Criminalizar o aborto não reduz a quantidade
de aborto mas sim aumenta a chance de
mulheres morrerem.
10. Famosas que realizaram aborto
Marilyn Monroe
havia realizado 12
abortos antes dos
29 anos.
11. Porque Abortar não deve ser legalizado
Mesmo não sentindo dor, ainda é uma
vida morta.
Muitas mulheres ficam estéreis após
aborto ou morrem.
A criança não tem culpa da
irresponsabilidade dos pais.
A maioria dos abortos são realizados
pelos jovens sem maturidade e podem se
arrepender no futuro.
12. Porque Abortar não deve ser legalizado
Há diversas formas de prevenção e elas
são distribuídas gratuitamente ao público.
Se matar alguém é crime, aborto
também.
Há milhares de mulheres querendo
adotar, não é necessário continuar com
a criança.